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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO

RIO DE JANEIRO

INSTITUTO POLITÉCNICO
DEPARTAMENTO DE
ENGENHARIA MECÂNICA E
ENERGIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA DEMEC 001-2004


Revisão Março 2009

Padroniza e normaliza a formatação do


Projeto de Graduação apresentado à Banca
de Avaliação pelo(s) aluno(s) que estão
concluindo o Curso de Graduação em
Engenharia Mecânica da Unidade
Acadêmica Instituto Politécnico.

O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E


ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o parágrafo §2º do Art. 7º da
Resolução 546/88 e tendo em vista a aprovação pelo Corpo Deliberativo do
Departamento,

RESOLVE:

Em conformidade com o que foi deliberado pelo Colegiado do Departamento de


Engenharia Mecânica e Energia na 6a Reunião Ordinária, em 14 de agosto de 2002, e
também deliberado e aprovado na 8a Reunião Extraordinária do Conselho
Departamental da Unidade Acadêmica Instituto Politécnico, realizada em 11 de
setembro de 2002, o Departamento de Engenharia Mecânica e Energia decidiu em sua
6a Reunião Ordinária de 2004 realizada em 23 de junho estabelecer, de modo resumido,
os aspectos legais, organizacionais e operacionais de formatação do Projeto de
Graduação.
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INSTRUÇÃO DEMEC 001-2004

Somente poderá ser encaminhado para solicitação de Composição de Banca de


Avaliação de Projeto de Graduação o trabalho que estiver no formato estipulado
por esta Instrução Normativa.

Esta Instrução entra em vigor para os alunos matriculados em Projeto de Graduação e


Publicação Técnica II a partir de 2005-2.

Carlos Frederico Estrada Alves

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INSTRUÇÃO DEMEC 001-2004

PROJETO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

1 Objetivos e Aspectos Legais

1.1 O Projeto de Graduação é um trabalho escrito individual, fruto de um estudo de


um aspecto particular de um tema relacionado com a Engenharia Mecânica que tem
como objetivo agregar os conhecimentos adquiridos durante a graduação do aluno. O
Projeto, ainda que um estudo limitado em sua extensão, mas o mais completo quanto à
compreensão e a profundidade de problema tratado.

1.2 O Tema do Projeto de Graduação poderá ser desenvolvido por até dois alunos.
Entretanto, o trabalho final será individual e deverá obrigatoriamente apresentar
análises, resultados e conclusões significativamente diferentes.

1.3 Os Projetos, resguardados os direitos autorais, são considerados de propriedade da


Universidade do Estado do Rio de Janeiro, todavia, são de responsabilidade única e
exclusiva do autor as idéias e conceitos neles emitidos. Ainda, consonante à legislação
de proteção dos direitos autorais, será permitida a transcrição parcial de trechos do
Projeto para comentários e citações, desde que transcritos os dados bibliográficos
pertinentes.

2 Padrões e normas do projeto

2.1 Estilo
Exprimir com objetividade e clareza as idéias previamente concatenadas é um requisito
essencial para a compreensão do projeto. Deste modo, o texto deverá apresentar uma
subdivisão estrutural ordenada seqüencialmente, de modo a favorecer o entendimento
do projeto desenvolvido. No texto deve ser evitado o uso de frases longas, frases
truncadas e construções prolixas. Evitar o uso da conjugação verbal na primeira pessoa.
Para produzir um bom texto é necessário:
- Definir as idéias a serem transmitidas;
- Desenvolver cada uma delas em parágrafos;

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INSTRUÇÃO DEMEC 001-2004

- Garantir um encadeamento lógico entre os parágrafos.

Um parágrafo é uma unidade de composição onde está presente uma idéia e sua
estrutura básica pode ser resumida em:
- Uma primeira frase onde a idéia é apresentada;
- Uma segunda frase onde a mesma se desenvolve;
- Uma conclusão na última frase.

2.2 Estrutura do Projeto


O trabalho será composto de três partes: pré-textuais, textuais e pós-textuais.

2.2.1 Elementos pré-textuais


2.2.1.1 Capa
Deve apresentar nesta ordem: nome da instituição, nome do autor, título do projeto
projeto (claro e preciso, de modo a identificar o seu conteúdo), subtítulo (se houver,
precedido de dois pontos ), local (cidade) da instituição e ano de entrega (ver modelo no
Apêndice A).
2.2.1.2 Folha de rosto
Deve apresentar nesta ordem: nome do autor, título do projeto, subtítulo (se houver),
natureza e objetivo do projeto, nome da instituição, área de concentração, nome dos
orientadores, local (cidade) da instituição e ano de entrega (ver modelo no Apêndice B).
2.2.1.3 Verso da folha de rosto
Deve apresentar os nomes completos do Reitor, do Vice-reitor, do Diretor do Instituto
Politécnico e do Coordenador da Graduação em exercício na data da entrega do projeto.
Também deve apresentar também os nomes dos componentes da banca examinadora,
com indicação do orientador se estiver presente. Deve apresentar uma ficha
catalográfica, elaborada por um bibliotecário, e um termo de cessão dos direitos do
projeto à Universidade, assinada pelo autor (ver modelo no Apêndice C)
2.2.1.4 Folha de aprovação
Além de nome do autor, título do projeto, subtítulo (se houver), natureza, objetivo,
nome da instituição e área de concentração, a folha deverá apresentar data de aprovação
e assinatura dos membros da banca examinadora, com indicação dos seus nomes
completos, de suas titulações e das instituições a que pertencem (ver modelo no

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INSTRUÇÃO DEMEC 001-2004

Apêndice D). A data de aprovação e as assinaturas são colocadas após a aprovação final
do projeto.
2.2.1.5 Dedicatória (opcional)
2.2.1.6 Agradecimentos (opcional)
2.2.1.7 Epígrafe (opcional)
Trata-se de uma citação à escolha do autor, seguida de indicação de autoria, de
preferência relacionada ao teor do projeto.
2.2.1.8 Resumo
Indicativo, indicando apenas os pontos principais do texto, sem dados
qualitativos/quantitativos. Composto de uma seqǖência de frases concisas e objetivas
que explanam sobre o projeto, e não uma simples enumeração de tópicos. A primeira
frase deve fazer a apresentação sucinta do projeto. Evitar parágrafos,. frases negativas,
símbolos sem uso corrente e fórmulas desnecessárias. Máximo de 500 palavras,
seguidas pelas palavras-chave. (ver modelo no Apêndice E).
2.2.1.9 Abstract
Resumo em inglês, com as mesmas características do resumo em língua vernácula (ver
modelo no Apêndice F).
2.2.1.10 Lista de ilustrações (opcional)
Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por
seu nome específico, acompanhado do respectivo número de folha. (ver modelo no
Apêndice G)
2.2.1.11 Lista de tabelas (opcional)
Segue o padrão para ilustrações.
2.2.1.12 Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Segue o padrão para ilustrações.
2.2.1.13 Sumário
Indicação da paginação dos capítulos, títulos e sub-títulos do projeto. A apresentação
dos itens do sumário deve ser igual à dos itens no projeto (ver modelo no Apêndice H).

2.2.2 Textuais
Introdução
Desenvolvimento (capítulos)
Conclusão.

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INSTRUÇÃO DEMEC 001-2004

Ilustrações
Sua identificação no texto do projeto aparece na parte inferior precedida da palavra
`Figura', seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos
arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa da fonte, se necessário. As
legendas devem ser breves e claras, dispensando consulta ao texto.
Tabelas
Têm numeração independente e consecutiva. O título é colocado na parte superior,
precedido da palavra `Tabela' e de seu número de ordem em algarismos arábicos; nas
tabelas, utilizam-se fios horizontais e verticais para separar os títulos das colunas no
cabeçalho e fechá-las na parte inferior, evitando-se fios verticais para separar colunas e
linhas. As fontes citadas aparecem no rodapé, após o fio de fechamento.
Siglas
Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla,
colocada entre parênteses. Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT).
Equações e fórmulas
Devem ser destacadas do texto e, se necessário, numeradas com algarismos arábicos
entre parênteses, alinhados à direita. É permitido o uso de uma entrelinha maior que
comporte seus elementos. Exemplo:

x² + y² = z² (1)

(x² + y²)/5 = n (2)

2.2.3 Pós-textuais
Referências bibliográficas
De acordo com a NBR 6023/2002 (ver modelo no Apêndice J). Em caso de dúvida,
consultar os bibliotecários e a norma citada.
Glossário (opcional)
Relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou sentido obscuro,
mencionadas no texto, e suas respectivas definições.

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INSTRUÇÃO DEMEC 001-2004

Apêndice (opcional)
Texto ou documento elaborado pelo autor; a fim de complementar sua argumentação.
Identificados por letras maiúsculas consecutivas, pelos respectivos títulos e
apresentados no meio da folha.
Anexo (opcional)
Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação,
comprovação ou ilustração. Identificados por letras maiúsculas consecutivas, pelos
respectivos títulos e apresentados no meio da folha;
Índice (opcional)

2.3 O Projeto deverá obedecer aos seguintes padrões gráficos:

2.3.1 Referencial
Editor compatível com Windows – Word 6.0 ou superior.
2.3.2 Fonte
Times New Roman ou Arial.
2.3.3 Formato
Apresentação em papel A4 (21cm x 29,7 cm), orientação Retrato, digitados na cor preta.
Fonte tamanho 12 para o texto e 11 para citações com mais de três linhas, notas de
rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. Só utilizar a frente da folha.
Cada capítulo novo deve iniciar uma nova folha.
2.3.4 Margens:
Superior 3,0 cm
Inferior 2,0 cm
Esquerda: 3,0 cm
Direita: 2,0 cm
2.3.5 Espacejamento
Todo o texto deve apresentar espaço 1,5. Com exceção das citações de mais de três
linhas, das notas de rodapé, das referências bibliográficas, das legendas das ilustrações e
das tabelas, da ficha catalográfica e das informações da capa/folha de rosto/folha de
aprovação, que devem ser digitados em espaço simples.
As referências ao final do trabalho devem ser separadas entre si por dois espaços
simples.

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INSTRUÇÃO DEMEC 001-2004

A separação entre título/subtítulo e subtítulo/texto deve ser feito por dois espaços 1,5.
2.3.6 Alinhamento
Justificado, com recuo de parágrafo de 2 cm. Recuo de 4 cm para citações de mais de
três linhas.
2.3.7 Numeração de página
Todas as páginas são numeradas, excetuando-se as folhas da parte pré-textual que,
embora contadas, não trazem número escrito. A numeração é colocada a partir da
segunda folha da parte textual (da introdução) e contada a partir da folha de rosto. Para
as páginas das partes textuais e pós-textuais a numeração utiliza algarismos arábicos,
com alinhamento superior à direita no limite interno da margem.
2.3.8 A introdução, os capítulos, títulos, subtítulos e seções terciárias e quaternárias são
numerados em arábico. O indicativo numérico é alinhado à esquerda e precede seu
título, do qual é separado por um caractere.
2.3.9 Os títulos, seções primárias, serão em caixa alta e negrito, não sublinhados. Os
subtítulos, seções secundárias, serão em caixa alta sem negrito, alinhados à margem
esquerda, As seções terciárias serão sem negrito, com a primeira letra da primeira
palavra em caixa alta. As seções quaternárias serão sem negrito, com a primeira letra da
primeira palavra em caixa alta. Exemplo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
2.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA
2.1.1 Seção terciária
2.1.1.1 Seção quaternária

2.3.10 As palavras estrangeiras mencionadas no trabalho devem ser grafadas em itálico.


2.3.11 Citações
Até três linhas podem ser feitas no texto do projeto, com indicação do sobrenome do
autor em caixa alta e do ano da publicação da obra. Exemplo: FOX (2001).
As citações literais devem vir entre aspas, acrescentada da paginação da obra de onde
foi extraída a citação. Exemplo: FOX (2001, p.33)
As citações de mais de três linhas devem ser feitas em parágrafo separado, com o recuo
de 4 cm, também com indicação do autor, do ano de publicação e da paginação em caso
de citação literal.

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INSTRUÇÃO DEMEC 001-2004

Para interpretações livres, não são necessárias as aspas nem a paginação, apenas o
sobrenome do autor em caixa alta e o ano.
Para citação de citação (menção a trecho de um autor citado pelo autor de uma obra
consultada), utilizar a expressão apud (= citado por), indicando o autor do trecho e
quem o citou. Exemplo: SHAPIRO apud FOX (2001).
Para mais explicações sobre citações, consulte o guia para citações no Apêndice L e a
NBR 10520.
2.3.12 Notas de rodapé
São digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de
entrelinhas e por um filete de 3 cm a partir da margem esquerda.

3 Na elaboração do Projeto deverão ser seguidas as seguintes orientações da Associação


Brasileira de Normas Técnicas contidas nas Normas Brasileiras de Documentação:
NBR6023/2002: Informação e documentação: referências: elaboração.
NBR6024/1987: Numeração progressiva das seções de um documento.
NBR6025/2002: Revisão de Originais e Provas.
NBR6027/1987: Sumário.
NBR6028/1987: Resumos.
NBR6029/2002: Livros e Folhetos: apresentação.
NBR6032:1989: Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas.
NBR6033:1989: Ordem Alfabética.
NBR6034:1989: Preparação de índice de publicações.
NBR10520/2002: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação.
NBR10521/1982: Numeração internacional para livros: ISBN. Reimpressa em 1988.
NBR10522/1988: Abreviação na descrição bibliográfica.
NBR14724/2002: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação.

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APÊNDICE A: Modelo de capa
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO

INSTITUTO POLITÉCNICO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
MECÂNICA

Autor do projeto

Título do projeto

Nova Friburgo
ano
APÊNDICE B: Modelo de folha de rosto
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO

INSTITUTO POLITÉCNICO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
MECÂNICA

Autor do projeto

Título do projeto

Projeto apresentado como pré-requisito para


obtenção do título de Engenheiro Mecânico, ao
Departamento de Engenharia Mecânica e Energia,
do Instituto Politécnico, da Universidade do
Estado do Rio de Janeiro.

Orientador(es): Prof(a)

Nova Friburgo
ano
APÊNDICE C: Modelo do verso da folha de rosto
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO POLITÉCNICO DO RIO DE JANEIRO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

Reitor:
Vice-Reitor:
Diretor do Instituto Politécnico:
Coordenador de Curso:

Banca Avaliadora Composta por: nome Prof(a). 1 (Orientador)


nome Prof(a). 2
nome Prof(a). 3

Endereço: UERJ - IPRJ


Caixa Postal 97282
CEP 28614-090 - Nova Friburgo – RJ – Brasil.

Este trabalho, nos termos da legislação que resguarda os direitos autorais, é considerado de
propriedade da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É permitida a transcrição
parcial de partes do trabalho, ou mencioná-lo, para comentários e citações, desde que sem
propósitos comerciais e que seja feita a referência bibliográfica completa.

______________________________________
Assinatura do autor
APÊNDICE D: Modelo de catalogação na fonte

A elaboração da ficha catalográfica deverá ser feita por um bibliotecário após a finalização do
projeto
CATALOGAÇÃO NA FONTE
UERJ/REDE SIRIUS/BIBLIOTECA CTC/E
APÊNDICE E: Modelo de folha de aprovação
Autor

Título do projeto

Projeto apresentado como pré-requisito para


obtenção do título de Engenheiro Mecânico, ao
Departamento de Engenharia Mecânica e
Energia, do Instituto Politécnico, da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Orientador(es): Prof(a)s

Aprovado em xx de xxxx de xxxx.

Banca Examinadora:

_______________________________________________
Prof(a). Nome.............................................
Titulação.....................................................
Instituição.................................................

______________________________________________
Prof(a). Nome..............................................
Titulação......................................................
Instituição.................................................

_______________________________________________
Prof(a). Nome..............................................
Titulação.....................................................
Instituição.................................................
APENDICE F: Modelo de resumo
RESUMO

Neste trabalho são comparados os resultados obtidos utilizando-se a técnica de fio quente
paralelo onde à temperatura é medida a uma certa distância do fio quente estando o mesmo,
numa posição paralela a ferramenta de medida. Este trabalho visa também otimizar o
experimento e foi elaborado um programa em Lab View. Os grandes benefícios que este novo
programa trás e trará é que diferente do programa em C que era usado, este roda em Windows
e pode funcionar juntamente com outros programas ou atividades que necessitam ser
realizado no mesmo computador, outro benefício é que poderá com o andamento do projeto
daqui para frente por outros alunos, ser monitorado pela Internet ou pela rede interna do IPRJ.
Este programa monitora o experimento, gera simultaneamente um gráfico (temperatura versus
ln tempo) e salva estes dados em um arquivo no computador, para que com o auxílio do
Origin sejam realizados os cálculos necessários para que seja feita a análise da condutividade
térmica do material analisado.

Palavras-chave: Técnica de fio quente paralelo; Técnica de fio quente de superfície:


Condutividade térmica.
APÊNDICE G: Modelo de abstract
ABSTRACT

In this work the obtained results are compared being used the technique of parallel hot thread
where to the temperature it is measured at a certain distance of the hot thread being the same
in a parallel position the measure tool. This work also seeks to optimize the experiment and a
program was elaborated in Lab View. The great benefits that this new one programs behind
and he/she will bring it is that different from the program in C that was used, this it rotates in
Windows and it can work together with other programs or activities that need to be
accomplished in the same computer, other benefit is that will be able to with the course of the
project of here forward for other students, to be monitored by Internet or for the net it interns
of IPRJ. This program monitors the experiment, it generates a graph simultaneously
(temperature versus ln time) and it saves these data in a file in the computer, so that with the
aid of Origin they are accomplished the necessary calculations so that it is made the analysis
of the thermal conductivity of the analyzed material.

Keywords: Hot wire parallel technique; Hot wire surface technique; Thermal conductivity.
APÊNDICE H: Modelo de lista
LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Efeito estufa ....................................................................................................16


Figura 2: Refletores para ganho solar..............................................................................18
Figura 3: Trajeto do ar aquecido .....................................................................................19
Figura 4: Irradiação do calor do forno.............................................................................19
Figura 5: Esquematização do forno................................................................................20
Figura 6: Efeito do comprimento do forno no ganho de calor........................................23
Figura 7: Montagem das caixas.......................................................................................25
Figura 8: Caixas montadas e fundo da caixa interna pintado de preto........................... 25
Figura 9: Forno solar montado e pronto para o uso.........................................................26
Figura 10: Estrutura e tampa do forno solar....................................................................26
Figura 11: Representação da altitude solar e do ângulo de zênite.................................. 30
Figura 12: Incidência da radiação solar no Brasil.......................................................... 34
Figura 13: Espaço fechado com N zonas.........................................................................36
Figura 14: Representação bidime n s i o n a l e divisão do forno em 6 partes................43
Figura 15: Placas perpendiculares com uma aresta comum............................................44
Figura 16: Divisão da área A 2 em duas áreas A 3 e A 4............................................... 46
Figura 17: Evolução da temperatura do forno solar com o tempo -Dia 28/09/2004...... 48
Figura 18: Distribuição espectrométrica..........................................................................58
Figura 19: Aquecedor solar de água................................................................................61
Figura 20: Forno parabólico construído por Pavarti .......................................................66
Figura 21: Forno solar do tipo caixa quente....................................................................66
Figura 22: Exemplo de forno solar comercializado ........................................................67
Figura 23: Forno projetado por Vita (1961)....................................................................67
APÊNDICE I: Modelo de sumário
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................12
2. PRINCÍPIOS BÁSICOS E CONSTRUÇÃO DO FORNO SOLAR DE BAIXO
CUSTO...........................................................................................................................15
2.1 PRINCÍPIOS DOS PROJETOS DOS FORNOS SOLARES DE
CAIXA QUENTE............................................................................................................15
2.1.1 Princípios de aquecimento .....................................................................................15
2.1.1.1 Ganho de calor.....................................................................................................16
2.1.1.2 Perda de calor......................................................................................................18
2.1.2 Exigência de materiais............................................................................................20
2.1.2.1 Material estrutural................................................................................................20
2.1.2.2 Isolamento...........................................................................................................21
2.1.2.3 Material transparente...........................................................................................21
2.1.3 Projeto, dimensão e operação.................................................................................22
2.1.3.1 Tamanho da caixa................................................................................................22
2.1.3.2 Razão entre a área de coleta e o volume............................................................. 22
2.2 CONSTRUÇÃO DO FORNO SOLAR DE CAIXA QUENTE............................... 24
2.3 ANÁLISE FINANCEIRA DO PROTÓTIPO.......................................................... 27
3 MODELAGEM MATEMÁTICA DO FORNO SOLAR ...................................... 28
3.1 GEOMETRIA E RADIAÇÃO SOLAR................................................................... 28
3.1.1 Efeito do ângulo de declinação.............................................................................. 28
3.1.2 Cálculo do tempo de duração do dia ensolarado....................................................29
3.1.3 Determinação do ângulo horário............................................................................29
3.2 SOLARIMETRIA.....................................................................................................34
3.3 MÉTODO MATRICIAL DAS RADIOSIDADES PARA O CÁLCULO DA
TROCA DE CALOR POR RADIAÇÃO EM UM ESPAÇO FECHADO.....................34
3.3.1 Temperaturas conhecidas em todas as zonas........................................................ 38
3.3.2 Temperaturas conhecidas em algumas zonas e fluxo de calor conhecido
nas outras zonas.............................................................................................................. 40
3.4 FATORES DE FORMA............................................................................................43
3.4.1 Método da álgebra dos fatores de forma ...............................................................46
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................................47
4.1 RESULTADOS EXPERIMENTAIS .......................................................................47
4.2 RESULTADOS NUMÉRICOS ................................................................................49
4.2.1 Geometria e radiação solar.....................................................................................49
4.2.2 Modelagem matemática e fatores de forma ...........................................................51
5. CONCLUSÃO ...........................................................................................................54
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................55
APÊNDICE J: Modelo de referências bibliográficas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

2. CARVALHO, Gil de. Lignina em espumas fenólicas. 1997. 125 f. Tese (Doutorado
em Ciências (Físico-Química) – Instituto de Química de São Carlos, Universidade de
São Paulo, São Carlos, 1997.

3. INCROPERA, Frank; DE WITT, David. Fundamentos de transferência de calor e de


massa. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

4. MANO, Eloísa B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Edgard


Blücher, 1991.

5. RESTIVO, Teresa; CHOUZAL, M.; ALMEIDA, Fernando Gomes; Joaquim Gabriel


Magalhães. Laboratório de instrumentação para medição: aplicações na área de
engenharia mecânica. [Porto]: Reitoria da Universidade do Porto, 2002.

6. SANTOS, Wilson Nunes dos. Contribuição ao estudo da condutividade térmica do


material cerâmico concreto refratário utilizando a técnica do fio quente com Ajuste
por regressão não linear. 1988. 147 f. Tese (Doutorado em Tecnologia Nuclear) –
Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, São Paulo, 1988.

7. SANTOS, C.; STRECKER, K.; PIORINO NETO, F. et al. Anisotropia no


comportamento à fluência de cerâmicas à base de Si3N4 prensadas à quente.
Cerâmica, v.51, n..318, p.96-101, abr./jun. 2005.

8. ZWIRTES, Ari. Instrumentação virtual. Disponível em: <


http://www.unijui.tche.br/defem/materialprofessores/AriZ/eletronicabasica/instrument
acao_virtual.htm>. Acesso em: 02 de maio de 2004.
APÊNDICE K: Guia para elaboração de referências bibliográficas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
É o conjunto de indicações que possibilitam a identificação de documentos, publicações, no
todo ou em parte. As obras são identificadas na seguinte ordem:

REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

• Existe uma seqüência padronizada para a colocação dos elementos essenciais e


complementares.
• As referências devem ser alinhadas apenas na margem esquerda, em espaço simples e
separadas entre si por dois espaços.
• Os recursos tipográficos (negrito, itálico ou grifo) utilizadas para destacar o elemento
título, deverão ser utilizados de forma padronizada em todas as referências mencionadas,
com exceção das obras sem indicação de autoria, quando a estrada é pelo próprio título,
destacado pelo uso de maiúsculas na primeira palavra (incluem-se os artigos e palavras
monossilábicas).

LIVRO

a - Autor (ou coordenador, ou organizador, ou editor) - Escreve-se primeiro o sobrenome


paterno do autor, em caixa alta, e, a seguir, o restante do nome, após uma separação por
vírgulas.
b - Título e subtítulo - O título deve ser realçado por negrito, itálico ou sublinhado.
c - Número da edição (a partir da segunda edição) - Não se usa o sinal de decimal (a).
d - Local da publicação - É o nome da CIDADE onde a obra foi editada e, após a referência
de local deve, ser grafado dois pontos (:). Não se coloca estado ou país.
e - Editora - Só se coloca o nome da editora. Não se coloca a palavra Editora, Ltda, ou S.A.
etc. Por exemplo: da Editora Ática Ltda, colocar-se-ia apenas Ática.
f - Ano da publicação - É o ano em que a obra foi editada.
g - Número de volumes (se houver)
h - Paginação - Quantidade de páginas da obra.
i - Nome da série, número da publicação na série (entre parênteses)

Obs.:
são usadas as seguintes abreviaturas, entre parênteses:
org. ou orgs. = organizador(es)
ed. ou eds. - editor(es)
coord. ou coords. - coordenador(es)

1 autor

GOMES, L.G.F.F. Novela e sociedade no Brasil. 6.ed. Niterói : EDUFF, 1998.

2 autores

DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito jurídico. São Paulo :
Atlas, 1995.
3 autores

PASSOS, L. M. M. ; FONSECA, A. ; CHAVES, M. Alegria de saber : matemática. São


Paulo : Scipione, 1995.

Mais de três autores


et al. (et alli) quer dizer e outros.

URANI, P. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília :
IPEA, 1994.

Sem nome do autor

O PENSAMENTO vivo de Nietzsche. São Paulo : Martin Claret, 1991. 110 p.

Autor corporativo/Entidade

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de normas de


documentação. Rio de Janeiro, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Programa de Pós-Graduação em


Educação / PPGE-UFES. Avaliação educacional : necessidades e tendências. Vitória :
PPGE/UFES, 1984. 143 p.

Dissertação / Tese

BELLO, José Luiz de Paiva. Lauro de Oliveira Lima : um educador brasileiro. 1995. 210 f.
Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE,
Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 1995.

Anais de congresso no todo

SEMINÁRIO DO PROJETO EDUCAÇÃO, 5., 1996, Rio de Janeiro. Anais do V Seminário


do Projeto Educação. Rio de Janeiro : Forum de Ciência e Cultura-UFRJ, 1996.

CAPÍTULO DE LIVRO

Autor do capítulo diferente do autor do livro

ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G. ; SMIDT, H. (Org.)


História dos jovens : a época contemporânea. São Paulo : Companhia das Letras, 1996. p.7-
16.
Autor do Capítulo igual ao do livro (suprime-se o nome do autor, se for o mesmo da parte
referenciada, por traço sublinear equivalente a seis espaços)

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: ______. História do Amapá.


Macapá : Valcan, 1994. cap.3, p.14-32.

Legislação

BRASIL. Decreto 93.935, de 15 de janeiro de 1987. Promulga a convenção sobre


conservação dos recursos vivos marinhos antárticos. Diário Oficial (da República Federativa
do Brasil), Brasília, v. 125, n. 9, p. 793-799, 16 de jan. 1987. Seção 1, pt. 1.

Trabalho publicado em anais de congresso e outros eventos

CHAVES, Antônio. Publicação, reprodução, execução: direitos autorais. In: CONGRESSO


BRASILEIRO DE PUBLICAÇÕES, 1., 1981, São Paulo. Anais do I Congresso de
Publicações. São Paulo : FEBAP, 1981. p. 11-29.

Obras de Referência

Dicionário:

EDUCAÇÃO. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Minidicionário da língua


portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. p. 185.

Enciclopédia:

DIVÓRCIO. In: ENCICLOPÉDIA Saraiva de Direito. São Paulo: Saraiva, 1977. v. 29, p.
107-162.

Anuário:

MATRÍCULA nos cursos de graduação em universidades e estabelecimentos isolados, por


áreas de ensino, segundo as universidades da Federação - 1978-80. In: FUNDAÇÃO
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Anuário estatístico do
Brasil. Rio de Janeiro, 1982. Seção 2, cap. 17, p. 230.

PERIÓDICOS

Revista no todo (um fascículo ou volume inteiro)

FORUM EDUCACIONAL. Teorias da aprendizagem. Rio de janeiro: Fundação Getúlio


Vargas, v.13, n.1/2, fev./maio 1989.
Obs.: esta citação indica que a revista inteira foi consultada.

DINHEIRO: revista mensal de negócios. São Paulo: Ed.Três, n.148,28 jun.2000. 98 p.


REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, v.2,n.1,set.1997. 48p.

ARTIGO DE PERIÓDICO

a - Autor(es) do artigo:
b - Título do artigo:
c - Título da revista:
d - Local da publicação:
e - Editor:
f - Indicação do volume:
g - Indicação do número ou fascículo:
h - Indicação de página inicial e final do artigo:
i - Data:

Obs: a referência de mês é reduzida a apenas três letras e um ponto. O mês de janeiro ficaria
sendo jan., o de fevereiro fev. etc., com exceção do mês de maio que se escreve com todas as
letras (maio) e sem o ponto.

As entradas de 1, 2 , 3 autores (ou mais) obedecem o mesmo critério usado para os livro

GURGEL, C. Reforma administrativa. Revista de Administração, São Paulo, v.3, n.2, p.15-
31, set.1997.

Revista

SILVA, M.A. A controvérsia na administração. Revista Latinoamericana de Administração,


v.3, n.1, p.23-28, maio 1997.

Jornal com autoria

LEAL, L.N. MP fiscaliza com autonomia total. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999.
Folha Turismo, Caderno 8, p.13.

Jornal sem autoria

LAGOS andinos dão banho de beleza. O Estado de São Paulo, São Paulo, 02 de maio 2000.
Caderno Cultural, p.14.

Artigo não assinado (sem nome de autor):

A ENERGIA dual indígena no mundo dos Aymara (Andes do Peru e Bolívia). Mensageiro,
Belém, n. 63, p. 35-37, abr./maio/jun., 1990.

DOCUMENTOS ELETRÔNICOS
Com autoria

SILVA, L.M. Crimes na era digital. Net, Rio de Janeiro, Nov. 1998. Seção Ponto de Vista.
Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm> Acesso em : 28
nov. 1998.

Sem autoria

WINDOWS 98 : o melhor caminho para a atualização. PC World, São Paulo, n.75, set.1998.
Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.html> Acesso em: 10 set. 1998.

Lista de Discussão

BIOLINE Discussion List. List maintained by the Bases de Dados.Tropical, BDT in Brasil.
Disponível em: <lisserv@bdt.org.br>. Acesso em: 25 nov. 1998.

E.Mail

ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem Recebida por


<mtmendes@uol.com.br> em 26 jan. 2000.

Base de Dados

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca de Ciência e Tecnologia. Mapas.


Curitiba, 1997. Base de Dados em MicroIsis, versão 3.7. 1 CD-ROM.

Arquivo em disquete

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc: normas de


apresentação de trabalhos. Curitiba, 1998. 5 disquetes, 3 1/2 pol. Word for Windows.7.0.
Apêndice M: Guia para citações
CITAÇÕES

A citação bibliográfica é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte.


Quando se quer transcrever o que um autor escreveu podendo ser reproduzida literalmente
(citação direta, literal ou textual) interpretando, resumindo ou traduzindo (citação indireta ou
livre), ou uma informação extraída de uma fonte intermediária (citação de citação).

1 Citação Direta

São transcrições literais extraídas do texto consultado, respeitando-se todas as


características formais em relação à redação, ortografia e à pontuação original.
Parte do texto poderá ser até suprimida, fazendo-se o uso de reticências entre colchetes,
devendo-se, ao final do trecho, indicar a fonte de onde foi extraída a citação.

a) - Citação Direta Curta (NBR 12256) (com menos de 3 linhas)


Deve ser feita na continuação do texto, entre aspas.
Ex.:
Maria Ortiz, moradora da Ladeira do Pelourinho, em Salvador, que de sua janela jogou água
fervendo nos invasores holandeses, incentivando os homens a continuarem a luta. Detalhe
pitoresco é que na hora do almoço, enquanto os maridos comiam, as mulheres lutavam em seu
lugar. Este fato levou os europeus a acreditarem que "o baiano ao meio dia vira mulher"
(MOTT, 1988, p. 13).

Obs.: MOTT - autor que faz a citação.


1988 - o ano de publicação da obra deste autor na bibliografia.
p. 13 - refere-se ao número da página onde o autor fez a citação (NBR 10520).

b) - Citação Direta Longa (com 3 linhas ou mais)


As margens são recuadas à direita em 4 cm, em espaço um (1) (O texto deve ser digitado em
espaço simples), com a letra menor que a utilizada no texto e sem aspas (NBR 10520, item
4.4).

Ex.:

Além disso, a qualidade do ensino fornecido era duvidosa, uma vez que as
mulheres que o ministravam não estavam preparadas para exercer tal função.
A maior dificuldade de aplicação da lei de 1827 residiu no provimento das
cadeiras das escolas femininas. Não obstante sobressaírem as mulheres no
ensino das prendas domésticas, as poucas que se apresentavam para reger uma
classe dominavam tão mal aquilo que deveriam ensinar que não logravam
êxito em transmitir seus exíguos conhecimentos. Se os próprios homens, aos
quais o acesso à instrução era muito mais fácil, se revelavam incapazes de
ministrar o ensino de primeiras letras, lastimável era o nível do ensino nas
escolas femininas, cujas mestras estiveram sempre mais ou menos
marginalizadas do saber (SAFFIOFI, 1997, p. 193).

2 Citação de Citação

Ocorre quando o autor do trabalho didático não se utiliza do texto original, mas de uma
citação feita na obra consultada. A citação pode ser reproduzida literalmente ou pode ser
interpretada, resumida ou traduzida.
Neste caso, usa-se a expressão "apud" seguida da indicação da fonte secundária efetivamente
consultada.
É a citação feita por outro pesquisador.

Ex.:
O Imperador Napoleão Bonaparte dizia que "as mulheres nada mais são do que máquinas de
fazer filhos" (NAPOLEÃO apud LOI, 1988, p. 35).

Obs.: apud = citado por.

Exemplo: Silva (1995 apud DENCKER, 2000) preconizou o uso das técnicas de marketing
para a área de serviços, tendo apontado as técnicas dessa disciplina como sendo estratégicas
para as organizações atuarem com foco no cliente.

3 Citação Indireta

São a reprodução de algumas idéias de outrem sem que haja transcrição literal das palavras
utilizadas. Não necessita a colocação de aspas.

Exemplo: Dencker (2000), Marconi et al. (1994) acreditam ser importante lembrar que os
modelos e projeções realizados com base em dados estatísticos são indicadores que orientam a
ação em pesquisa.

4 Localização das Citações

a) No texto

- A citação vem logo após ao texto, conforme os exemplos acima.

b) Em nota de rodapé

- No rodapé da página onde aparece a citação. Neste caso coloca-se um número ou um


asterisco sobrescrito que deverá ser repetido no rodapé da página.

c) no final de cada parte ou capítulo

- As citações aparecem em forma de notas no final do capítulo. Devem ser numeradas em


ordem
crescente.

d) No final do trabalho

- Todas as citações aparecem no final do trabalho listadas em ordem numérica crescente, no


todo ou por capítulo.

5 Palavras ou expressões latinas utilizadas


apud:
Significa "citado por". Nas citações é utilizada para informar que o que foi transcrito de
uma obra de um determinado autor na verdade pertence a um outro.
Ex.: (Napoleão apud Loi) ou seja, Napoleão "citado por" Loi
et al. (et alli):
Significa "e outros". Utilizado quando a obra foi executada por muitos autores.
Ex.: Numa obra escrita por Helena Schirm, Maria Cecília Rubinger de Ottoni e Rosana
Velloso Montanari escreve-se: SCHIRM, Helena et al.
ibid ou ibdem:
Significa "na mesma obra".
idem ou id:
Significa "igual a anterior".
In:
Significa "em".
ipsis litteris:
Significa "pelas mesmas letras", "literalmente". Utiliza-se para expressar que o texto foi
transcrito com fidelidade, mesmo que possa parecer estranho ou esteja reconhecidamente
escrita com erros de linguagem.
ipsis verbis:
Significa "pelas mesmas palavras", "textualmente". Utiliza-se da mesma forma que ipsis
litteris ou sic.
opus citatum ou op.cit.:
Significa "obra citada"
passim:
Significa "aqui e ali". É utilizada quando a citação se repete em mais de um trecho da
obra.
sic:
Significa "assim". Utiliza-se da mesma forma que ipsis litteris ou ipsis verbis.
supra:
Significa "acima", referindo-se a nota imediatamente anterior.

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