Estudos

sobre o
envelhecime
 Tipos de Envelhecimento
Envelhecimento Envelhecimento
individual populacional

60 ?
7%
anos

65 ?anos
Aumento do Número de Idosos
1980 2020 %
Mundial(Total) 4.4bi 7.8bi 80
(Idosos) 375mi 975mi 160

A. Latina (Idosos) 23mi 78mi 236

Brasil(Idosos)7.5mi 30mi 280

Expectativa de Vida ao Longo do
Século
Anos Expectativa ao nascer

1900 33.7
1920 34.2
1940 38.5
1950 43.2
1960 55.9
1970 57.1
1980 63.5
2000 68.7
2020 72.1
2025 75.3
Tábua Completa de Mortalidade - Ambos
os sexos - 2001 - Brasil

Idades Exatas Expectativa de Vida à Idades X

(X) E (X)
0 68,9
10 61,7
20 52,1
30 43,0
40 34,1
50 25,6
60 17,9
65 14,4
70 11,2
75 8,4
80 5,8

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas (DPE), Departamento de População e Indicadores Sociais (DEPIS).
 
 Percentual de Participação
por Faixa Etária
00-14 15-59 60-69 70-79 +80
1950 42 54 3 1,06 0,04

1960 43 53 3 1,21 0,41

1970 42 53 3 1,32 0,52

1980 38 56 4 1,83 0,50

2000 32 60 5 2,57 0,84

2025 25 62 8 4,29 1,49

-41,35 13,85 184,83 306,17 3757,10

Fonte:IBGE
Transição Demográfica
 DIRES
1999 2002
Dires Municípios N % N %
1 Salvador 169663 5,80 205579 6,44
2 Feira de Santana 71636 7,60 81833 8,41
3 Alagoinhas 43299 8,10 47902 8,48
4 Santo Antonio de Jesus 42169 9,40 45081 9,72
5 Gandu 20266 6,30 21902 7,29
6 Ilhéus 25062 6,20 28371 7,71
7 Itabuna 41457 8,00 48127 9,06
8 Eunápolis 15646 5,60 18419 5,9
9 Teixeira de Freitas 25197 7,00 29940 7,88
10 Paulo Afonso 19515 7,80 21826 8,36
 DIRES
1999 2002
Dires Municípios N % N %
11 Cicero Dantas 25575 9,50 29800 10,08
12 Serrinha 48797 8,60 54749 9,28
13 Jequié 45905 8,40 50410 9,69
14 Itapetinga 21255 8,50 24693 9,52
15 Juazeiro 30632 6,90 34431 7,69
16 Jacobina 27770 7,50 26610 9,06
17 Mundo Novo 11020 9,60 12182 10,11
18 Itaberaba 20092 8,50 20763 9,39
19 Brumado 23357 9,10 23974 9,84
20 Vitória da Conquista 41933 7,70 57082 9,04
 DIRES
1999 2002
Dires Municípios N % N %
21 Irecê 24698 7,30 29909 7,97
22 Ibitirama 15039 8,80 16627 9,34
23 Boquira 16247 9,80 17426 10,93
24 Caetité 27266 10,20 21889 10,77
25 Barreiras 16995 6,00 19884 6,52
26 Santa Maria da Vitória 23288 7,70 26534 8,64
27 Seabra 16152 8,80 18451 10,52
28 Senhor do Bonfim 25177 8,10 24403 9,12
29 Amargosa 17995 9,80 18459 10,67
30 Guanambi 14795 7,20 17301 8,24
Estado da Bahia 967858 7,40 1094557 8,22

Fonte: IBGE, SESAB/SUPECS/DICS

Porcentagem de Idosos por
Municípios Selecionados
DIRES MUNICÍPIOS 1999 (%) 2002(%)
•2 Santanópolis 12,00 12,91
•2 Serra Preta 12,40 12,95
•3 Ouriçangas 12,00 12,24
•3 Pedrão 13,40 13,62
•4 Dom Macedo Costa 12,60 13,25
•4 Santa Teresinha 12,80 13,69
•11 Antas 12,30 11,78
•13 Santa Inês 12,20 12,63
•22 Brotas de Macaúbas 12,90 14,30
•22 Ipupiara 12,10 13,45
•29 Amargosa 12,30 12,74
•29 Elísio Medrado 13,50 14,13
 Mudanças
na sociedade
que envelhece
 Índice de
dependência
Tabela 17 - Razão de dependência das crianças e dos idosos e índice de envelhecimento, segundo as Grandes Regiões e Unidades da
Federação - 1980/2000
Razão de dependência (%)
Grandes Regiões Índice de
e envelhecimento (%)
Das crianças Dos idosos
Unidades da
Federação
1980 1991 2000 1980 1991 2000 1980 1991 2000

Brasil 66,23 57,45 45,86 6,94 7,99 9,07 10,49 13,90 19,77

Norte 90,47 78,13 62,94 5,51 5,53 6,15 6,09 7,08 9,77

Nordeste 83,29 70,94 53,90 8,34 9,11 9,56 10,01 12,84 17,73

Bahia 84,84 71,46 51,33 8,02 8,61 9,21 9,46 12,04 17,94

Sudeste 55,38 49,06 39,88 6,80 8,08 9,52 12,27 16,46 23,88

Sul 60,58 50,60 41,55 6,41 7,88 9,39 10,58 15,57 22,60

Centro-Oeste 71,05 57,41 45,47 4,51 5,32 6,50 6,35 9,27 14,29

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1980/2000.

Notas: 1. Razão de dependência das crianças = (Pop0-14 / Pop15-64) *100.
2. Razão de dependência dos idosos = (Pop65+ / Pop15-64) *100.
3. Índice de envelhecimento = (Pop65+ / Pop0-14) *100
Papel da família
foto 1.gif
 Arranjos domiciliares de 667 idosos da área central,
intermediária e periférica do município de Fortaleza
Arranjo Área Área Área Geral IC 95%
domiciliar central intermed. periférica

Mora 9,6 4,3 4,9 6,3 4,5 – 8,4

sozinho
Uma 17,1 6,0 6,8 10,0 7,8 – 12,5
geração
Duas 47,8 46,0 27,2 40,3 36,5 – 44,1
gerações

Três 13,2 35,1 56,7 35,0 31,3 – 38,6

gerações

Parentes / 12,3 8,6 4,4 8,4 6,4 – 10,7

amigos
Fonte: Ver. Saúde Pública, 33(5),1999: 445 - 453
Fluxo migratório
 População Residente por Situação do
Domicilio Segundo os Grupos de Idade e
Sexo, Bahia - 2001

Urbano Rural Total

Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Geral
60 a 64 103492 127519 231011 64,24% 66907 61670 128577 39,76% 359588
65 a 69 79288 96858 176146 63,58% 45295 55617 100912 36,42% 277058
70 ou mais 133746 192751 326497 60,21% 109579 106199 215778 39,79% 542275
Maiores que 60 316526 417128 733654 62,23% 221781 223486 445267 37,77% 1178921

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisa, Departamento de Emprego e Rendimento, PNAD

Trabalho e renda
 
 
 
 
 

 
 Rendimento nominal mensal médio das pessoas de 60 anos ou
mais de idade,
Grandes Regiões responsáveis pelo domicílio, por situação do domicílio (R$)
e
Unidades da 1991 (1) 2000 (2)
Federação
Total Urbana Rural Total Urbana Rural

Brasil 403,00 477,00 168,00 657,00 739,00 297,00

Bahia 230,00 325,00 115,00 373,00 475,00 197,00

Salário mínimo referência ano 2000:

• jan. – mar.: R$ 136,00
• abr. – dez.: R$ 151,00
Acessibilidade
 ABNT

 Sinaleiras de trânsito

 Transporte urbano

 Risco de quedas
Condição
feminina
•Viuvez precoce x Longevidade

•Solidão

•Doenças

•Preconceitos

•Pobreza
 Perfil de
morbimortalidade
 Mudança no Perfil de Saúde
 Aumento de óbitos por doenças crônicas
 Aumento da necessidade de leitos hospitalares
 Aumento da necessidade de consultas
ambulatoriais
 Aumento da prevalência de incapacidades
 Aumento da necessidade reabilitação
 Aumento do consumo de fármacos
 Linhas de pesquisa
NIA / NIH
 Linha 01: Geriatria
 Síndromes geriátricas multifatoriais (quedas, fragilidade e
disabilidades)
 Efeitos da comorbidade e polifarmácia
 Efeito das alterações relacionadas com o envelhecimento na
apresentação das doenças ou na resposta ao tratamento
 Efeito da atividade física nas doenças e desabilidades dos idosos
 Diagnóstico e tratamento de alterações patológicas previamente
não valorizadas, no envelhecimento (sarcopenia, rigidez
vascular, disfunção diastólica)

Fonte: http://www.nia.nih.gov/research
 Linhas de pesquisa
NIA / NIH
 Linha 02: Gerontologia clínica
 Envelhecimento bem sucedido, incluindo longevidade
excepcional
 Fatores de proteção contra múltiplas condições relacionadas à
idade
 Estudos longitudinais sobre fatores que afetam as alterações
relacionadas ao envelhecimento em diferentes pontos da vida
 Aplicação e seguimento dos achados das pesquisas básicas
sobre o processo de envelhecimento
 Efeitos a longo prazo de intervenções que podem ser instituídas
ao longo da vida (antihipertensivos, estatinas)
 Efeito a longo prazo da atividade física ao longo da vida

Fonte: http://www.nia.nih.gov/research
 Linhas de pesquisa
NIA / NIH
 Linha 03: Ensaios clínicos
 Intervenções para prevenir ou tratar síndromes geriátricas, desabilidades e
complicações de comorbidade ou polifarmácia
 Detecção de diferenças entre envelhecimento e comorbidades em resposta
a interenções contra condições encontradas na meia idade e na valhice
 Intervenções para problemas associados com a menopausa e outras
alterações da meia idade e da velhice
 Intervenções que podem afetar as taxas de progressão do declínio
funcional associado ao envelhecimento, em idades pecoces e na meia idade
 Intervenções com efeito protetor contra múltiplas condições relacionadas à
idade
Fonte: http://www.nia.nih.gov/research
 Agenda nacional de prioridades de
pesquisa em saúde
 Saúde do idoso (pag. 114)
 Magnitude, dinâmica e compreensão dos problemas de
saúde do idoso
 Compreensão dos mecanismos das doenças associadas
ao processo de envelhecimento
 Organização e avaliação de políticas, programas e
serviços
 Avaliação desenvolvimento e aplicação de tecnologias
 Agenda nacional de prioridades de
pesquisa em saúde
 Saúde do idoso:
 Magnitude, dinâmica e compreensão dos problemas de saúde do
idoso
 Sexualidade em mulheres idosas
 Prevalência de sintomas depressivos em idosos parkinsonianos
 Capacidade funcional de idosos parkinsonianos
 Análise comparativa entre desempenho cognitivo e funcional de idosos
com demência
 Idosos com demência atendidos no CREASI: traços sócio-demográficos e
funcionais
 Agenda nacional de prioridades de
pesquisa em saúde
 Saúde do idoso:
 Compreensão dos mecanismos das doenças associadas
ao processo de envelhecimento
 Obstipação em idosos
 O idoso e as afecções crônicas
 Fatores que interferem na saúde oral do idoso
 Relato de caso de paciente com demência mista atendido na
musicoterapia
 Agenda nacional de prioridades de
pesquisa em saúde
 Saúde do idoso:
 Organização e avaliação de políticas, programas e serviços
 Esquecimento em idosos: impacto nas orientações recebidas pela equipe de saúde
 Atendimento domiciliar: um campo de atuação para a terapia ocupacional
 Centro de atenção psicossocial (CAPS): o olhar do idoso depressivo sobre o serviço
 Ser asilado – concepção de idosos
 Mudanças ocorridas nos idosos depressivos com a atuação da terapia ocupacional
 Reabilitação do idoso amputado
 O ensino da geriatria e gerontologia no estado da Bahia
 A comunicação no processo de atendimento ao idoso
 Capacitação de recursos humanos em geriatria e gerontologia

 Avaliação desenvolvimento e aplicação de tecnologias

 Desafios
 Conhecer a população idosa local (demografia)
 Conhecer as necessidades da população idosa local
(epidemiologia)
 Intervir positivamente nas condições de saúde /
funcionalidade e qualidade de vida através da implantação
de políticas públicas simples para o envelhecimento bem
sucedido
 Sensibilização de gestores
 Treinamento em geriatria e gerontologia
 Interiorização das ações do PROSI
 Cumprimento do Estatuto do idoso
 Política Nacional do idoso
Lei no 8842 de 4 de janeiro de 1994
SEÇÃO II
Das Diretrizes
Art. 4º Constituem diretrizes da política nacional do idoso:
IX - apoio a estudos e pesquisas sobre as questões relativas ao envelhecimento.

CAPÍTULO IV
Das Ações Governamentais
Art. 10. Na implementação da política nacional do idoso, são competências dos órgãos e
entidades públicos:
I - na área de promoção e assistência social:
c) promover simpósios, seminários e encontros específicos;
d) planejar, coordenar, supervisionar e financiar estudos, levantamentos, pesquisas e
publicações sobre a situação social do idoso;

e) promover a capacitação de recursos para atendimento ao idoso;

 Política Nacional do idoso
Lei no 8842 de 4 de janeiro de 1994
II - na área de saúde:
e)     desenvolver formas de cooperação entre as Secretarias
de Saúde dos Estados, do Distrito Federal, e dos Municípios
e entre os Centros de Referência em Geriatria e Gerontologia
para treinamento de equipes interprofissionais;

f)      realizar estudos para detectar o caráter epidemiológico

de determinadas doenças do idoso, com vistas a prevenção,
tratamento e reabilitação;
 Política Nacional do idoso
Lei no 8842 de 4 de janeiro de 1994
III - na área de educação:
c) incluir a Gerontologia e a Geriatria como disciplinas curriculares nos cursos superiores;

e) desenvolver programas que adotem modalidades de ensino à distância, adequados às

condições do idoso;

f) apoiar a criação de universidade aberta para a terceira idade, como meio de

universalizar o acesso às diferentes formas do saber;

V - na área de habitação e urbanismo:

d) diminuir barreiras arquitetônicas e urbanas;

VII - na área de cultura, esporte e lazer:

d) valorizar o registro da memória e a transmissão de informações e habilidades do idoso
aos mais jovens, como meio de garantir a continuidade e a identidade cultural;
 Estatuto do Idoso
Lei n O10.741 de 1O de outubro de 2003

Art. 22. Nos currículos mínimos dos diversos níveis de

ensino formal serão inseridos conteúdos voltados ao
processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização
do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a
produzir conhecimentos sobre a matéria.
 Grau de autonomia de 667 idosos das áreas central,
intermediária e periférica do município de Fortaleza

Autonomia Área central Área Área Geral IC 95%

intermediária periférica
Autonomia 67,9 43,8 44,6 52,3 48,4 – 56,1
total
Ajuda até 03 25,5 45,5 34,0 35,0 31,3 – 38,6
AVDs
Ajuda 4 a 6 5,3 8,2 17,0 9,9 7,7 – 12,4
AVDs
Ajuda 7 ou 1,3 2,5 4,4 2,8 1,7 - 4,4
+ AVDs
TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0

Fonte: Ver. Saúde Pública, 33(5),1999: 445 - 453

Visitas a serviços de saúde entre 667 idosos das áreas
central, intermediária e periférica do município de
Fortaleza
Visitas a Área Área Área Geral IC 95%
serviços central intermed. periférica (%)
de saúde (%) (%) (%)

Zero 35,2 38,6 42,3 38,8 34,8 – 42,3

01 34,6 20,6 16,6 24,0 20,7 – 27,4

02 a 05 25,4 31,7 30,7 29,3 25,8 – 32,8

+ de 05 4,8 9,1 10,4 8,1 6,1 – 10,4

TOTAL
Fonte: Ver. Saúde100,0 100,0
Pública, 33(5),1999: 445 - 453 100,0 100,0