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CASO 1:
JURISPRUDÊNCIA CASO 1:
Acórdão
Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os
Senhores Ministros da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade,
conhecer do recurso especial e dar-lhe provimento, nos termos do voto do Sr. Ministro
Relator. Os Srs. Ministros Fernando Gonçalves, Aldir Passarinho Junior, João Otávio de
Noronha e Luis Felipe Salomão votaram com o Sr. Ministro Relator.
Outras Informações
Não é cabível a anulação da transferência de parte de bem imóvel do pai a filhos do
primeiro casamento sob a alegação de adiantamento de legítima e preterição de filha do
segundo casamento, na hipótese de tal transferência ter sido feita para quitar obrigação
alimentícia, porque, não houve liberalidade do pai, e sim um ato de boa-fé,
correspondente a uma dação em pagamento.
CASO 2:
JURISPRUDÊNCIA CASO 2:
OUTRAS INFORMAÇÕES:
O STJ, em sede de Recurso Especial (3ª Turma, REsp 1003628, Rel. Nancy
Andrighi) prestigiou a teoria da vedação do comportamento contraditório ao decidir que
o indivíduo que tenha reconhecido voluntariamente a paternidade de uma criança, com a
qual sabia não possuir qualquer vínculo biológico, não detém o direito subjetivo de
ajuizar uma ação negatória de paternidade, exceto se houver hipóteses em que se tenha
caracterizado vício de consentimento, como erro ou coação. In verbis: