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Juliana Nunes
Juliana Nunes
ISBN: 978-989-20-2329-8
Introdução
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Os profissionais da educação, em especial os docentes, fazem críticas sobre
esses ambientes principalmente no que diz respeito à sua facilidade de uso,
seu nível de usabilidade e suas interfaces para o processo de ensino e
aprendizagem dos alunos.
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Para tanto, o objetivo geral da pesquisa foi analisar a criação desse ambiente
virtual de aprendizagem e, além disso, teve como objetivos específicos:
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reflexão da aplicação de campo. A pesquisa é considerada então como
qualitativa, pois a informação foi obtida através de instrumentos de pesquisa
com caráter interpretativo (Minayo, 2000).
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Sendo assim, serviu de modelo ao mesmo tempo em que foi sendo
experimentado para se pensar em suas diversas possibilidades de uso, não só
a distância, mas também em sala de aula, desde o Ensino Fundamental e em
todas as áreas do conhecimento.
• Conteúdos;
• Atividades;
E-book: BARROS, D.M.V. et al. (2011) Educação e tecnologías: reflexão, inovação e práticas. Lisboa: [s.n.]
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• Avaliação.
Essa diferença faz com que a aprendizagem seja vivenciada com outros
elementos de assimilação. As ferramentas dos ambientes são conteúdos de
tecnologias de grande importância para o trabalho educativo. Elaborar classes
utilizando as ferramentas de uma plataforma possibilita um exercício didático-
pedagógico inovador e que necessita considerar os objetivos do conteúdo
enquanto aspectos práticos e teóricos. São eles:
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expressando troca, conversação livre e criativa entre os pólos do processo
comunicacional. Essa acurada concepção de comunicação foi engendrada no
contexto fervilhante de críticas aos meios e tecnologias de comunicação (rádio,
jornal e televisão) marcadamente unidirecionais, onde prevalece a força de
emissão dos produtos sobre os consumidores.
Para Lemos (1997), interatividade é nada mais que uma nova forma de
interação técnica, de característica eletrônico-digital, e que se diferencia da
interação analógica que caracteriza a mídia tradicional. Delimita o estudo da
interatividade como uma ação dialógica entre homem e técnica. Para ele, a
interação homem-técnica é uma atividade tecno-social que esteve sempre
presente na civilização humana. Por outro lado, pensa que o que se vê hoje
com as tecnologias digitais não é a criação da interatividade propriamente dita,
mas sim de processos baseados em manipulações de informações binárias.
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repassado para o aluno foi realmente assimilado, como é comum nas práticas
empiristas. Neste contexto, a forma e a importância da avaliação mudam
completamente, em relação às práticas convencionais (Becker, 1994).
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Para o docente criar uma ambiência de uso dos recursos das tecnologias para
o trabalho educativo, é necessário que ele se sinta o protagonista do processo
porque ele mesmo organiza e elabora os materiais para o trabalho educativo.
Essa é a ideia central do uso de interfaces e ferramentas das tecnologias para
a construção de ambientes virtuais de aprendizagem.
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uso para que docente e alunos possam usufruí-los em seu processo, ao
ensinar e aprender.
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Considerações finais
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Referências