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Discurso de Domenico
Discurso de Domenico
Filme Nostalgia, de Andrei Tarkoviski Qual ancestral vive atravs de mim Eu no posso viver ao mesmo tempo Com a minha cabea e o meu corpo Por isso no consigo ser uma s pessoa Sou capaz de sentir infinitas coisas ao mesmo tempo O grande mal de nosso tempo no haver mais grandes mestres A estrada do nosso corao est coberta de sombras Devemos ouvir as vozes que parecem inteis E que no crebro cheio de coisas aprendidas na escola, no asfalto e na prtica assistencial E com o zumbido dos insetos que entram na minha orelha Precisamos encher os olhos e as orelhas daquelas coisas que existem No incio de um grande sonho Todos devem gritar que construiremos uma pirmide No importa se no a construirmos! O que importa alimentar dos desejos Temos que tirar alma de todas as partes como se fosse um lenol que cobre o infinito Para o mundo ir em frente devemos dar as mos Misturar os assim chamados sos, com os que so chamados doentes E vocs, sos, o que significa a sua sade Todos os olhos do mundo vem o precipcio em que estamos caindo A liberdade intil se no tem coragem de olhar com os olhos da cara E de comer conosco e de beber conosco e dormir conosco Os assim chamados sos foram os que conduziram o mundo para a catstrofe Homem, escute! Em voc, gua, fogo e depois cinzas. Os ossos e as cinzas! Onde esto, quando no esto na realidade e nem na minha imaginao Fao um novo pacto com o mundo Que haja sol noite e que neve em agosto As coisas grandes acabam S as coisas pequenas ficaro A sociedade deve se unir novamente e no continuar fragmentada Vamos observar a natureza, pois a vida simples e devemos voltar ao comeo Ao ponto onde pegaram o caminho errado Devemos voltar as bases principais da vida sem sujar a gua Que raio de mundo esse se um louco lhes diz que devo envergonhar-me! Oh, me! O ar aquela coisa rpida que gira em da cabea E se torna ainda mais clara quando voc ri.
Apresentao do trabalho tica em Kant Carla Campos Gonzalo Vergara Bragana paulista, 31 de outubro de 2009