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Sumário
NOSSA HISTÓRIA .................................................................................. 2
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 26
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
A administração do capital de giro está cada vez mais sendo reconhecida como
uma importante área para o equilíbrio financeiro das empresas, sendo
componente imprescindível para o sucesso dos negócios. A maioria dos
problemas na gestão das empresas está relacionada com a administração do
capital de giro, pois, nem sempre o administrador está capacitado para
compreender os problemas em toda sua extensão e por consequência disto não
encontrará a melhor solução.
É essa gestão de tais ativos, bem como passivos, que é descrita como
administração de capital de giro.
E é neste cenário que surge o conceito de Capital de Giro (ou ativo circulante),
que nada mais é que o resultado entre o dinheiro que você tem, e o dinheiro que
você deve.
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Ou seja, o Capital de Giro pode ser entendido como a quantidade de dinheiro
que a empresa precisa para operar regularmente. E este recurso financeiro está
alocado nos estoques, nas contas a receber, no caixa ou na própria conta
corrente da empresa.
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CAPITAL DE GIRO
“Capital circulante significa ativos correntes de uma empresa que são trocados
no curso normal dos negócios de uma forma para outra”.
De acordo com Assaf Neto e Silva em seu livro Administração do Capital de Giro
que é à base deste artigo, “o termo giro refere-se aos recursos correntes (curto
prazo) da empresa, geralmente identificados como aqueles capazes de serem
convertidos em caixa no prazo máximo de um ano.” Os elementos de giro estão
no ativo circulante e no passivo circulante, ou seja, no curto prazo.
O capital de giro ou capital circulante é representado pelo ativo circulante, isto é,
pelas aplicações correntes, identificada comumente pelas disponibilidades,
valores a receber e estoques.
O capital de giro pode ser segmentado em fixo (ou permanente) e variável (ou
sazonal). “Num sentido mais amplo, o capital de giro representa os recursos
demandados por uma empresa para financiar suas necessidades operacionais
identificadas desde a aquisição de matérias-primas (ou mercadorias) até o
recebimento pela venda do produto acabado.” (NETO; SILVA, 2009, p. 15)
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Já o capital de giro variável, é definido pelas necessidades adicionais e
temporais de recursos verificadas em determinados períodos e motivadas,
principalmente, por compras antecipadas de estoque, por maiores vendas em
certos meses do ano etc. Estas operações causam modificações temporais no
circulante, e são, por isto, nomeadas de sazonais e variáveis.
1.2 – CCL
O capital de giro (circulante) líquido – CCL – é obtido pela diferença entre o ativo
circulante e o passivo circulante e significa a folga financeira da empresa. Dentro
de um conceito mais rigoroso, o CCL representa o volume de recursos de longo
prazo (exigibilidades e patrimônio líquido) que se encontra financiando os ativos
correntes de curto prazo.
IMPORTANTES CARACTERÍSTICAS:
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vendas fossem realizadas a vista, não haveria necessidade de investimentos em
valores a receber. É necessário obter uma eficiente gestão de recursos para
efetivar o controle do capital de giro, maximizando os retornos e minimizando os
custos.
• Curta duração e rápido convertimento de seus elementos em outros do mesmo
grupo, e a consequente reconversão. Por exemplo, o caixa é diminuído por
compras de estoques e os estoques são transformados em vendas; se as vendas
forem à vista, aumenta o disponível, mas se forem realizadas a prazo, a conta
de valores a receber é alterada, transformando-se em disponível quando
acontecer o recebimento; e assim por diante.
CICLO OPERACIONAL
Uma boa administração do capital de giro envolve colocar em alta rotação (giro)
o circulante, que se inicia desde a aquisição de matéria-prima (ou mercadoria) e
se finaliza no recebimento pela venda do produto. O ciclo operacional incorpora
sequencialmente todas às fases operacionais presentes no processo
empresarial de produção (ou aquisição), venda e recebimento e representa o
intervalo de tempo em que não há entradas de recursos financeiros na empresa.
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É importante ressaltar que as fases existem de acordo com as características
operacionais de cada empresa, ou seja, se as vendas forem realizadas a vista,
o prazo médio de cobrança é considerado nulo. Então, quanto mais longos forem
os períodos dos prazos operacionais, maior será, a necessidade de recursos
para financiar o giro da empresa.
O ciclo operacional varia de empresa para empresa, umas com prazo inferior a
um ano e outras com prazos mais longos, exigindo a presença de volume maior
de financiamento de capital de giro e varia também de acordo com a fase
operacional. Por exemplo, a estocagem de matérias-primas (ou mercadorias) e
as vendas a prazo são fases que poderão receber uma determinada parcela de
financiamento proveniente de créditos de compras a prazo de fornecedores e de
descontos de duplicatas. Para as outras fases operacionais devem ser
reservadas recursos financeiros de outras origens.
( Fonte: https://capitalsocial.cnt.br/capital-de-giro-como-calcular/ )
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CICLO FINANCEIRO
Hoje diz que, “o ciclo financeiro tem início com o primeiro desembolso e termina,
geralmente, com o recebimento da venda. Caso haja pagamento de custos ou
despesas após o recebimento da venda, é nesse momento que se encerra o
ciclo financeiro”.
( Fonte: https://capitalsocial.cnt.br/capital-de-giro-como-calcular/ )
CICLO ECONÔMICO
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DECISÕES FINANCEIRAS: risco e retorno
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de ganho de capital. Uma mudança negativa no valor é uma perda de capital.
(GITMAN; MADURA, 2003, pp. 128-129)
EQUILÍBRIO FINANCEIRO
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OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
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A MELHORIA DO CAPITAL DE GIRO
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5. Reduzir o custo do dinheiro: negociar prazos mais longos para pagamento
a fornecedores, pois os juros dos fornecedores são normalmente menores do
que as taxas cobradas pelas instituições financeiras; evitar imobilizações com
recursos de curto prazo. Existem linhas de crédito para financiar imobilizações,
onde os prazos são mais adequados e os juros mais acessíveis, como FINAME
(para equipamentos novos), PROGER (recursos do FAT, destinados a
investimentos fixos e parte para Capital de Giro), programa de apoio às
empresas de pequeno porte do BNDES, destinado a investimento fixo e capital
de giro, crédito direto ao consumidor para financiar a venda aos clientes, que
possibilita à empresa receber à vista para melhorar o fluxo de caixa.
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Fonte: ( https://empresando.com.br/blog/qual-diferenca-entre-capital-de-giro-e-fluxo-de-caixa/ )
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PROBLEMAS DA MÁ ADMINISTRAÇÃO DA CAPITAL DE GIRO
Falhas na gestão do Capital de Giro e das finanças da empresa fazem com que
o empresário tenha que captar recursos adicionais, o que normalmente acontece
através de empréstimos bancários (que trabalham com altas taxas de juros!).
Porém, essa situação é de risco, já que o Capital de Giro deve cobrir despesas
rotineiras e, exatamente por isso, deve ser suprido com os próprios recursos da
empresa.
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Possuir relatórios contábeis periódicos vão ajudar a fazer um monitoramento
constante do Capital de Giro, e adotando medidas de correção é possível realizar
uma gestão mais efetiva, garantindo a saúde financeira da empresa e ampliando
as chances de sucesso do ne.
Distribuição de lucros;
Pagamentos de empréstimos de longo prazo, sem planejamento pelo
fluxo de caixa;
Aplicação de recursos em outras atividades, de ampliação ou abertura de
novos negócios;
Aumento do ciclo de produção, que aumenta o ciclo operacional;
Aumento dos estoques, especialmente produtos de baixo giro;
Aumento da inadimplência;
Compras à vista;
Imobilizações com recursos próprios.
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TIPOS DE CAPITAL DE GIRO
O capital de giro, como mencionado acima, pode assumir diferentes formas. Por
exemplo, pode assumir a forma de dinheiro e, em seguida, mudar para estoques
e/ou contas a receber e de volta para o caixa.
Fonte: ( https://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio3.php )
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O CICLO DO CAPITAL DE GIRO
Dinheiro
Credores e devedores
Os credores referem-se às contas a pagar. Diz respeito ao valor que deve ser
pago aos fornecedores pela compra de bens e/ou serviços.
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Inventário
o bloqueio de fundos;
maior custo de manutenção e documentação;
maior custo de armazenamento.
Além destas coisas, há também uma chance de danos aos bens armazenados.
Por outro lado, a manutenção de um pequeno inventário pode atrapalhar o ciclo
de vida do negócio e pode ter sérios impactos no cronograma de entrega.
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COMO CALCULAR O CAPITAL DE GIRO
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COMO UTILIZAR O CAPITAL DE GIRO
Para isso, é importante reforçar que o Capital de Giro é o valor que a empresa
possui para pagar as despesas operacionais do dia a dia, sejam elas despesas
fixas ou gastos necessários a manutenção da operação.
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO FLUXO DE CAIXA
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pequenas empresas que cresceram rápido e depois quebraram, o motivo, “não
estávamos preparados para isso”.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
https://administradores.com.br/artigos/administracao-financeira-do-capital-de-
giro-nas-empresas-e-a-analise-de-riscos-no-planejamento
https://administradores.com.br/artigos/administracao-financeira-do-capital-de-
giro-nas-empresas-e-a-analise-de-riscos-no-planejamento
https://gyramais.com.br/blog/administracao-do-capital-giro/
https://capitalsocial.cnt.br/capital-de-giro-como-calcular/
https://www.coladaweb.com/contabilidade/a-dinamica-do-capital-de-giro
https://www.cpt.com.br/cursos-gestaoempresarial/artigos/capital-de-giro-
administracao-financeira-na-pequena-empresa
https://administradores.com.br/artigos/administra%C3%A7%C3%A3o-de-fluxo-
de-caixa
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