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CIRCUITOS ELÉTRICOS
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Circuito Electrico Projetos Eletrico
Circuito CFTV Circuito Marrocos
Circuito Fechado Circuito Energia Solar
Fio Eletrico Gerador Eletrico

Benjamin Franklin (1706 - 1790)

A corrente elétrica é formada por elétrons livres em movimento organizado. A energia elétrica transportada pela corrente nada mais é do
que a energia cinética dos elétrons. Assim, nos circuitos elétricos, a energia cinética dos elétrons livres pode transformar-se em energia
luminosa ou em energia cinética dos motores, por exemplo.

Ao percorrer o circuito, do pólo negativo da pilha até o pólo positivo, os elétrons livres perdem totalmente a energia que transportavam. E
sem a reposição dessa energia não seria possível a permanência de uma corrente elétrica.

A função de uma pilha é, portanto, fornecer a energia necessária aos elétrons livres do fio, para que eles permaneçam em movimento.

Dentro da pilha, os elétrons adquirem energia ao serem levados do pólo positivo ao negativo. Ao chegarem ao pólo negativo, movimentam-
se novamente pela parte externa do circuito até alcançarem o pólo positivo, e assim sucessivamente.

Ao levar um certo número de elétrons do pólo positivo para o negativo, a pilha cede a eles uma certa quantidade de energia. O valor da
energia que esses elétrons recebem, dividido pela quantidade de carga que eles têm, é a tensão elétrica existente entre os pólos da pilha.
Nas pilhas comuns, esse valor é 1,5 volt.

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/circuitos-eletricos/circuitos-eletricos-1.php 01/04/2011
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Em geral, um circuito elétrico é constituído por um conjunto de componentes ligados uns aos outros e conectados aos pólos de um gerador.
Uma bateria de carro ou uma pilha, pode funcionar como gerador

Fonte: geocities.yahoo.com.br

CIRCUITOS ELÉTRICOS

Circuito de uma lanterna de mão

Você alguma vez já desmontou complemente uma lanterna de mão para analisar como ela funciona?
Veja na ilustração abaixo como são dispostas as várias partes de uma típica lanterna de mão:

Estrutura de uma lanterna elétrica

Ö Por que o projetista escolheu essa particular combinação de materiais?

As partes metálicas da lanterna são postas para conduzir a corrente elétrica quando a lanterna é posta para funcionar e, além disso, foram
escolhidas para resistirem aos esforços físicos aos quais são submetidas.

A mola metálica, por exemplo, não só permite caminho elétrico para a corrente como também mantém no lugar, sob pressão, as pilhas em
seu interior. As partes metálicas do interruptor têm que garantir bom contato elétrico e não ficarem danificadas pelo uso contínuo.

Uma lanterna também tem partes feitas com material não condutor de corrente elétrica, tais como plásticos e borrachas. A cobertura de
plástico dessa lanterna é um isolante elétrico. Sua forma é importante para que se tenha um manuseio cômodo. Sua cor a tornará mais ou
menos atraente aos olhos do usuário.

Como você verá, os circuitos elétricos conterão sempre partes que conduzem e partes que não conduzem correntes elétricas. O segredo
todo, nos circuitos elétricos, é delimitar um caminho pré planejado para a corrente.

A lâmpada incandescente e o refletor compõem o sistema óptica da lanterna. A posição da lâmpada dentro do refletor deve ser tal que
permita a obtenção de um feixe estreito de luz.

Uma lanterna é um produto elétrico simples, mas muita gente já perdeu noites de sono em seus projetos para que você tenha um dispositivo
que trabalhe bem.

Ö Você pode pensar em alguma outra coisa que o projetista deva levar em consideração na produção em massa de lanternas?

Um modo "mais científico" para descrever uma lanterna implica no uso de um diagrama de circuito. Nele, as partes relevantes da lanterna
serão representadas através de símbolos:

Diagrama de circuito de uma lanterna elétrica

Nesse circuito foram representadas simbolicamente, duas células voltaicas (pilhas) ¾ formando uma bateria ¾, um interruptor e uma
lâmpada incandescente. As linhas no diagrama representam condutores metálicos (fios) que conectam as partes entre si formando o circuito
completo.

Um circuito elétrico é necessariamente um percurso fechado. Na lanterna, o fechamento do interruptor completa o circuito, permitindo a
passagem da corrente elétrica.

Lanternas às vezes falham! Isso acontece quando as partes metálicas do interruptor ou da lâmpada não entram efetivamente em contato
(devido à sujeiras ou ferrugens), quando a lâmpada "queima" (interrupção em seu filamento) ou quando as pilhas "pifam" (esgotam suas
energias químicas armazenadas, popularmente, ficam 'descarregadas'). Em qualquer um desses casos, o circuito estará incompleto.

Corrente elétrica

Uma corrente elétrica é um fluxo ordenado de partículas carregadas (partículas dotadas de carga elétrica). Em um fio de cobre, a corrente
elétrica é formada por minúsculas partículas dotadas de carga elétrica negativa, denominadas elétrons -- eles são os portadores da carga
elétrica.

No fio de cobre (ou de qualquer outro metal) os elétrons naturalmente lá existentes vagueiam desordenadamente (têm sentidos de
movimentos aleatórios) até que, por alguma ordem externa, alguns deles passam a caminhar ordenadamente (todos no mesmo sentido)
constituindo a corrente elétrica. A intensidade dessa corrente elétrica vai depender de quantos desses portadores, em movimento bem

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/circuitos-eletricos/circuitos-eletricos-1.php 01/04/2011
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A corrente elétrica, num circuito, é representada pela letra I e sua intensidade poderá ser expressa em ampères (símbolo A), em
miliampères (símbolo mA) ou outros submúltiplos tal qual o microampères (símbolo mA).

Um ampère (1 A) é uma intensidade de corrente elétrica que indica a passagem de 6,2x1018 elétrons, a cada segundo, em qualquer seção
do fio. Esses 6,2x1018 elétrons (uma quantidade que escapa ao nosso pensamento) transportam uma carga elétrica total cujo valor é de um
coulomb (1 C). 'coulomb'(símbolo C) é a unidade com que se medem as quantidades de cargas elétricas.

Se indicarmos a quantidade total de carga elétrica que passa pela seção de um fio por Q (medida em coulombs) e o intervalo de tempo que
ela leva para passar por essa seção por Dt (medido em segundos), a intensidade de corrente elétrica I (medida em ampères) será calculada
por:

I = Q : DT

CONVERSÕES

1 A = 1 000 mA = 1 000 000 mA Þ 1 A = 103 mA = 106 mA

1 mA = 1/1 000 A = 1 000 mA Þ 1 mA = 10-3 A = 103 mA

1 mA = 1/1 000 000 A = 1/1000 mA Þ 1 mA = 10-6 A = 10-3 mA

Fonte: www.feiradeciencias.com.br

CIRCUITOS ELÉTRICOS

Teoria de Circuitos

Desenvolvida a partir de medidas experimentais dos fenômenos elétricos.

Atualmente, pode ser vista como uma simplificação da Teoria Eletromagnética (Leis de Maxwell).

É apresentada como concebida por Kirchhoff.

Conceitos fundamentais: corrente e tensão elétricas.

Bipolo

Dispositivo contendo 2 terminais condutores

Bipolo

A cada bipolo estão associadas uma corrente (que o atravessa) e uma tensão (entre seus terminais).

Fontes de tensão dependentes

Bipolo cuja tensão entre os terminais não depende da corrente que o atravessa, mas sim da tensão ou corrente em um outro bipolo.

Fontes de corrente dependentes


Bipolo cuja corrente que o atravessa não depende da tensão entre seus terminais, mas sim da tensão ou corrente em um outro bipolo.

Exemplo: Modelo de transistor com emissor comum

LEI DAS CORRENTES

Um ponto de ligação entre 2 ou mais bipolos.

Lei das Correntes ou 1 Lei de Kirchhoff


A soma algébrica das correntes que saem de um nó é nula.

Para um circuito com n nós, pode-se escrever n-1 equações de corrente independentes.

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/circuitos-eletricos/circuitos-eletricos-1.php 01/04/2011
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(redundante)

CIRCUITOS ELÉTRICOS

Circuitos Lineares de 1a. Ordem


Um circuito sem fontes independentes é chamado autônomo.

Considere o circuito abaixo, com a tensão inicial no capacitor

A condição inicial no

capacitor corresponde a uma carga armazenada e

a uma energia armazenada .

A tensão v é uma variável de estado neste circuito. Com a condição inicial conhecida, todas as tensões e correntes no circuito podem

ser obtidas, para t>0, a partir de (solução da equação diferencial).

A equação diferencial e sua condição inicial determinam univocamente a forma de onda (ou ``trajetória'') .

Circuitos Lineares de 2a. Ordem Autônomo

Um circuito de 2a. ordem é descrito por uma equação diferencial linear ordinária de segunda ordem, homogênea, com coeficientes
constantes.

Exemplo: Considere o circuito autônomo de segunda ordem (dois armazenadores de energia) com L=1 H, , ,Ãe

Ã. Determine e , t>0.

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Equacionando

Portanto

Circuitos de 2a. Ordem Autônomos

As tensões nos capacitores e as correntes nos indutores de um circuito são denominadas variáveis de estado.

As equações de um circuito podem ser escritas apenas em função de suas variáveis de estado.

Escrevendo as equações diretamente em v e i:

O uso do operador simbólico p facilita a obtenção de uma equação diferencial envolvendo apenas uma das variáveis.

Fonte: www.dt.fee.unicamp.br

CIRCUITOS ELÉTRICOS

Circuito de uma lanterna de mão

Você alguma vez já desmontou complemente uma lanterna de mão para analisar como ela funciona?
Veja na ilustração abaixo como são dispostas as várias partes de uma típica lanterna de mão:

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Estrutura de uma lanterna elétrica

Ö Por que o projetista escolheu essa particular combinação de materiais?

As partes metálicas da lanterna são postas para conduzir a corrente elétrica quando a lanterna é posta para funcionar e, além disso, foram
escolhidas para resistirem aos esforços físicos aos quais são submetidas.

A mola metálica, por exemplo, não só permite caminho elétrico para a corrente como também mantém no lugar, sob pressão, as pilhas em
seu interior. As partes metálicas do interruptor têm que garantir bom contato elétrico e não ficarem danificadas pelo uso contínuo.

Uma lanterna também tem partes feitas com material não condutor de corrente elétrica, tais como plásticos e borrachas. A cobertura de
plástico dessa lanterna é um isolante elétrico. Sua forma é importante para que se tenha um manuseio cômodo. Sua cor a tornará mais ou
menos atraente aos olhos do usuário.

Como você verá, os circuitos elétricos conterão sempre partes que conduzem e partes que não conduzem correntes elétricas. O segredo
todo, nos circuitos elétricos, é delimitar um caminho pré planejado para a corrente.

A lâmpada incandescente e o refletor compõem o sistema óptica da lanterna. A posição da lâmpada dentro do refletor deve ser tal que
permita a obtenção de um feixe estreito de luz.

Uma lanterna é um produto elétrico simples, mas muita gente já perdeu noites de sono em seus projetos para que você tenha um dispositivo
que trabalhe bem.

Ö Você pode pensar em alguma outra coisa que o projetista deva levar em consideração na produção em massa de lanternas?

Um modo "mais científico" para descrever uma lanterna implica no uso de um diagrama de circuito. Nele, as partes relevantes da lanterna
serão representadas através de símbolos:

Diagrama de circuito de uma lanterna elétrica

Nesse circuito foram representadas simbolicamente, duas células voltaicas (pilhas) ¾ formando uma bateria ¾, um interruptor e uma
lâmpada incandescente. As linhas no diagrama representam condutores metálicos (fios) que conectam as partes entre si formando o circuito
completo.

Um circuito elétrico é necessariamente um percurso fechado. Na lanterna, o fechamento do interruptor completa o circuito, permitindo a
passagem da corrente elétrica.

Lanternas às vezes falham! Isso acontece quando as partes metálicas do interruptor ou da lâmpada não entram efetivamente em contato
(devido à sujeiras ou ferrugens), quando a lâmpada "queima" (interrupção em seu filamento) ou quando as pilhas "pifam" (esgotam suas
energias químicas armazenadas, popularmente, ficam 'descarregadas'). Em qualquer um desses casos, o circuito estará incompleto.

Corrente elétrica

Uma corrente elétrica é um fluxo ordenado de partículas carregadas (partículas dotadas de carga elétrica). Em um fio de cobre, a corrente
elétrica é formada por minúsculas partículas dotadas de carga elétrica negativa, denominadas elétrons -- eles são os portadores da carga
elétrica.

No fio de cobre (ou de qualquer outro metal) os elétrons naturalmente lá existentes vagueiam desordenadamente (têm sentidos de
movimentos aleatórios) até que, por alguma ordem externa, alguns deles passam a caminhar ordenadamente (todos no mesmo sentido)
constituindo a corrente elétrica. A intensidade dessa corrente elétrica vai depender de quantos desses portadores, em movimento bem
organizado passam, por segundo, por um região desse fio.

A corrente elétrica, num circuito, é representada pela letra I e sua intensidade poderá ser expressa em ampères (símbolo A), em
miliampères (símbolo mA) ou outros submúltiplos tal qual o microampères (símbolo mA).

Um ampère (1 A) é uma intensidade de corrente elétrica que indica a passagem de 6,2x1018 elétrons, a cada segundo, em qualquer seção
do fio. Esses 6,2x1018 elétrons (uma quantidade que escapa ao nosso pensamento) transportam uma carga elétrica total cujo valor é de um
coulomb (1 C). 'coulomb'(símbolo C) é a unidade com que se medem as quantidades de cargas elétricas.

Se indicarmos a quantidade total de carga elétrica que passa pela seção de um fio por Q (medida em coulombs) e o intervalo de tempo que
ela leva para passar por essa seção por Dt (medido em segundos), a intensidade de corrente elétrica I (medida em ampères) será calculada
por:

I = Q : DT

CONVERSÕES

1 A = 1 000 mA = 1 000 000 mA Þ 1 A = 103 mA = 106 mA

1 mA = 1/1 000 A = 1 000 mA Þ 1 mA = 10-3 A = 103 mA

1 mA = 1/1 000 000 A = 1/1000 mA Þ 1 mA = 10-6 A = 10-3 mA

Fonte: www.feiradeciencias.com.br

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Lua
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Luz
Luz: Geometria e Som
Luz: Geometria e Som
Mecânica Quântica
Mecânica Quântica
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Fundamentais
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Medidas de Tempo

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Simples (M.H.S.)
Movimento Harmônico
Simples (M.H.S.)
Movimento Circular Uniforme
Movimento Circular
Uniforme
Movimentos em Curvas
Movimentos em Curvas
Movimentos e Repouso
Movimentos e Repouso
Movimento Uniforme
Movimento Uniforme
Movimento, Trajetória e
Referencial
Movimento, Trajetória e
Referencial
Movimento Uniformemente
Variado
Movimento Uniformemente
Variado
Mecânica Ondulatória
ABSORÇÃO DAS ONDAS

ARREBENTAÇÃO DAS
ONDAS

BATIMENTO

DIFRAÇÃO DAS ONDAS

DISPERSÃO DAS ONDAS

INTERFERÊNCIA DE ONDAS

POLORIZAÇÃO DAS ONDAS

REFLEXÃO DAS ONDAS

REFRAÇÃO DE ONDAS
Nuvem
Nuvem
Ondas Eletromagnéticas
Ondas Eletromagnéticas
Ondas Mecânicas Harmônicas
Ondas Mecânicas
Harmônicas
Ondulatória
Ondulatória

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Olho Humano
Olho Humano
Óptica Geomêtrica
Óptica Geomêtrica
Peso de um Corpo
Peso de um Corpo
Pilhas e Baterias
Pilhas e Baterias
Potencial Elétrico
Potencial Elétrico
Pressão
Pressão
Pressão Atmosférica
Pressão Atmosférica
Polarizaçã da Luz
ONDA DE LUZ

ONDAS DE RÁDIO

ONDAS ELÉTRICAS
Potência
Potência
Princípio da Ação e Reação
Princípio da Ação e Reação
Princípio da Inércia
Princípio da Inércia
Projeto Gemelli
Paulo ari gemelli

Einstein x Gemelli (livro)

Lei das Esferas e das


Espirais (Vídeo)

TEORIA GERAL DA LEI DAS


ESFERAS E DAS ESPIRAIS

equalizador Tripolar
(Vídeo)

reportagem sobre o
aquecimento Global (vídeo)

retospectiva (vídeo)

proposta de renovacao do
ecossistema (Vídeo)

comprovação da lei das


esferas e das espirais
(vídeo)
Quantidade de Movimento
Quantidade de Movimento
Queda Livre
Queda Livre
Raios
Raios
Raios-X
Raios-X
Raios Laser
Raios Laser
Referencial
Referencial
Reflexão da Luz
Reflexão da Luz
Reflexão do Som
Reflexão do Som
Refração da Luz
Refração da Luz
Resistência do Ar
Resistência do Ar
Resistência Elétrica
Resistência Elétrica
Ressonância
Ressonância
Sistema de Unidades
Sistema de Unidades
Solidificação e Fusão
Solidificação e Fusão
Som
Som

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Tabelas de Conversão de
Unidades
Tabelas de Conversão de
Unidades
Telescópios
Telescópios

Principais Tipos de
Telescópios

Telescópios Catadióptricos

Telescópios Refletor

Telescópios Refrator

Tipos de Telescópios
Teoria da Relatividade
Especial
Teoria da Relatividade
Especial
Termodinâmica
Termodinâmica
Teoria Cinética
Teoria Cinética
Teoria da Relatividade
A RELATIVIDADE DO
TEMPO

COMO CRIEI A TEORIA DA


RELATIVIDADE, POR
ALBERT EINSTEIN

INTRODÇO á
RELATIVIDADE ESPaCIAL

OS POSTULADOS DE
EINSTEIN

ORIGEM

TEORIA DA RELATIVIDADE

TEORIA DA RELATIVIDADE
GERAL
Terremotos
Terremotos
Tipos de Ondas
Tipos de Ondas
Transmissão de Movimento
Circular
Transmissão de Movimento
Circular
Universo
Universo
Velocidade Média
Velocidade Média
Velocidade da Luz
Velocidade da Luz
Ventos
Ventos
Vetores
Vetores
Vibrações e Ondas
Vibrações e Ondas
Fontes de Energia
Biodiesel

Carvão mineral

Energia da Biomassa

Energia das Marés

Energia Eólica

Energia Geotérmica

Energia Hidrelétrica

Energia Solar

Energia Nuclear

Etanol

Etanol Brasileiro (Vídeo)

Gás Natural

Gás Hidrogênio

Petróleo

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Fontes Alternativas de
Energia

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