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(Estes trabalhos estão protegidos pelos direitos de autor, registados oficialmente no I.G.A.C. sob os nºs
4961/2008 a 4879/2009)
RebeloFernandes@sapo.pt
O conceito introduzido pela nova teoria da relatividade, em que o espaço não curva, criou uma nova visão
do universo e da própria física. A seguir apresento vários documentos sobre diversas matérias que passo a
enumerar.
Índice geral.
- Análise critica aos princípios da relatividade de Einstein. A origem de uma nova relatividade.
Pag.2
universal. Mais global pois introduz novas relatividades entre novas variáveis. Pag. 23
- Relação entre potencial puro de massa universal, o raio atómico e a energia da matéria. Pag. 79
1
I
4961/2008 a 3328/2009)
RebeloFernandes@sapo.pt
velocidade da luz seja constante em qualquer referencial e com um valor igual ao do nosso referencial.
Após essa análise torna-se necessária a criação de uma nova relatividade. A nova relatividade e todas as
energia, massa.
O actual paradigma
Os postulados de Einstein:
1º - Postulado
As leis da Física são as mesmas em todos os referenciais de inércia. Isto é verdade tanto para a
2º - Postulado
observador, (e da fonte).
As leis da física são de certeza iguais em qualquer referencial, pois se assim não fosse não teríamos física.
2
Relativamente ao 2º postulado existem algumas dúvidas, sendo essa a razão para a elaboração do presente
artigo.
Método de Einstein.
Vamos agora aplicar o mesmo raciocínio usado por Einstein para o cálculo da curvatura do tempo e da
curvatura do espaço.
Vamos trazer para aqui, o celebre exemplo da observação de um sinal luminoso emitido no interior de um
comboio, o qual é emitido do piso do comboio na direcção do tecto deste, lugar onde existe um espelho
Só que desta vez vamos permitir que o deslocamento não seja unicamente na direcção perpendicular ao
feixe de luz.
O fenómeno é interpretado por um observador parado fora do comboio, referencial O, e por outro dentro
do comboio, referencial V.
- O observador V que está dentro do comboio vai observar o percurso indicado em baixo à esquerda.
- O observador O que está na estação vai observar o percurso da luz indicado em baixo à direita.
Referencial V Referencial O
=
3
=
Para o referencial V, para o tempo Einstein considera a velocidade da luz no nosso referencial toma o
valor C.
= C
=
=
=
=
=
=
=
=
A escolha de Einstein parece agora aleatória, pois para a curvatura do tempo optou por i=0 e para o
espaço i=π.
Para i=0:
=!
4
Para i= π:
=
Se o tempo do referencial não depende da direcção do seu deslocamento, então o factor Cos(i) tem que
=
√
=
√
√ # $ =
= √ # $
√
=
=!
Dado o carácter aleatório que sentimos nas opções de Einstein, a curvatura do tempo deduzida ou foi uma
5
A independência do tempo do referencial relativamente à direcção do raio luz torna evidente a não curvatura do
espaço.
Sabemos agora o valor da curvatura do tempo qualquer que seja a direcção do movimento.
Como:
2 L = C
2 L =
√ # $
Iguala-se o espaço:
C=
√ # $
=
! 1 #
As velocidades:
Por outro lado existe uma relatividade entre as velocidades em diferentes referenciais.
= C
= √ # $
= √
=
!
(
= $
)
=
)
$
=
* = *
Só é possível encontrar o valor que encontramos para a curvatura do tempo se o espaço não curvar.
Só a curvatura do tempo e a não curvatura do espaço é capaz de responder aos princípios da relatividade.
Confirma-se assim a curvatura do tempo em função da não curvatura do espaço o que implica a curvatura
das velocidades.
Podemos concluir que a velocidade da luz, é relativista, não é constante em todos os referenciais.
6
Também se conclui que o espaço é invariante não curva.
Analisemos uma régua parada, observada por um observador parado e por outro a
=
C
,
Referencial parado.
Observador parado.
=
- =
(
.
- =
,
- =
/
/=
0
- 1
, 20
=
2
- - 1
*- 1 *
7
Se considerarmos a régua em movimento à velocidade $ na direcção do deslocamento, chegamos
=
(
- =
.
( 3
.
- =
,
- =
/
- =
! 1 #
deslocamento da régua.
Se o espaço não curva então temos um grave problema com o 2º postulado de Einstein.
Temos que admitir uma velocidade da luz diferente para o referencial em movimento, - , relativamente
Mais adiante iremos confirmar o valor da curvatura do tempo com base no potencial gravítico universal.
O tempo:
=!
0
O espaço:
*
=
8
* =
* =
! 1 #
!
(
* = *
As velocidades:
=
=
=
!
0
(
$ =
!
0
(
=
Vamos nos próximos capítulos deduzir a relatividade na perspectiva do campo gravítico universal.
Afinal para além do tempo o que curva são as velocidades e não o espaço. Como o espaço não curva, as
9
2º Postulado: A velocidade da luz no vácuo, no tempo curvado actual do nosso referencial é de
O mesmo que:
2º Postulado: A luz percorre o mesmo trajecto nos tempos curvados e simultâneos equivalentes de
Conclusões
O espaço, tempo.
O espaço percorrido pela luz nos tempos curvados equivalentes de todos os referenciais será sempre igual.
A própria velocidade da luz, essa invariante, “absoluta”, universal, em cada referencial terá uma leitura
unitária diferente, pois com a curvatura do tempo, quando dividimos a quantidade percorrida pela
45 46
≠
C7 ≠ C8
A entidade curvatura espaço-tempo que tanto nos tem acompanhado, terá que ser abandonada, pois só
Agora sim as galáxias que se deslocam a maior velocidade estão mais longe do centro do Big-Bang, em
qualquer referencial.
Poderemos um dia viajar próximos da velocidade da luz e fazer uma longa viagem.
Afinal o que tínhamos era a relatividade local, a equivalente local da relatividade geral, capaz de
responder às questões locais pois no nosso local com V=0, o espaço na teoria de Einstein não curva e
Como veremos nos artigos posteriores abre-se agora uma janela de conciliação de todas as físicas e de
10
II
RebeloFernandes@sapo.pt
A obtenção dos princípios fundadores de uma nova relatividade, permitem agora repensar
Introdução.
Einstein introduziu o conceito de que qualquer massa possui uma energia associada e vice-versa. Essa
E = m
A qualquer energia está associada a sua frequência intrínseca, então esta energia, de acordo com a
mecânica quântica, deverá ser proporcional à sua frequência e estará relacionada na forma:
E=h√
Sendo:
11
T - Período da onda electromagnética (tempo):
√=
9
- inverso do período.
O período num referencial tem que ser forçosamente proporcional ao tempo desse referencial.
T=y t
√
:4
=
;
:4
E=
;
:
Et=
h e y são constante.
;
:
=k
E t=<
_
- Relativo ao referencial o. Em repouso.
Se esta relação é constante num referencial, deverá sê-lo em todos os referenciais.
E7 t 7 = K
E8 t 8 = K
E7 t 7 = E8 t 8
Mecânica relativista.
Energia
E7 t 7 = E8 t 8
46
E7 = E8
45
12
46 @5
45 @6
=
46 √5
45 √6
=
45 √6
46 √5
=
A matéria, sempre que se muda a sua velocidade, ou seja a sua energia cinética, altera a sua frequência.
Como o tempo é proporcional ao inverso da frequência unitária, então o tempo intrínseco altera com a
energia da matéria. A um aumento de energia corresponde uma diminuição do tempo. O tempo é uma
Consideremos então:
E8 = A
C8
E7 = A- C7
A- C7 t 7 = A
C8 t 8
Através do 1º Postulado de Einstein, com o qual estou de perfeito acordo, a quantidade de movimento tem
A- . C7 = A
C8
A- = A
6
5
A- C7 C7 t 7 = A
C8 C8 t 8
A
C8 C7 t 7 = A
C8 C8 t 8
C7 t 7 = C8 t 8
1ª- A velocidade curva exclusivamente porque o tempo curva, o que leva a uma diferente natureza para a
luz.
13
46
C7 = C8
45
Por evidência se C curva, então V também curva, pois estamos a falar de velocidades.
46
V7 = V8
45
L7 1 C7 t 7
46
L7 = C8 t
45 7
L7 1 C8 t 8
L8 1 C8 t 8
CD = CE
É como se tivéssemos uma velocidade “absoluta “ da luz constante que é lida em valor diferente em cada
“relativa”.
O mesmo que dizer que o espaço percorrido pela luz, não na unidade de tempo, mas sim nos tempos
curvados equivalentes de todos os referenciais, é constante. O que está em perfeito acordo comos
Massa
A- C7 t 7 = A
C8 t 8
F 6 46
A- =
5 45
F 6 46
A- = H
G 6 6 I 45
H5
F 45
A- =
46
F 45 46
A- . C7 = Co
46 45
A- . C7 = A
C8
14
Agora sim a quantidade de movimento é igual em todos os referenciais. Agora verifica-se o 1º postulado
da relatividade.
O tempo.
Se a luz está sujeita a este potencial gravítico de fuga, então qualquer massa também o está.
K
=
= RSM
- Potencial puro da massa universal no local o.
OP
QP
T
- “Constante” gravítica universal em o.
OP
= 2 T
QP
= 2 T
RSM
Quando uma partícula, no mesmo local, se desloca à velocidade V em qualquer direcção, possui um
K- = - $
- $ = 2 T- RSMU
Se atendermos que RSM é constante para o mesmo local em causa, teremos, dividindo um pelo outro:
V W SXP
V0 W0 SXP
= =
W
W0
=
15
W
W0
=
(
T- = T
A “constante” gravítica universal varia com a velocidade do referencial. Não é constante e como tal
Passa a ser conhecida a forma como a variável gravítica de um referencial local em movimento se
O valor da variável gravítica em referenciais no mesmo local mas com velocidades diferentes, é
velocidade da luz continua a ser logo o potencial de fuga avaliado no nosso referencial continua a ser
.
K
= 2 T- RSM-
T- =
K)
SXP0
K)
SXP0
=
RSM-
=
K)
T)
K- = 2 T
RSM-
K)
K- = 2 T
T)
K)
K- =
- =
!
16
Tendo em conta a relatividade:
46
C7 = C8
45
=
!
46
C8
45
= =!
46
45
= !1 #
0 $) 2
) 2
O valor encontrado é igual ao valor encontrado no capítulo anterior e por Einstein. O valor que agora
encontramos foi obtido através do potencial gravítico universal, o que vem mostrar que a relatividade é
Este método é mais satisfatório, pois é tido em conta a natureza de campo da relatividade.
Energia
46
E7 = E8
45
@6
E7 =
Z
Y
6
[ 6
Massa
A- = A
6
5
A- . = A
!1 #
6
6
Neste novo conceito de massa, sempre que V tender para C, então a massa tende para 0, ou seja tende a
transformar-se em energia, pois como vimos quando V tende para C a energia tende para infinito.
Velocidades
C7 = C8
46
45
17
C7 = 6
Z
Y
6
[6
V7 = V8
46
45
V7 =
6
Z
Y
6
[ 6
A- . C7 = A
!1 #
6 6
6 Z
Y
6
[ 6
A- C7 = A
C8
Agora sim a quantidade de movimento é igual em todos os referenciais. Agora verifica-se o 1º postulado
da relatividade.
E8 t 8 = E7 t 7
Energia
@6
E7 =
Z
Y
6
[ 6
Massa
A- C7 t 7 = A- C8 t 8
A- Co t 8 !1 # = A
Co to
6
6
F
A- =
Z
Y
6
.
[6
18
Como vemos na relatividade de Einstein passa-se um fenómeno curioso, se V tender para C, A- tende
para infinito. Aumentando a sua velocidade, aumenta a sua energia, mas exclusivamente à custa do
Quantidade de movimento
A- . C8 = A
C8
F
= A
- uma impossibilidade
Z
Y
6
[6
Esta impossibilidade só foi resolvida partindo do caso particular V=0, ou seja não saindo do nosso
referencial.
Bem, a quantidade de movimento não se mantém. Não serão as leis da física iguais em todos os
referenciais?
Considerações.
Se para além do dito anteriormente relativamente à relatividade de Einstein no que respeita, à errada
movimento ser sempre constante em todos os referenciais, não garantindo que as leis da física sejam
independentemente do referencial.
Num futuro próximo a medição da velocidade da luz, feita num outro referencial, ou no mesmo local, mas
Como o espaço não curvar, então Einstein ao considerar o valor das velocidades constantes, em qualquer
referencial não saiu do próprio referencial. Não estava em jogo qualquer outro referencial, para ser válido
19
A massa local, resultante da anulação de uma massa animada da velocidade V.
A\ – Massa local.
A\ C8 = A- C7
A\ = A-
5
6
A \ = A
!1 #
6 6
Z
6
6
6
[6
F
A\ =
Z
Y
6
[ 6
Quando anulamos no nosso referencial a velocidade da partícula animada da velocidade V, a sua energia
Foi a este valor de massa a que chegou a teoria da relatividade de Einstein. Não obteve a massa no
referencial V mas sim, a massa final da partícula, quando capturada pelo nosso referencial V=0.
A nova cinemática.
Como já definimos a nova mecânica relativista vamos agora ver como se desenvolve a nova cinemática
relativista.
Movimento uniforme:
Tempo:
t8
t 7 = t 8 !1 #
6
6
20
Velocidade:
V8
Vo
V7 =
Vo 2
]1#
2
Co
L8 = V8 to
Espaço:
L7 = V7 t 7
L7 = t 8 !1 #
6 6
Z 6
Y
6
[ 6
L7 = V8 t 8
V8 = a 8 to
Velocidade:
6
a8 =
46
V7 = a 7 t 7
Vo
V 2
]1# o
2
5 Co Vo
a7 =
45 Z
46
6
Z
= =
46 Y
6 [ 6
[6
_6
a7 =
Z
6
[ 6
t 8 !1 #
_6 6
V7 =
Z
6 6
[6
t8
_6
V7 =
Z
Y
6
[6
21
6
V7 =
Z
Y
6
[ 6
Espaço:
L8 = V8 t 8 + a8 t 8
L7 = V7 t 7 + a7 t 7
6
L7 = t o !1 # t 8 (1 #
6 _6 6
Z
+
Z
6
6 6
Y
6 [6
[6
L7 = V8 t 8 + a8 t 8
L7 = L8
22
III
novas variáveis.
José Luís Pereira Rebelo Fernandes
RebeloFernandes@sapo.pt
Introdução.
Para melhor compreender o desenvolvimento da exposição que se segue, é importante ter uma clara
universal.
K
=
= 2 T
RSM
K- = - $
- $ = 2 T- RSMU
Se atendermos que RSM é constante para o mesmo local em causa, teremos, dividindo um pelo outro:
23
W
W0
=
(
RSM
- Potencial puro da massa universal no local o.
= 2 T
RSM
= 2 T` RSM`
W SXP
1=
Wa SXPa
W SXPa
Wa SXP
=
Conhecemos agora a forma como a variável gravítica de um referencial de um local se relaciona com o
valor da variável gravítica de um referencial num outro local, estando um referencial em repouso
relativamente ao outro.
Aparentemente, num universo em expansão, com o maior afastamento das massas, o potencial puro de
massa universal no local irá diminuir, porque NM irá aumentar. Como vimos a variável gravítica é
inversamente proporcional ao potencial puro de massa universal, como tal localmente esta irá aumentar.
Em relação à velocidade V:
W
W0
=
24
W SXPa
Wa SXP
=
Conjugados:
W SXPa
W0a SXP
=
O tempo
t 7 = t 8 !1 #
Obtivemos assim a expressão da relatividade dos tempos. O valor é igual ao obtido por Einstein com base
em “diferentes” premissas.
Embora já tenhamos concluído da sua não curvatura do espaço nos capítulos anteriores, vamos estudar o
Vamos agora transformar os valores de um referencial para o outro referencial na procura da relação
Transformação de V para o.
RSM- = RSM
K- = 2 T
RSM-
K- = 2 T
RSM
K- = K
$- = $
(
25
$- =
!
(
Transformação de o para V.
= 2 T
RSM-
T
=
SXP0
Valor de T
calculado com base na velocidade da luz, # $ no referencial em movimento.
T
=
SXP
SXP0 SXP
=
RSM
= RSM-
Valor equivalente K
no referencial em movimento.
K
= 2 T- RSM
K
= 2 T- RSM-
K
= K-
$
= $- 1 #
)
$- =
!
(
No referencial V.
*- = $- -
26
*- = t 8 !1 #
!
(
*- = $
No referencial o.
*
= $
Donde:
*- = *
A curvatura do tempo está de acordo com o proposto por Einstein, com o qual concordo, só que o espaço
não curva.
Para além desta solução, atendendo ao resultado obtido anteriormente para a relatividade entre as
Relativamente à velocidade.
W
W0
=
45
46
=
46 W
45
= W
0
= !W
46 W
45 0
=!
46 W
45 W0
!
=
(
W SXPa
Wa SXP
=
46 W
4b Wa
=
27
46 W SXPa
4b Wa SXP
= =
= !W = ! SXPa
46 W S
4b a XP
relativamente ao outro.
1
466 46 46
45b 45 4b
1! !W
466 W W
45b W0 a
1 !
! XPa
466 S
45b S XP
= !
SXPa
466 S
45b XP
= !SXP
45b S
466 XPa
Esta será uma das mais importantes conclusões a reter para o futuro.
Como Newton é mais importante do que alguma vez supusemos. A minha reverência a este grande físico.
frequência da matéria.
28
Energia
E7 t 7 = E8 t 8
E7 = E8 !
SXPa
b SXP
Consideremos então:
E8 = A
C8
E7 = A- C7
A- C7 t 7 = A
C8 t 8
A- . C7 = A
C8
A- C7 C7 t 7 = A
C8 C8 t 8
A
C8 C7 t 7 = A
C8 C8 t 8
C7 t 7 = C8 t 8
1ª- A velocidade curva exclusivamente porque o tempo curva, o que leva a uma diferente natureza para a
luz.
46
C7 = C8
45
C7 = C8 !
SXPa
b SXP
Por evidência se C curva, então V também curva, pois estamos a falar de velocidades.
46
V7 = V8
45
V7 = V8 !
SXPa
b SXP
C7 t 7 = L7
29
to !
2 RRef SXP
b
L7 = C8 Y
2 # Vd 2 RRe) SXPa
C8 t 8 = L7
C8 t 8 = L8
CD = CE
Massa
A- C7 t 7 = A
C8 t 8
F 6 46
A- =
5 45
F 6 46
A- = H
G 6 6 I 45
H5
F 45
A- =
46
A- = A
!
SXP
b
SXPa
A- . C7 =A
! C8 !
SXP
b SXPa
SXPa
b SXP
A- . C7 = A
C8
A experiência mais antiga de prova da presente teoria, foi a realizada nas plataformas rotacionais. O valor
directo encontrado só é possível na perspectiva da presente teoria não necessitando do recurso a quaisquer
transformações inerciais.
30
Negar o resultado directo encontrado nas plataformas rotacionais é negar os princípios fundadores da
relatividade.
Outra forma clara de confirmação da presente teoria, passará por medir a velocidade da luz em diferentes
referenciais.
Como todos hoje sabemos, existem dois locais frequentados pela humanidade que possuem tempos
Se medirmos nesses referenciais a velocidade da luz obteremos sem dúvida velocidades aparentes
Para melhor elucidar o dito anteriormente, vou aqui intercalar alguns resultados obtidos no artigo
Local à superfície
com rotação Adiantamento Velocidade real Diferencia Alteração do Velocidade Diferencia
Ref: tempo Terra num dia em da luz l C local - comprimento aparente da luz l aparente
Equador h=0 relação ao C Terra C local - C
tempo na Terra
Terra a)
nanossegundo
s m/s m/s Partes m/s m/s
Terra 0 299.792.458,40 0,00 0,00000E+00 299.792.458,40 0,000
Estação Espacial
h=380 km -28.318 299.792.458,50 0,098 -7,82826E-11 299.792.458,52 0,122
Satélite h=20,200
km 38.556 299.792.458,27 -0,134 -1,05811E-09 299.792.458,58 0,183
Lua 56.010 299.792.458,21 -0,194 -1,30661E-09 299.792.458,60 0,197
Órbita do sol
R=2,000,000km -69.650.115 299.792.700,07 241,674 1,07438E-06 299.792.377,98 -80,419
Mercúrio -1.974.340 299.792.465,25 6,851 3,00698E-08 299.792.456,24 -2,164
Vénus -484.218 299.792.460,08 1,680 7,40788E-09 299.792.457,86 -0,541
Marte 487.881 299.792.456,71 -1,693 -7,89836E-09 299.792.459,08 0,675
a)– O diâmetro da matéria varia com o potencial puro de massa universal. Não varia com a velocidade.
Um instrumento que for transportado para medir a velocidade da luz também sofrerá esse efeito. Ao
considerarmos a dimensão que ele teria na Terra iremos obter a velocidade aparente da luz.
Como veremos no mesmo artigo, a velocidade da luz na Terra também irá variar ao longo do tempo.
Decresce actualmente, devido à dilatação do nosso tempo local, em torno de -0.00986 m/s ao ano, ou seja
-1 m/s nos próximos 101 anos. Aparentemente com um aparelho teremos + 1m/s daqui a 101 anos.
Se repetirmos a experiência de 1978 feita pelo grupo inglês, na qual se conclui que a velocidade da luz
seria de 299.792.458.8 ± 0.2 m/s, verificar-se-ia que o valor medido hoje, 31 anos depois, variaria 0.31
31
Sou de opinião que dado o intervalo de tempo decorrido que se deveria repetir a experiência nas mesmas
A experiência feita entretanto em 1987 deveria apresentar uma variação de 0.09 m/s que ainda estaria
Numa próxima visita a Marte poderá ser emitido um sinal em direcção à Terra e reflecti-lo de novo para
Marte. A medida do tempo de ida e retorno que vamos encontrar será inferior ao valor medido a partir da
Terra para Marte e retorno em 1.132 nanossegundos para uma distância entre planetas de 0.5 UA.
Esta antecipação de resultados só é possível devido ao estudo específico que inclui matérias diversas.
No decorrer das análises mais pormenorizadas feita em outros artigos dos quais dou informação no final
(Mais os artigos: “ Relação entre a velocidade, o raio atómico e a energia da matéria.”, “ Relação
Nota:
- Não existe até hoje qualquer demonstração da curvatura do espaço. Qualquer curvatura do
32
IV
rebelofernandes@sapo.pt
Fenómenos cosmológicos tais como, o sistemático e constante afastamento de 3,8 cm da Lua em relação à
Terra, e o atraso de 1,5 milissegundos no período de translação da Terra, como o não acreditar na
curvatura do espaço, logo no paradigma da curvatura do espaço-tempo como origem da gravidade, levou
Introdução
energia.
Sempre senti alguma dúvida em relação à constante gravítica universal, pois num Universo em expansão,
não me parecia razoável existir uma constante gravítica, pois só o seu evoluir extremamente lento, não
Algo me dizia que esta constante teria a ver com o crescimento do Universo e não com uma qualquer
constante do espaço.
Com a informação disponível de que a Lua está a afastar da Terra ao ritmo de 3.8 cm por ano e de que há
um atraso anual de 1.5 milissegundos no movimento de translação da Terra, esta ideia criou raízes.
Estou convicto, de que as leis da inércia são a base estruturante deste Universo. Um Universo que penso
homogéneo e com as constâncias das velocidades, das quantidades de movimento e das energias.
O motivo da conversa:
WO
Q
U=
33
Analisando a expressão do potencial gravítico na perspectiva local, esta não conseguia exprimir o meu
É esta a expressão que nos dá o potencial gravítico qualquer que seja a sua natureza, com ou sem
Método
2 - Pensamento estruturante
O motivo da análise:
WO
Q
U=
Analisando a expressão do potencial gravítico na perspectiva local, não encontramos qualquer relação
G – Ainda não conhecemos a sua natureza, até porque é esta a razão do analisar da expressão.
g
h
– Não possui qualquer significado científico evidente.
Mas é esta a expressão que nos dá o potencial gravítico, qualquer que seja a sua natureza. É este o
Na minha perspectiva o potencial gravítico, para ser compreensível deverá ter a forma:
O
U = Ti
jkQ
Em que:
L
4mN
34
Ti - Só poderá ser um factor controlador dessa radiação.
Existe um dado que já conhecemos no universo local, a velocidade da luz e a sua constância.
A luz está sujeita a este potencial gravítico de fuga máximo em qualquer direcção o qual origina a sua
K
=
OP
= 2 Ti
j k hn
OP
j k hn
- É o potencial puro de massa universal que atinge o local, onde logicamente está incluído o
efeito Doppler.
Ti = 2m
Le
Ru
É este então o factor limitador da radiação pura (M ) da massa local. Como que fosse a “pressão” que o
puro da massa/energia Universal, exerce sobre a massa local, impedindo a sua radiação pura.
OP
= 2 T
hn
Implica:
35
T = Ti
2
4m
WO
Q
U=
Afinal a expressão tradicional do potencial gravítico, não é mais do que uma informalidade da sua
expressão formal.
O
Q
- É o potencial puro de massa, mas escondido por G. É a informalidade do potencial puro de massa.
Daqui para a frente poderei trabalhar com uma ou com outra desde que tenha sempre em conta que afinal
Ti
4m
O
Q
Wq O
jk Q
U=
G – É assim também, embora de uma forma escondida o factor inibidor da radiação pura da massa.
G= Le
Ru
Ru
Le
G=
36
G tem uma natureza bem clara. O conceito curvatura espaço-tempo deverá ser repensado.
W OP i
< =
QP ir
, Ne
Le
G=
Formalmente teríamos:
,´ j k Ne
Ti =
Le
Então a entidade G ou Ti no local i, serão sempre inversamente proporcionais ao potencial puro gravítico
Então:
G = K NM
Ti = K´ NM
Os fenómenos anteriores, à luz da actual teoria, só seriam possíveis com o diminuir das velocidades dos
planetas, o que contraria na minha opinião, a constância das velocidades e das quantidades de movimento
Teremos que falar de potenciais gravíticos e ter sempre em linha de conta a formalidade científica, ou seja
37
Sendo assim tentarei encontrar alguma resposta na exposição que vem a seguir, tendo por base a
constância da velocidade da luz essa grande constância já suficientemente explicada pela relatividade.
Novo paradigma
Até aos dias de hoje era considerado que a gravidade resultava da curvatura do espaço/tempo.
Quer seja duma hipotética curvatura ou não do espaço, a expressão do potencial gravítico é aquela que
ainda consideramos hoje a expressão fundamental da gravitação Universal, pelo que é sobre esta que
expressão do potencial gravítico que devemos procurar a sua explicação, pois não temos até esta data uma
Nesta abordagem, somos levados a concluir que a “constante gravítica” local é provocada, não pela
curvatura do espaço/tempo mas sim pelo potencial puro Universal no local. A não ser que apelidemos este
É a densidade de potencial puro universal no local que cria as características do espaço homogéneo,
Se o tempo é intrínseco à matéria, pois depende exclusivamente da constância do seu trabalho interno, ou
seja dependente da sua velocidade, e o espaço é exterior a esta, não sei como criar uma identidade.
De qualquer forma estou convencido estarmos perante um novo conceito de “constante gravítica” ou seja
de gravitação.
38
3- O Universo local.
WO
Q
U=
W O
K
=
Q
W O
K =
Q
Tendo em atenção o sistema Terra/Lua, sendo a Terra termodinamicamente estável, podemos afirmar que
T = T
L 1 LU
N
< N
Wt L0 Wt L0
N) N1
>
K < K
$ < $
A diminuição do potencial implica a diminuição da velocidade de translação dos astros, pelo que se dá
aparentemente a violação da Lei da Inércia. Pois se a constante gravítica se mantêm constante então o
K = K
L 1 LU
N
< N
39
T0 Ot T1 Ot
Q Q
=
Wt W
N) N1
=
W N1
Wt N)
=
Q
T = TU
Q
$ = $
translação das massas será sempre constante dado o potencial gravítico ser constante.
U = V^2
U = $
A constância da velocidade parece-me mais aceitável pois não viola a Lei da Inércia.
Qualquer outra explicação, dada para estes fenómenos não me parece satisfatória.
Este ponto de vista aparentemente está mais de acordo com um Universo em expansão, ou seja
localmente a “constante gravítica” aumenta com o aumento do raio, então extrapolando para o Universo:
A variável gravítica aumenta com o aumento do raio do Universo e o potencial gravítico criado pelas
A dita “constante gravítica” variará em função da variação da distância entre os corpos celestes.
Ora, num universo que se supõe em expansão e em equilíbrio de translação, a distância entre os astros
O aumento da “constante gravítica” para ser compreensível terá que estar na proporção do crescimento do
Universo.
40
O
jkQ
Toda a massa tem um potencial de radiação de energia ( ). Esse potencial é contrariado por todo o
potencial puro gravítico da restante massa existente no Universo e é da acção do potencial puro gravítico
Tv O
K =
jkQ
Sendo.
Gi – Factor inibidor da radiação local dependente da massa universal, muito provavelmente do potencial
que esta cria no local. Estamos a falar no fundo da permeabilidade gravítica do vácuo.
O
jkQ
– Potencial puro da massa local.
Logo a variável gravítica deve depender da massa/energia do Universo e da distância a que esta se
encontra.
A energia universal é constante, estando ou não condensada em forma de matéria. (massa propriamente
dita x + radiação)
um crescimento do Universo que provocará o aumento da “constante gravítica”, permitindo assim que o
O universo poderá crescer para sempre à mesma velocidade. É o aumento da gravidade que permitirá uma
T0 Ot T1 Ot
Q Q
= =k
Teremos:
41
TU = K N
T = K N
Esta situação leva a que o crescimento do universo origine uma variável e não uma constante. Só uma
f = N
G # 1I
W
Wt
f = N GW # 1I
W
Se:
f = f
f + f = 2 f
T2 N) 2f1
1
T0 N)
G=k R
A informação de que a Lua se está a afastar da Terra ou seja que um astro se está a afastar de outro.
A informação de que o período de translação da Terra estará a aumentar, então a Terra também se estará a
afastar do Sol.
42
Nos casos em análise, no Universo local, não se verifica o aumento de massa dos corpos geradores do
campo, pois a Terra está estável em termos termodinâmicos e o Sol por sua vez perde massa devido ao
fenómeno da fusão do seu hidrogénio, razão de ser estrela e nem por isso a Terra não deixa de se afastar
do Sol.
_____________________________________________________________________________________
Dados:
Nota: O valor encontrado para a distância do centro da Terra ao centro da Lua e o valor do afastamento da
Lua foi retirado do site da NASA. Como a aproximação utilizada deve ser do mesmo nível usei estes
valores.
Dados:
_____________________________________________________________________________________
43
Como se verifica os coeficientes de correlação são extremamente aproximados, existindo entre eles uma
variação de 3.8%, o que se diga de passagem, atendendo ás distâncias em causa, tratar-se do mesmo valor
O atraso de 1,5 milissegundos também é provocado pelo afastamento da Terra relativamente ao Sol.
Para o desenvolvimento do trabalho vou adoptar, o valor da correlação 10.131.578.947, o que não é mais
do que o dado pelo afastamento da Lua em relação à Terra por estar convencido de que a margem de erro
do programa Apolo, que verifica estas medidas, há já um longo período, será o menor, e por se tratar de
Avaliar o atraso de 1.5 milissegundos parece-me mais difícil, pois está dependente de medidas mais
complicadas de determinar tal como a distância ao Sol, a quantificação da massa do Sol e a diminuição de
massa do Sol.
Localmente não houve aumento de massa, o que não evitou o aumento das distâncias. Sabemos agora que
existe uma variável gravítica e que esta varia muito próxima da ou mesmo na proporcionalidade com o
De qualquer forma, penso necessário olhar para o todo, Universo e tentar retirar daí uma melhor
compreensão do fenómeno, a sua verificação e tentar obter o valor da constante que sobrou dos pontos
anteriores.
Como já vimos anteriormente a variável gravítica aumenta com o aumento do raio do Universo o que
A energia que varia linearmente com o raio do Universo é a energia potencial gravítica.
44
Como a energia potencial gravítica da matéria diminui com o aumento do raio do Universo, só uma
entidade inversamente proporcional ao potencial puro da matéria fará aumentar o valor da gravidade.
Como a gravidade é a radiação permitida à matéria local e não a sua radiação pura, então terá que ser essa
energia potencial pura de toda a matéria Universal a provocar essa inibição e a controlar a gravidade local.
Como a energia potencial pura gravítica da matéria Universal, provavelmente não será igual em todos os
Imaginemos o caso limite, exclusivamente teórico, em que a matéria se afaste à velocidade da luz ou seja
muito próxima desta, então qualquer outra radiação de matéria não atingiria esse local, a única matéria
Universal presente seria a própria, não interveniente, acontecendo a variável gravítica + infinito?
O que permite a existência de matéria local é o potencial inibidor de toda a outra matéria.
O
Q
U=G
O que é M?
Ora M como já vimos será a radiação de massa de uma massa situada no local j, Muj.
Na gravidade local temos radiação de massa, que embora controlada é radiação de massa.
Para responder olhemos para os buracos negros. Massas geradoras de campos gravíticos, capazes, de
curvar completamente a sua própria radiação de luz. Embora tal aconteça os buracos negros, para além do
O
seu raio crítico dado por (2 G ), continuam a criar campo gravítico logo este tipo de radiação não
Independentemente do que disse no parágrafo anterior, pois ainda não analisamos os buracos negros,
deverá existir uma razão física para que a radiação de massa não curve sob a acção de um campo
gravitacional.
45
A gravidade não é capaz de curvar a radiação de massa, logo a radiação desta propaga-se de forma
Outra conclusão que tiramos, é que na sua propagação radial, existirá sempre radiação perpendicular à
superfície do Universo, se recuarmos ao Big-Bang então compreendemos que o Universo será esférico,
pelo que:
Como radiação electromagnética, a radiação de massa estará limitada também ao limite da velocidade da
O que é R?
R será portanto o raio de emissão da radiação de massa j para o local Universal i, atendendo à data de
OPx3y
= ∑ { Q }
O
Q |x3y
OPx3y
K = T ∑ { Q }
|x3y
Sendo ∑ LMx3y ) – Toda a massa Universal sujeita ao respectivo efeito doppler que radia para o local i
M = ∑ M3
∑ gn
R 1
3
n
3
∑ {
}
3
OPy
K = T
Q|Py
Qual o valor de U?
Será que conseguimos determinar qual o potencial de massa criado no ponto i por todas as massas
Universais?
46
Existe um elemento que a relatividade já caracterizou claramente como a velocidade limite deste
OPy
= 2 T
Q|Py
OPy
T
Q|Py
=
O potencial gravítico Universal criado em qualquer local virá dado por .
Universal é homogéneo.
Cá está a razão da não curvatura da radiação de massa, pois esta no seu percurso encontra sempre o
Num Universo com esta homogeneidade absoluta, localmente, é impensável o afastamento dos astros, a
T =
Q|Py
OPy
T =
Px3y
∑ { }
|
x3y
Q|x3y
T = ∑ { }
OPx3y
Estamos realmente perante um novo paradigma, a gravitação, “constante gravítica”, tem uma natureza
Bang.
47
À mesma distância do centro, deverão aparecer o mesmo tipo acontecimentos cosmológicos pelo que
Podemos assim falar de fatias mais ou menos finitas de igual densidade ou mesmo de igual variação de
densidade.
Quando falamos do crescimento do Universo falamos de uma evolução das massas no espaço
proporcional à posição que ocupam no raio Universal independentemente da localização da massa própria,
mas sim atendendo aos anéis com a mesma densidade resultante do mesmo tipo de acontecimento.
NM = K NM
.
O que implica que NM = Ki NM , sendo Ru o raio Universal. O raio de emissão médio da radiação
Universal relativamente ao ponto i, local esse que ocupa sempre a posição i, o mesmo percentual do raio
Cá está de novo a proporcionalidade do valor da variável gravítica com a distância média a que se
Agora sim temos a certeza que a gravidade aumenta com o crescimento do raio do Universo, o
crescimento do Universo acontece a uma velocidade constante e cresce no tempo, então a variável
OPy
KM =
j k Q|Py
T =
VPy
K
j k Q|Py
T =
OPy
k
j k Q|Py OPy
K =
OPy Q|Py
k – informalidade
jk
K =
k
48
jk
= k
<=
k
- informalidade
KM =
kW
Formalmente teríamos:
j k Q|Py OPy (
OPy j k Q|Py
= k
<=
Esta sim é a grande constante universal, o potencial universal que implica a velocidade de escape C, a da
KM =
Wq
A equação do potencial gravítico dada a sua natureza deveria ser formalmente e correctamente escrita de
O
Ti
jkQ
U=
A expressão no fundo é constituída por Gk que não é mais do que a parte de toda a radiação local, ou seja
A radiação universal controla a radiação local. O princípio inspirador mostra-se agora correcto.
O
Ti
jk Q
U=
Ti =
k Q|P
OP
Ti
jk
=G
49
A radiação no nosso local seria de:
Rad l 1
OPy
Q|Py W
= = 6,73467E+26
Lógico que resolvendo o potencial obteríamos sempre o mesmo valor para o potencial.
A falta de formalidade da expressão usada até hoje do potencial gravítico, levou provavelmente à
6- A variável cosmológica.
O
Q
U=G
Teremos:
T =
VPy
K
j k Q|Py
T =
OPy
k
j k Q|Py OPy
K =
OPy Q|Py
k – Informalidade.
jk
K =
k
jk
= k
<=
k
- Informalidade.
KM =
kW
– Variável cosmológica informal.
Se formos formais:
O
U =Ti
jkQ
T =
VPy
K
50
j k Q|Py OPy (
OPy j k Q|Py
= k
<=
KM =
Wq
Como vimos anteriormente essa constante seria obtida através do produto de G pelo potencial puro criado
Embora este trabalho continue a ser feito com base na variável gravítica, sou de opinião que no futuro
próximo, para que todas as leituras sejam correctas deveremos ter em conta a permeabilidade magnética
do vácuo.
Ao obtermos uma variável gravítica universal, que cresce proporcionalmente ao crescimento do raio do
Universo, verifica-se que o potencial criado pelas massas relativamente ao mesmo local relativo do
Universo (relativo pois esse ponto acompanhará o próprio crescimento do Universo), será sempre
constante.
T0 O
KU
Q
=
T1 O
K
Q
=
Como:
N1
T = TU Qt
Wt O
K
t
Q
=
T0 O
KU
Q
=
KU = K
51
Assim sendo o Universo, do ponto de vista do potencial gravítico constante criado, comportar-se-á da
A velocidade de translação nos diferentes locais do Universo, será a que for obtida a partir do potencial
Para melhor compreender o fenómeno vamos imaginar a esfera Universal cortada por um plano
Passamos assim a ter uma calote esférica à esquerda e uma calote esférica à direita. As massas
pertencentes à calote esquerda criarão um potencial “ positivo”, ou seja farão rodar o local em estudo num
sentido, as massas pertencentes à outra calote criarão um potencial “negativo” e farão rodar as massas no
outro sentido.
Ou seja o potencial perpendicular ao raio universal a que pertence o local em estudo, criado pelas massas
Universais serão inferiores a C^2. Para além do já apontado, os raios de emissão das massas quer de um
lado quer do outro, serão oblíquos, “ ângulo w”, relativamente ao raio do universo que contem o local i
Por existir uma simetria global na distribuição das massas universais o potencial criado pelas massas
universais em qualquer ponto do universo será perpendicular ao raio do universo que contem esse ponto.
Teremos que ter em conta o potencial gerado por cada massa, atendendo à idade da radiação que cria esse
potencial., ou seja o valor da gravidade local j, à data de emissão da radiação, pois como já foi provado a
Pelo já descrito espera-se uma velocidade de translação nula no centro do Universo, pois as calotes são
precisamente iguais.
No extremo do Universo, como o que existir se desloca à velocidade da luz, então a energia presente é a
intrínseca ao que existe. Pela não presença da restante massa universal não é definido qualquer raio
universal ou seja o potencial criado não é perpendicular ao raio do universo ao qual pertence o local, mas
52
sim radial, o que leva a que não seja definido um raio Universal nesse local. A própria massa não provoca
em si um potencial direccional.
O potencial criado é radial relativamente ao próprio ponto, pelo que o seu efeito rotacional se anula.
No centro do Universo temos uma velocidade radial nula, no seu extremo a velocidade da luz, C. A
radiação de massa não curva por acção da massa universal, pelo que uma parte desta radia
Como já Friedmann previu e mais tarde Hubble confirmou, a velocidade radial das estrelas é directamente
A velocidade radial das estrelas será então proporcional ao local que ocupam no raio do Universo,
$ =
Qy
QP
C
Como já vimos anteriormente o valor do potencial gravítico local vem dado por:
O
Q
U=G
Q|P O
OP Q
U=
Q|P O
=<
OP Q
O OP
Q Q|P
=>
53
Será buraco negro todo o astro cuja razão entre a sua massa e o seu raio seja igual ou superior à razão
entre a radiação da massa Universal recebida no local e o raio de emissão para esse local, ou seja ao
A massa local participa no potencial puro de massa Universal do local centro de massa, a relação abaixo
indicada é sempre verificável, ou seja o potencial Universal será aí também .
Qualquer que seja o local Universal, este está sempre no espaço homogéneo.
U=
“No limite exterior da massa o valor do potencial local será sempre inferior a ?
( C)
C
U=
Como :
h_c
h_c h_c
= 1 Uma impossibilidade a velocidade de fuga seria sempre menor do que C.
De qualquer forma a perturbação dá-se no potencial local. O buraco negro continua no espaço. Só seria
Se calcularmos o potencial universal de fuga no centro do buraco negro ou à sua superfície teremos
sempre .
54
Para melhor compreender os buracos negros teremos que esperar pela análise da curvatura do
Como já vimos, estamos num Universo das velocidades constantes, suportado por uma variável gravítica
local proporcional ao crescimento do raio do Universo, o que lhe dá uma estabilidade pura, o potencial
O universo é energia, como tal deve-se comportar como esta, ou seja tem que ser radial. Como a radiação
de massa, não está sujeita à gravitação da matéria, desloca-se em linha recta, então tomando em conta o
Como já foi subentendido a idade do Universo será em anos luz, dado pela razão, da distância da Terra à
¡¢£.¥¥¥.¥¥¥
=
¦§¨©ª¨«¬ª ¨¬¨® ¬ª ¨ ¯¨ ¨ °¨
a. l.
As considerações, tecidas até agora, é o que eu apelido de corpo principal do trabalho, pois foram até aqui
Discussão
12- Conclusões:
- O peso da matéria em cada um dos astros irá aumentar, porque irá aumentar a gravidade, ou seja
55
- A velocidade de fuga dos astros tenderá a aumentar. Cada vez será mais difícil abandonar a Terra. O que
teremos que fazer mais tarde ou mais cedo, para preservar a espécie.
- Os buracos negros serão cada vez mais negros, pois aumenta a velocidade de escape?
- Os planetas nos sistemas estrelares já ocuparam localizações mais próximas das estrelas.
- Marte, já se encontrou a uma distância do Sol igual há que a Terra se encontra presentemente.
-Vénus ocupará futuramente uma localização igual à que a Terra tem hoje.
-Será que algum dos planetas já reuniu condições para o desenvolvimento de vida tal como temos hoje na
- O Sol, que se situa a 30.000 anos-luz do centro da Via Láctea, está a afastar-se do centro desta à
- As massas universais na mesma forma estão a afastar-se do centro do universo. (Lei de Hubble - 95.51
- Da mesma forma a Via Láctea que tem 99.000 anos-luz de diâmetro, está a crescer diametralmente a
uma velocidade de 2.929 m/s ou seja 92.444.852 km por ano. (medidas aparentes).
- Não mais é necessário considerar forças repulsivas (Energia negra), para justificar a expansão do
Universo.
- Dada a variação da gravidade ao longo do tempo, provavelmente todas as datações feitas a partir de
elementos radioactivos terá que ser repensada. Será que o sistema solar é muito mais antigo, rondando o
dobro da idade até agora apontado, e a sua origem está muito próxima da do próprio Universo?
- Nunca o limite do raio do Universo será observado, pois qualquer raio de luz, mesmo que na direcção
radial exterior do Universo conseguirá alcançar um limite que se desloca à velocidade da luz.
56
- Será que a famosa “massa escura “ necessária para justificar os fenómenos de alta gravidade verificados
no Universo poderá ser dispensada? Estou convencido de que grande parte desta também será dispensável.
Quando falamos em aparentes, são os valores que são por nós lidos, mas como estes dependem do tempo,
T = k N
W O
K
=
Q
W O
K =
Q
Como:
K
= K
N1 T1 L1
N) T) L)
=
N
DeltaR = ± 1 # 1² N
N)
N1
N)
= (10.131.578.947+1)/10.131.578.947x(1,9891E+30-1,46853E+17)/ 1,9891E+30
57
N1
N)
= 1,000000000098630
DeltaR = 9,862733E-11xRo
Período
Variação anual Variação anual Aumento do
de Raio de
do raio de do perímetro de
Planeta translação translação perído de translação
translação translação
anos metros metros metros segundos
Marte 1,8815 2,28E+11 22,49 42,31 0,0055
Júpiter 11,8596 7,78E+11 76,73 910,01 0,22
Saturno 29,5532 1,43E+12 141,04 4168,1 1,36
Esta verificação, “o atraso no período de translação”, poderá ser aplicada a cada planeta nativo do nosso
Especulação
Espaço
O potencial gravítico Universal é constante, vale e é daí que vem a dimensão tridimensional e
Universo, origina uma densidade de potencial sempre constante no Universo tornando-o completamente
homogéneo. O espaço é o potencial gravítico Universal para além do vazio.
O espaço pelos visto não curva pois o potencial base Universal criado pela radiação da massa Universal é
inalterável. O que encontramos é zonas do espaço com diferentes potenciais gravíticos locais, que
acontecem sobre o grande potencial de radiação Universal o espaço. Podemos dizer então que as
58
Todo o potencial gravítico local acontece no espaço. O espaço é sempre tridimensional. A acção do
potencial local sobre as existências é que nos dá a ideia da deformação do espaço, mas não é a sua
deformação propriamente dita mas sim um acontecimento sobre o espaço, esse constante potencial
gravítico Universal, . A variável gravítica local adapta-se por forma, a manter o local dentro do espaço.
O próprio buraco negro encontra-se no espaço. Se este radia/cria gravidade no espaço, só poderia estar
O tempo
Eo x to = Ev x tv
Eo x to = Eo / (1 – V^2 / C^2)^0.5 x tv
tv = (1-V^2 / C^2)^0.5 x to
Quando aumentamos a velocidade da matéria, a frequência intrínseca aumenta mas o tempo diminui na
mesma proporção.
Sendo o espaço indeformável e o tempo intrínseco à própria matéria, deveremos abandonar a expressão
da curvatura do espaço-tempo. Toda a perturbação local é fruto dum potencial gravítico e da mecânica
relativista.
59
Nota informativa.
A consequência natural da criação desta nova teoria é de avaliar quais os impactos na visão cosmológica
daí resultantes para além daqueles que já foram retirados neste trabalho.
Anexo:
Quadro 1:
Quadro simplificado para melhor compreensão das questões relativas a Reui e a sua proporcionalidade
Quadro 1:
Quadro simplificado para melhor compreensão das questões relativas a Reui e Rafi e a sua constância em
Situação 1 - Ru=20
Potencial
60
V
Rebelofernandes@sapo.pt
Ao criar uma nova teoria de gravitação universal, em que a constante gravítica universal é substituída por
uma variável gravítica universal, senti-me obrigado a olhar para o campo electromagnético para analisar à
Introdução
O novo conceito de variável gravítica vem levantar novas interrogações sobre a estrutura do Universo e
seu desenvolvimento. Alguma das questões levantadas no artigo anterior “A nova variável gravítica. Uma
nova visão do Universo “, irão agora ser analisadas, tendo em atenção o novo modelo de Universo e ainda
a mecânica quântica.
Estes pontos irão ser agora analisados face ao novo conceito de variável gravítica, ou seja uma variável
T
N
T 1
N
Dada por:
T = ∑
Qy
Ox
61
RebeloFernandes
= 2 G
OP
Q|P
T =
Q|P
OP
Sendo:
F´µ¶
Mur - da massa radiada existente no universo para o local i ( ), sujeita ao efeito
NM – Raio de emissão médio da matéria. Raio médio de emissão de toda a massa do Universo em relação
ao ponto i.
Método
Tentemos fazer uma analogia entre a matéria e carga eléctrica, do mesmo modo que até hoje, pelo menos,
µ¶
)
º
| – Constante dieléctrica do vácuo
62
RebeloFernandes
K
| – Permeabilidade magnética do vácuo
º
» – Constante dimássica do vácuo
K
» – Permeabilidade gravítica do vácuo
· =
½
j k ¼| Q
·F =
O
j k ¼» Q
j k ¼»
=G
º
» =
jkW
= 1.192.598.412 – Constante dimássica do vácuo
Da mesma forma:
=
¼» V»
K
» =
¼»
= 9,32963E-27- Permeabilidade gravítica do vácuo
h – Constante de Planck
Como já vimos, a distância entre os astros aumenta, com o aumento do raio do Universo. Do cálculo de
valor da variável gravítica, verifica-se que a acção do campo interior, (Universo), tem bastante peso no
constante dieléctrica do vácuo, até agora consideradas constantes, leva a pensar que o campo será do
63
RebeloFernandes
Deverá portanto existir uma carga eléctrica Universal capaz de provocar o aparecimento da K
| –
Dizia Dirac: “ O vácuo consiste num mar de electrões em níveis de energia negativos”
Até ao presente ainda não foi encontrado qualquer electrão em nível de energia negativo, pelo que não
Será essa carga eléctrica provocada pela radiação da matéria Universal, dado a sua característica
Bem poderá ser uma característica da radiação da matéria, o originar da carga eléctrica Universal, pois
como sabemos a radiação, tem natureza electromagnética originando um campo eléctrico e um campo
magnético.
Suponho agora que, o campo magnético terrestre e dos outros astros, é provocado pela corrente eléctrica
criada pela natureza eléctrica da radiação de massa da Terra. O campo é perpendicular à radiação. O
campo magnético terrestre, será portanto resultante do campo eléctrico criada pela corrente eléctrica da
radiação de massa, controlada pela permeabilidade local e será um campo magnético na presença de
matéria.
Como já reparamos aquando do estudo do espaço, o que nos é dado observar são as existências sobre o
espaço, pelo que o campo magnético observado só poderá ser o produto da radiação de massa do
Como já reparamos aquando do estudo do espaço, o que nos é dado observar são as existências sobre o
espaço, pelo que o campo magnético observado só poderá ser o produto da radiação de massa do
Para a unidade de carga que escolhemos o Coulomb deveríamos ter uma unidade de massa equivalente a
V
W j k
= 1,25664E-06 / (6.6726e-11 x 4 x pi / C^2) = 1,34693E+20 Kg de massa, para a unificação das
permeabilidades?
Poderemos definir que a radiação pura de 1,34693E+20 kg massa emite uma corrente de 1 C?
64
RebeloFernandes
Partindo do princípio que o Sol radia 6,6726E-11 x 1,9891E+30 / (4 x pi x 696.000.000^2)kg massa/ m2
Qual seria o campo electromagnético criado, na presença da matéria, no Sol ou da própria Terra? Este
V ½
jk Q
U=
V
jk
Confessemos que realmente existe uma correspondência total de conceito. O coeficiente também
jk
Simplificando e considerando dois tempos diferentes, o e i, tendo em atenção de que são constantes,
K =+-K
Q
Q
–Localmente e genericamente
magnética do vácuo.
Como já vimos anteriormente, a permeabilidade magnética do vácuo, aumenta com o aumento do raio do
Universo o que implica, que o aumento da permeabilidade magnética do vácuo aconteça com o
crescimento do Universo
A energia que varia linearmente com o raio do Universo, é a energia potencial eléctrica.
Como a energia potencial eléctrica diminui com o aumento do raio do Universo, só uma entidade
inversamente proporcional a esse potencial, fará aumentar o valor da permeabilidade magnética do vácuo.
Como a permeabilidade magnética do vácuo origina a radiação permitida à carga eléctrica local e não a
radiação pura, então terá que ser essa energia potencial de toda a carga eléctrica do vácuo Universal a
65
RebeloFernandes
Como a energia potencial eléctrica, da carga eléctrica Universal, não será igual em todos os pontos
Este conceito acaba por estar vertido na própria expressão do potencial eléctrico Universal.
Sendo:
Qu – Carga Universal
d – Efeito Doppler
Teremos:
Q = Q d
6
ÄnÅ
j à h
n
U=
C =
6
ÄnÅ
jà h
n
U8
= 2 π
h
n
ÄnÅ
Q = 2 π
h
n
6
ÀÁ =
ÀÁÂ
“Como se existisse uma carga eléctrica Universal redutora da própria carga local.”
Sendo:
66
RebeloFernandes
ÈÉ = 2 π ∑
ÊÉ
ËÊÉ
ÈÉ =
Ì
ËÊÉ
∑
ÊÉ
raio do Universo. Pois o raio de emissão, dado o modelo escolhido, será sempre proporcional ao raio do
Universo.
U= 2π∑
ÊÉ À
ËÊÉ Í Ì
Sendo:
ÇM = ÇM º`
∑ ½Pxy
R ÎPxy
∑
=
|Pxy
V ½
jk Q
U=
Universalmente:
V ½P
j k Q|P
U=
direcção será .
67
RebeloFernandes
Variável da permeabilidade eléctrica do vácuo.
V ½P
=
jk Q|P
Q|P
K
=2 m
½P
O valor obtido é precisamente o mesmo, donde se conclui que as características do espaço, são conferidas
A determinação matemática da solução parece de todo impossível para outros pontos para além do centro
do Universo, mas é possível a sua determinação através da construção de um programa informático, capaz
de nos dar o valor da radiação simultânea, incidente em quaisquer pontos do Universo a partir de
inúmeras cargas do mesmo, tendo em atenção o modelo homogéneo da sua distribuição já adoptado.
Para além do apontado anteriormente, deveremos também ter em conta o efeito Doppler.
OP
Q|P
Do estudo anterior retiramos para a radiação de massa relativista no nosso local virá dada por: =
W
= 6,73467E+26.
OP k
Q|P V
A radiação eléctrica relativista no nosso local virá dada por:: = = 5,00E+06 C.
Daqui em diante toda a análise efectuada tem por base a consideração de que a constante de Planck
é válida para todo o Universo, conforme confirmado na minha teoria sobre a nova relatividade.
68
RebeloFernandes
VI
Rebelofernandes@sapo.pt
funcionamento do Universo. As teorias anteriormente citadas vão desde uma nova teoria da relatividade
do espaço não curvado, a nova variável gravítica universal, a permeabilidade magnética variável do vácuo,
etc.
A estrutura Universal.
Embora hierarquizados, cada campo tem uma independência cinética local em relação aos campos a que
está subordinado.
Independência no sentido em que o centro de massa gerador do campo equivale ao centro do referencial.
Isto deve-se ao facto do próprio campo se deslocar à mesma velocidade do centro de massa das massas
que o geram, podendo assim ser considerado que o campo está parado em relação ao centro de massa.
Do ponto de vista da física local o centro da massa está parado, pois é o centro do referencial.
Na física local do próprio campo, as massas dos campos gravitacionais hierárquicos, só interferem na
Os campos gravitacionais hierárquicos promovem uma energia potencial pura de massa, homogénea no
campo subordinado. Essa homogeneidade é encontrada praticamente inalterada ao longo de todo o campo
69
Rebelo Fernandes
Tal como a energia potencial pura de massa é constante, a velocidade de translação também o é.
Este potencial homogéneo e a velocidade a que se desloca o campo são as características interventoras na
Como tal, qualquer variação de energia potencial pura no campo é provocado pela própria massa geradora
desse campo, é a radiação pura de massa local assim como a velocidade local que vai introduzir as
Na entidade padrão de um habitante da superfície da massa geradora é também modelada quer pelo
potencial puro de massa gerado pela própria massa à sua superfície, quer pela velocidade de rotação na
superfície da massa.
Sendo:
#® – relativo ao local
¨Ñ® = + ¨Ñ
ÒÐ
Ð
Ó® ¨Ñ
Ô®
Ó ¨Ñ®
=
= !Ó ® = ! ¨Ñ
ª® Ó ¨Ñ
Ô®
ª ®
70
Rebelo Fernandes
A influência exterior ao campo não promove grandes alterações na cinética no campo, pois como vimos o
potencial puro de massa e a velocidade em todo o campo provocado pelo campo subordinador, são
praticamente constantes.
A curvatura do tempo sob a acção de um campo gravítico já foi estudada num artigo próprio já publicado.
Como a noção de massa, assim como a de velocidade tem a ver com o tempo local, com a perspectiva
local que se tem do universo, então genericamente podemos considerar que num campo de nível i,
teremos:
Para simplificar vamos considerar os sistemas a partir de Virgem, Grupo Local, Via Láctea, Sol e Terra.
¨Ñ - O potencial puro de massa provocado pelo restante Universo, no centro de massa de Virgem.
Se considerarmos que ª acontece num ponto parado com puro potencial de massa ¨Ñ .
¨ÑÔ - O potencial puro de massa provocado por Virgem, no seu centro de massa.
Teremos:
ÓÔ ¨Ñ .
Ô .
Ó
= ¨Ñ
¨ÑÔ
71
Rebelo Fernandes
ªÔ = ª !
¨Ñ .
Ô .
¨Ñ ¨ÑÔ
Ï ÕC - O potencial puro de massa provocado por Virgem, no centro de massa do Grupo Local.
ÕC - O potencial puro de massa provocado pelo Grupo Local, no seu centro de massa.
ªÓ° = ª !¨Ñ
¨Ñ .
ÔÓ° .
Ô .
¨ÑÔ3Ó° ¨ÑÓ°
ÕC ÏC - O potencial puro de massa provocado pelo Grupo Local, no centro de massa da Via Láctea.
ÏC - O potencial puro de massa provocado pela Via Láctea, no seu centro de massa.
ÏC ×EÐ - O potencial puro de massa provocado pela Via Láctea, no centro de massa do Sol.
×ØÙÚ ×EР×EÐ - O potencial de massa criado pelos planetas do sistema solar no centro do Sol
72
Rebelo Fernandes
ÓÛ® ¨Ñ .
ÔÛ® .
ÔÔ° .
= ¨Ñ
Ó ¨ÑÔ3Ó° ¨ÑÓ°3Ô® ¨ÑÔ°3Û®Ü ¨ÑÛÉ©ª Û®¨3Û®
ÔÓ° .
Ô .
ªÛ® = ª
!
¨Ñ .
ÔÛ® .
ÔÔ° .
ÔÓ° .
Ô .
¨Ñ ¨ÑÔ3Ó° ¨ÑÓ°3Ô® ¨ÑÔ°3Û®Ü ¨ÑÛÉ©ª Û®¨3Û®
Como ainda só estamos confinados ao sistema solar, vamos então considerar que o potencial puro de
massa de todos os campos gravíticos a que estamos subordinados é o potencial Universal criado no
Sistema Solar:
Ò×EÐ
¨ÑÛ®
¯¨ =
Ý×EÐ3ÞßÂÂ
ÒCÁ
¨Ñ°¨
¯¨ =
ÝCÁ3ÞßÂÂ
Na superfície da Terra:
ÒÞßÂÂ
¨Ñ¯¨ =
ÞßÂÂ
73
Rebelo Fernandes
Como já vimos anteriormente teremos:
¨Ñ = ¨Ñ®
ÓÖ = 6.6726E-11
Ô 1 Íä¡. ¢ «/©
G8 = 6,672E-11
Rad8 =
æ6
Sabemos então que é esta a radiação de todo o universo, incluindo a radiação do Sol, da Lua e da própria
.èè@éU
Rad8ç
9_ =
.jèê@
= 1,329612299E+19
ë.è@j
Rad9_
9_ =
ê.éì.UUU
= 9,375979931E+17
Rad_
9_ =
ì.éê@
éë.UUU.UUU
=1,911688312E+14
O potencial puro de massa universal que encontramos no local sistema solar, será então a diferença:
Rad = 6,734669860E+26
Os tempos e as velocidades no sistema solar, já foram tratados no artigo: A curvatura do tempo sob a
Porto, 01/03/2009
74
Rebelo Fernandes
VII
matéria.
José Luís Pereira Rebelo Fernandes
rebelofernandes@sapo.pt
Vamos agora estudar quais as consequências locais, relativamente ao raio atómico e energia da matéria,
quando sujeita a alteração de velocidade. Esta é mais uma proposta de experiência de verificação da teoria
Introdução:
Recordemos as transformações mecânicas, obtidas para a relatividade RF, em que o espaço não curva:
t 7 1 t8 !1 # 6
6
C7 =
Z
Y
6
[ 6
A- = A
Y1 # Vo 2
Co 2
w- = w
Y1 # Vo 2
Co 2
G8 =
Co 2
n6
n6
G7 =
5
n5
n6
75
Rebelo Fernandes
[6
Z
3 6
G7 =
[6
Z
n6 Y
6
n6 [6
G7 =
6
r
Z
n6 íY
6 î
n6 [6
æ6
G7 = r
Z
íY
6 î
[6
æ5
Gï7 =
5
4π
æ6
Gï8 =
6
4π
Gkv æ5 6
Gko 5
æ6
=
Gkv æ5 6
Gko æ6 5
=
Z
6
Gkv [ 6
r
Gko
=
Z
íY
6 î
[6
Gkv
Gko
=
Z
Y
6
[ 6
6
U7 =
Z
Y
6
[ 6
76
Rebelo Fernandes
A dependência da dimensão e da energia da matéria com a velocidade:
Raio atómico:
jÃ
G I n
;
R8 =
F V 6 ò Ã
jÃ
G I n
;
R7 =
F0 V0 5 ò 0 Ã
Para simplificar:
В = !1 #
6
6
jÃ
G ÃI n
;
R7 =
õ6 [ 6
F В ò В
В В
jÃ
G I n
;
R7 =
F V 6 ò Ã
R7 = R8
Energia;
Ã
G;I
F V ò
E8 =
6
j Ã
Ã
G;I
F0 V0 ò
0
E7 =
5
j Ã
Para simplificar:
В = !1 #
6
6
ö [6
Ã
E7 = G I
F В ò В
В В
j à ;
ö
Ã
E7 = G I
F 6 ò
В
j à ;
E7 =
@6
В
77
Rebelo Fernandes
@6
E7 =
Vo 2
!1#
Co 2
Porto, 8/01/2009.
78
Rebelo Fernandes
VIII
rebelofernandes@sapo.pt
Vamos agora estudar quais as consequências locais, relativamente ao raio atómico e energia da matéria,
quando sujeita a alteração do potencial puro de massa universal. Esta é mais uma proposta de experiência
Introdução:
Recordemos, as transformações mecânicas, obtidas para a relatividade RF, em que o espaço não curva:
Consideremos portanto:
Eç t ç = E8 t 8 Eç = E8 t)
l
;
Cç t ç =
Cç =
4÷
;
A- Cç t ç = A- Cç t ç A- = A
t ø
o
;
Do mesmo modo:
w- = w
t ø
o
Como já vimos anteriormente no artigo “Relação entre a velocidade, o raio atómico e a energia da
79
Rebelo Fernandes
Genericamente e a partir da nova relatividade:
=!
46 SXPû
4÷ SXP
A\ = A
t ø
o
Gï8 =
k
SXP
Gïç8 =
k
SXPû
Gïçç =
k
H
SXPû ÷
H6
Gïçç =
æü6 SXP
H
SXPû ÷
H6
Gïçç = Gï8
SXP 46
SXPû 4÷
Uç = U8
SXP 46
SXPû 4÷
Raio atómico:
Como:
G I n
jà ;
R8 =
F V 6 ò Ã
G I n
jà ;
R çç =
Fû Vû ÷ ò û Ã
G I n
jà ;
Rç =
R t
F û Uo Re) o
2 H6 22 Ã
H6 RReø) tl 6 H ò GH I
H 6
RReø) to
Rç = R8 R8
RRe) t
=
t
80
RebeloFernandes
O raio da matéria é directamente proporcional ao puro potencial universal no local.
Energia do fotão;
Ã
G;I
F V ò
E8 =
6
j Ã
Ã
G;I
F 2 Vû ò
û
Eç =
÷
j Ã
2 X H 2 2
F 2 V XP 6 ò û Ã
E4 = G;I
H6 XXPû H÷ H÷ H6
j Ã
2 é Ã
G I
F V ò
Eç =
6
j à 46 ;
E 7 =E8
r
3
1 Eo
SXP
SXPû to
Vamos então fazer o cálculo para o mesmo local que terá sempre a mesma velocidade mas potenciais
puros de massa universal variam com o raio universal que é proporcional ao tempo.
G8 =
Co 2
n6
n6
G4 =
H
nH
nH
H6
6 H
G4 =
H
2
n6 2
H6
2
n6 H 2
6
t
G4 = G8 o
Gï4 =
æH
H
4π
Gï8 =
æ6
6
4π
81
RebeloFernandes
æüH æH 6
æü6 H æ6
=
æüH æH 6
æü6 æ6 H
=
H
æüH 46 4
æü6 û
=
æüH 4H
æü6
=
t
U4 = U8 t
)
U4 - Será portanto o valor lido no local l no seu próprio tempo, relativo ao valor lido no tempo o.
Raio atómico:
Como:
G I n G I n
jà ; jà ;
R8 = R ç4 =
F V 6 ò Ã F2 V2 H ò 2 Ã
;
G I n
jà ;
Rç =
2 t
F û 6 t H6 22 Ã
H6 ) 6 H ò GH I
H 6
to To
Rç = R8 = R8
t
t Tt
O raio da matéria altera-se quando sujeita a alteração do potencial puro de massa universal no
local.
Le³) 2m 2m
RM
= K
= Le³) K
=
Reuo Re)
; ;
Reuo
SPû
Rç = R8
SP
82
RebeloFernandes
O raio da matéria é directamente proporcional ao valor do potencial puro de massa universal no
local.
Este fenómeno tem que ser observado nos diferentes locais do nosso universo local.
Os comprimentos na superfície da Lua serão inferiores aos mesmos na Terra. -1,306E-09 partes do todo e
em Marte -7.9E-09.
Energia do fotão;
à Ã
G;I G;I
F V ò
F2 V2 ò
2
E8 = E4 =
6 H
j à j Ã
;
2 2 2 2
F 2 6 2 ò 2 Ã
E4 = G;I
H6 H6 HH H6
j Ã
2 é Ã
G I
F V ò
Eç =
6
j à 46 ;
E7 = E8 t
3
o
Raio da matéria:
Localmente como o potencial puro de massa universal irá diminuir, também o raio atómico irá diminuir o
que fará com que os astros estejam a encolher. Logo a Terra está a encolher. Actualmente o seu raio
O Sol por este efeito, sem considerar a perda de massa, irá encolher 4.580 cm no próximo milénio.
A Terra e todos os outros astros estão a diminuir o seu raio, estão a ficar mais pequenos.
Porto, 8/01/2009.
83
RebeloFernandes
IX
Rebelofernandes@sapo.pt
Após a criação da nova teoria de gravitação universal, sob o paradigma da radiação de massa e da nova
teoria da relatividade, em que o espaço não curva, vou agora analisar a curvatura do tempo sob a acção de
1 Introdução:
A nova teoria de gravitação universal que suporta este estudo vem em anexo.
Como já vimos e com base na nova teoria da relatividade, a velocidade da luz é constante em todo o
universo, sendo o seu valor em cada referencial diferente, por causa da curvatura local do tempo e
Ou seja C acontece pois é esse o potencial de fuga que se encontra em todo o universo e em qualquer
local.
gn3
Sendo ∑ { }) – O somatório de todos os potenciais gerados no local i por toda a massa Universal
h
3
84
RebeloFernandes
OPx3y
∑ { } = N·f
Q|x3y
K = 2 T N·f
T
N·fv
=
= 2 T N·f
K
= 2 T
N·f
K
=
Quando uma partícula se desloca à velocidade V , qual é o potencial de fuga que se encontra na partícula?
K- = - $
K- =2 T- N·f
V W Q´`
V0
= W Q´` =
0
W
W0
=
W
W0
=
(
T
!T) =
2
Y1# $
2
Como já sabemos.
√0
$2
0 √
=
Y1#
=
2
T) √0
!
T 0 √
= =
85
RebeloFernandes
Agora sim temos algo completamente novo. Ficamos a saber como o tempo se relaciona com a
variável gravítica. Assim como a frequência varia também com a variável gravítica.
Quando estamos em presença de um campo gravítico local, este participa no potencial puro de massa
K =
W O
Q
O V
= N·f ,
Q W
=
Então teremos para a radiação pura universal N·fM , que retirar a radiação local:
N·fM = N·f
- N·f
Num qualquer local à distância d do centro do astro, a radiação universal existente será:
N·f` = N·fM +
b
W
N·f` = N·f
-
b
W W
+
N·f` =
b
Wt W W
- +
T` =
Q´`a
T` =
W
b
Wa
W
b
=
! W = !
W a
b
Como:
86
RebeloFernandes
!W =
Wa a
!
a √
b √a
= =
Velocidade da luz em d.
` =
!
b
b
Velocidade:
Vc = Uc
Wa
b
W
=
Potencial gravítico:
Wa
W
Us # Ud
=
Então:
Wa
b
W
b
=
Wa
b
W
b
=
! W = !
W a
b
b
! W = !
Wa
b a √
b √a
= =
Temos agora completamente definida a equação do tempo sob a acção de um campo gravítico.
Genericamente teremos:
Wa Qa
b
W Qaû
=
87
RebeloFernandes
=! =!
a Wa Qa
b
W Qaû
Das considerações anteriores, concluímos, que quando localmente a variável gravítica aumenta o tempo
também aumenta:
Com a expansão do Universo a variável gravítica local aumenta na proporção do crescimento do Universo.
!W
W2 2
=
=
Como para o todo sempre se manterá a relação:
=
2
=
!
W
W 2
Daí fazer sentido, embora numa perspectiva completamente diferente, de acordo com Magueijo,
local, o valor lido da velocidade da luz no passado foi muito superior à que se pode medir hoje.
Da mesma forma que iremos ler uma velocidade da luz menor, todas as velocidades irão ser lidas também
Este fenómeno vai fazer com que as velocidades de translação quer da Terra quer da Lua nos vá aparecer
mais lento Não porque estas abrandaram, mas sim porque o nosso tempo irá aumentar.
m84 = m8 !
æ6H
æ6
88
RebeloFernandes
O potencial de fuga no referencial em movimento.
T- =
0
0
2
T- =
20
2
0
2
T- = T
é
0
K- = 2T-
O0
Q
2
O 0
K- = 2T
é Q 2
0
K- = 2T
O
Q 0
K- = K
0
- =
0
- =
0
- =
0
- =
!
(
6 Buracos Negros.
Agora que conhecemos a curvatura do tempo sob a acção de um campo gravítico, estamos em condições
de analisar o que se passa num buraco negro.
= 2 T
N·f
T
= Q´`
= k N·f) para k ≥1
L
N
89
RebeloFernandes
A radiação universal à superfície do buraco negro será:
T =
i Q´`
W
= i
W
= 1 <
W
W
= G I = 1 <
W
W
=
! W
W
=
=
1 <
A = A
! W
W
A = A
K = K
= K
1 <
W
W
T = Q´`
2
T = 2
2
i Q´`
2
2
T =
2
2 2
Q´`
2 2
T = T
K = 2T
O
Q
2
O 2
K = 2T
Q
90
RebeloFernandes
K = K
1
Os buracos negros vivem no limite do potencial de fuga independentemente das suas dimensões.
≥ N·f) , é sempre ,
L
N
O máximo potencial de fuga dos buracos negros, qualquer que seja a relação, e
nunca superior.
Como os buracos negros vivem no limite da não radiação, pelo que basta qualquer pequena alteração no
=
! W
W
= 1 <
Ao pensarmos no futuro, com o aumento da gravidade local, aparecerão dois fenómenos diferentes:
R1 = Ro
Por outro lado, com o aumento da gravidade local o tempo vai aumentar, pelo que a velocidade da luz lida
será menor:
t1 = to !W
W
t
C1 = Co !W
W
Analisemos agora o tempo que um sinal luminoso demorará a dar a volta à Terra:
k Q
To =
91
RebeloFernandes
No futuro, sendo:
k Q
T1 =
2
k Ro
2
Co !
T1 =
2
k Ro
2
2
Co !
T1 =
2
2
k Ro !
2
Co
T1 =
T1 = To !
T1 = To !
ë.èì.éê.éU
ë.èì.éê.éUá
Vt = 464.56 m/s
92
RebeloFernandes
õ
ÅH
B=
(
! Wa = !B
W
b a
b
=
! Wa = !B
W
b a
b
ç
=
Local à superfície
com rotação Adiantamento Velocidade real Diferencia Alteração do Velocidade Diferencia
Ref: tempo Terra num dia em da luz l C local - comprimento aparente da luz l aparente
Equador h=0 relação ao C Terra C local - C
tempo na Terra
Terra a)
nanossegundo
s m/s m/s Partes m/s m/s
Terra 0 299.792.458,40 0,00 0,00000E+00 299.792.458,40 0,000
Estação Espacial
h=380 km -24.921 299.792.458,49 0,09 -7,82827E-11 299.792.458,51 0,11
Satélite h=20,200
km 38.552 299.792.458,27 -0,13 -1,05811E-09 299.792.458,58 0,18
Lua 55.998 299.792.458,21 -0,19 -1,30661E-09 299.792.458,60 0,20
Órbita do sol
R=2,000,000km -62.457.851 299.792.675,12 216,72 1,45563E-06 299.792.238,73 -219,67
Mercúrio -1.974.364 299.792.465,25 6,85 3,00701E-08 299.792.456,24 -2,16
Vénus -484.230 299.792.460,08 1,68 7,40788E-09 299.792.457,86 -0,54
Marte 487.869 299.792.456,71 -1,69 -7,89836E-09 299.792.459,08 0,68
Valor real
Ano Valor de C real Variação
1978 299.792.458,87
2005 299.792.458,60 -0,27
2008 299.792.458,57 -0,30
2020 299.792.458,46 -0,41
2070 299.792.457,96 -0,91
2120 299.792.457,47 -1,40
93
RebeloFernandes
Se repetirmos a experiência de 1978 feita pelo grupo inglês, na qual se conclui que a velocidade da luz
seria de 299.792.458.8 ± 0.2 m/s, verificar-se-ia que o valor medido hoje, 31 anos depois, variaria 0.31
Sou de opinião que dado o intervalo de tempo decorrido que se deveria repetir a experiência nas mesmas
condições de 1978.
A experiência feita entretanto em 1987 deveria apresentar uma variação de 0.09 m/s que ainda estaria
2
T = P2
|P2
2 QM2
T =
OM2
2 2
t ± ² QMt G I
T =
22 2
2
OM
2
2 2
t ± ² QMt G I
T =
22 2
2
OM
2
T = T
2
T = T
! QP
Q
P2
Valor lido
Ano Valor
1978 6,672600000E-11
2005 6,672599994E-11
2008 6,672599993E-11
2020 6,672599991E-11
2070 6,672599980E-11
2120 6,672599969E-11
94
RebeloFernandes
O futuro da gravidade na Terra.
O2
= T
Q2
2
O 2
= T
2
2 Q 2
22
=
2
)
=
)
O valor da gravidade na Terra ou em qualquer local vai aumentar na proporção da idade do Universo.
Valor lido
Ano Valor de g
1978 9,810000000
2005 9,810000017
2009 9,810000020
2059 9,810000052
2159 9,810000117
3009 9,810000666
Variação na Terra:
Variação dia
Tempo (nanossegundos) C G g
Paralelo 45 1,000000000000000 0,00 299.792.458,400000 6,67260000000000E-11 1,00000000000000
Polos 0,999999999999337 -57,26 299.792.458,400199 6,67259999999201E-11 1,00484272511688
Equador 1,000000000000660 56,86 299.792.458,399803 6,67260000000799E-11 0,99417582184131
95
RebeloFernandes
X
Rebelofernandes@sapo.pt
Após a definição da curvatura do tempo sob a acção de um campo gravítico, estamos em condições de
Como já estudamos, estamos num universo aberto com estabilidade pura. Quero dizer que os potenciais
Se atendermos ao facto, que o universo se expanda de uma forma homogénea, então o coeficiente de
Se atendermos a este facto e sabendo desde já que o universo se expande à velocidade da luz, conforme já
estudado no artigo “ Uma nova lei de gravitação universal. A variável gravítica.”, então podemos
Sendo:
- Raio do Universo
áE ÐÁ
=
385.000.000 m
96
Rebelo Fernandes
Logo que se consiga determinar o afastamento anual da Lua em relação à Terra, facilmente conseguimos
Considerando:
CE ÝE CE Ý
E E !
CE
=
CE ÜÝ
L8 L8 D8 = L8 D é
D = L8 L8 D8 - L8
r
= 0,02533333 m
A Lua não se afasta os 0.038 m que pensávamos, mas 0.0253333 m por ano, isto devido ao aumento do
éë.UUU.UUU
/ =
U,Uëééé
NM = 15.197.368.380 a.l
NM = 1,437782E+26 m
- A Terra afasta-se do Sol, não os 14.22 m medidos, mas sim 9.48 m por ano.
97
Rebelo Fernandes
- O Sol, que se situa a 30.000 anos-luz do centro da Via Láctea, está a afastar-se do centro desta à
- As massas universais na mesma forma estão a afastar-se do centro do universo. Lei de Hubble - 63.67
- Da mesma forma a Via Láctea que tem 99.000 anos-luz de diâmetro, está a crescer diametralmente a
uma velocidade de 1.953 m/s ou seja 61.629.900 km por ano. (medidas reais).
Porto, 11/2008
98
Rebelo Fernandes
XI
Rebelofernandes@sapo.pt
Após a definição da nova teoria da relatividade, em que o espaço não curva, estamos em condição de
Na presente relatividade, em que o espaço não curva, vamos encontrar um diferente efeito Doppler, do
Como o espaço não curva, vamos encontrar um efeito Doppler do mesmo tipo do encontrado para o som.
Vamos ver o efeito Doppler da emissão de uma fonte, em que √ já é a frequência relativista.
Para a frequência:
√ = √
¾ = ¾
Para a frequência:
√ = √
99
RebeloFernandes
Para o comprimento de onda:
¾ = ¾
2 «Ö Ö = Ö + Ö - 1)
2 « Ö ÔÖ = -
2 « Ö ÔÖ Ö = Ö - Ö - 2)
Somando 1) e 2):
2 «Ö Ö Ö ÔÖ ) = Ö
= «Ö Ö ÔÖ )
= « ! #
Ô Ô
Ô
Y
= « Ô )
= «
Ô
100
RebeloFernandes
=
ÜÔ
«
=
=
Ô
Subtraindo Ñ :
Obteremos:
=
Ô
Se tomarmos em consideração por exemplo o que estava considerado assente para a Ursa Maior, esta
estaria a afastar-se de nós a uma velocidade de 15.000 Km/s, sob a perspectiva desta nova teoria, teríamos:
=
Ô
410
431,05409 =
$
= 14.643 Km/s
Qual o efeito Doppler de uma fonte que emite com uma frequência √ e passa a
101
RebeloFernandes
Uma fonte que emita radiação √ quando parada, passará a emitir, a uma velocidade V, sendo essa
velocidade V a velocidade de afastamento relativamente ao nosso referencial, com uma frequência dada
por:
√=
√
!
Ô
A frequência que recebemos de uma fonte na condição anterior virá dada por:
√=
√
Ô
!
Ô
√ = √ ! !
Ô
Ô
Ô
Ô
√ = √ !
Ô
Ô
Esta condição só será válida para uma fonte com frequência √ no nosso referencial, que depois é posta
em movimento.
Quando a fonte se aproxima, então V = -V, passaremos a ter um efeito Doppler dado por:
√ = √ !
Ô
Ô
Porto, 29/01/2009
102
RebeloFernandes
XII
Rebelofernandes@sapo.pt
Após a definição da curvatura do tempo sob a acção de um campo gravítico, estamos em condições de
estudar qual o impacto na análise da velocidade de expansão do universo, provocada pela dilatação do
Introdução
Façamos uma resenha da teoria, desenvolvida para a curvatura do tempo sob a acção de um campo
gravítico.
Relativamente a essa teoria vamo-nos centrar na evolução das diferentes características universais
Como já sabemos.
!W =
W √
= = √0
0 !
0
(
√
0
= √0 pois como sabemos a frequência é o inverso do tempo.
Das considerações anteriores, concluímos, que quando localmente a variável gravítica aumenta o tempo
também aumenta:
Com a expansão do Universo a variável gravítica local aumenta na proporção do crescimento do Universo.
!æH = 4H
æ 4
6 6
103
Como para o todo sempre se manterá a relação:
t 8 C8 = t 4 C4
C4 = C8
46
4H
C4 = C8 !
æ6
æH
Daí fazer sentido, aceitar o princípio da velocidade da luz variável, pois em todo o universo,
independentemente do local, o valor lido da velocidade da luz no passado foi muito superior à que
Da mesma forma que iremos ler uma velocidade da luz menor, todas as velocidades irão ser lidas também
Este fenómeno vai fazer com que as velocidades de translação quer da Terra quer da Lua nos vá aparecer
mais lento Não porque estas abrandaram, mas sim porque o nosso tempo irá aumentar.
m4 = m8 !æH
æ
6
fotões recebidos:
m4 C4 = h √4
m8 ! H C8 ! 6 = h √4
æ æ
æ 6 æ H
m8 C8 ! = h √4
æ6
æH
h √8 ! = h √4
æ6
æH
G8
√4 1 √8 Y
G4
104
O comprimento de onda virá dado por:
¾ √ 1
¾ 1
√
!
T
¾ 1
T
√
!
T
¾ 1 ¾
Qual é afinal o erro que se comete para se concluir que o universo está em
expansão acelerada?
Quando se mede as características da radiação de luz vinda das estrelas, o que é medido é a frequência
dessa radiação.
Como actualmente se continua a considerar a velocidade da luz constante, então teremos para
comprimento de onda:
¾ 1
√
=
Como:
√ 1 √
Y
T
Então obtemos:
¾ 1
T
√
!
T
T
¾ 1 ¾
Y
T
Como:
!W > 1
2 W
105
¾ > ¾
Não esqueçamos de considerar C constante, que errado é o que é até hoje academicamente certo.
Relatividade RF:
¾ = ¾
2
>
$ > $
Este erro, como vimos vem de considerar C constante e não o valor correcto dado por:
=
! W
W
2
Porto, 29/01/20089
106
XIII
Plataformas rotacionais.
RebeloFernandes@sapo.pt
elaborar este trabalho. As plataformas rotacionais, sempre foram controversas na teoria da relatividade de
Einstein, como tal vou servir-me delas, para tentar alguma compreensão do fenómeno.
Plataformas rotacionais.
Até aos dias de hoje tem havido uma grande controvérsia relativamente às plataformas rotacionais.
Tudo porque um sinal electromagnético emitido no sentido da rotação da Terra, ou de um sinal luminoso
numa plataforma rotacional, demora mais tempo a dar a volta à plataforma do que um sinal
lo # V8 t
No sentido da rotação:
t 1
C8
lo
t 1
C8 V8
lo V8 t
No sentido contrário à rotação:
t 1
C8
lo
t 1
C8 # V8
107
Rebelo Fernandes
Esta diferença de valores criou bastantes embaraços, àqueles que pretendiam que a velocidade do sinal
Em vez de se considerar existir um problema grave com a teoria, resolveram socorrer-se das
O erro é não aceitarem ser este o caminho para examinar a fundo onde estará o problema.
Na essência da própria relatividade, aquando da análise da curvatura do espaço, é utilizado este raciocínio,
Pôr em causa os resultados das plataformas rotacionais no nosso referencial é por em causa a
própria relatividade.
Os resultados encontrados nas plataformas rotacionais, são a prova da defesa que faço, da existência de
uma velocidade da luz absoluta, absoluta só no contrário de conceito de relativa, constante no universo.
Esta observação leva a que numa experiência da medição da velocidade da luz, medida num único sentido
por exemplo no sentido da rotação da Terra, será diferente do que encontraremos se medido no sentido
oposto.
Mesmo com espelho, tempo de ida e volta medido na direcção da rotação da Terra, irá dar diferenças em
elemento circular?
Este fenómeno, só é possível, se o sinal for transmitido ao meio constituído pela energia potencial da
radiação pura de massa universal, e que este meio seja capaz de absorver as características do sinal e
Este fenómeno é conhecido, com as devidas diferenças, o som. Conseguimos ouvir no dobrar de uma
parede.
O meio de transmissão dos sinais electromagnéticos, é o constante potencial puro da massa universal.
√ = √
!
-
108
Após uma volta completa qual a frequência que iremos ler, dado nos estarmos a afastar do sinal?
√ = √ !
-
√ = √
! !
- -
√ = √
Lógico que não é necessário o sinal dar uma volta, o processo acontece relativamente a qualquer
Sendo C a velocidade de transmissão do sinal, os valores encontrados só poderão ser os das expressões
iniciais.
Mesmo considerando o movimento de translação da Terra em torno do Sol, os valores encontrados serão
sempre os mesmos.
Lógico que se encontrará sempre o mesmo valor, mesmo considerando a translação galáctica ou mesmo a
O tempo que um sinal luminoso demora a dar a volta completa a uma plataforma circular, só depende do
perímetro dessa plataforma e da sua velocidade de rotação. Nunca depende da sua velocidade de
translação pois o meio pelo qual se propaga possui a capacidade de transmitir o sinal à velocidade da luz.
Porto, 19/03/09
109
XIV
A variável gravítica.
Rebelofernandes@sapo.pt
Após o desenvolvimento da nova teoria sobre a gravitação universal, em que a constante gravítica
universal é substituída por uma variável, tornou-se imperioso analisar qual o impacto que esta nova teoria
teria sobre a visão do universo. Como tal apresenta-se o trabalho elaborado para o efeito.
1-Introdução
Após todo o trabalho desenvolvido no meu artigo “A nova variável gravítica. Uma nova visão do
Universo” penso estarem agora definidos os pilares fundamentais desta nova concepção do Universo. Que
- A velocidade da luz é a velocidade limite do Universo e como tal o potencial gravítico local criado por
toda a massa universal é ´ ..
110
Q|P
OP
G=
k Q|P
OP
Gk =
Sendo:
LM : Toda a massa Universal afectada do efeito Doppler entre o movimento de cada massa relativo ao
movimento do local.
LM 1 ∑ L wf
∑ Ox `xy
NM = x |axy
∑
|xy
Fala-se em raio médio de emissão pois terá que se ter em conta a posição das massas Universais no
respeito da sua velocidade radial, de modo a que a radiação de massa de todas as massas Universais
- Deixamos de necessitar de qualquer força repulsiva que explique a expansão do Universo, pois
passamos a ter um Universo potencialmente estável em que a sua expansão estável se deve
- Embora se tenha agora os alicerces de análise do Universo, continuam a existir incógnitas sobre as quais
111
Como as características do espaço que conhecemos referem-se ao local Terra.
- Relativamente à acção da gravidade local sobre a radiação, já vimos que esta não exerce qualquer acção
sobre a radiação pura Universal. Veja-se o caso dos buracos negros, que embora não deixe sair a sua
-Admitir, que crescimento do Universo, acontece à velocidade da luz, pois como já vimos a massa local
não curva a radiação pura da massa Universal. O Universo cresce à velocidade da luz. A gravidade se
O tecido universal não é mais do que o potencial gravítico gerado pelas massas deste Universo.
O cálculo tendo em conta a gravitação de massa Universal sobre a radiação de luz das estelas, terá que ser
feito, aquando, do estudo da propagação de luz vinda das estrelas, pois esta radiação sofre essa influência.
- Relativamente à sujeição ao efeito Doppler deste tipo de radiação, penso que a mesma está sujeita a esse
efeito pois experiências recentes indicaram que a gravidade se desloca à velocidade da luz, característica
Considerando que as estrelas processam e libertam radiação, esta por ter peso radiará a radiação pura de
massa, tendo essa capacidade terá o mesmo centro de radiação que a própria matéria que a gerou.
Especulação
112
Relativamente à distribuição de energia, energia condensada em forma de matéria ou não como se teria
Imaginemos uma onda de energia geradora da matéria, que para além de varrer o Universo, também lhe
dá origem.
Essa onda de energia estará presente em cada local, o tempo que demorou a originar esse mesmo local.
E = 4 π t
Q
t=
!
E = < 4 π x Né
!
Ô
Ô
– efeito Doppler
A energia total (Et) contida no Universo terá que ser obtida pelo integral de E entre R=0 e R
Í Ì ¡ !Ô
Ô
Et =
¼2
LM =
113
Até a tecnologia dar uma resposta mais concreta esta é mais uma especulação.
Este critério levará a uma distribuição da massa relativista no Universo aproximada ao gráfico abaixo
indicado:
0,035
m relativista equivalente (mo/(1-v^2/c^2)^0,5
0,03
mo
mv (mox(1-v^2/c^2)^0,5
0,025
0,02
0,015
0,01
0,005
1 10 19 28 37 46 55 64 73 82 91 100 109 118 127 136 145 154 163 172 181 190 199
1,2
0,8
0,6
0,4
0,2
0
1 10 19 28 37 46 55 64 73 82 91 100 109 118 127 136 145 154 163 172 181 190 199
Estas distribuições são aproximadas pois não tivemos ainda em conta o relativismo correspondente às
velocidades de traslação da matéria. Só mais adiante quando estudarmos o modelo do Universo teremos
Universo.
114
Localização da Terra no Universo
Para se elaborar qualquer quantificação das massas Universais teremos que definir qual a posição do local
Terra no Universo pois os dados que conhecemos referentes ao valor de variável gravítica e do
Vários estudos foram feitos até hoje sobre o valor da velocidade absoluta da Terra no Universo. Estudos
esses, apontam para uma velocidade de 208 Km/s ( Miller, Jaseca, Javan, Murray e Townes), após
correcções à experiência (segundo Franco Selleri)., para além deste, houve outros que indicavam uma
É minha opinião de que um estudo sério da localização da Terra no Universo, passará pelo estudo
aprofundado dos rastreios feitos pelos telescópios espaciais dado saber-se que a radiação da energia “é
radial”, então os mesmos tipo de acontecimentos dar-se-á à mesma distância do centro do Universo.
Foi uma dessas imagens, obtida pelo telescópio espacial 2dF Galaxy Redshiiiht Survey que abordei no
115
Dada a disposição das massas/acontecimentos semelhantes aí retratados verifica-se uma posição bastante
central para a Terra, embora exista uma excentricidade em direcção à esquerda da imagem, que penso
Tendo em conta as manchas coloridas, relacionadas com as condições locais, em que seria esperada uma
simetria em relação ao centro do Universo, verificou-se que tal não acontecia e calculou-se a partir das
A título de exemplo calculou-se que para as manchas laranja, do lado esquerdo da imagem o ponto médio
se situava a 0,206185 do centro da imagem e do lado direito o ponto médio se situava a 0,240409 do
centro da imagem, pontos esses relativos ao raio da imagem e atendendo ao tempo de imagem.
Zonas laranja:
Foi esse valor que foi considerado para a localização da Terra no Universo
Reconhecendo que o presente estudo carece de melhor aproximação e de estudos mais elaborados, a sua
utilização é também uma sugestão para se abordar no futuro a localização da Terra através deste processo.
116
Assim sendo e para já teremos uma Terra com uma velocidade radial na ordem dos 0.017C, ou seja
Em apêndice no Quadro 6 darei uma visão sobre o impacto na quantificação dos valores Universais
Cálculo automático.
O objectivo é conseguir calcular qual a radiação relativista da matéria e não relativista da energia, em
Tendo em atenção o modelo escolhido, ou seja, a matéria distribuída de acordo com os princípios
enunciados, e que a velocidade radial será proporcional ao raio do local que ocupa, é possível determinar
qual a sua posição, de tal modo que a sua radiação chegue em simultâneo, com todas as outras radiações
provenientes das outras massas, relativamente a qualquer ponto do Universo no momento actual.
O raio do Universo também é dividido num número de partes, nos quais queiramos calcular o valor da
radiação.
Definindo o número de ângulos e o número de partes em que dividimos o raio da matéria, definimos
Neste estudo reformulado foram considerados 200 (2*200) partes de ângulo ou seja 3.6 graus a 3.6 graus
e 100 fatias de matéria, o que totaliza 10.000 massas. Cada fatia foi por sua vez dividida em 1.000 partes
para o cálculo do seu valor e centro de massa, passamos a falar de 10.000.000 pontos avaliados, valor que
117
Esta subdivisão poderá ser quase infinita, dependendo só da capacidade do computador e da paciência do
operador.
®¨®
A velocidade radial respeitará a proporcionalidade C.
Foi considerada a idade terrestre do Universo de 15.197.368.421 anos –luz. Pelo que a partir da
velocidade de deslocamento do local Terra, poderemos com base na relatividade determinar qual a idade
¨Ñ = ¨Ñ®
ÓÖ = 6.6726E-11
Ô 1 Íä¡. ¢ «/©
T
= 6,67259999998E-11
N·f
=
W
N·f
= 6,734670002E+26 Kg/m
Sabemos então, que é este o potencial puro de massa de todo o universo, incluindo o potencial puro do
.èè¼éU
N·f
\
´
.jèê¼
= = 1,329612299E+19
ë.è¼j
N·f ´
´
ê.éì.UUU
= = 9,375979931E+17
ì.éê¼
N·fM´
´
éë.UUU.UUU
= =1,911688312E+14
118
N·fV = 6,734669860E+26
São agora apresentados os valores encontrados com base nas premissas já mencionadas.
Quadro Universal:
Quadro Universal
Situação Relativista Não relativista
Massa do Universo 9,1205232E+52 7,7584367E+52
Total massa em energia 8,1971175E+69
Raio do Universo (m) 1,4377821E+26
Raio do Universo (al) 15.197.368.421
Valor de Go central 6,67291413E-11
Max. Velocidade de fuga do Universo 193.692.774,8 34,5% do Raio do Universo
Max. Velocidade de translação do Universo 136.935.851,6 34,5% do Raio do Universo
Velocidade radial matéria 103.447.616,7 34,5% do Raio do Universo
Velocidade de deslocamento da matéria 171.618.288,2 34,5% do Raio do Universo
Velocidade Fuga do local Terra 43.575.086,0
Velocidade Translação do local Terra 30.812.238,8
Velocidade Radial matéria no local Terra 5.096.471,8
Velocidade deslocamento da matéria no local Terra 31.230.883,5
Valor da massa solar 1,989100E+30 1,978258E+30
Valor da massa solar 4,585251E+22 3,921852E+22
Massas solares 45.852.512.408.901.000.000.000 39.218.520.001.199.000.000.000
Volume do Universo 1,2449985E+79 1,2449985E+79
Densidade de massa 7,3257306E-27 6,2316838E-27
Densidade de energia 6,5840383E-10 0,0000000E+00
Raio emissão da matéria - central 5,2542013E+25 4,6333054E+25
Raio de emissão matéria/ru - central 36,544% 32,225%
Doppler - central 3,879563E-01 4,5237931E-01
No quadro 5 em anexo são analisados os valores obtidos para uma distribuição da matéria no
119
Como se verifica a velocidade de translação da matéria varia desde o valor 0 no centro do Universo e o
valor 0 no seu extremo, até porque se a radiação não alcança essa região, então aí o potencial terá que ser
nulo.
Quadro:
250000000
200000000
150000000
100000000
50000000
0
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
101
Estudar a velocidade aparente das estrelas não é tarefa simples pois mesmo conhecendo a sua velocidade
Para se poder ter uma referência entre que valores variam as declinações das estrelas, vamos considerar
que o local Terra e estrela se situam no mesmo plano e que ora as estrelas rodam no mesmo sentido da
Vamos estudar o comportamento de estrelas que se encontram no mesmo raio Universal da Terra, por
120
Diferencial de angulo em segundos do lado oposto no mesmo sentido de rotação
0,0001
0,00008
0,00006
0,00004
0,00002
0
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
-0,00002
-0,00004
-0,00006
-0,00008
-0,0001
0,0001
0,00008
0,00006
0,00004
0,00002
0
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
0,000035
0,00003
0,000025
0,00002
0,000015
0,00001
0,000005
0
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
121
Para estrelas do outro lado do Universo:
0,00001
0,000008
0,000006
0,000004
0,000002
0
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
101
-0,000002
-0,000004
0
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
101
-0,00005
-0,0001
-0,00015
-0,0002
-0,00025
-0,0003
122
Diferencial de angulo em segundos do mesmo lado e no sentido perpendicular de
rotação
0,00002
0,000015
0,00001
0,000005
0
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
101
-0,000005
-0,00001
mv = 7,8325E+52 kg
Relativistic mass
2,5E+51 equivalent
Absolute mass (mo)
1,5E+51
1E+51
5E+50
0
1 11 21 31 41 51 61 71 81 91 101
Respectivas densidades:
Max= 6,1242E-26
123
Dens. m rel equiv. Dens. de m abs. (mo) Dens. de m rel local
0
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
101
Variação do valor da gravidade em função do raio do Universo.
O valor da gravidade ira aumentar ao longo do raio do Universo. No limite do Universo o seu valor
tenderá para + infinito. No quadro apresentado dado se ter trabalhado com fatias do Universo, o valor
Como vimos no estudo sobre a curvatura do tempo sob a acção de um campo gravítico, estudo derivado
da análise da Lei de gravitação Universal, verificamos que o valor da variável gravítica depende do valor
Sendo : T\ = T
Q´`
Q´`û
Valor da variável gravítica provocada pela Radiação pura de massa Universal, ao longo do Universo no
presente.
124
Var. Go
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1…
1
8
15
22
29
36
43
50
57
64
71
78
85
92
99
Impacto da velocidade local no valor da variável gravítica local:
Sendo : T\ = T
Valor da variável gravítica provocada pela velocidade local da massa, ao longo do Universo no presente.
1,2 Gvel/Go
0,8
0,6
0,4
0,2
0
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
101
Sendo : T\ = T
Q´`
Impacto global no valor da variável gravítica local:
Q´`û
G/Go
2,0000
1,8000
1,6000
1,4000
1,2000
1,0000
0,8000
0,6000
0,4000
0,2000
0,0000
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
101
125
Impacto da variável gravítica local no tempo local:
Tø³
ª® = ª !
T)³
t/to
1,4000
1,3000
1,2000
1,1000
1,0000
0,9000
0,8000
0,7000
0,6000
0,5000
0,4000
0,3000
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
101
Valor da variável gravítica e do tempo local que hoje observamos relativamente ao
universo.
Gravidade que é observada nos dias de hoje. Introduzindo o diferencial em relação à imagem, pois
estamos sempre a observar o passado, teremos: Relativamente à radiação pura de massa Universal.
O impacto global.
Gob/Go
1,2000
1,0000
0,8000
0,6000
0,4000
0,2000
0,0000
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
101
126
Relativamente ao tempo local observável:
tob/to
1,2000
1,0000
0,8000
0,6000
0,4000
0,2000
0,0000
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
101
Relativamente à visão que vamos ter no próprio tempo do referencial.
Gpto/Gpo
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
101
127
O valor da velocidade da luz no próprio referencial:
2.200.000.000 Co
2.150.000.000
2.100.000.000
2.050.000.000
2.000.000.000
1.950.000.000
1.900.000.000
1.850.000.000
1.800.000.000
1.750.000.000
1.700.000.000
1.650.000.000
1.600.000.000
1.550.000.000
1.500.000.000
1.450.000.000
1.400.000.000
1.350.000.000
1.300.000.000
1.250.000.000
1.200.000.000
1.150.000.000
1.100.000.000
1.050.000.000
1.000.000.000
950.000.000
900.000.000
850.000.000
800.000.000
750.000.000
700.000.000
650.000.000
600.000.000
550.000.000
500.000.000
450.000.000
400.000.000
350.000.000
300.000.000
250.000.000
200.000.000
150.000.000
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
101
Como se depreende da explicação dada relativamente ao potencial de massa, então o valor da gravidade
em cada local, crescerá proporcional ao crescimento do raio do Universo, logo por sua vez proporcional
ao tempo.
O valor da variável gravítica, varia ao longo do Raio do Universo, daí encontrarem-se fenómenos de
maior gravidade em pontos distantes dos Universos, quer devido à alteração do valor da variável gravítica,
quer porque como já vimos o raio da matéria não depende da velocidade desta mas sim exclusivamente
do potencial puro de massa universal local. O raio da matéria vai ser portanto inversamente proporcional
à evolução da variação da variável gravítica devida ao potencial puro de massa universal ao longo do raio
do Universo.
Como já vimos no artigo intitulado, “A aparente aceleração da expansão do Universo”, que a aparente
aceleração do Universo é o resultado de se considerar a velocidade da luz constante, o que é um erro, pois
128
o tempo dilata com o aumento da variável gravítica local. Ver “A curvatura do tempo sob a acção de um
campo gravítico”.
Uma vez que temos o local Terra com uma velocidade radial Universal de cerca de 0,017C, ou seja,
5.096.472m / s, distando do centro do universo em torno de 258.355.263 anos luz da terra, com uma
velocidade de translação 30.812.238,8 m/s que lhe confere uma velocidade total de 31.230.883,5 m / s, o
que corresponde a uma velocidade 1.049 vezes maior que a velocidade de translação da Terra em torno
do Sol.
Se considerarmos que o sistema Sol/Terra gira em torno de Via Láctea à velocidade de 225.000 m/s, e
que esta gira em torno do Grupo Local, que por sua vez gira em torno da Virgem o e que esta por último
7- O raio do Universo.
Como já anteriormente vimos o raio do Universo, é a dado pela razão entre a distância da Terra à Lua
8- A idade do Universo
Como já foi subentendido a idade do Universo será igual ao factor de correlação ou seja de
A idade do Universo será composta portanto por dois períodos distintos, o da criação da matéria e o da
sua evolução.
129
Para o tempo de criação termos, atendendo ao cálculo da matéria proposto anteriormente obtive para o
Por outras palavras o tempo de criação da matéria foi de 9.076 anos terrestres.
Confesso que me é um pouco desconfortável considerar que a radiação de fundo como prova de uma
temperatura constante no Universo. Desconheço de todo, qual o método de medição e cálculo. Penso sim
que é uma prova da grande centralidade da Terra no Universo e que será a temperatura do espaço no local
Terra. Pensar num Universo à mesma temperatura é complicado, pois no limite deste a radiação terá
sempre mais dificuldade a chegar e que com a acção da gravidade existirá uma diminuição da frequência
Estou convencido que será mais uma prova da grande homogeneidade do espaço, mais do que qualquer
outra característica.
Após o início do processo de expansão do Universo a massa existente seria na ordem dos 9,1205232E+52
kg de massa.
O volume do Universo, à data do fim do processo de criação de matéria, seria conforme especulamos na
Discussão
9- Outras considerações:
-A mais ou menos 5.232.000.000 anos Marte, encontrava-se à distância do Sol equivalente à da Terra
presentemente.
130
-Vénus ocupará uma localização que a Terra tem hoje, daqui a 5.905.000.000 anos.
- A Terra afasta-se do Sol, não os 14.22 m medidos, mas sim 9.48 m por ano.
- O Sol, que se situa a 30.000 anos-luz do centro da Via Láctea, está a afastar-se do centro desta à
- As massas universais na mesma forma estão a afastar-se do centro do universo. (Lei de Hubble - 63.67
- Da mesma forma a Via Láctea que tem 99.000 anos-luz de diâmetro, está a crescer diametralmente a
uma velocidade de 1.953 m/s ou seja 61.629.900 km por ano. (medidas reais).
Estas questões irão ser aprofundadas por mim no próximo artigo “A nova permeabilidade magnética do
Anexo:
Universo em expansão
Quadro 5 (pag43)
-Comparação dos resultados entre a solução proposta para a distribuição de massa e a proposta da
densidade constante:
Quadro 6 (pag46)
-Impacto causado nos valores Universais derivado a outras localizações do local Terra no Universo.
-Um agradecimento à “ Layout Engenharia”, nas pessoas do meu bom amigo Engº Fernando Jorge
Almeida e do seu colaborador e meu conhecido Sr. Joaquim Rocha pelo auxílio no relembrar, da
linguagem de programação, sem a qual não seria possível levar a cabo a concretização, numérica, deste
projecto.
131
- À minha mulher e minha filha, o vosso amor, a minha luz.
Anexos:Quadro 5:Comparação dos resultados entre a solução proposta para a distribuição de massa e a
Quadro Universal
Quadro Universal
Situação Não relativista
Massa do Universo 1,2915519E+53 41,61% 3,8076729E+52 -51,39%
Total massa em energia 1,1607890E+70 41,61% 3,4221657E+69
Raio do Universo(m) 1,4377821E+26 0,00%
Raio do Universo(al) 15.197.368.421 0,00%
Valor de Go central 6,67401343E-11 0,02%
Max. Vel. Fuga do Universo 187.441.095,8 -3,23% 37% do Raio do Universo
Vel. Translação do Universo 132.389.011,9 -3,32% 37% do Raio do Universo
Vel. .Radial matéria 104.984.448,2 1,49% 37% do Raio do Universo
Vel.Desl.mat 168.963.264,7 -1,55% 37% do Raio do Universo
Vel. Fuga do local Terra 46.594.793,8 6,93%
Vel. Translação do local Terra 32.550.935,2 5,64%
Vel. .Radial do local Terra 5.096.471,8 0,00%
Vel.Desl.mat do local Terra 32.947.494,7 5,50%
Massa solar 1,989100E+30 0,00% 1,976125E+30 -0,11%
Massas solares 6,493147E+22 41,61% 1,926838E+22 -51,33%
Massas solares 64.931.472.440.143.800.000.000 41,61% 19.268.379.499.825.500.000.000 -51,33%
Volume do Universo 1,2449985E+79 0,00% 1,2449985E+79
Densidade de massa 1,0373924E-26 41,61% 3,0583756E-27 -51,39%
Dens. energia de massa - mc2 9,3236178E-10 41,61% 2,7487309E-10
Variação da gravidade ao longo do raio do Universo: A gravidade central no caso da distribuição com
132
Variação da variável permeabilidade magnética: A variável no centro do Universo, no caso da
distribuição de massa com densidade constante terá o valor de 1,25691E-06 e na solução proposta o valor
de 1,25670E-06.
250000000
200000000
150000000
100000000
50000000
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51
Mrel.acum.dens.const Mrel.acum.dens.prop.
1,4000E+53
1,2000E+53
1,0000E+53
8,0000E+52
6,0000E+52
4,0000E+52
2,0000E+52
0,0000E+00
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49
133
Densidade de distribuição da massa:
Dens.rel,const. Dens.rel.prop.
0,0000E+00
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49
Quadro 6:
Impacto causado nos valores Universais derivado a outras localizações do local Terra no Universo. No
que diz respeito às velocidades da matéria não terá um impacto significativo. A taxa de variação da
134
XV
magnética do vácuo passou a ser uma variável, tornou-se imperioso analisar qual o impacto que esta nova
implicações
De acordo com a teoria apresentada anteriormente no artigo “A nova permeabilidade magnética do vácuo.
Uma nova visão do Universo”, vem permitir estudar quais os elementos fundamentais como a
própria dimensão da matéria, a energia das do fotão, das estrelas e sua evolução.
135
Especulação
2- O modelo Universal
O modelo adoptado teve em conta os princípios já vertidos aquando do estudo da variável gravítica
-Foi considerado o efeito Doppler causado pela velocidade radial das mesmas.
- A Terra foi considerada localizada a 0.017 do Raio do Universo, como já referido no artigo anterior “A
Quantificação da teoria
3-Resultados
Cenário carga Universal
Situação
Raio das cargas Raio do Universo
Raio do Universo 1,4377821E+26
Carga Universal em nível de energia
negativa. - C 6,77132E+32
N.º equivalente de electrões livres em
níveis de energia negativa - equivalentes 4,226325E+51
Valor de Uo central 1,256699E-06
Raio de emissão da Carga (m) 5,2542013E+25
Raio de emissão da Carga / Ru (m) 36,544%
136
Valor da variável da permeabilidade magnética do vácuo e a permeabilidade à data de emissão da luz
recebida na Terra
Ul/Uo Ul-observado/Uo
2,0000E-06
1,8000E-06
1,6000E-06
1,4000E-06
1,2000E-06
1,0000E-06
8,0000E-07
6,0000E-07
4,0000E-07
2,0000E-07
0,0000E+00
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
101
Variação ao longo do tempo, da variável de permeabilidade magnética do vácuo
Neste capítulo vamos tentar caracterizar a matéria ao longo do raio do Universo, tendo em conta a
evolução da variável da permeabilidade magnética do vácuo e a massa relativista dos átomos. Vamos
h÷ V
h6 ÷
=
Como já conhecemos o valor da permeabilidade magnética do vácuo ao longo do raio do Universo, assim
137
matéria ao longo do raio, estamos em condição de analisar a dimensão do raio atómico de um elemento ao
Como do cálculo conseguimos obter a idade de emissão da radiação de massa que actualmente recebemos
no planeta, conseguimos determinar qual o raio da matéria no momento em que a radiação desta foi
1,00000
0,80000
0,60000
0,40000
0,20000
0,00000
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
101
Energia do fotão
Vamos agora ver como evolui a energia do fotão ao longo do raio no Universo e no tempo. Caracterizo
também quais os seus valores no tempo de emissão que hoje chega ao local sistema solar e os valores
Ã
G I
!÷ ÷ ÷ ò ÷
Eç =
j à ;
Pois U, como já vimos não tem unidades, é uma parte. É a parte que as cargas universais permitem à
radiação local.
@÷ ÷ 46
@6 V 4÷
=
138
Pois U, como já vimos não tem unidades, é uma parte. É a parte que as cargas universais permitem à
radiação local.
350
300
250
200
150
100
50
0
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
101
Para melhor se compreender os gráficos apresentados vamos mostrar a idade do Universo, relativamente
13.500.000.000
12.500.000.000
11.500.000.000
10.500.000.000
9.500.000.000
8.500.000.000
7.500.000.000
6.500.000.000
5.500.000.000
4.500.000.000
1 10 19 28 37 46 55 64 73 82 91 100 109 118 127 136 145 154 163 172 181 190 199
139
5-A perturbação na frequência da luz, no seu percurso, provocada pela matéria do
Universo.
Vamos agora ver qual o impacto da massa do Universo na alteração da frequência da luz durante um
percurso (l).
A frequência da luz sob a acção da matéria diminui, quando a acção desta sobre a radiação é no sentido
contrário ao seu deslocamento. Quando a acção é no sentido da sua propagação, então a frequência
aumentará.
Para o cálculo do efeito da gravidade Universal, sobre a radiação, foi ainda tido em conta a acção da
#®
√
"√
gravidade Universal sobre a frequência da emissão de radiação, = , quer nas suas acelerações
por atracção gravítica no sentido da radiação, quer pelas suas desacelerações no sentido inverso desse
radiação, respeitando os valores da gravidade encontradas pelo raio de emissão no seu percurso, assim
Para o cálculo da acção da gravidade o percurso foi dividido tantas vezes quantas as parte em que dividiu
0,2
0,15
0,1
0,05
0
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
101
-0,05
Dado a Terra se encontrar muito no centro do Universo, a variação da acção da gravidade sobre a emissão
140
Se for tido em conta o efeito Doppler, então o valor da frequência será afectada de:
constante, e que a velocidade radial não se altera, o impacto provocado quer pela gravidade quer pelo
efeito Doppler será sempre constante, independentemente de se considerar o tempo de visão ou o tempo
real.
No sentido e exclusivamente para verificar se a luz é capaz de atravessar todo o Universo, vamos ver qual
a velocidade de fuga radial do Universo. Mais uma vez lembramos que no novo modelo de Universo é o
300000000
250000000
200000000
150000000
100000000
50000000
0
1
9
17
25
33
41
49
57
65
73
81
89
97
105
113
121
129
137
145
153
161
169
177
185
193
201
141
Como se verifica em qualquer ponto do Universo a velocidade de fuga radial para o exterior é inferior a C
Considerações e especulação
Neste capítulo vamos tentar chegar a algumas teorias sobre a emissão de luz das estrelas, tentando
relacionar a sua frequência de emissão, com a sua massa, o seu raio e a sua localização no Universo.
Todas as características são obtidas em função dos valores que as mesmas possuem para o local centro do
Universo.
Confesso que pisei e repisei este assunto, e dado este modelo alterar significativamente os valores locais
onde se encontram as estrela, tentei a partir do novo modelo de Universo, criar uma expressão matemática
que conseguisse expressar qual a potencia de emissão de luz das estrelas, tendo em conta a sua massa, o
A potência radiada por m2 pela estrelas, segundo a lei de Stefan virá dada por:
$´` = 5.67E-08 j
$´` = 4 π N 5.67E-08 j
– Modelo tradicional, considerando o que já veio sendo feito, em que a potência da estrela é função
Pot = K(Lj
Vou agora tentar consolidar um raciocínio que seja capaz de conciliar a teoria com a mecânica quântica
WO
Q
T = 1,18E-12
142
A variação ao longo do tempo, virá dada por:
W O
Tk 9 = 1,18E-12 To
Q )
Tt
Tk 9 = Tk 8
r
To
Tk 9 = Tk 8
é
to
T=k√
Do artigo “ A variação do raio e energia da matéria com o potencial puro de massa universal no local:
E4 = E8 t
3
o
√4 = √8
3
to
Tk 9 = Tk 8 t
3
o
Se atendermos à perda de massa teremos um problema mais complexo, pois a emissão de radiação
L
= L + 4 π N 5.67E-0.8 j
Pela informática é possível ter uma ideia do que aconteceu e que irá suceder ao longo do tempo.
A “Matéria Escura”!
Da última vez que tive a oportunidade de discutir a velocidade de translação das galáxias, foi-me dito por
um académico que no cálculo do potencial gravítico no determinado local, só entrariam em linha de conta
143
Sou de opinião de que não é assim, todas as massas da galáxia contribuem para o potencial gravítico
A confusão está ligada ao conceito de potencial criado por uma massa homogénea. Bem, aí sim estamos a
falar de uma entidade única, que vibra em unicíssimo, h √, o todo é que faz a radiação de massa.
Confundir este tipo de potencial criado por uma entidade, com o potencial criado por várias entidades,
Nas galáxias, todas as suas massas participam no potencial gravítico criado em todos os pontos da galáxia.
Para o cálculo das velocidades de translação das galáxias, é necessária a elaboração de um programa de
Para além dos buracos negros admito a existência de massa que não radie, que não possua electrões a
gravitá-las. Essas massas deveriam ser do tipo nuclear, constituída por neutrões e seus afins, partes e
O que me impressiona é a quantidade de massa necessária para explicar as velocidades de rotação das
galáxias. Não ponho de parte uma outra qualquer explicação. Os dados obtidos até hoje não são
estruturantes de um raciocínio lógico. Desconfio existir uma outra qualquer razão para o fenómeno. As
forças gravitacionais galácticas são muito intensas e capazes de alterar significativamente o comprimento
O desenho das galáxias espirais apresenta poucas distorções o que leva a deduzir baixas velocidades de
rotação.
Vou agora apresentar qual as características de uma estrela com a mesma massa do Sol, ao longo do raio
relativistas diferentes.
144
Raio actual * 25000
35.000 Temperatura actual
Raio visto* 25000
30.000 Temp. idade de visão
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
1 13 25 37 49 61 73 85 97
Considerando uma estrela média com 5 vezes mais massa que o Sol, sujeita à gravidade média do
Universo local.
Vamos portanto considerar que a estrela média do Universo, terá 9,96317E+30 kg de massa, existiriam
Vamos analisar como ira variar ao longo do tempo nos próximos 45.000.000.000 anos terrestres, a sua
massa, o seu raio, a sua temperatura, a potência emitida e ainda o gasto de massa sem ter em conta a
eventual explosão.
Massa:
Massa
1,00E+31
8,00E+30
6,00E+30
4,00E+30
2,00E+30
0,00E+00
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76
145
Raio:
1.200.000.000,00 Raio
1.000.000.000,00
800.000.000,00
600.000.000,00
400.000.000,00
200.000.000,00
0,00
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76
Temperatura:
80.000,00 Temperatura
70.000,00
60.000,00
50.000,00
40.000,00
30.000,00
20.000,00
10.000,00
0,00
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76
Potência emitida:
3E+30
2,5E+30
2E+30
1,5E+30
1E+30
5E+29
0
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76
146
Massa consumida:
Massa Gasta
7E+29
6E+29
5E+29
4E+29
3E+29
2E+29
1E+29
0
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76
Iluminação Universal.
Alguns autores interrogaram-se sobre a iluminação do Universo, chegando a supor que este acabaria por
Vamos analisar a densidade Universal de potência radiada acumulada, ou seja o quociente entre toda a
potência emitida até uma determinada data pelo volume do Universo nessa data.
7E-12
6E-12
5E-12
4E-12
3E-12
2E-12
1E-12
0
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
101
147
A densidade máxima a encontrar será o valor de 6,23729E-11w/m3, que acontecerá daqui a
A este ritmo, nessa altura, estarão consumidas 71.46% de toda a matéria Universal
A esta densidade de iluminação corresponde, equivalendo, a iluminar uma esfera com 7.256 m de raio
Mesmo que toda a massa do Universo fosse consumida hoje na totalidade teríamos uma densidade de
6.584E-10 w/m3 que corresponderia a iluminar uma esfera com 3.310 m de raio com a mesma lâmpada
de 100W.
7- O Sol
Período de tempo considerado foi de períodos de 30.394.737 anos e foram estudados 500 variações, ou
seja os próximos 15.197.368.421 anos, altura em que o Universo terá o dobro da idade de hoje.
Variação da massa:
2,10E+30 Massa
2,00E+30
1,90E+30
1,80E+30
1,70E+30
1,60E+30
1,50E+30
1
19
37
55
73
91
109
127
145
163
181
199
217
235
253
271
289
307
325
343
361
379
397
415
433
451
469
487
148
Variação da temperatura;
Temperatura
45.000,00
40.000,00
35.000,00
30.000,00
25.000,00
20.000,00
15.000,00
10.000,00
5.000,00
0,00
1
19
37
55
73
91
109
127
145
163
181
199
217
235
253
271
289
307
325
343
361
379
397
415
433
451
469
487
Variação do raio;
Raio
800.000.000,00
700.000.000,00
600.000.000,00
500.000.000,00
400.000.000,00
300.000.000,00
200.000.000,00
100.000.000,00
0,00
1
19
37
55
73
91
109
127
145
163
181
199
217
235
253
271
289
307
325
343
361
379
397
415
433
451
469
487
Potência emitida:
Potência emit.
2,5E+29
2E+29
1,5E+29
1E+29
5E+28
0
1
19
37
55
73
91
109
127
145
163
181
199
217
235
253
271
289
307
325
343
361
379
397
415
433
451
469
487
149
Analisemos com atenção o sistema solar:
Dado que todos os planetas já ocuparam posições diferentes em relação ao Sol, valerá a pena fazer uma
W = 4 π N 5.67E-08
\ j
Portanto a quantidade de energia que chega a qualquer planeta virá dada por:
N – Raio do planeta
4 π N
j k `
%û
W=
j `
%û
W=
Abreviando teremos :
Qû
G I=jG I
û|2
û `
!Q
Q
=
Q
f = f
Q
150
Substituindo e resolvendo teremos:
± ²
Q Qû
Qt `
û
=
Tentemos agora estabelecer um critério para a existência de vida. Partamos do princípio que o equilíbrio
termodinâmico para a existência de vida seja o que presentemente a Terra recebe, ou seja T = 284.561 K.
(Não foi tido em conta a velocidade cinética dos gases, ou seja a existência de atmosfera).
Temperatura
Distância do Sol à Comprimento de
Planeta Raio planeta Massa actual ao Sol R/Ro Raio do Sol à data data onda máximo
G
planeta/G
Tempo para o Distância do limite actual na
acontecimento Raio do planeta Distância ao sol do Sol e do planeta Gravidade Gravidade local Terra
Vénus
Este planeta recebia 285 k à aproximadamente 1.190.000.000 anos, (hoje recebe 335 k).
O Sol era mais laranja do que hoje, dada a sua temperatura de 4.623 k.
O comprimento de onda emitido pelo Sol era de 638 nm, já um pouco acima do nosso campo do visível.
151
Marte
Este planeta receberá 285 k daqui a aproximadamente 1.690.000 anos, (hoje recebe 231 k).
O Sol nessa altura será bem mais branco, dada a sua temperatura de 8.096 k.
O comprimento de onda emitido pelo Sol será de 364 nm, já um pouco abaixo do nosso campo do visível.
A visão, dos seres vivos que hipoteticamente venham a existir na altura, será diferente da actual.
Terra
Deixo aos especialistas a análise da probabilidade, dos planetas, terem tido ou de virem a ter vida.
Para o presente estudo não é importante, talvez o venha a fazer mais tarde.
-Será que algum dos planetas já reuniu condições para o desenvolvimento de vida tal como temos hoje na
terra?
Em relação às perguntas feitas no artigo anterior, penso que esta apresentação das diferentes
características encontradas nos planetas aquando estes tinham, ou terão, uma temperatura igual à que
temos hoje na Terra, pode de alguma forma ajudar a saber se houve vida nalgum ou se ainda virá a haver.
“A hipótese, maré de Darwin (1890). O facto da Lua se estar a afastar da Terra já era conhecido nesta
época, e então Darwin teve a ideia que à 4 milhões de anos antes, a Lua estava quase ligada à Terra e que
esta rodava em 5 horas. Um dia uma maré viva ocorreu nos oceanos e afastou-a para onde ela está agora.”
152
Como vimos a presente teoria aponta para talvez outra solução. A Terra e a Lua eram a mesma massa de
matéria, aquando da sua formação, massa essa alongada, com dois centros de massa e que rodava sobre si
própria com uma velocidade de rotação igual à que a Lua hoje possui como velocidade de translação em
Com o aumentar da gravidade ao longo dos tempos, e por existirem dois centros de massa, esta afastou-se
Como foram um todo, então esta, ao fazer parte do todo, mantém sempre a mesma face voltada para a
Terra.
A sua separação logicamente que não se deu a 4 milhões de anos mas sim à muito mais tempo, perto da
sua formação.
Se imaginarmos que as massas se tocavam, vamos agora tentar definir há quanto tempo estas se
separaram, atendendo ao princípio agora adoptado, em que o raio da matéria diminui inversamente
crescimento do Universo.
Até agora adoptamos que a distância entre os dois centros de massa de 385.000.000 metros.
A razão entre a distância actual e a distância dos astros juntos deveria ser igual ao quadrado do
éë.UUU.UUU
= 8.115.400 /
,
/ = 47.44067
K = 6,8877
,
Logo a Lua separou-se da Terra quando a raio do Universo era de do raio actual.
QM
,
Raio do Universo quando se deu a separação Ruo = = 2.206.450.400 anos.
Nesse tempo a Lua teria um período de translação em torno da Terra de 3,993dias, período igual ao de
rotação da Terra.
153
Na altura teríamos:
Go = 9,68768E-12
Há época a densidade da Terra era de 16,8396 Kg/m3. A Lua teria a densidade de 10,25327 Kg/m3. O Sol
Qual a velocidade de translação da Lua à volta da Terra naqueles tempos, ou melhor qual a velocidade de
Como:
$ =
WO
`
Como:
T
=
W
,
f=
Q
,
$
= $
Pelo mesmo critério conclui-se que a Terra terá abandonado a coroa solar à mais ou menos
8- Datação da Terra
Dada a variação do valor da gravidade ao longo do tempo, para se fazer uma correcta datação da Terra
Como o potencial de radiação é função do valor de G, e este tem vindo a aumentar, o valor médio do
potencial de radiação será bastante inferior ao dos tempos de hoje, pelo que o tempo será muito maior do
154
A Terra deverá ser muito mais antiga do que hoje supomos. Se considerarmos que G inicial seria muito
O potencial de radiação ao longo dos tempos teria sido inferior ao de hoje, pelo que a radioactividade
menos intensa. Se esta for proporcional a G então a Terra deverá ter muito perto do dobro da idade que
hoje pensamos.
No ponto anterior embora de uma forma muito empírica já se conclui que a Terra única deverá ter em
Bibliografia:
Por tratar-se de matéria completamente nova, limito a bibliografia aos três livros que sempre me
acompanharam.
-Introdução à Física – 2ª Edição - Jorge Dias de Deus, Mário Pimenta, Ana Noronha, Teresa Peña e Pedro
-Lições de Relatividade – de Einstein a Lorentz - Franco Selleri – tradução de J.R. Croca e Rui Moreira.
-Física Quântica – Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas - Eisberg / Resnick. Publicado por
Editora Campus.
-Um agradecimento à “ Layout Engenharia”, nas pessoas do meu bom amigo Eng.º Fernando Jorge
Almeida e do seu colaborador e meu conhecido Sr. Joaquim Rocha pelo auxílio no relembrar, da
linguagem informática, sem o qual não seria possível levar a cabo a concretização, numérica, deste
projecto.
155