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Guia prático de
tecnologias envolvidas
UNIFENAS
Seja ético!
• A duração da visita deve ser compatível
com o alcance dos objetivos.
• A observação.
• A entrevista.
• Um primeiro contato?
• Fazer abordagem familiar?
• Avaliar adesão ao tratamento?
• Fazer orientações nutricionais?
• Orientar abandono do tabagismo?
• Classificar ou acompanhar idoso frágil?
Segundo
Reúna previamente todas as informações
possíveis sobre a família e o paciente.
• Roteiro de VD;
• Formulários e questionários específicos,
• Prancheta, lápis, borracha e caneta,
• Caderno de notas,
• Estetoscópio, esfigmomanômetro, fita
métrica etc.
O roteiro de entrevista
• É nossa ancoragem teórica.
• Deve funcionar como um mapa para
localização de nossos objetivos.
• Por isso, deve conter questões-guia.
• Deve ser usado com espontaneidade.
• Jamais deve ser “lido” ou “recitado”.
Quarto
Não seja preconceituoso!
• Não vá com um modelo de realidade
pré-concebido.
• Esteja aberto a captar a verdade daquela
realidade única e não a verdade que você
acredita ou quer ver.
• Não vá pensando que esta família é igual
da Dona Fulana...
• Nem tudo é o que você vê, tampouco
como você vê.
• Devemos deixar de lado preconceitos e
mitos pessoais e olhar a realidade com
curiosidade respeitosa e espírito
investigativo.
• Não se apresse em fazer interpretações sobre
uma realidade que mal começou a conhecer.
• Não tente encaixar a realidade alheia em sua
própria realidade.
• Não espere encontrar somente o seu mundo.
• O encontro da realidade do outro redefine
nossa percepção de doença, morte, saúde e
vida.
• Esteja pronto para surpresas.
• Situações inesperadas durante a visita
deve ser considerada como bem-vinda.
• Como em uma viagem, explore o
inesperado e o diferente.
• A realidade que nos surpreende ou choca
tende a ser vista como um desvio ou
perversão.
• Mas, pode ser apenas um padrão de vida
diferente daquele ao qual estamos
habituados.
• Nosso papel é de educador e não de
moralizador.
• Lembre-se de que o que é de maior
interesse para nosso trabalho, pode-se
ocultar na primeira visita.
• Uma visita não é a busca de uma coisa
específica.
• Faça perguntas e reflita sobre as
respostas.
• Nunca faça comentários proibitivos ou
advertências punitivas.
• Olhe nos olhos e dialogue com o
paciente.
• No caso de idosos frágeis, internação
domiciliar ou cuidados paliativos no lar, é
fundamental a figura do cuidador.