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Apostilha Amp Op1
Apostilha Amp Op1
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1 - AmpOp Ideal
Por exemplo, no caso da montagem em (a) a relação entre as tensões nos nós é
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isto é, a tensão na saída do AmpOp segue a da fonte de sinal aplicada na entrada. Por outro
lado, no caso da montagem representada em (b) verifica-se que
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ou seja, que o terminal negativo do amplificador se encontra ao nível da massa, sem no
entanto se encontrar fisicamente ligado a ela. Diz-se então que o terminal negativo do
amplificador operacional constitui uma massa virtual.
2 - Montagens Básicas
O AmpOp é vulgarmente utilizado em duas configurações básicas: a montagem
inversora e a montagem não-inversora. Os circuitos estudados neste capítulo constituem
todos eles ou variações ou combinações destas duas configurações básicas.
No que diz respeito às metodologias de análise de circuitos com AmpOps, existem
basicamente as seguintes duas alternativas:
(i) uma que assume a presença de um curto-circuito virtual entre os dois terminais
de entrada do AmpOp (em conjunto com correntes nulas de entrada);
(ii) e uma outra que considera o AmpOp como uma fonte de tensão controlada por
tensão e utiliza as metodologias convencionais de análise de circuitos.
Adiante se verá que a primeira metodologia é de mais simples aplicação aos circuitos
com AmpOps ideais, ao contrário da segunda, que se destina essencialmente à análise de
circuitos com AmpOps reais, neste caso com limitações em ganho, freqüência, e
impedâncias de entrada e de saída.
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e que, portanto,
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que eqüivale a
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2.2 Montagem Não-Inversora
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O ganho de tensão desta montagem é positivo, superior à unidade e, mais uma vez,
dependente apenas do cociente entre os valores das resistências R1 e R2.
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cujo limite quando o ganho do AmpOp tende para infinito coincide com a relação (12)
apenas derivada.
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