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Auxiliar Financeiro
Administração financeira......................................................................................2
Fluxo de caixa......................................................................................................5
Capital de giro....................................................................................................22
Análise de custos...............................................................................................43
Referências bibliográficas..................................................................................47
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
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financeira perante os impostos, contabilizando todo seu patrimônio, elaborando
suas demonstrações, reconhecendo as receitas no momento em que são
incorridos os gastos (este é o chamado regime de competência), mas o que
diferencia as atividades financeiras das contábeis é que a administração
financeira enfatiza o fluxo de caixa, que nada mais é do que a entrada e saída
de dinheiro, que demonstrará realmente a situação e capacidade financeira
para satisfazer suas obrigações e adquirir novos ativos (bens ou direitos de
curto ou longo prazo) a fim de atingir as metas da empresa.
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suas operações, verificar não somente as contas de resultado por
competência, mas a situação do fluxo de caixa desenvolver e implementar
medidas e projetos com vistas ao crescimento e fluxos de caixa adequados
para se obter retorno financeiro tal como oportunidade de aumento dos
investimentos para o alcance das metas da empresa.
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necessidade (e até ao certo ponto, ante ao desespero), mas independente da
situação de emergência é necessária uma análise e estudo profundo e
minucioso dos prós e contras, a fim de se ter segurança e respaldo para
decisões como estas.
FLUXO DE CAIXA
Fluxo de Caixa
O fluxo de caixa mal feito traz vários problemas para uma empresa, e um dos
entraves é o vencimento das obrigações a pagar em um momento em que o
caixa da empresa está desfalcado. Quando isso ocorre, a empresa se vê, na
maioria das vezes, obrigada a contrair empréstimos para não ficar em débito
com os fornecedores e prejudicar transações futuras.
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Entre as três principais razões de falência ou insucessos de empresa, uma
delas é a falta de planejamento financeiro ou a ausência total de fluxo de caixa
e a previsão de fluxo de caixa (projetar as receitas e as despesas da empresa)
Sem um fluxo de caixa projetado a empresa não sabe antecipadamente quanto
precisará de um financiamento (e normalmente sai desesperada, quando seu
caixa estoura, fazendo as piores operações que existem: cheque especial,
desconto de duplicatas...) ou quando terá, ainda que temporariamente, sobra
de recursos para aplicar no mercado financeiro (ganhando juros, reduzindo o
custo do capital de terceiros emprestado).
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Uma das formas mais simples seria a empresa processar todas as
movimentações financeiras nos modelos do Livro Caixa. Outra forma muito
usada é avaliar as movimentações do Balanço Patrimonial e Demonstração do
Resultado do Exercício (DRE).
Para elaboração da DFC, seja pelo método direto ou indireto, os dados são
coletados dos Balanços do exercício (atual e anterior) e da DRE do exercício
atual, além de consultas em fichas de Razão de algumas contas. Tanto na DFC
direta quanto na indireta, as informações apresentadas no grupo das
Atividades de Investimento e de Financiamento são as mesmas. O que muda é
a forma de apresentar a origem e destino do dinheiro em decorrência das
atividades operacionais. Na DFC indireta, parte-se do resultado do exercício,
ajustando-se pela eliminação dos resultados não financeiros e pela adição ou
exclusão das variações ocorridas nos grupos de contas do Ativo Circulante,
exceto as Disponibilidades, e do Passivo Circulante.
Saídas:
Entradas:
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Nas entradas você deve especificar o que recebe com suas vendas e/ou
prestação de serviços. Recomenda-se que esse preenchimento seja feito
diariamente.
Resultado do período
Para verificar o resultado do período (dia, semana, mês ou ano) basta realizar
a soma de todas as entradas e diminuir as saídas.
A utilização de linhas de crédito tem aumentado a cada dia tanto entre pessoas
físicas como entre empresas. Dessa forma, é necessário que você tenha
controle sobre o que se tem a receber e a pagar no futuro. Você deve inserir
esses valores na planilha, fazendo, assim, o fluxo de caixa projetado.
Sabendo que se tem uma determinada conta a ser paga daqui a 30 dias, por
exemplo, você deve ter em caixa, já este mês, a quantia referente a tal
pagamento, ou, pelo menos, previsão de que receberá valores suficientes para
o pagamento da obrigação.
Esse tipo de projeção é muito útil para dar uma visão financeira futura
de seu empreendimento.
A demonstração dos fluxos de caixa (DFC) é um relatório contábil que tem por
fim evidenciar as transações ocorridas em um determinado período e que
provocaram modificações no saldo da conta Caixa. Trata-se de uma
demonstração sintetizada dos fatos administrativos que envolvem os fluxos de
dinheiro ocorridos durante um determinado período, devidamente registrados a
débito (entradas) e a crédito (saída) da conta Caixa. Fluxo de caixa, portanto,
compreende o movimento de entrada e saída de dinheiro na empresa.
A Lei 6.404/1976 também não fixou um modelo de DFC a ser observado por
todas as empresas. Ela limitou-se a estabelecer no inciso I do artigo 188 que a
DFC deverá indicar no mínimo as alterações ocorridas, durante o exercício, no
saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em,
no mínimo, três fluxos: das operações, dos financiamentos e dos
investimentos. Pela grande importância que as informações contidas na DFC
representam para a análise conjunta com as demais demonstrações financeira,
o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon), por meio da NPC
(Normas de Procedimentos de Contabilidade) nº 20, de 30 de abril de 1999 –
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fundamentado nas práticas habituais que vinham sendo adotadas nos Estados
Unidos e na Europa, onde a elaboração da DFC também era obrigatória –
apresenta orientações para elaboração desse significativo relatório no Brasil.
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Atividades de Financiamentos – incluem a captação de recursos dos
acionistas ou cotistas e seu retorno em forma de lucros ou dividendos, a
captação de empréstimos ou outros recursos, sua amortização e remuneração.
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Nas operações que ocorrem no dia a dia das empresas, existem fatos que não
afetam o saldo de caixa imediatamente, mas pode afetar em períodos futuros,
destacam-se:
Capital de giro (ou ativo circulante) é o valor que a empresa tem para custear e
manter suas despesas operacionais do dia a dia — valor esse que é o
resultado da diferença entre o dinheiro que você tem disponível e o dinheiro
que você deve —, sejam elas fixas ou os gastos necessários para produção,
comercialização ou prestação do serviço. Ele diz respeito a uma reserva de
recursos de rápida renovação, voltada a suprir as necessidades da gestão
financeira do negócio ao longo do tempo.
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O capital de giro líquido (CGL) é influenciado por todos esses recursos, em
maior ou menor grau: prazos médios de estocagem, volume e custo das
vendas, compras e pagamento de compras. É grande a variação dessas
ocorrências, portanto recomenda-se que o capital de giro seja monitorado com
frequência para que o empreendedor não seja pego de surpresa e não tenha
resultados negativos que afetem o negócio. Lembre-se sempre de que o fluxo
de caixa está diretamente ligado a esses fatores.
CGL = AC – PC
Importante:
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Seja qual for o valor gasto ou recebido, é muito importante registrar todos eles.
Dessa forma, você pode organizar as contas da maneira correta e evitar o
desperdício de dinheiro. É essencial separar tudo em categorias diferentes,
para que seja mais fácil identificar os principais tipos de gastos e receitas e de
onde eles vêm. Não vale colocar apenas ―gastos‖ e ―ganhos‖, pois assim você
não saberá como usou os recursos e nem a origem dos rendimentos.
Na maioria das vezes, seu estoque é um capital que não rende juros nem gera
renda, ou seja, é um capital imobilizado. No entanto, o dinheiro investido nele
pode impedir que você aproveite outras oportunidades mais lucrativas para sua
empresa.
Por meio do fluxo de caixa é possível fazer uma projeção média para todo o
ano. Com ele, você pode avaliar diferentes cenários e já se preparar para as
mais diferentes adversidades. Portanto, estipule seus gastos e ganhos também
no fluxo mensal. Assim, no fim do mês, compare o que você planejou com o
que foi realizado. Dessa forma, é possível saber quais foram as despesas
inesperadas e como fazer para evitá-las no futuro.
Pode ser que seja a hora de renegociar contratos com os seus clientes e
cobrar um pouco mais pelo que você oferece ou até mesmo focar seus
esforços naquilo que vai garantir mais retorno financeiro. Por isso, é tão
importante acompanhar o seu fluxo de caixa e fazer avaliações periódicas para
ver se o negócio está realmente andando como o planejado.
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Toda decisão está diretamente ligada com o futuro.
Estoque de matérias-primas
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terceiros. Ele traduz a quantidade de mercadorias disponíveis para a venda.
Assim, seu controle é importante para medir o alto ou baixo desempenho do
comércio em questão.
O planejamento permite que a empresa não gaste dinheiro com produtos que
ficarão guardados no estoque por muito tempo. Gastar com algo que ficará
muito tempo parado, é deixar de investir em outras situações mais rentáveis e
que tragam outros tipos de retorno a empresa.
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Um bom gerenciamento fornece informações para reposição e redução de
produtos armazenados, parados no estoque, entre outras providências
necessárias no dia-a-dia.
Previsões de vendas/consumo
• multiplique a média pelo valor unitário e obtenha o valor mensal de cada item;
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a) Tempo de reposição é o prazo entre a emissão de ordens de compra e de
atendimento, composto por:
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armazenamento e produtos voláteis ou que tenham características modificadas
com o tempo.
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No mundo dos investimentos, a correlação entre dois ativos percorre todo um
espectro: duas classes de dois ativos podem ser totalmente correlacionadas,
totalmente independentes, ou até negativamente correlacionadas.
O primeiro modelo para avaliação de risco x retorno dos ativos foi introduzido
por Sharpe (1963), sendo conhecido mundialmente como CAPM - Capital
Asset Pricing Model, ou Modelo de Precificação de Ativos. Nesse modelo o
retorno do ativo é obtido através da estimação do beta (β). O beta mede a
sensibilidade do ativo em relação a carteira de mercado. Utilizado para tomada
de decisão ao avaliar o risco sistemático do ativo, ou seja, o risco que não pode
ser eliminado através da diversificação de ativos. A equação do CAPM é dada
por:
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Rs: Retorno esperado do ativo
β: Coeficiente beta
retorno efetivo;
retorno exigido e;
retorno previsto.
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seus cash-flows futuros, sendo estes convertidos em equivalente atual (ou
atualizados) justamente à taxa de retorno exigida. Assenta na ideia de que
qualquer investimento deve proporcionar uma taxa de retorno igual a uma taxa
sem risco acrescida de um prémio de risco função do grau de incerteza que
afeta os cash-flows futuros do investimento.
O dinheiro investido pode ser referido como ativo, capital, principal ou custo
básico do investimento. O ROI é geralmente expresso como percentagem
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Representa a relação entre a lucratividade e o giro dos estoques.
Você ganhou R$ 500 e investiu R$ 100. (500 – 100 = 400 ) 400 / 100 = 4.
Você deve estar se preguntando, o que significa esse número? É simples, para
cada 100 reais investidos você teve um retorno (ROI) de 400 reais. Esse
retorno é hipotético e extremamente lucrativo.
CAPITAL DE GIRO
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disponível para a entidade (negócio, organização ou outra entidade qualquer,
incluindo entidades públicas).
Acelerar, no máximo possível, a rotação dos diversos stocks, mas sem prejuízo
dos ritmos normais de aprovisionamentos, produção e comercialização;
Redução de vendas
Crescimento da inadimplência
Aumento das despesas financeiras
Aumento de custos
Desperdícios de natureza operacional
CGL = AC − PC
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Passivo Circulante: representa os financiamentos a curto prazo da empresa
(fornecedores, contas a pagar, empréstimos etc.)
CGL positivo: Neste caso, identificamos que a empresa esta com Superávit de
capital de giro.
CGL negativo: Neste caso, identificamos que a empresa esta com deficiência
em seu capital de giro, significando que parte de seu ativo não circulante
(permanente) esta sendo financiada com seus passivos a curto prazo,
denotando um quadro de risco.
Quanto maior for o CGL da empresa, menor será seu risco de insolvência,
porém, um CGL muito alto significa que expressivos fundos de longo prazo
estão financiando parte dos ativos circulantes, como os custos destes recursos
são sempre mais elevados, isto pode se tornar um problema financeiro para a
instituição.
A Necessidade de Capital de Giro (NCG) tem uma grande importância pelo fato
de fornecer informações das atividades operacionais, decisões tomadas pela
alta gerência e a forma de financiamento das aplicações de recursos.
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O conceito de Contas a Receber engloba os valores que uma determinada
empresa tem a receber de seus clientes. Quando uma determinada empresa
vende bens ou serviços, ela pode optar por oferecer prazo para os seus
clientes efetuarem os pagamentos devidos.
O valor da fatura – Quanto menor a fatura, menor deve ser o prazo concedido.
Faturas menores possuem custo maior de cobrança e normalmente trata-se de
clientes de menor importância. Muitas vezes, o prazo de recebimento é
determinado pelo mercado (também variando de acordo com o produto) e
empresas que praticam prazos menores podem perder espaço para a
concorrência.
Com a organização das suas contas, é possível saber quanto dinheiro entrará
na conta nos próximos dias e organizar o seu fluxo de caixa.
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fluxo de recebimentos tão grande quanto grandes lojas de departamento ou
franquias mundialmente famosas, por exemplo.
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GESTÃO DAS CONTAS A PAGAR
Uma das opções é criar uma planilha financeira – mas é preciso ter disciplina
para abastecê-la sempre que houver novas informações.
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O controle das contas deve ser tido como uma tarefa de rotina para a empresa,
já que envolve uma quantidade considerável de dinheiro e, caso não seja
eficiente, pode levar a prejuízos e até mesmo problemas com a justiça.
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Fatores humanos: a habilidade dos funcionários aumenta a capacidade,
portanto, a empresa deve investir constantemente em treinamentos e manter
seus funcionários motivados, valorizando-o através de incentivos, pois ele
representa o capital humano da organização.
Existem títulos do Tesouro Direto que são atrelados ao IPCA (Índice de Preços
ao Consumidor Amplo), ou seja, à inflação oficial do país.
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Sabe por que eles são interessantes para o planejamento? Porque eles
permitem que você tenha perspectivas de valorização que vão superar a
inflação e ainda garantir juros reais.
Nos custos desejáveis, poderiam entrar duas viagens de férias por ano, troca
de carro com maior frequência, uma reforma no apartamento ou a mudança
para uma casa maior, etc.
Como você está planejando o seu futuro, pode tolerar algum risco no curto
prazo, desde que esteja investindo em ativos que ofereçam segurança no
futuro.
Para definir exatamente para onde vai o seu dinheiro, você precisa
considerar alguns aspectos, como segurança, custos, inflação, diversificação e
renda variável.
Boa parte das suas reservas deve se destinar à renda fixa, que garante
retornos previstos na hora da aplicação, especialmente em um país com uma
das maiores taxas de juros do mundo.
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Em fundos de ações, lembre-se da taxa de administração e performance, além
do IR de 15%.
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T – Temporizáveis (Time-bound): as metas devem ter prazo e duração bem
definidos.
Posição de Mercado;
Inovação;
Produtividade;
Recursos Físicos e Financeiros;
Rendibilidade;
Desempenho e Aperfeiçoamento da Gestão;
Desempenho e atitude dos trabalhadores;
Responsabilidade (pública) Social.
Leitura complementar:
33
Editora: LTC
VIABILIDADE DE INVESTIMENTOS
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Após ter realizado a projeção de receitas, custos, despesas e investimentos, e
ter chegado à projeção dos fluxos de caixa, a análise de viabilidade econômica
e financeira parte para a análise de indicadores. Existem vários indicadores
para se analisar a viabilidade econômica e financeira de um projeto. Porém,
iremos falar de apenas três deles: o Valor Presente Líquido (VPL), a Taxa
Interna de Retorno (TIR) e o Payback.
Margem Bruta
Margem EBITDA
Margem Líquida
Custos Fixos e Custos Variáveis
Margem de Contribuição
Ponto de Equilíbrio
Liquidez Corrente
Índice de Cobertura de Juros
ROIC – Retorno Sobre o Capital Investido
Fórmula EBITDA:
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Fórmula da Margem Líquida:
A Liquidez Corrente irá mostrar o valor monetário que uma empresa tem para
receber a curto prazo, associado ao valor que precisa pagar no mesmo período
de tempo.
Maior que 1: demonstra que há capital disponível para uma possível liquidação
das obrigações.
Menor que 1: a empresa não teria capital disponível suficiente para quitar as
obrigações a curto prazo, caso fosse preciso.
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Índice de Cobertura de Juros = (Lucro Antes dos Juros e Imposto de Renda –
LAJIR ou EBITDA) / (Despesas Com Juros durante o Ano)
Fórmula do ROIC:
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fazer. Com os dados em mãos, por exemplo, você pode investir em algo que te
dê o maior lucro possível.
Para que toda a análise dos indicadores financeiros realmente seja útil para a
instituição, é necessário traçar estratégias para isso.
No Brasil, a taxa de juros básica é a taxa Selic, que é calculada como a "taxa
média ajustada dos financiamentos diários apurados no Sistema Especial de
Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais". Como ferramenta
de política monetária, o governo brasileiro interfere na taxa de juros da
economia através do Comitê de Política Monetária (COPOM), que tem o papel
de definir a meta da taxa Selic com o objetivo de manter a inflação dentro da
meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN)
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oferta de produtos e serviços. Por outro lado, também causa, como efeito
colateral, o aumento de preços, ou inflação.
A taxa preferencial de juros (em inglês, prime rate) é a taxa de juros bancária
cobrada dos clientes preferenciais, isto é, aqueles que têm as melhores
avaliações de crédito. É determinada pelas condições de mercado (custos
bancários, expectativas inflacionárias, remuneração de outros ativos, etc.). Em
geral, a taxa preferencial de juros adotada por grandes bancos tende a ser a
referência para todo o setor bancário e normalmente será a menor taxa do
mercado.
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Imagem: Mercado Livre
No regime dos juros simples, a taxa de juros é aplicada sobre o valor inicial de
forma linear em todos os períodos, ou seja, não considera que o valor sobre o
qual incidem juros muda ao longo do tempo.
Onde:
Valor Futuro
Valor Presente
Taxa de juros
Número de períodos
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Onde:
Valor Futuro
Valor Presente
Taxa de juros
Número de períodos
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O regime de juros compostos também pode ser expresso através da taxa de
juros continuamente composta. Apesar de ter o mesmo funcionamento do
regime de juros compostos, a taxa de juros continuamente composta apresenta
uma fórmula de cálculo diferente:
Onde:
Valor Futuro
Valor Presente
Número de períodos
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Apesar dessas vantagens, o uso da taxa continuamente composta está
concentrado na área acadêmica e no mercado de capitais. Devido à dificuldade
de interpretação e cálculo, essa forma de cálculo não é usada para divulgar
taxa de empréstimos bancários nem tabelas de rentabilidade
de investimentos para o público geral.
Enquanto que o juro simples obedece a uma progressão aritmética, que para o
caso da tabela acima o capital devido é dado por:
ANÁLISE DE CUSTOS
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maneiras de economizar despesas através da aplicação correta de uma análise
de composição de custos.
Tipos de custos
Trabalho
Os custos de trabalho são custos diretos, ou seja, eles podem ser identificados
entre o custo total e atribuídos a um objetivo de custo particular. Os custos do
trabalho são definidos por categorias (por exemplo, de trabalho de serviços de
trabalho de fabricação), a atribuição de uma taxa de trabalho para cada
categoria, bem como o número de horas de trabalho. Devido à sua
identificabilidade, trabalho tipicamente é um fator muito importante na
esperança de redução de custos.
Material
Os custos dos materiais incluem tudo o que está ligado a materiais que são
adquiridos pela empresa, seja de matérias-primas, peças e componentes, ou
materiais de fabricação. As despesas de seguro e de transporte também
podem ser contabilizados como custos de material. Contabilidade separa o
material direto de material indireto através da definição de material direto como
tendo apenas um objetivo específico, enquanto material de custo indireto pode
ter vários objetivos de custo.
Os custos de conversão
Logística
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por diversos fatores, ou seja, por exemplo, os custos de desalfandegamento
dependem de políticas aduaneiras do respectivo país importador.
Subcontratação
Despesas gerais
Despesas gerais são despesas de negócio em curso, que não podem ser
atribuídos diretamente a uma unidade de custo particular, razão pela qual eles
pertencem aos custos ocultos. Apesar de não criar lucros diretamente, elas
ainda contribuem para as atividades de negócios em curso. Despesas gerais
podem ser, por exemplo, carros da empresa. Comprar um carro da empresa e
mantê-la é uma despesa da empresa o que primeiro não é rentável. No
entanto, um carro da empresa é visto como um ativo e os empregados podem
usar o carro para ir a reuniões ou para executar recados, de modo que o carro
da empresa, eventualmente, acaba por ser um bom investimento. Outro
exemplo de despesas gerais é o orçamento dedicado para viagens de
entretenimento. Essas despesas não criam lucro direto, mas ainda são vitais
para a empresa e a satisfação dos empregados.
Transporte
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Análise tear down
Estimativa paramétrica
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Para o gestor de qualquer empresa é fundamental realizar a análise de
custos empresariais. Somente com tal apreciação ele poderá efetuar um
melhor controle de gastos, direcionando com mais precisão os recursos e
reduzindo (ou cortando) suas despesas.
A análise de custos é uma estratégia usada pelas empresas para ter uma
noção mais exata dos gastos que a empresa está tendo para se manter
operante. Ela integra a contabilidade de custos, área contábil que cuida dos
gastos ocorridos na produção de bens e serviços.
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Blog https://iestudar.com/blog/
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