Apresentacao Grupo 2

1.
Introdução
2. Compreendendo as alianças estratégicas
3. Globalização e o crescimento do uso das alianças em P&D
3.1. Tendências das parcerias
4. Alianças internacionais de P&D
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
Inovando através de alianças estratégicas: movendo-se em direção

a parcerias internacionais e acordos contratuais - Narula, R. &
Hagerdoorn, J. (1998)
Rodrigo Hermont Ozon, Maria Cecilia Flores Cordeiro, Ana Lúcia Soares Gonçalves,
Suryane Nabhem Kalluf, Rafael Stefenon
– IBQP/PPGDE UFPR –
Rua Dr. Correa Coelho, 741 – Jardim Botânico – Curitiba – PR

– End.eletr. editor responsável rodrigo.ozon@ibqp.org.br –
21 de novembro de 2008
OZON,R., et. all., nov. 2008 Inovando através de alianças estratégicas: movendo-se em direção a parcerias internacionais e acordos contratuais
– IBQP/PPGDE UFPR – Rua Dr. Correa Coelho, 741 – Jardim Botânico – Curitiba – PR – End.eletr. editor responsável rodrigo.ozon@ibqp.org.br –
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
Sumário
1 1. Introdução
2 2. Compreendendo as alianças estratégicas
3 3. Globalização e o crescimento do uso das alianças em P&D
4 3.1. Tendências das parcerias
5 4. Alianças internacionais de P&D
6 5. Tipos de acordos
7 6. Conclusões
8 Apêndice A
9 Referências
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
1. Introdução
Alianças estratégicas: prova da irremediável marcha para a globalização;

A Globalização está relacionada:
i) aumento da similaridade no padrão de consumo e dos nı́veis de renda entre os paı́ses e;
ii) aumento das atividades “além das fronteiras” das firmas destes paı́ses.
Consideram-se duas ressalvas:
1 Fundamentalmente associada aos paı́ses da Trı́ade (EUA, UE e Japão);

2 Seus efeitos variam dependendo do tipo de indústria.
⇒ Similaridade não quer dizer idêntico
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
1. Introdução
Alianças estratégicas: prova da irremediável marcha para a globalização;

A Globalização está relacionada:
i) aumento da similaridade no padrão de consumo e dos nı́veis de renda entre os paı́ses e;
ii) aumento das atividades “além das fronteiras” das firmas destes paı́ses.
Consideram-se duas ressalvas:
1 Fundamentalmente associada aos paı́ses da Trı́ade (EUA, UE e Japão);

2 Seus efeitos variam dependendo do tipo de indústria.
⇒ Similaridade não quer dizer idêntico
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
1. Introdução
Nestes setores as empresas têm se internacionalizado mais rapidamente;

Necessidade de se tornar onipresente;
Existência de elevados custos e riscos, e por isso deve-se considerar
atividades colaborativas;
O uso da colaboração para empreender as relações de produção com outras firmas é
antiga, mas a novidade surge em quatro nı́veis:
– Primeira e melhor opção;

– P&D;
– Parceria com empresas estrangeiras;
– Crescente utilização de acordos non − equity;
1. Introdução
5. Tipos de acordos
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Referências
acordos de cooperação: incluem todas as atividades colaborativas inter-firmas;

alianças estratégicas e redes (networks): subconjuntos de cooperação inter-firmas tipos
de acordos de cooperação;
As alianças estratégicas estão relacionadas com o longo prazo;
O que diferencia uma aliança estratégica de uma rede cliente-fornecedor é a
MOTIVAÇÃO da cooperação;
Assim, sugere-se duas motivações:
– motivação cost-economic: economizar em termos de custos e;

– motivação estratégica: valorização de ativos.
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências


1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
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5. Tipos de acordos
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1. Introdução
5. Tipos de acordos
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1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
As empresas da trı́ade (Europa, América do Norte e Japão) são as mais engajadas nas
atividades além das fronteiras;
Globalização exige a maximização da presença das empresas em todas as localidades;
Aumento das redes MNE se dá pelas diferenças nos recursos disponı́veis dos paı́ses;
Crescente interesse na exploração das vantagens competitivas de cada local;
Aumento da interdependência das tecnologias e indústrias;
Mesmo que a empresa se especialize em um setor, a inovação se tornou
progressivamente mais cara. Internalizar as atividades de P&D não é mais a solução para
atingir economias de escala e escopo.
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
As empresas da trı́ade (Europa, América do Norte e Japão) são as mais engajadas nas
atividades além das fronteiras;
Globalização exige a maximização da presença das empresas em todas as localidades;
Aumento das redes MNE se dá pelas diferenças nos recursos disponı́veis dos paı́ses;
Crescente interesse na exploração das vantagens competitivas de cada local;
Aumento da interdependência das tecnologias e indústrias;
Mesmo que a empresa se especialize em um setor, a inovação se tornou
progressivamente mais cara. Internalizar as atividades de P&D não é mais a solução para
atingir economias de escala e escopo.
1. Introdução
5. Tipos de acordos
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Referências
Mudanças tecnológicas rápidas exigem que as empresas recuperem seus investimentos

em um perı́odo mais curto de tempo;
Patenteamento não protege mais as invenções de cópias;
Para manter a competitividade as empresas devem expandir seu mercado além da
fronteiras.
Essa expansão implica em maiores riscos e custos – busca de parceiros para compartilhar
esses custos e riscos; Alianças de P&D têm caráter estratégico e sua representatividade é
menor que as alianças de venda e marketing, que têm caráter econômico.
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5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
Mudanças tecnológicas rápidas exigem que as empresas recuperem seus investimentos

em um perı́odo mais curto de tempo;
Patenteamento não protege mais as invenções de cópias;
Para manter a competitividade as empresas devem expandir seu mercado além da
fronteiras.
Essa expansão implica em maiores riscos e custos – busca de parceiros para compartilhar
esses custos e riscos; Alianças de P&D têm caráter estratégico e sua representatividade é
menor que as alianças de venda e marketing, que têm caráter econômico.
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
A propensão das empresas em realizar parcerias tecnológicas estratégicas varia em cada

paı́s e depende de vários fatores.
O estudo apresentado no texto mostra que os paı́ses com maior representatividade nas
Alianças Tecnológicas Estratégicas são:
– EUA 64,1%
– Japão 25,6%
– Alemanha 11,3%
Os dois maiores fatores que determinam as diferenças entre os paı́ses são o nı́vel de
sofisticação tecnológica e a estrutura do setor doméstico.
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências

– EUA 64,1%
– Japão 25,6%
– Alemanha 11,3%
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências

– EUA 64,1%
– Japão 25,6%
– Alemanha 11,3%
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5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
3.1 Tendências das parcerias
Nı́vel de sofisticação tecnológico altos nı́veis de empreendimentos em P&D e

envolvimento em setores de alta tecnologia;
Estrutura do setor doméstico grandes empresas tendem a empreender mais em
atividades de P&D, sendo mais suscetı́veis a Alianças Tecnológicas Estratégicas;
ATEs são um fenômeno de nı́vel empresarial;
Algumas empresas internalizam suas atividades inovadoras, enquanto outras se
aprofundam nas atividades inovadoras em conjunto;
Intensidade e gastos com P&D não estão necessariamente relacionados à propensão de
formar Alianças Tecnológicas Estratégicas;
O tamanho das empresas também é um fator relevante, pois grandes empresas preferem
investir em P&D do que formar alianças com pequenas empresas;
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências

1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências

1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências

1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
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Referências

1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências

1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
Conforme o estudo apresentado no texto, há uma alta taxa de falência das alianças
estratégicas em geral;
Um grande número de alianças envolve pequenas e médias empresas, mas no mı́nimo
uma das parceiras é grande, devido à disponibilidade de recursos.
Além da variação no nı́vel de estratégias de P&D, existe a falta de interesse de algumas
empresas em realizar alianças pode se dar por força do hábito.
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
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Referências
Paı́ses têm diferentes nı́veis de participação em alianças internacionais:
– Tamanho do paı́s;
– Empresas da Europa participam de alianças em setores com menores vantagens
comparativas
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
Relação positiva em produção destinada ao exterior e porcentagem de alianças

internacionais;
Relação negativa entre alianças estratégicas internacionais e tamanho das empresas.
Empresas comportam-se de forma semelhante dentro do mesmo setor independente da
sua origem
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências

internacionais;
sua origem
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências

internacionais;
sua origem
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
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Referências
5. Tipos de acordos
Quais os motivos/incentivos para que firmem acordos ?
... existe uma vasta gama de tipos de acordos refletindo os vários graus de interdependência
interorganizacionais e nı́veis de internalização:
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
5. Tipos de acordos
Equity Agreements: Breves definições ⇒ Corporações de pesquisa, acordos igualitários, acordos de capital,
acordos patrimoniais ...
Non Equity Agreements: ⇒ Acordos não igualitários, acordos não K representativos, acordos contratuais
(sem participação acionária), acordos não patrimoniais ...
Acordos baseados em capital próprio representam um nı́vel mais elevado de interiorização e
interdependência interorganizacionais do que os acordos não relacionados a capital próprio,
evidenciando desta maneira que nas duas últimas décadas (perı́odo de análise) houve um aumento do
uso de acordos nao igualitarios.
é melhor perceptı́vel através do ↑ parcerias tecnológicas não representativas ⇒ de 53,1% de todos os
acordos firmados entre 1980 e 1984, para cerca de 73,3% dos acordos entre 1990 e 1994.
Acordos nao igualitarios de P&D representam a maior parte do volume de alianças estratégicas
tecnológicas nao igualitarias no perı́odo mais recente e são responsáveis por grande parte do
aumento do capital nao igualitario de ATEs.
Neste aspecto esta mudança reflete em parte em alguns aspectos, o fenômeno da globalização.
A globalização trouxe uma certa harmonia nos enquadramentos das leis regulatórias entre paı́ses.
(ocorrido em bases regionais e globais , OMC e Organização Mundial de Propriedade Intelectual –
OMPI)
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
5. Tipos de acordos
OMPI)
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
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5. Tipos de acordos
OMPI)
1. Introdução
5. Tipos de acordos
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5. Tipos de acordos
OMPI)
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5. Tipos de acordos
OMPI)
1. Introdução
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5. Tipos de acordos
OMPI)
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OMPI)
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5. Tipos de acordos
O aspecto da aprendizagem organizacional com os acordos.

A mudança na preferência do capital ilustra que as empresas estão cada vez mais
motivadas a realizar acordos com uma intenção estratégica explicita ao invés de uma
simples intenção de economia de custos.
Acordos nao igualitarios tem ocorrido entre empresas de quase todas as nacionalidades
existem as diferenças regionais.
Empresas norte-americanas detêm a > porcentagem de alianças tecnológicas
estratégicas nao igualitarias recentemente – 77,8%
Já entre 1980 e 1990, as empresas japonesas mostraram uma maior propensão para
alianças tecnológicas estratégicas nao igualit árias (non equity agreements) do que as
feitas pelas americanas.
“(...) onde as empresas buscam aprender e transferir conhecimentos tácitos, retornam a matriz, como um
mercado especifico de conhecimento, seja quando entram em novo mercado, ou quando estão engajadas no
sistema produtivo, bem como na pesquisa, formas igualitárias de acordo podem ser mais apropriadas ao
aprendizado. ” (Osborn and Hegerdoorn, 1997) [1]
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5. Tipos de acordos
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5. Tipos de acordos

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5. Tipos de acordos
Os modos de cooperação variam de acordo com as caracterı́sticas tecnológicas de

cada setor das indústrias.
Acordos igualitários (equity agreements) ⇒ Preferidos em setores relativamente maduros;

Acordos não igualitários (non − equity agreements) ⇒ utilizados em setores high-tech.
Alguns esforços tem sido feitos para relacionar o tipo de escolha de acordos igualitários versus
não igualitários em diferentes aspectos.
Autores reconhecem a limitação dos dados quando examinam o nı́vel empresarial (tabela 2) e avaliam a
propensão das firmas em empreender equidade e encontram significativas diferenças existentes entre
grupos industriais de empresas.
Globalização tem tido alguns efeitos amplos sobre sobre a propensão das empresas para não
comprometerem alianças igualitárias, e tem levado a uma homogeneização da propensão das
empresas para realizar alianças.
“Em geral, isto pode ser provavelmente dito como tipos de acordos nao igualitarios que podem ser um
mecanismo superior para o desenvolvimento conjunto de produtos e processos hightech, enquanto em
setores de ponta inferiores acordos igualitarios são preferidos”.
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Uso de alianças estratégicas tecnológicas é um fenômeno que tem se proliferado nas duas
últimas décadas, principalmente em resposta às mudanças causadas pela globalização;
Questões estratégicas como o aumento da competitividade e valor da empresa (horizonte
de longo prazo) motivam o crescimento de alianças, em oposição à melhoria da eficiência
dos custos no curto prazo.
A globalização tem afetado a necessidade das empresas em colaborar;
Alianças tecnológicas estratégicas como uma primeira melhor opção.
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Alianças Tecnológicas Estratégicas, como também as formas mais inovadoras de

atividade, são principalmente concentradas nos paı́ses da Trı́ade (EUA, Japão e Europa).
Alianças estratégicas são dominadas pelas empresas grandes ⇒ relação positiva entre o
tamanho da empresa e os nı́veis de ATEs.
Por outro lado, o tamanho e a intensidade das atividades de P&D não parecem determinar
a propensão das empresas de empreender ATEs.
Alta porcentagem de ATEs utilizadas nas bases transnacionais.
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6. Conclusões
Empresas norte-americanas praticam um menor número de alianças internacionais e as

européias um número maior.
Tendências:
– empresas com maior produção no exterior ⇒ firmar parcerias com estrangeiras

com mais freqüência.
– empresas grandes ⇒ realizar alianças internacionais menores porque elas
podem já ter adquirido as competências necessárias em vários setores e já levantaram os
custos irrecuperáveis em P&D no exterior, então as ATEs se tornam menos atraentes.
– empresas fazem o que empresas na mesma indústria fazem independente de
sua nacionalidade.
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Empresas norte-americanas praticam um menor número de alianças internacionais e as

européias um número maior.
Tendências:
– empresas com maior produção no exterior ⇒ firmar parcerias com estrangeiras

com mais freqüência.
– empresas grandes ⇒ realizar alianças internacionais menores porque elas
podem já ter adquirido as competências necessárias em vários setores e já levantaram os
custos irrecuperáveis em P&D no exterior, então as ATEs se tornam menos atraentes.
– empresas fazem o que empresas na mesma indústria fazem independente de
sua nacionalidade.
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Mudança para acordos não-igualitários:
– parcialmente para a melhoria da executoriedade dos contratos e da proteção de

propriedade intelectual;
– e particularmente pelo aumento de conhecimento e de empresas familiares
direcionadas às atividades de negócios internacionais.
Inclinação ao uso de acordos igualitários ⇒ associada com as diferenças especificas da

indústria, ao invés de diferenças especificas de cada paı́s.
Exceção: empresas norte-americanas ⇒ empreendem menos alianças internacionais em
relação as européias e japonesas e firmam mais acordos não-igualitários. No entanto,
estas duas tendências não são correlacionadas.
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Mudança para acordos não-igualitários:
– parcialmente para a melhoria da executoriedade dos contratos e da proteção de

propriedade intelectual;
– e particularmente pelo aumento de conhecimento e de empresas familiares
direcionadas às atividades de negócios internacionais.
Inclinação ao uso de acordos igualitários ⇒ associada com as diferenças especificas da

indústria, ao invés de diferenças especificas de cada paı́s.
Exceção: empresas norte-americanas ⇒ empreendem menos alianças internacionais em
relação as européias e japonesas e firmam mais acordos não-igualitários. No entanto,
estas duas tendências não são correlacionadas.
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o aumento da competitividade internacional nos setores que foram tradicionalmente

dominados pelas empresas americanas ⇒ força as empresas americanas a “forjarem”
alianças,
Encarada como uma maneira de condução de negócios internacionais, particularmente
como um meio de adentrar em desconhecidos mercados, localidades e produtos.
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6. Conclusões
o aumento da competitividade internacional nos setores que foram tradicionalmente

dominados pelas empresas americanas ⇒ força as empresas americanas a “forjarem”
alianças,
Encarada como uma maneira de condução de negócios internacionais, particularmente
como um meio de adentrar em desconhecidos mercados, localidades e produtos.
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Autores utilizaram a base de dados MERTI/CATI com mais de 10.000 informações sobre
acordos cooperativos intrafirma;
Coletaram dados das joint ventures que tem apenas um programa de P&D; ou seja, a
análise relaciona-se principalmente com a cooperação tecnológica.
Cada aliança continha: o número de companhias envolvidas (ou importantes subsidiarias);
ano de estabelecimento, horizonte temporal, duração e ano de dissolução; investimentos
em capital e envolvimento de bancos e institutos de pesquisa ou universidades; campo
tecnológico ; formas de cooperação ; e alguns comentários a respeito das informações
disponı́veis sobre os processos.
Avaliaram a estratégia cooperativa pela adição de suas alianças e computando sua rede
de centralização. Segundo, apuraram sua nacionalidade, e possı́vel propriedade
(majoritária) no caso de uma empresa industrial. Em seguida, determinaram o principal
ramo em que cada uma esta operando e classificaram seus números de empregados.
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
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FIM!
Obrigado pela atenção de todos!
1. Introdução
5. Tipos de acordos
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FIM!
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
FIM!
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
FIM!
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
FIM!
1. Introdução
5. Tipos de acordos
6. Conclusões
Apêndice A
Referências
Referências
R. Narula, J. Hagerdoorn
Innovating through strategic alliances: moving towards international partnerships and
contractual agreements
Technovation 19 (1999) 283 - 294, 1998.

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1.

Inovando através de alianças estratégicas: movendo-se em direção

Rua Dr. Correa Coelho, 741 – Jardim Botânico – Curitiba – PR

2 2. Compreendendo as alianças estratégicas

3 3. Globalização e o crescimento do uso das alianças em P&D

4 3.1. Tendências das parcerias

5 4. Alianças internacionais de P&D

Alianças estratégicas: prova da irremediável marcha para a globalização;

Consideram-se duas ressalvas:

1 Fundamentalmente associada aos paı́ses da Trı́ade (EUA, UE e Japão);

⇒ Similaridade não quer dizer idêntico

Alianças estratégicas: prova da irremediável marcha para a globalização;

Consideram-se duas ressalvas:

1 Fundamentalmente associada aos paı́ses da Trı́ade (EUA, UE e Japão);

⇒ Similaridade não quer dizer idêntico

Nestes setores as empresas têm se internacionalizado mais rapidamente;

– Primeira e melhor opção;

2. Compreendendo as alianças estratégicas

acordos de cooperação: incluem todas as atividades colaborativas inter-firmas;

– motivação cost-economic: economizar em termos de custos e;

2. Compreendendo as alianças estratégicas

acordos de cooperação: incluem todas as atividades colaborativas inter-firmas;

– motivação cost-economic: economizar em termos de custos e;

2. Compreendendo as alianças estratégicas

acordos de cooperação: incluem todas as atividades colaborativas inter-firmas;

– motivação cost-economic: economizar em termos de custos e;

2. Compreendendo as alianças estratégicas

acordos de cooperação: incluem todas as atividades colaborativas inter-firmas;

– motivação cost-economic: economizar em termos de custos e;

2. Compreendendo as alianças estratégicas

acordos de cooperação: incluem todas as atividades colaborativas inter-firmas;

– motivação cost-economic: economizar em termos de custos e;

3. Globalização e o crescimento do uso das alianças em P&D

3. Globalização e o crescimento do uso das alianças em P&D

3. Globalização e o crescimento do uso das alianças em P&D

Mudanças tecnológicas rápidas exigem que as empresas recuperem seus investimentos

3. Globalização e o crescimento do uso das alianças em P&D

Mudanças tecnológicas rápidas exigem que as empresas recuperem seus investimentos

3.1. Tendências das parcerias

A propensão das empresas em realizar parcerias tecnológicas estratégicas varia em cada

3.1. Tendências das parcerias

A propensão das empresas em realizar parcerias tecnológicas estratégicas varia em cada

3.1. Tendências das parcerias

A propensão das empresas em realizar parcerias tecnológicas estratégicas varia em cada

3.1 Tendências das parcerias

Nı́vel de sofisticação tecnológico altos nı́veis de empreendimentos em P&D e

3.1 Tendências das parcerias

Nı́vel de sofisticação tecnológico altos nı́veis de empreendimentos em P&D e

3.1 Tendências das parcerias

Nı́vel de sofisticação tecnológico altos nı́veis de empreendimentos em P&D e

3.1 Tendências das parcerias

Nı́vel de sofisticação tecnológico altos nı́veis de empreendimentos em P&D e

3.1 Tendências das parcerias

Nı́vel de sofisticação tecnológico altos nı́veis de empreendimentos em P&D e

3.1 Tendências das parcerias

Nı́vel de sofisticação tecnológico altos nı́veis de empreendimentos em P&D e

3.1 Tendências das parcerias

3.1 Tendências das parcerias

3.1 Tendências das parcerias

4. Alianças internacionais de P&D

Paı́ses têm diferentes nı́veis de participação em alianças internacionais:

4. Alianças internacionais de P&D

Relação positiva em produção destinada ao exterior e porcentagem de alianças

4. Alianças internacionais de P&D