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Antigas
1500 - Chegam os colonizadores portugueses trazendo consigo adagas mediterrâneas,
punhais, espadas e alabardas como Armas Brancas.
1532 - Martim Afonso de Souza chega a São Vicente (SP) e traz consigo Bartolomeu
Fernandes, apelidado de "Bartolomeu Carrasco", ferreiro contratado por 2 anos para
produzir itens de ferro, entre eles artigos de cutelaria.
c. 1600 - Os bandeirantes percebem que suas espadas e rapieras são de pouca valia nas
matas fechadas e nos conflitos com os índios, logo desenvolvendo uma espada de
lâmina larga, embrião dos famosos facões enterçados, ou "facões sorocabanos", esta
última denominação referindo-se a cidade de Sorocaba (SP).
1722 - criada na capitania de São Paulo a primeira lei brasileira regulamentando o porte
de armas, a qual incluía "facas de ponta, espadas e catanas".
1780 - primeiros registros documentais das facas mineiras, inicialmente nada mais do
que adagas mediterrâneas com empunhadura e bainha em prata lavrada.
1810 - é criada a Fábrica de Ferro de São João do Ipanema na então Vila de Sorocaba,
comarca de Itú, em São Paulo.
1910 - Luis Bernardi, de Barretos (SP), joalheiro de profissão, cria as mais requintadas
facas "franqueiras", ou aparelhadas de prata, do Brasil.
1911 - em Carlos Barbosa (RS), Valentim Tramontina inicia sua cutelaria, com modelos
simples e utilitários.
1912 - em Amparo (SP), o imigrante italiano Alfonso Pascetta Cosmos funda a famosa
AP Cosmos.
1915 - inicia-se o trabalho da famosa família Caroca nos Estados da Paraíba e Ceará.
inicio da década de de 1960 - surge na cidade São Paulo o trabalho pioneiro daquele que
seria o expoente máximo da moderna cutelaria artesanal brasileira, Roberto Gaeta, ou
BobG, que é como assina suas criações. Poucos anos depois, em Belo Horizonte (MG),
o emigrante húngaro Antal Bodolay viria a fazer par com ele, estabelecendo-se em
Belo Horizonte (MG).