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RIO DE JANEIRO
INSTITUTO POLITÉCNICO
DEPARTAMENTO DE
ENGENHARIA MECÂNICA E
ENERGIA
RESOLVE:
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INSTRUÇÃO DEMEC 001-2004
1.2 O Tema do Projeto de Graduação poderá ser desenvolvido por até dois alunos.
Entretanto, o trabalho final será individual e deverá obrigatoriamente apresentar
análises, resultados e conclusões significativamente diferentes.
2.1 Estilo
Exprimir com objetividade e clareza as idéias previamente concatenadas é um requisito
essencial para a compreensão do projeto. Deste modo, o texto deverá apresentar uma
subdivisão estrutural ordenada seqüencialmente, de modo a favorecer o entendimento
do projeto desenvolvido. No texto deve ser evitado o uso de frases longas, frases
truncadas e construções prolixas. Evitar o uso da conjugação verbal na primeira pessoa.
Para produzir um bom texto é necessário:
- Definir as idéias a serem transmitidas;
- Desenvolver cada uma delas em parágrafos;
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INSTRUÇÃO DEMEC 001-2004
Um parágrafo é uma unidade de composição onde está presente uma idéia e sua
estrutura básica pode ser resumida em:
- Uma primeira frase onde a idéia é apresentada;
- Uma segunda frase onde a mesma se desenvolve;
- Uma conclusão na última frase.
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INSTRUÇÃO DEMEC 001-2004
Apêndice D). A data de aprovação e as assinaturas são colocadas após a aprovação final
do projeto.
2.2.1.5 Dedicatória (opcional)
2.2.1.6 Agradecimentos (opcional)
2.2.1.7 Epígrafe (opcional)
Trata-se de uma citação à escolha do autor, seguida de indicação de autoria, de
preferência relacionada ao teor do projeto.
2.2.1.8 Resumo
Indicativo, indicando apenas os pontos principais do texto, sem dados
qualitativos/quantitativos. Composto de uma seqǖência de frases concisas e objetivas
que explanam sobre o projeto, e não uma simples enumeração de tópicos. A primeira
frase deve fazer a apresentação sucinta do projeto. Evitar parágrafos,. frases negativas,
símbolos sem uso corrente e fórmulas desnecessárias. Máximo de 500 palavras,
seguidas pelas palavras-chave. (ver modelo no Apêndice E).
2.2.1.9 Abstract
Resumo em inglês, com as mesmas características do resumo em língua vernácula (ver
modelo no Apêndice F).
2.2.1.10 Lista de ilustrações (opcional)
Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por
seu nome específico, acompanhado do respectivo número de folha. (ver modelo no
Apêndice G)
2.2.1.11 Lista de tabelas (opcional)
Segue o padrão para ilustrações.
2.2.1.12 Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Segue o padrão para ilustrações.
2.2.1.13 Sumário
Indicação da paginação dos capítulos, títulos e sub-títulos do projeto. A apresentação
dos itens do sumário deve ser igual à dos itens no projeto (ver modelo no Apêndice H).
2.2.2 Textuais
Introdução
Desenvolvimento (capítulos)
Conclusão.
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INSTRUÇÃO DEMEC 001-2004
Ilustrações
Sua identificação no texto do projeto aparece na parte inferior precedida da palavra
`Figura', seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos
arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa da fonte, se necessário. As
legendas devem ser breves e claras, dispensando consulta ao texto.
Tabelas
Têm numeração independente e consecutiva. O título é colocado na parte superior,
precedido da palavra `Tabela' e de seu número de ordem em algarismos arábicos; nas
tabelas, utilizam-se fios horizontais e verticais para separar os títulos das colunas no
cabeçalho e fechá-las na parte inferior, evitando-se fios verticais para separar colunas e
linhas. As fontes citadas aparecem no rodapé, após o fio de fechamento.
Siglas
Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla,
colocada entre parênteses. Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT).
Equações e fórmulas
Devem ser destacadas do texto e, se necessário, numeradas com algarismos arábicos
entre parênteses, alinhados à direita. É permitido o uso de uma entrelinha maior que
comporte seus elementos. Exemplo:
x² + y² = z² (1)
2.2.3 Pós-textuais
Referências bibliográficas
De acordo com a NBR 6023/2002 (ver modelo no Apêndice J). Em caso de dúvida,
consultar os bibliotecários e a norma citada.
Glossário (opcional)
Relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou sentido obscuro,
mencionadas no texto, e suas respectivas definições.
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INSTRUÇÃO DEMEC 001-2004
Apêndice (opcional)
Texto ou documento elaborado pelo autor; a fim de complementar sua argumentação.
Identificados por letras maiúsculas consecutivas, pelos respectivos títulos e
apresentados no meio da folha.
Anexo (opcional)
Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação,
comprovação ou ilustração. Identificados por letras maiúsculas consecutivas, pelos
respectivos títulos e apresentados no meio da folha;
Índice (opcional)
2.3.1 Referencial
Editor compatível com Windows – Word 6.0 ou superior.
2.3.2 Fonte
Times New Roman ou Arial.
2.3.3 Formato
Apresentação em papel A4 (21cm x 29,7 cm), orientação Retrato, digitados na cor preta.
Fonte tamanho 12 para o texto e 11 para citações com mais de três linhas, notas de
rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. Só utilizar a frente da folha.
Cada capítulo novo deve iniciar uma nova folha.
2.3.4 Margens:
Superior 3,0 cm
Inferior 2,0 cm
Esquerda: 3,0 cm
Direita: 2,0 cm
2.3.5 Espacejamento
Todo o texto deve apresentar espaço 1,5. Com exceção das citações de mais de três
linhas, das notas de rodapé, das referências bibliográficas, das legendas das ilustrações e
das tabelas, da ficha catalográfica e das informações da capa/folha de rosto/folha de
aprovação, que devem ser digitados em espaço simples.
As referências ao final do trabalho devem ser separadas entre si por dois espaços
simples.
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INSTRUÇÃO DEMEC 001-2004
A separação entre título/subtítulo e subtítulo/texto deve ser feito por dois espaços 1,5.
2.3.6 Alinhamento
Justificado, com recuo de parágrafo de 2 cm. Recuo de 4 cm para citações de mais de
três linhas.
2.3.7 Numeração de página
Todas as páginas são numeradas, excetuando-se as folhas da parte pré-textual que,
embora contadas, não trazem número escrito. A numeração é colocada a partir da
segunda folha da parte textual (da introdução) e contada a partir da folha de rosto. Para
as páginas das partes textuais e pós-textuais a numeração utiliza algarismos arábicos,
com alinhamento superior à direita no limite interno da margem.
2.3.8 A introdução, os capítulos, títulos, subtítulos e seções terciárias e quaternárias são
numerados em arábico. O indicativo numérico é alinhado à esquerda e precede seu
título, do qual é separado por um caractere.
2.3.9 Os títulos, seções primárias, serão em caixa alta e negrito, não sublinhados. Os
subtítulos, seções secundárias, serão em caixa alta sem negrito, alinhados à margem
esquerda, As seções terciárias serão sem negrito, com a primeira letra da primeira
palavra em caixa alta. As seções quaternárias serão sem negrito, com a primeira letra da
primeira palavra em caixa alta. Exemplo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
2.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA
2.1.1 Seção terciária
2.1.1.1 Seção quaternária
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INSTRUÇÃO DEMEC 001-2004
Para interpretações livres, não são necessárias as aspas nem a paginação, apenas o
sobrenome do autor em caixa alta e o ano.
Para citação de citação (menção a trecho de um autor citado pelo autor de uma obra
consultada), utilizar a expressão apud (= citado por), indicando o autor do trecho e
quem o citou. Exemplo: SHAPIRO apud FOX (2001).
Para mais explicações sobre citações, consulte o guia para citações no Apêndice L e a
NBR 10520.
2.3.12 Notas de rodapé
São digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de
entrelinhas e por um filete de 3 cm a partir da margem esquerda.
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APÊNDICE A: Modelo de capa
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO
INSTITUTO POLITÉCNICO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
MECÂNICA
Autor do projeto
Título do projeto
Nova Friburgo
ano
APÊNDICE B: Modelo de folha de rosto
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO
INSTITUTO POLITÉCNICO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
MECÂNICA
Autor do projeto
Título do projeto
Orientador(es): Prof(a)
Nova Friburgo
ano
APÊNDICE C: Modelo do verso da folha de rosto
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO POLITÉCNICO DO RIO DE JANEIRO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
Reitor:
Vice-Reitor:
Diretor do Instituto Politécnico:
Coordenador de Curso:
Este trabalho, nos termos da legislação que resguarda os direitos autorais, é considerado de
propriedade da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É permitida a transcrição
parcial de partes do trabalho, ou mencioná-lo, para comentários e citações, desde que sem
propósitos comerciais e que seja feita a referência bibliográfica completa.
______________________________________
Assinatura do autor
APÊNDICE D: Modelo de catalogação na fonte
A elaboração da ficha catalográfica deverá ser feita por um bibliotecário após a finalização do
projeto
CATALOGAÇÃO NA FONTE
UERJ/REDE SIRIUS/BIBLIOTECA CTC/E
APÊNDICE E: Modelo de folha de aprovação
Autor
Título do projeto
Orientador(es): Prof(a)s
Banca Examinadora:
_______________________________________________
Prof(a). Nome.............................................
Titulação.....................................................
Instituição.................................................
______________________________________________
Prof(a). Nome..............................................
Titulação......................................................
Instituição.................................................
_______________________________________________
Prof(a). Nome..............................................
Titulação.....................................................
Instituição.................................................
APENDICE F: Modelo de resumo
RESUMO
Neste trabalho são comparados os resultados obtidos utilizando-se a técnica de fio quente
paralelo onde à temperatura é medida a uma certa distância do fio quente estando o mesmo,
numa posição paralela a ferramenta de medida. Este trabalho visa também otimizar o
experimento e foi elaborado um programa em Lab View. Os grandes benefícios que este novo
programa trás e trará é que diferente do programa em C que era usado, este roda em Windows
e pode funcionar juntamente com outros programas ou atividades que necessitam ser
realizado no mesmo computador, outro benefício é que poderá com o andamento do projeto
daqui para frente por outros alunos, ser monitorado pela Internet ou pela rede interna do IPRJ.
Este programa monitora o experimento, gera simultaneamente um gráfico (temperatura versus
ln tempo) e salva estes dados em um arquivo no computador, para que com o auxílio do
Origin sejam realizados os cálculos necessários para que seja feita a análise da condutividade
térmica do material analisado.
In this work the obtained results are compared being used the technique of parallel hot thread
where to the temperature it is measured at a certain distance of the hot thread being the same
in a parallel position the measure tool. This work also seeks to optimize the experiment and a
program was elaborated in Lab View. The great benefits that this new one programs behind
and he/she will bring it is that different from the program in C that was used, this it rotates in
Windows and it can work together with other programs or activities that need to be
accomplished in the same computer, other benefit is that will be able to with the course of the
project of here forward for other students, to be monitored by Internet or for the net it interns
of IPRJ. This program monitors the experiment, it generates a graph simultaneously
(temperature versus ln time) and it saves these data in a file in the computer, so that with the
aid of Origin they are accomplished the necessary calculations so that it is made the analysis
of the thermal conductivity of the analyzed material.
Keywords: Hot wire parallel technique; Hot wire surface technique; Thermal conductivity.
APÊNDICE H: Modelo de lista
LISTA DE FIGURAS
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................12
2. PRINCÍPIOS BÁSICOS E CONSTRUÇÃO DO FORNO SOLAR DE BAIXO
CUSTO...........................................................................................................................15
2.1 PRINCÍPIOS DOS PROJETOS DOS FORNOS SOLARES DE
CAIXA QUENTE............................................................................................................15
2.1.1 Princípios de aquecimento .....................................................................................15
2.1.1.1 Ganho de calor.....................................................................................................16
2.1.1.2 Perda de calor......................................................................................................18
2.1.2 Exigência de materiais............................................................................................20
2.1.2.1 Material estrutural................................................................................................20
2.1.2.2 Isolamento...........................................................................................................21
2.1.2.3 Material transparente...........................................................................................21
2.1.3 Projeto, dimensão e operação.................................................................................22
2.1.3.1 Tamanho da caixa................................................................................................22
2.1.3.2 Razão entre a área de coleta e o volume............................................................. 22
2.2 CONSTRUÇÃO DO FORNO SOLAR DE CAIXA QUENTE............................... 24
2.3 ANÁLISE FINANCEIRA DO PROTÓTIPO.......................................................... 27
3 MODELAGEM MATEMÁTICA DO FORNO SOLAR ...................................... 28
3.1 GEOMETRIA E RADIAÇÃO SOLAR................................................................... 28
3.1.1 Efeito do ângulo de declinação.............................................................................. 28
3.1.2 Cálculo do tempo de duração do dia ensolarado....................................................29
3.1.3 Determinação do ângulo horário............................................................................29
3.2 SOLARIMETRIA.....................................................................................................34
3.3 MÉTODO MATRICIAL DAS RADIOSIDADES PARA O CÁLCULO DA
TROCA DE CALOR POR RADIAÇÃO EM UM ESPAÇO FECHADO.....................34
3.3.1 Temperaturas conhecidas em todas as zonas........................................................ 38
3.3.2 Temperaturas conhecidas em algumas zonas e fluxo de calor conhecido
nas outras zonas.............................................................................................................. 40
3.4 FATORES DE FORMA............................................................................................43
3.4.1 Método da álgebra dos fatores de forma ...............................................................46
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................................47
4.1 RESULTADOS EXPERIMENTAIS .......................................................................47
4.2 RESULTADOS NUMÉRICOS ................................................................................49
4.2.1 Geometria e radiação solar.....................................................................................49
4.2.2 Modelagem matemática e fatores de forma ...........................................................51
5. CONCLUSÃO ...........................................................................................................54
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................55
APÊNDICE J: Modelo de referências bibliográficas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2. CARVALHO, Gil de. Lignina em espumas fenólicas. 1997. 125 f. Tese (Doutorado
em Ciências (Físico-Química) – Instituto de Química de São Carlos, Universidade de
São Paulo, São Carlos, 1997.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
É o conjunto de indicações que possibilitam a identificação de documentos, publicações, no
todo ou em parte. As obras são identificadas na seguinte ordem:
LIVRO
Obs.:
são usadas as seguintes abreviaturas, entre parênteses:
org. ou orgs. = organizador(es)
ed. ou eds. - editor(es)
coord. ou coords. - coordenador(es)
1 autor
2 autores
DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito jurídico. São Paulo :
Atlas, 1995.
3 autores
URANI, P. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília :
IPEA, 1994.
Autor corporativo/Entidade
Dissertação / Tese
BELLO, José Luiz de Paiva. Lauro de Oliveira Lima : um educador brasileiro. 1995. 210 f.
Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE,
Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 1995.
CAPÍTULO DE LIVRO
Legislação
Obras de Referência
Dicionário:
Enciclopédia:
DIVÓRCIO. In: ENCICLOPÉDIA Saraiva de Direito. São Paulo: Saraiva, 1977. v. 29, p.
107-162.
Anuário:
PERIÓDICOS
ARTIGO DE PERIÓDICO
a - Autor(es) do artigo:
b - Título do artigo:
c - Título da revista:
d - Local da publicação:
e - Editor:
f - Indicação do volume:
g - Indicação do número ou fascículo:
h - Indicação de página inicial e final do artigo:
i - Data:
Obs: a referência de mês é reduzida a apenas três letras e um ponto. O mês de janeiro ficaria
sendo jan., o de fevereiro fev. etc., com exceção do mês de maio que se escreve com todas as
letras (maio) e sem o ponto.
As entradas de 1, 2 , 3 autores (ou mais) obedecem o mesmo critério usado para os livro
GURGEL, C. Reforma administrativa. Revista de Administração, São Paulo, v.3, n.2, p.15-
31, set.1997.
Revista
LEAL, L.N. MP fiscaliza com autonomia total. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999.
Folha Turismo, Caderno 8, p.13.
LAGOS andinos dão banho de beleza. O Estado de São Paulo, São Paulo, 02 de maio 2000.
Caderno Cultural, p.14.
A ENERGIA dual indígena no mundo dos Aymara (Andes do Peru e Bolívia). Mensageiro,
Belém, n. 63, p. 35-37, abr./maio/jun., 1990.
DOCUMENTOS ELETRÔNICOS
Com autoria
SILVA, L.M. Crimes na era digital. Net, Rio de Janeiro, Nov. 1998. Seção Ponto de Vista.
Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm> Acesso em : 28
nov. 1998.
Sem autoria
WINDOWS 98 : o melhor caminho para a atualização. PC World, São Paulo, n.75, set.1998.
Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.html> Acesso em: 10 set. 1998.
Lista de Discussão
BIOLINE Discussion List. List maintained by the Bases de Dados.Tropical, BDT in Brasil.
Disponível em: <lisserv@bdt.org.br>. Acesso em: 25 nov. 1998.
E.Mail
Base de Dados
Arquivo em disquete
1 Citação Direta
Ex.:
Além disso, a qualidade do ensino fornecido era duvidosa, uma vez que as
mulheres que o ministravam não estavam preparadas para exercer tal função.
A maior dificuldade de aplicação da lei de 1827 residiu no provimento das
cadeiras das escolas femininas. Não obstante sobressaírem as mulheres no
ensino das prendas domésticas, as poucas que se apresentavam para reger uma
classe dominavam tão mal aquilo que deveriam ensinar que não logravam
êxito em transmitir seus exíguos conhecimentos. Se os próprios homens, aos
quais o acesso à instrução era muito mais fácil, se revelavam incapazes de
ministrar o ensino de primeiras letras, lastimável era o nível do ensino nas
escolas femininas, cujas mestras estiveram sempre mais ou menos
marginalizadas do saber (SAFFIOFI, 1997, p. 193).
2 Citação de Citação
Ocorre quando o autor do trabalho didático não se utiliza do texto original, mas de uma
citação feita na obra consultada. A citação pode ser reproduzida literalmente ou pode ser
interpretada, resumida ou traduzida.
Neste caso, usa-se a expressão "apud" seguida da indicação da fonte secundária efetivamente
consultada.
É a citação feita por outro pesquisador.
Ex.:
O Imperador Napoleão Bonaparte dizia que "as mulheres nada mais são do que máquinas de
fazer filhos" (NAPOLEÃO apud LOI, 1988, p. 35).
Exemplo: Silva (1995 apud DENCKER, 2000) preconizou o uso das técnicas de marketing
para a área de serviços, tendo apontado as técnicas dessa disciplina como sendo estratégicas
para as organizações atuarem com foco no cliente.
3 Citação Indireta
São a reprodução de algumas idéias de outrem sem que haja transcrição literal das palavras
utilizadas. Não necessita a colocação de aspas.
Exemplo: Dencker (2000), Marconi et al. (1994) acreditam ser importante lembrar que os
modelos e projeções realizados com base em dados estatísticos são indicadores que orientam a
ação em pesquisa.
a) No texto
b) Em nota de rodapé
d) No final do trabalho