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A gestão de capital de giro abarca uma relação

importante entre os setores da empresa que devem


atuar em conjunto no organismo do planejamento da
corporação de curto prazo. Neste capítulo sobre
Capital de Giro será apresentado a você alguns
instrumentos para a análise e implantação de
políticas financeiras de curto prazo que eleva ao
máximo a riqueza da empresa.

Neste módulo ainda trataremos de instrumentos


necessários à gestão de liquidez das empresas, com
objetivo de criar alternativas de avaliação de seu
desempenho, assim como proporcionar sustentação
no processo de tomada de decisão.

GESTÃO FINANCEIRA
DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
MÓDULO 1
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ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO

Capital de Giro representa a quantidade de dinheiro que a empresa


utiliza para movimentar seus negócios, envolve dinheiro em caixa,
pagamentos de salários, água, telefone, etc.

Na perspectiva de Iudícibus (2010), a Administração do Capital de Giro “pode


ser caracterizada como o campo de estudo que trata da gestão dos
ativos e passivos que compõem os grupos circulantes do Balanço
Patrimonial – ativo circulante e passivo circulante”.

Ativo circulante e Passivo circulante

Para Assaf Neto (2010), “a Administração do Capital de Giro diz respeito à


administração das contas dos elementos de giro, ou seja, dos ativos
e passivos correntes (circulantes), e às relações existentes entre
eles”.

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Ainda Assaf Neto (2010), o objetivo da manutenção do equilíbrio
financeiro da empresa pode ser alcançado com a administração
criteriosa do capital de giro e de quanto deve ser investido nas
contas do ativo circulante.

O fluxo de caixa é um dos instrumentos mais eficientes para gestão


do capital de giro. Quando projetamos um fluxo de caixa para um
período de 4 a 6 meses, significa que, no momento da projeção, já
podemos visualizar a situação de caixa para períodos futuros e
tomar decisões para modificar a situação encontrada,
principalmente nos períodos de apertos financeiros (ASSAF
NETO,2010).

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO

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A administração do capital de giro não é uma atividade restrita a


grandes empresas, com altos ativos e passivos circulantes, pelo
contrário é usada em pequenas e médias, o administrador tem como
um dos objetivos administrar ativos da empresa a fim de garantir um
capital de giro líquido suficiente para o pagamento dos
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compromissos assumidos. Não importando o tamanho da empresa,
é preciso cuidado com a administração do capital de giro.

Uma pequena empresa necessitará, obrigatoriamente, de estoques;


terá que dar prazos para o recebimento de suas vendas. Para
executar essas atividades, necessitará de saídas, todavia o seu
acesso a créditos de longo prazo não é tão significativo, precisando,
assim, recorrer com maior frequência a empréstimos de curto prazo,
o que comprometerá inteiramente seu capital de giro
(PUCCINI,2006).

Padoveze (2010), afirma que “uma empresa utiliza para seu


funcionamento recursos materiais de renovação lenta, como as
instalações, equipamentos e imóveis denominados capital fixo ou
permanente, ou seja, ativos imobilizados que são renovados ou
reformados em longo prazo. Em curto prazo trata-se da renovação
de estoques de matérias-primas e produtos que formam seu capital
circulante, a administração do capital de giro contribui para
investimentos a longo e curto prazo ”.

Bruni (2010), defende que “o capital de giro (ou capital circulante)


representa o montante de recursos de curto prazo, necessário para o
financiamento do ciclo operacional de uma empresa, que
compreende o período que vai desde a compra de matérias-primas
até o retorno dos recursos provenientes das vendas dos produtos
fabricados com aquelas matérias-primas”.

A determinação do capital de giro deriva do Balanço Patrimonial e do


Demonstrativo de Resultados do período em questão.

A administração do capital de giro é a


administração das contas dos ativos e
passivos.
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Os investimentos realizados em ativos circulantes passam por
constantes alterações, em geral ocorrem até cotidianamente, devido
ao capital de giro estar diretamente relacionado às vendas, que
frequentemente oscilam. Esses investimentos são efetuados ao
longo prazo por causa dos ciclos operacionais da empresa. Parte
das aplicações de fundos da empresa destina-se ao seu capital de
giro, que pode ser bruto (contas a receber) ou líquido (sem
compromissos a curto prazo com fornecedores).

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Segundo o SEBRAE (2016), nas empresas de pequeno porte cerca de


90% do tempo do gerente financeiro são dedicados à gestão do
capital de giro. De fato, isso se justifica, pois a gestão do capital de
giro é um dos aspectos mais importantes para a saúde financeira da
empresa. Quando a empresa não consegue manter um nível
satisfatório de caixa para honrar seus compromissos por causa do
desequilíbrio de capital de giro, provavelmente ela poderá ser forçada
a sair do mercado, principalmente se perder os créditos junto a
fornecedores e bancos.

Assaf Neto (2010), defende que para assegurar o capital de giro


preciso ao funcionamento do negócio, o responsável financeiro
destina parte de seu tempo ao caixa - disponibilidades, contas a
receber - vendas a prazo, gestão dos estoques, obrigações a pagar
(fornecedores, empréstimos, despesas operacionais e outras), além
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de visitas e negociações com bancos.

Ainda Assaf Neto (2010), destaca que todos os dias, as empresas


procuram recursos para aperfeiçoar a gestão do capital de giro,
porque é por meio desse aprimoramento sucessivo que elas
conseguem ampliar os lucros do negócio, sobretudo aquelas
empresas que sempre precisam de empréstimos bancários.

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GERENCIANDO OS COMPONENTES DO CAPITAL DE GIRO

O Capital de Giro Bruto incide em quatro itens principais: caixa, títulos


financeiros, estoques e contas a receber. As empresas comumente adotam
um ciclo no qual elas adquirem estoques, vendem os produtos a
prazo, e então acumulam contas a receber. “Uma política correta de
capital de giro destina-se minimizar o tempo entre os desembolsos
de caixa para matérias-primas e o recebimento em dinheiro das
vendas” (BRUNI, 2010).
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Administração do Caixa

O caixa pode ser avaliado como um “ativo não lucrativo”. Embora


necessário para pagar as despesas operacionais, deve ser bem
administrado para não gerar dinheiro parado, pois o caixa com
recursos parados não recebe remuneração.

Bruni (2010), cita alguns passos que deve ser seguidos para uma
administração de caixa eficiente e um gerenciamento correto das
entradas e saídas de caixa:

• melhorar as previsões de fluxos de caixa;


• sincronizar as entradas e saídas de caixa;
• acelerar os recebimentos;
• deslocar os fundos disponíveis para onde são necessários;
• controlar os desembolsos.

Ciclo Operacional

Brasil (2006), afirma que o ciclo operacional vai do período da


compra de matérias-primas até o recebimento das vendas dos
produtos acabados. Nas empresas industriais a duração do ciclo
operacional depende de alguns fatores, a saber:
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• do prazo de estocagem de matérias-primas;
• da extensão do ciclo produtivo;
• do prazo de estocagem dos produtos acabados;
• do prazo de crédito concedido aos clientes.

Ainda Brasil (2006), a determinação do capital de giro que vem do


Balanço Patrimonial do período avaliado é divido em duas partes,
sendo que no lado esquerdo, se encontra a conta do ativo e do lado
direito, as contas do passivo e que o ciclo operacional é de
fundamental importância para acompanhar o balanço. O quadro 1
apresenta o modelo de parte do balanço patrimonial em que são
lançados o ativo e o passivo.

Quadro 1: Modelo de Balanço Patrimonial.


fonte: Programa Qualificar ES

balanço patrimonial
ativo r$ passivo r$
circulante circulante
disponibilizadas fornecedores
contas a receeber financiamentos
outros outros
total do ativo circulante total do passivo circulante

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Segundo Assaf Neto (2014), “O balanço patrimonial tem a finalidade
de mostrar a situação patrimonial e financeira de uma empresa em
um determinado momento. Retratar não somente a posição dos
bens e direitos, como também a forma pela qual foram financiados”.

Balanço Patrimonial

O quadro 2 representa parte do balanço patrimonial em que é


lançado o Patrimônio Líquido da empresa. É importante registrar que
esse é um modelo padrão simples de balanço patrimonial, cada
empresa tem suas peculiaridades em relação ao lançamento do
ativo e passivo.

Quadro 2 : Modelo de Balanço Patrimonial com inclusão do Patrimônio Líquido


Fonte: Programa Qualificar ES
balanço patrimonial
ativo r$ passivo r$
circulante circulante
disponibilizadas fornecedores
contas a receeber financiamentos
outros outros
total do ativo circulante total do passivo circulante
não circulante passivo não circulante
veículos patrimÔNIO LÍQUIDO
móveis CAPITAL SOCIAL
total do ativo total do PASSIVO

INDICADORES DE LIQUIDEZ

O capital de giro líquido ou capital circulante líquido (CCL), embora


seja um importante apontador do grau de solvência da empresa, no
curto prazo, não basta para as análises dos indicadores da empresa.
É importante percebe que é preciso mais informação para se
analisar se a empresa está otimizando o seu investimento em giro.
(ASSAF NETO, 2010).
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Para Padoveze (2010), é possível localizar empresas com volume


alto de CCL, mas com problemas de caixa e, ao contrário, empresas
com volume baixo de CCL, mas com estreitamento de caixa.
Algumas contas que compõem o ativo e o passivo circulante têm
natureza diferente de disponibilidade. Basta imaginar uma empresa
que tem baixo poder de barganha na sua cadeia produtiva e que se
vê obrigada a conceder bastante prazo para vender e, ao contrário,
não consegue prazo equivalente para as suas compras. A empresa
acaba tendo necessidade de muito caixa ou de financiamento
bancário para conseguir sobreviver.

GIRO DE CAIXA

“O giro de caixa representa o número de vezes em que o caixa girou


no período de análise. Quanto maior for o giro de caixa, menor será a
necessidade de busca de valores como, por exemplo, empréstimos
para cumprir com os compromissos assumidos pela empresa, logo
giro de caixa significa entrada de dinheiro na empresa “(GITMAN
2010).
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Maximização do giro do caixa

Para Padoveze (2010), existem maneiras de maximizar o giro do


caixa como, por exemplo:
• conseguir aumento no giro de estoque através do aumento do
giro de matérias-primas e produtos acabados, e da diminuição do
clico de produção;
• acelerar o processo de recebimento;
• reduzir o prazo concedido nas vendas a prazo;
•aumentar o prazo de pagamento a fornecedores.

GESTÃO DE ESTOQUES

O principal objetivo da gestão de estoques consiste em evitar o


excesso ou a falta de suprimentos para produção e vendas, bem
como evitar os extravios de estoques. O excesso de estoques
acarreta diversos problemas para a empresa, em termos tanto de
custos (maiores espaços, seguros, cuidados, etc.) quanto de perdas
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financeiras (dinheiro parado). Por outro lado, a insuficiência
representa problemas para o processo produtivo (paradas de
produção, aumento do tempo de produção, queda de produtividade)
e problemas de vendas (redução de vendas, insatisfação de clientes,
etc.) tudo isso reduz a lucratividade da empresa ( ASSAF NETO,
2014).

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Embora que, de fato seja uma tarefa árdua gerir um estoque pela
variedade de itens que uma empresa varejista deseja comercializar e
também pela grande gama de informações importantes e
necessárias para a gestão.
Gitman (2010) destaca alguns controles e procedimentos simples
que facilitam essa gestão, como por exemplo:

• Controle físico e financeiro de estoques ;

• Política de compras;

• Análise comparativa: estoque atual x estoque desejado;


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• Análise comparativa: estoque atual x valores a pagar aos
fornecedores;

• Custo econômico dos estoques excedentes;

• Armazenagem e arrumação adequada dos produtos;

• O giro de caixa.

A Gestão de Estoque é controlada pelas áreas de Compras, de


Produção e Vendas. O responsável pela gestão financeira não exerce
o controle de forma direta, a sua função é colaborar durante o
processo em que a decisão é tomada, devido a responsabilidade de
efetuar o levantamento do capital que a empresa requer para manter
o estoque, mantendo a sua lucratividade geral.

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Para Assaf Neto (2014), o controle de estoque seja eficaz, causando


os efeitos desejados, precisamos avaliar o “nível ótimo de estoque”.
Para isso, devemos avaliar diferentes itens que podem influenciar
nessa tarefa como por exemplo:
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- A disponibilidade dos itens necessários. Se forem produtos de fácil
obtenção, com entrega rápida pelos fornecedores, certamente não
precisamos de elevados estoques;

- O conhecimento do mercado em que atuamos. Principalmente


com relação às sazonalidades. Se bem administradas, poderemos
efetuar as aquisições de mercadorias somente quando realmente
forem necessárias;

- A duração do ciclo de produção. Quando nos referimos a uma


empresa industrial, a duração do ciclo de produção também deve ser
considerada. Quanto maior for esse ciclo, maior será a necessidade
de mantermos matéria-prima em estoque;

- A durabilidade dos itens trabalhados. Caso sejam produtos


perecíveis ou produtos que possam “sair de moda” com muita
facilidade, os estoques deverão ser os menores possíveis;

- Acompanhar o controle de estoques, com o uso de r e l a t ó r i o s


que indiquem a rotação, as perdas e a possibilidade de falta de
determinados produtos, é uma boa forma de garantir melhor
controle sobre os estoques disponíveis.
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Objetivos Financeiros x Objetivos de Produção x Objetivo da Empresa:

Empresas são organizações sociais que fazem uso de recursos


necessários para que seja atingido o objetivo final. Este em geral visa
sempre o lucro, que significa o excedente entre a receita que a
organização obteve e a despesa de determinadas operações, além
disso também são objetivos os melhores resultados, a saber:

• objetivo financeiro: otimizar ao máximo o giro de estoque, pois


quanto maior for este giro consequentemente menor serão os
investimentos necessários pela empresa para manter o nível de
vendas;

• objetivo de produção: manter estoques suficientes para


satisfazer a demanda de produção;

• objetivo da empresa: determinar o nível ótimo de estoque que


reconcilie esses objetivos conflitantes.
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GIRO DE ESTOQUE

A Rotatividade, também conhecido como Giro de Estoque, é a


relação existente entre o consumo anual e o estoque médio do
produto. Quanto maior o Giro dos Estoques melhor será a situação
da empresa, uma vez que tal ocorrência indica um alto giro dos
produtos, de vendas (grande demanda, boa aceitação, etc.).
Contudo, a grande rotatividade pode explicar um desinvestimento
em estoque, mostrando que a empresa atua com estoques mínimos
às suas necessidades, perdendo oportunidades de vendas em
alguns casos, e deixando de gerar lucros. Ao contrário, um baixo
rodízio pode significar “superinvestimento” nos estoques, ou seja, a
empresa estaria investindo em estoques, números elevados às suas
necessidades ( ASSAF NETO, 2010). ‘’

COBERTURA DE ESTOQUE OU PERÍODO MÉDIO DE ESTOQUE (PME)

“A Cobertura de Estoque, também conhecida por Período Médio de


Estoque ou Período de Renovação dos Estoques, indica o número de
meses ou de dias durante os quais poderá o estoque movimentar-se,
sem que haja necessidade de nova encomenda. É o prazo decorrido
entre a compra (efetivo recebimento) e a venda ou consumo do
material.”

Período Médio de Estoque ou Período de Renovação dos Estoques

Segundo Padoveze (2010), três departamentos têm interesses


característicos com relação aos estoques na empresa, a saber:
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O departamento de compras pode achar adequada a compra de
uma certa quantia de matéria prima, provenientes de alguma
promoção que o fornecedor achou por vantagem ofertar, ou para
impedir a falha de matéria-prima em determinado momento na
empresa.

O departamento de produção, quanto maior for o estoque, mais


tranquilo será, porque facilita a programação da produção e não
existe a preocupação com a falta de matéria-prima.

Para o departamento de vendas, espera o maior volume possível em


estoque, de forma a atender a todos os pedidos, sem a preocupação
com a falta de produtos em estoque.

Porém, para o administrador financeiro existe a necessidade de


diminuir as aquisições em estoques e elevar ao máximo a rotação
das saídas (compras). Dessa forma, fica clara a necessidade do
relacionamento entre as áreas com o fim único de crescimento da
empresa. Lembre-se, já foi comentado no primeiro módulo, o
trabalho em equipe é de fundamental importância ao bom
funcionamento da empresa, para chegar ao objetivo final que todo
empresário almeja – lucro.
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GLOSSÁRIO

INTRODUÇÃO

Ativo - Convertíveis em dinheiro (bens e direitos).

Desinvestimento - Ato ou efeito de desinvestir, de retirar investimento ou


capital de uma empresa.

Insuficiência - Insatisfatório ou escasso.

Provenientes - Que teve sua origem em algo.

Passivo – Obrigações que a empresa tem a quitar.

Rotatividade - Revezamento; rodízio que ocorre de modo alternado.

Sazonalidades - Característica do que é sazonal.

Solvência - Característica do que se pode dissolver; qualidade do que é


solvível.

Suprimentos - Ação ou efeito de suprir.


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REFERÊNCIAS

Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico- financeiro. Livro de Exer-


cício. São Paulo: Atlas, 2010.

ASSAF NETO, A. Curso de Administração Financeira. 3.ed. São Paulo: Atlas,


2014.

ASSAF, Alexandre Neto. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico-


-financeiro. São Paulo: Atlas, 2010.

BRASIL, Haroldo Guimarães. Avaliação Moderna de Investimento. Rio de Ja-


neiro: Atlas, 2006.

BRIGHAM, Eugene F., GAPENSKI, Louis C., EHRHARDT, Michael C.


Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2001.

BRUNI, Adriano Leal. A Administração de Custos, Preços e Lucros. 4 ed. São


Paulo: Atlas, 2010.

FREEPIK disponível em https://br.freepik.com/fotos-gratis. Acesso em


10 de setembro 2020.

GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 12.ed. São Paulo:


Person, 2010.

GROPPELLI, A.A. & NIKBAKHT, Administração Financeira. São Paulo: Sa-


raiva, 2002.

IUDÍCIBUS, Sérgio. Análise de Balanços. São Paulo: Atlas, 2010.

KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática Financeira Empresarial. São Paulo:


Atlas, 2006.
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PADOVEZE, Clóvis Luis. Controladoria Estratégica e Operacional: conceitos,
estrutura, aplicação. São Paulo: Thomson Learning, 2010.

PAXSON, Dean e WOOD, Douglas. Dicionário Enciclopédico de Finanças. São


Paulo: Atlas, 2001.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. São


Paulo: Saraiva, 2006.

SEBRAE Disponível em http://www.sebrae.com.br/momento/quero-


melhorar-minhaempresa/utilize-as-ferramentas/vendas/gestao/int
egra_bia/ident_unico/427.Acessado em 29 de agosto de 2020.

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