Você está na página 1de 11

Meus caros Amigos do Plenário

A Idiossincrasia ao Veneno de Abelhas (que de veneno não tem nada tudo depende da
dose pois até água em excesso mata), vem trazer a tona uma das dificuldades no
entendimento nos processos alérgicos do Ser humano, um item dos mais polêmicos e
discordantes existentes na área de Saúde.

Pois existem diversos fatores envolvidos desde uma Constipação Intestinal Crônica
passando a Alimentos e Medicamentos chegando ao nível Emocional ou uma APIFOBIA
embebida por filmes insanos como “AS ABELHAS ASSASSINAS”, sendo que conhecemos
muito bem quem são os destruidores do nosso Amado Planeta.

Meu caro Amigo Medeiros não se preocupe com o acumulo das essências das Abelhas
em seu organismo ou de outro, pois elas são eliminadas Naturalmente desde que a
constituição Orgânica não esteja comprometida com a funcionalidade de alguns órgãos
internos.

Estou atuando na APITERAPIA a mais de 15 anos sem ter um caso de intoxicação pela
Essência das Abelhas (veneno), seguindo Protocolos bem definidos quanto ao poder
deste componente tão importante para a Saúde Humana.

Em anexo estou enviando Material de Pesquisas realizadas por vários profissionais da


Área.
Qualquer dúvida entrar em contato.

IDIOSSINCRASIA (ALERGIA) AO VENENO DE ABELHA


A imperceptível gotícula de veneno introduzida no nosso corpo durante uma picada de
abelha é um remédio muito ativo. Pelo contrário, dezenas destas gotículas tornam-se já
tóxicas para o nosso organismo, enquanto que uma dose de várias centenas é mortal.
A sensibilidade do organismo ao veneno de abelha varia segundo os indivíduos: os
mais sensíveis são as mulheres, as crianças e as pessoas idosas. A experiência mostrou
que 1 a 5 e mesmo 10 picadas de abelhas é bem suportadas por um indivíduo em bom
estado de saúde e não provocam senão uma vermelhidão, ligeiro inchaço, sensação de
queimadura, etc.; 200 a 300 picadas simultâneas determinam uma intoxicação de todo
o organismo com perturbações características principalmente do sistema
cardiovascular e do sistema nervoso (anelação, arroxeamento da pele, pulsação
acelerada, convulsões, paralisia); se o seu número atinge 500 ou mais, sobrevém a
morte, a maior parte das vezes causada por uma paralisia do centro nervoso
respiratório. Entretanto, existem indivíduos hipersensíveis: uma única picada de abelha
basta para provocar-lhes perturbações graves: enxaqueca aguda, aparição de urticária,
vômitos e diarréia.
O organismo da maior parte dos indivíduos habitua-se bastante rapidamente às
picadas de abelhas e reage a elas muito francamente ao até nada. As observações têm
mostrado que as pessoas em contacto freqüentes com as abelhas (apicultores)
suportam sem perigo as suas picadas. Alguns apicultores trabalhando há muito tempo
com as abelhas suportam sem nenhum sinal de intoxicação até 1000 picadas! Os
dados provenientes dum grande número de colméias repartidas através da U.R.S.S.
indicam que 28,2% dos apicultores ficam imunizados contra o veneno das abelhas
depois do 1º ano de trabalho no apiário; 34,6% no decorrer do 2º ano; 10,5% no 3º ano
e muito poucos (5,7%) não o ficam jamais. Em 4,2% dos apicultores a imunidade é
natural.
• CONTRAINDICAÇÕES NA APITERAPIA
È absolutamente contra-indicado aplicar a apitoxina ou abelhas nos seguintes casos:
- Hipersensibilidade (alergia al veneno).
- Diabetes.
- Enfermidades infecciosas agudas.
- Tuberculoses.
- Albuminuria.
- Enfermidades psíquicas.
- Enfermidades do fígado e glândulas supra-renais na fase aguda.
- Nefrites e outras afecções renais, especialmente as produzidas por hematuria.
- Enfermidade do córtex renal.
- Processos purulentos (sepse) supurante agudo.
- Enfermidades no córtex das glândulas supra-renais e, em particular, a disfunção de
Addison.
- Sífilis.
- Gonorréia (blenorragia).
- Anemia.
- Transtornos hematológicos com disposição a anemia ou hemorragia.
- Esgotamento geral do organismo.
- Úlcera gástrica e duodenal com tendência a hemorragias.
- Períodos pré e pós-operatório.
- Neoplasias (tumores malignos).
- Período menstrual recente.
- Gravidez (primeiros meses).
- Cardiopatias: afecções cardiovasculares crônicas, aneurisma da aorta, angina do
peito, arterioscleroses, miocardites.
- Insuficiência cardíaca de segundo e terceiro graus.
- Casos de caquexia.
- Enfermidades orgânicas do sistema nervoso central.
- Afecções do sistema circulatório, rins, fígado, etc.
Tampouco se aplicará o tratamento em pacientes com:
- Temperatura elevada.
- Stress emocional.
- Astenia por insônia.
- Insuficiência cardiorenal.
E nos seguintes casos, a contra indicação é relativa e se tendera a um especial cuidado
com o paciente ainda que seu estado geral seja favorável:
- Fases agudas de artrites reumatóide e poliartrite reumática.
- Enfermidades de cálculos biliares e renais.

•ALERGIA A APITOXINA
É importante conhecer se uma pessoa possui hipersensibilidade ao veneno das Abelhas
antes de iniciar qualquer tratamento. Para isso você pode realizar uma sensível prova
alérgica, que se explica mais adiante, e comprovar a sua reação anafilática.
Também pode dar-se no caso em que você encontra com um individuo alérgico que foi
picado acidentalmente por Abelhas.
Na porcentagem de 0.4-2% das pessoas sofrem uma elevada sensibilidade ao veneno
de himenópteros, incluindo a apitoxina.
Existem sintomas que se sucedem muito raramente, se conhecem 3 efeitos nocivos
graves pelas picadas de Abelhas:
1. Neurotóxico (paralisias do sistema nervoso).
2. Hemorrágico (aumento da permeabilidade vascular dos capilares sanguíneos).
3. Hemolítico (destruição dos glóbulos vermelhos).
Os primeiros sintomas nos casos de hipersensibilidade em que ha risco de choque
anafilático (reação do organismo que sobre-passa o nível normal) são: sensação de
inchação na cabeça, vermelhidão no rosto e ás vezes inchação interna da garganta
com dificuldades respiratórias.
Principais sintomas nas pessoas sensíveis a apitoxina
1. Frio 7. Diarréia 13. Perda de consciência
2. Febre 8. Náuseas
3. Dor de cabeça 9. Constrição da laringe e tórax
4. Vertigem 10. Inchação
5. Muita sede 11. Extrema debilidade
6. Vomito 12. Pulso rápido
Quando a vítima entra em choque anafilático, se reconhece por: palidez, hipotermia
(baixa temperatura), sudoração intensa, pulso rápido e filiforme, pressão arterial baixa,
dificuldades respiratórias fortes ou colapsos, perda de consciência e provavelmente a
morte se não for atendida a tempo.
Coloque a cabeça da vítima mais baixa que o resto do corpo e aplique massagens nos
membros superiores e inferiores em direção ao coração (circulação venosa). Estando
consciente, dar-lhe café forte.
Para diminuir a reação alérgica ao veneno, devem utilizar-se medicamentos anti-
histamínicos.
Na maioria das pessoas alérgicas os sintomas são mais leves: dor aguda durante 2-3
min., o lugar afetado se avermelha e se produz edema, aumenta bastante a
temperatura e é acompanhado de intenso prurido.
Como tratamento oral se prescreve tomar cada 3-4 h em caso de intoxicação com
apitoxina:
- 50-100g de Mel.
- 200g de rum, whisky ou uma bebida alcoólica. (A Famosa Salinas do nosso Amigo
ARMINDO)
- 1g de ácido L. Ascórbico – Acerola ou Rose Hips (vitamina C) 2 pastilhas de 500 mg.
- 1 lt de água fervida.
A IgE produz reação alérgica (hipersensibilidade), enquanto que a IgG desempenha
uma função protetora. Em pacientes alérgicos ao veneno se ha encontrado anticorpos
alergizantes IgE, enquanto que nos apicultores observa se grandes quantidades de
anticorpos protetores IgG.
A prova alérgica de veneno - requisito sine qua non, antes de dar algum passo na
terapia com apitoxina - consiste em aplicar intradérmicamente 0.1 ml de veneno no
antebraço. Nas 24 hs se injeta a mesma dose na região lombar. Si no ha reação
alérgica, pode realizar o tratamento ao cabo de outras 24 hs.
Obs: Ou micro aplicações direto com as Abelhas.

• IMUNIDADE AO VENENO
Tem se observado que ha indivíduos que apresentam imunidade a apitoxina e que não
tem reação ante as aplicações. No caso oposto os alérgicos, cuja sensibilidade os com
sub-reação ao veneno.
Está comprovado que á medida que aumenta a idade, menor é a resistência.
Os artríticos e reumáticos tem reação leve ou não reagem ao veneno de Abelhas.
Segundo dizia Terc, a imunidade patológica a apitoxina se limita só ao reumatismo e a
artrites verdadeiras.
Sabe se que um dos melhores remédios para o tratamento das aplicações de Abelhas é
tomar álcool. Pois bem, alcoólatras têm uma forte resistência ao veneno de Abelhas
(ainda que estas sintam paixão em ataca-los pelo odor).
Existem 4 tipos de imunidade a apitoxina:
1. Congênita (muito rara em humanos) por pais imunes.
2. Adquirida (apicultores) ou ativa.
3. Imunidade passiva por inoculação com o sangue ou soro humano ou animal
imunizado.
4. Imunidade patológica (reumáticos e artríticos). A imunidade dos reumáticos é
diretamente proporcional ao gral da condição patológica.
5. Tratamento das reações
Em caso de reação tolerável se utiliza intervir para facilitar a inibição dos efeitos
inflamatórios provocado.
Em caso de reação local e imediata, particularmente intensa (pruridos com tendência
a estender-se):
* emplasto de água fria
* emplasto com decocto frio de camomila
* emplasto de argila (muito eficaz)
* arnica
* cebola
* mel
* Vinagre com água morna

Em caso de reação tardia e particularmente intensa (incomum), direcionar para uma


terapia adequada. No caso de asfixia intensa, laringoespasmos, edema da glote,
remover imediatamente para um Pronto Socorro.
NOTÍCIAS DE SAÚDE- BIBLIOMED

Quarta-Feira, 25 de Setembro de 2002

Enzima Indica Quando Picada de Abelha Pode Ser Fatal


07 de Fevereiro de 2001 (Bibliomed). Cientistas descobriram
uma forma de prognosticar que pessoas apresentam chances de
ter reações alérgicas a picadas de abelhas e vespas, que podem
ser uma ameaça à vida. Níveis elevados de uma enzima podem
sinalizar as pessoas que têm risco, informou uma pesquisa.

Em um estudo com 114 pessoas com histórico de reações alérgicas


a picadas de Abelhas ou vespas. Pesquisadores alemães
verificaram que 12 apresentavam níveis elevados de uma enzima
conhecida como TRIPTASE. Dos 12, nove (75 por cento) tiveram
reações graves às picadas comparados a apenas 28 por cento do
resto do grupo estudado.
O trabalho da equipe de Dagmar Ludolph-Hauser, da Universidade
Ludwig-Maximilians, em Munique (Alemanha), foi publicado na
edição de fevereiro da revista The Lancet.
A TRIPTASE é uma enzima encontrada nos mastócitos, células do
sistema imunológico fundamental nas reações alérgicas.
Concentrações cronicamente altas da enzima foram associadas à
mastocitose, um distúrbio raro marcado pelo acúmulo de
mastócitos na pele ou no corpo. Neste estudo, os pesquisadores
verificaram que quase todos os participantes com níveis
elevados de TRIPTASE tinham mastocitose de pele.

As pessoas com mastocitose têm um alto número de mastócitos e,


por isso, parecem ter um risco maior de reações graves à
picada de abelha ou vespa, disse Ludolph-Hauser a Reuters
Health.

A pesquisadora observou que cerca de 5 por cento dos adultos


na Europa e Estados Unidos têm reação alérgica à picada de
abelha ou vespa que atingem todo o corpo e quase um quarto
desses indivíduos têm reações graves e potencialmente fatais.
Para a pesquisadora, por estas conclusões, muitos pacientes
com reações graves também apresentam doença dos mastócitos.
OBSEVAÇÃO: ESTES PACIENTES PODEM NECESSITAR SER TRATADOS POR TODA A VIDA
COM INJEÇÕES DE VENENO DE ABELHA OU VESPAS QUE PODE EVITAR A REAÇÃO
EXESSIVA DO SISTEMA DE DEFESA À PICADA, ACRECENTOU LUDOLPH HAUSER.
(OBS; Caso do nosso Amigo Valdir e sua esposa Solange que utilizam a APIS
MELLIFERA) Adendo Carlos Eduardo.
Copyright © 2001 Bibliomed, Inc.

NSAIDs: Antiinflamatório Droga Naõ-steroidal Motrin, Ibuprofen & Tylenol


diminuiu Imunidade a Picadas
DOROTHY L. Smith “Prescrição de Drogas . Notícias da Associação dos
Apicultores de Alberta . Novembro, 1996”.

Os apicultores deveriam pensar duas vezes antes de usar drogas antiinflamatórias.


Estas podem inverter o processo de imunidade a uma picada de abelha .
Durante os últimos anos, vários antiinflamatórios não esteroidal foram desenvolvidos
para aliviar a dor e reduzir enrijecimentos, inchação, e dor em comum nas inflamações.
Tais drogas incluem ibuprofen, fenoprofen, naproxen, ketoprofen, sulindac, piroxicam,
suprofen tolmetin e outros.
É bem conhecido que os apicultores desenvolvem imunidade a picadas de
abelhas(beestings), e foi informado que a uma soma de pessoas obtêm alívio
temporário da dor de artrites se eles sustentarem vários beestings. Foi informado
recentemente de dois casos de pessoas com imunidade a picadas de abelha que
tomaram a droga antiinflamatória não esteroidal e que reações alérgicas iniciaram
com a picada de abelha e vespa.
Um Apicultor de 66 anos tinha desenvolvido imunidade a picada de abelha mais de
seis anos. Foi prescrito não esteroidal droga antiinflamatória para osteo artrites.
Usando durante alguns meses a droga, ela foi picada nos pulsos enquanto trabalhava
com as colméias, dentro de 15 minutos desenvolveram palpitações no coração,
erupções cutânea, inchou a boca e língua, e com dificuldades ao respirar. Ela deixou de
usar a droga, e 48 horas depois, foi picada novamente e não teve reação.
Outro relatório descreve uma esposa de apicultor de 48 anos que tinha tomado a droga
antiinflamatória não esteroidal cinco meses para osteo artrites. Ela tinha tido apenas
reações na pele por uma picada de vespa, mas um dia ela teve inchação generalizada,
vermelhidão e erupção cutânea, coceira, e palpitações cardíaca, e respiração curta em
dois minutos após ser picado por vespa,. Hospitalização foi necessária.
É importante estar atento á estas reações, os apicultores devem observar os perigos
potenciais associados com estas drogas e picadas de abelha.

REAÇÕES ADVERSAS DA APITOXINA NO ORGANISMO HUMANO


Os Efeitos de picadas de abelha no corpo humano por Mihaly Simics
Reprinted com permissão de Veneno de Abelha: Explorando o Poder Curativo
por Mihaly Simics. Apitronic Publishing: Calgary, Alberta, Canadá. 1994.

Veneno de abelha tem muitos efeitos diferentes no corpo humano. Isto está baseado
no efeito total do veneno de abelha. A pessoa que não é hipersensível a picadas de
abelha pode tolerar a cada vez, cinco picadas. Isto é seguido por sintomas locais
mínimos acompanhados de inchaços e vermelhidão na pele. Inicialmente, os sintomas
são pequenos e dolorosos, mas depois mudam a uma sensação agradável e morna.
Cinqüenta a cem picadas podem causar uma câimbra, brevidade temporária da
respiração, ficar azul em torno da pele ou pulso rápido e sintomas de paralisia
temporária seguem.
Duzentos ou mais picadas de abelha podem causar paralisia do sistema respiratório.
Algumas pessoas podem tolerar mais de 1.000 picadas.
Em um caso era notável que um indivíduo recebeu 2.243 picadas e ficou vivo. Muitos
adultos que receberam mil picadas sobreviveram. Uma estimativa superficial seria que
o LD50 em humanos de adulto é aproximadamente 1.000 a 1.100 picadas. Por outro
lado nós sabemos de relatórios que 100 a 300 picadas de abelha tiveram um efeito
fatal em alguns indivíduos.
Às vezes para uma pessoa que é hipersensível ao veneno de abelha só uma
picada possa causar uma reação séria ou fatal.
Alergia a Apitoxina em certos casos, pode ter efeitos tóxicos muito fortes em humanos.
Aproximadamente 0.5% a 2% da população são hipersensíveis a picadas de inseto,
mas
freqüentemente nós lemos relatórios como bem em jornais de 4% a 5%.
Estas diferenças vêm dos métodos variados usados em estudos na população e o que
nós definimos por hipersensibilidade.
Porém, é de 1% a 2% as reações e hipersensibilidade, é aceita pela profissão médica.
Na prática está é improvável que a pessoa hipersensível reaja a uma picada de inseto,
mas pode acontecer acidentalmente.
Infelizmente, durante a primeira picada eles são normalmente mal informados quanto
a hipersensibilidade . Quando isto acontece á vítima pode ter reações alérgicas,
resultando em um choque de anafilático. Isto significa que o corpo perde sua
habilidade para se proteger do material estranho penetrado. A pressão sanguínea do
corpo diminui; erupções cutâneas aparecem na pele; palidez, um pulso rápido, frios,
que pele fria pode seguir. Em casos mais sérios há uma brevidade de respiração,
tensão do coração, fraqueza e eventualmente morte pode acontecer.
É muito importante para remover o ferrão assim que possível. O melhor é remover
com um par de pinças, mas se isto não é possível pode ser feito raspando com a unha
ou uma lamina de faca.
Nunca apertar a bolsa de veneno do ferrão, porque o veneno entrará na pele. Depois
que seja afastado, coloca a vítima de costas deitada e eleva os pés. Se tiver um anti-
histamínico ou produto de cortisona, imediatamente administre à vítima.

Observar nos casos de pessoas hipertensas não aplicar Adrenalina ou Epinefrina


Um indivíduo atento quanto a sua hipersensibilidade a picadas de abelha deveria levar
um Kit Abelha (pinças e anti-histamínicos). Em uma emergência pode salvar a vida de
uma pessoa. (Estes equipamentos estão disponíveis nas farmácias).
Administre o medicamento seguindo as orientações do fabricante muito
cuidadosamente. É importante contatar um profissional e adquirir atenção o mais cedo
possível. O profissional determinará que tipo de tratamento que a vítima requer.
Se alguém não sabe se é hipersensível ou não a picadas de abelha devem fazer um
teste de alergia .
O profissional fará um cutirreação muito simples ou um teste de Radioallergosorbent.
O cutirreação é completado pelo método seguinte: o profissional que faz o teste de
alergia faz rápidos arranhões ou pica a superfície da pele com uma agulha que é
imergida em veneno de abelha dissolvida em uma solução salina (não a Salina do
Armindo). A solução de teste está disponível em formas diferentes que podem
determinar o nível de hipersensibilidade. Dependendo da reação da pele o profissional
recomendara o tratamento apropriado. Isto aumentara o sistema imune do corpo para
proteger de futuras picadas de abelha.
Radioallergosorbent testam (RAST): UMA amostra de sangue é levada do paciente e é
testada em um laboratório para determinar a presença e níveis de anticorpos de IgE a
veneno de abelha. A duração do tratamento determina os níveis da hipersensibilidade
do indivíduo. O médico injeta uma quantidade pequena de solução altamente diluída
de veneno de abelha na epiderme da pele e uma bolha é formado então. Este método
será repetido aumentando o número de bolhas na superfície da pele com a
concentração de solução de veneno diluída. O paciente receberá o equivalente de uma
ou duas picadas de veneno sem adquirir qualquer reação hipersensível.
Muito freqüentemente este tipo de tratamento pode dar proteção a outro tipo de
inseto como; vespa, jaqueta amarela ou vespão.
Pessoas anciãs podem ser mais sensíveis á abelha ou picadas de inseto. Especialmente
é sugerido que apicultores que são acostumados a picadas de abelha durante o
trabalho na apicultura, seja levado em consideração.
O Diário Médico britânico (292:378, 1986) fez uma reportagem de dois casos que
podem ser de interesse aos apicultores que estão usando drogas antiinflamatórias.

De acordo com estes apicultores, antes não eram hipersensível a abelha ou picadas de
vespa, quando iniciaram as drogas antiinflamatórias ficaram hipersensível. Em um dos
casos o paciente teve que ser hospitalizado. Depois que o paciente parou de tomar as
drogas, o sistema imune recuperou e só as reações locais habituais aconteceram com
as picadas.
Os apicultores deveriam pensar bem antes de iniciar qualquer tratamento com drogas
antiinflamatórias que contêm ibuprofen, naproxen, fenoprofen, sulindac, piroxicam,
ketoprofen, tolmetin ou suprofent e outras.

Maio 2000 atualizado

Maintenance by Stefan Stangaciu, MD, LAcup.


Please send all your e-mail comments to:
AAS_webmaster@apitherapy.org,
or write the Society.

Recomendações e critérios terapêuticos no tratamento com a apitoxina da


Apis mellifera
G. Salamanca Grosso***; S. Salamanca Pacheco**; Eduardo Parra***
***Departamento de Química-Faculdade de Ciencias
Universidade de Tolima
**Centro de Consumo de Produtos Apícolas
*Firavitoba-Sogamoso Boyacá Colombia
casagro@yahoo.com
***Escola colombiana de medicinas Alternativas Copronat
gsalaman@gmx.net
O potencial da apitoxina pode valer desde distintos tipos de ação, se tem reportado na
literatura um marcado efeito estimulante no sistema imunológico, que se manifesta na
formação de células multinucleares, monócitos, macrófagos, linfócitos T e B ademais
de reduzir o conteúdo de proteína no plasma sanguíneo pela variação na
permeabilidade dos vasos, assim como no ritmo cardíaco e na pressão arterial, pois
possui propriedades antiarritmicas, já que elimina as arritmias produzidas pela
excitação elétrica e a inoculação de Estrofantina.

O liquido influi efetivamente no sistema nervoso, bloqueando a transmissão de


estímulos as sinapses periféricas e centrais, melhora a condução dos impulsos nas
fibras nervosa e diminui a desmielinização. Durante o tratamento das disfunções não
se formam anticorpos contra a apitoxina da Abelha e aplicar ela no organismo humano
este não se acostuma a ela: as aplicações repetidas ou as injeções de apitoxina no
organismo são cada vez mais efetivas.

Uma reação farmacológica na resposta por acumulação da histamina, serotonina e


acetilcolina, com reação alérgica, devido aos anticorpos humorais frente a alergênios
presentes na saliva e veneno. Do ponto de vista laboratórial se considera que a dose
letal, por via endovenosa, é de 4.5 mg/kg para ratos e de 3.2 mg/kg para coelhos. O
veneno é cem vezes mais tóxico para os vertebrados que para os animais inferiores,
ainda que seu poder de ação seja o mesmo para ambos os casos. A administração do
veneno tanto no cachorro como no gato, por via endovenosa, há um descenso rápido
da tensão arterial, polipnéa, hiperperistaltismo intestinal e retardo na coagulação
sanguínea, o que se atribui á inibição da tromboquinase.

Pelo que vimos anteriormente se deduz que o veneno de Abelhas corresponde a uma
mescla complexa de compostos químicos com atividade citotóxica como a fosfolipase A
, um polipeptídio do tipo melitina e o peptídio apamina entre outros. A fosfolipase A é o
alergênio principal, e junto com a melitina representa em seu conjunto 75 % dos
componentes.
A ação da apitoxina, se pode explicar em virtude de seu efeito bloqueador do sistema
respiratório e a aderência aos glóbulos vermelhos produzindo hemólises. Se ha
demonstrado que una injeção de melitina (proteína extraída do veneno de abelha),
determina uma baixa na tensão sanguínea, na hemólisis (destruição dos glóbulos
vermelhos), uma contração das fibras musculares estriadas e lisas, suprime os relevos
neuromuscular e ganglionares. Igualmente a hialuronidase e outros componentes da
apitoxina, aumenta a permeabilidade dos capilares sanguíneos.

A permeabilidade dos vasos é definitiva, pois quando diminui, causa de perturbação no


funcionamento do sistema capilar, ocorrendo o envelhecimento, estados mórbido no
organismo, ocorre transtornos graves nas condições de intercambio entre os órgãos e
os tecidos. Hoje em dia, já é reconhecido que a permeabilidade entre o tecido
conjuntivo e os capilares sanguíneos depende essencialmente da ação fermentativa do
ácido hialurónico que entra na composição do tecido conjuntivo. As substancias que
contem hialurodinase (veneno de abelha, hirudina, ronidasa, extrato testicular e
espermina).Doses muito pequenas determina um aumento desta permeabilidade.

A apamina representa cerca de 2% da apitoxina total, esta resulta menos tóxica que a
fósfolipase A, se comporta como uma neurotoxina de ação motora, com efeitos cárdio
estimulante, de maneira análoga á ação das drogas adrenérgicas, com um efeito
antiarrítmico. E 2% da apitoxina se ha identificado como fração MCD (Mast Cell
Degranulation), que bem poderia interpretar-se como fator granulador dos mastócitos.
Se tem observado que há indivíduos que apresentam imunidade a apitoxina e que não
reagem ante as aplicações, no caso oposto os alérgicos, apresentam sensibilidade ou a
reação a apitoxina Está comprovado que a medida que aumenta a idade, menor é a
resistência. Os artríticos e reumáticos reagem levemente ou não reagem a apitoxina, a
imunidade patológica a apitoxina se limita ao reumatismo e a artrites verdadeiras.
Se sabe que um dos melhores remédios para o tratamento contra as aplicações
consiste e beber alcool. Pois bem, acoólatras tem forte resistência a apitoxina. Existem
quatro tipos de imunidade;
* Congênita (muito rara em humanos) por pais imunes.
* Adquirida (apicultores) ou ativa.
* Imunidade passiva por inoculação com sangue ou soro de um humano ou
animal imunizado.
* Imunidade patológica (reumáticos e artríticos). A imunidade dos reumáticos
é diretamente proporcional ao gral ou condição patológica.
Uso Terapêutico

A aplicação da apitoxina deve prosseguir bajo indicações especiais, em primeira


instancia se deve extrair o dardo (ferrão), tendo se em cota que a bolsa do veneno
pende faz parte do dardo. Em aplicações recentes e leves, quando não ha uma reação
exagerada a mesma, podem levar-se a cabo de toques vinagre anti-histamínicos e
bandagens úmidadas e frias.
Em caso de aplicações nas extremidades dos membros, aplicar um torniquete para
impedir ou atrasar a absorção da toxina (deve fazer-se imediatamente após a
aplicação), se pode usar aplicações cremosa com glucocorticoides e colocação de
emplastos úmidos com água e álcool (1:1). Em caso de apresentar um estado de
choque grave, se administra 10-20 de gluconato cálcico a 20% por via endovenosa, e a
mesma dose por via intramuscular. Em caso necessário, estas doses podem ser
repetidas 4 ou 5 horas depois. São úteis também a adrenalina (1/2 a 1 mg por via
intravenosa ou intramuscular), os corticóides por via intramuscular (25 mg de cortisona
cada 6 horas e os anti-histaminicos por via oral ou intramuscular. Os analépticos e a
vitaminas C e K, formam parte do tratamento coadjuvante. Em casos graves, reidrata o
paciente e administra-se oxigeno. A reação alérgica ao veneno de insetos, é
reproduzível e se repete em situações
sucessivas, podendo inclusive agravar-se.

A terapia com apitoxina não produz nenhum efeito colateral adverso, não importa
quanto tempo se haja usado. É segura, efetiva e custa pouco.
Pode-se aplicar diretamente com ás Abelhas ao paciente para a parte afetada do corpo,
ou usar injeções de veneno obtido das Abelhas e conservado em pó em frascos
estéreis, até que se dissolva para sua aplicação. As principais formas de aplicação da
apitoxina vão desde a aplicação direta pelas Abelhas, injeções preparadas
estandardizadas, uso de ultra-som por (fonoforesis), ionização, fricção mecânica,
inalação e aplicação sublingual. Em condições de tratamento se pode fazer
administrações diretamente pelas Abelhas, ou usando apitoxina em injeções
intradérmicas, administrando ungüentos de apitoxina, Inaladores ou Pastilhas. A
síndrome provocada por múltiplas ferroadas acidentalmente apresenta baixa condição
de controle, desencadeando varias reações complexas.

Referencias
Anisimova L.M., Smirnov A.A., Troshin,V.D., Krylov,V.N. (1995).(Russia) The use of
Solapiven in reflexotherapy of humans with nervous system diseases, in the XXXIV-Th.
Apimondia Congress, Lausanne, Switzerland.

Banks, B. (1976) - Possible Therapeutic Use of a Peptide from Bee Venom, in Bulletin de
l'Institut Pasteur, 74, pp.137-144.
Basic,I., Curic,S., Tadic,Z., Orsolic,N., Sulimanovic,D. (1995) (Croatia) - Antimetastatic
activity of bee venom and water soluble derivatives of propolis in mice, in the XXXIV-Th.
Apimondia Congress, Lausanne, Switzerland.

Beaudet, M. (1990) - Les piqures d'abeille, in Revue Française d'Apiculture, Nov, p.513-
517.

Beck, F. Bodog (1935, 1997) (USA) - Bee Venom Therapy. Bee Venom, Its Nature, and its
effect on Arthritic and Rheumatoid Conditions.

Health Resources Press, 1997 (under the name: The Bible of Bee Venom Therapy).
Fierro Morales, Walter (1994) (Uruguay) - Utilizacion de la apitoxina con fines
terapeuticos, in I Bienal de apicultura INTA H. Ascasubi. Abril.

Ford, R. M. (1980) - Honeybee venom immunotherapy. Letter, in Med J Aust, 1(10),


p.500.

Forster, K. A.(1969) (Germany) Chemistry, pharmacology and therapeutically


effectiveness of bee venom, in the XXII-Nd. Apimondia Congress, München, Germany,
p.405-407.

Gallesio Maria Teresa (1986) (Italy) - Diagnosis and therapy of allergy to hymenoptera
venom, in Apiacta, Nº3.

Krylov, N. Vasily. (1995) (Russia)-Bee venom: properties, production, usage (Russian).


Nizhny Novgorod. Lobachevsky University. 224 pp., illustrations; ISBN -5-85746-076-X.

Masterov, G. D. (1995)-Apitherapy in the combined treatment of patients with


pulmonary tuberculosis taking into account the hypophyseal-adrenal system indices, in
Lik Sprava (1-2), pp.120-2.

Salamanca,G.G. (2000). Efectos locales en la evolucion de la apitoxína por acción


inducida. Informe interno Departamento de Química Universidad del Tolima.

Qiao Ju,Han (1997) (China) - Clinical treatment of systemic sclerosis by sting therapy, in
the XXXV-Th. Apimondia Congress, Antwerp, Belgium.

Vick,J., Warren Glenn,B., Brooks Robert,B. (1976) (USA) - The effect of treatment with
whole bee venom on cage activity and plasma cortisol levels in the arthritic dog, in
Inflammation, Vol.1, # 2, pp.167-74.

Vick,J., Reid,J., Beard,G., Short,T., Bredow Von,J. (1981) (USA) - Efficacite de la therapie
au venin d'abeille dans les arthrites du chien, in the XXVIII-Th. Apimondia Congress,
Acapulco, Mexico, p.503.

Warren,D., Harman,A., Garber,T. (1981) (USA) - Le venin d'abeille dans la recherche


medicale, in the XXVIII-Th. Apimondia Congress, Acapulco, Mexico, p.504.
Prof Th. Cherbuliez MD. – President of Apimondia´s Standing Commission of Apitherapy.

CARLOS EDUARDO CARVALHO DOS SANTOS


NATUROTERAPEUTA / APITERAPEUTA CRT 24194
COMISIÓN APITERAPIA APIMONDIA CAA Nº 433/02
CONSUTATEH (CONSULTÓRIO APIS TERAPIA HOLÍSTICA)
ITAPETININGA – ESTADO DE SÃO PAULO – BRASIL
Tel. (15) 3272 7330 - Cel. (15) 9716 8042
Email terapiasnaturais@uol.com.br

Você também pode gostar