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EDITORIAL
Enfim o Ano é Novo
CA MP AN HA e nt re
Pr ofi ssio na is
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“A presunção – tão desculpável e divertida nos moços – é o mais certo sinal de burrice nos velhos. O
verdadeiro fruto da árvore do conhecimento é a simplicidade. “ (Mário Quintana)
Sumário
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ESPECIAL DO MÊS
Tráfico Internacional de Mulheres para Prostituição
O tráfico internacional de mulheres trata da promoção ou da facilitação tanto da entrada de mulheres
no território brasileiro, quanto da saída de brasileiras para outros países, e que estas venham exercer a
prostituição. Página três
A COR DO AMOR
O amor tem cor? Se tiver, qual é a cor do amor? Ao longo da história da humanidade a
questão do amor, suas definições, seus conceitos, seus sentidos são recorrentes e
parecem ser frutos da própria necessidade do homem em explicar a si mesmo e a sua
existência.Tanto é, que o amor é tema de uma grande parte dos trabalhos, estudos e
escritos dos grandes pensadores e filósofos. Página seis
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL
O GERENCIAMENTO DO FLUXO DE ATIVIDADES EM
SALA DE AULA
Desenvolvendo competências e prevenindo indisciplina
A indisciplina em sala de aula apresenta-se hoje, pela dimensão que, aos poucos, tem
ganho e exibido, como sendo um dos maiores problemas da escola atual. Alguns autores
e suas pesquisas apontam para uma percepção generalizada dos problemas disciplinares,
da violência e da falta de civismo, num ambiente que se vê marcado pela falta de
autoridade, pelas facilitações e permissividades mútuas (entre professores e alunos).
Página oito
INDICAÇÃO DE SITE
LEITURA FUNDAMENTAL
DHnet Página onze
Homens, Engenharias e Rumos Sociais
Página cinco
INDICAÇÃO MUSICAL
MONOGRAFIA Nana Caymmi – Brasil MPB Página doze
As principais causas e consequências dos
acidentes de trabalho Página onze CLASSINOVA
Classificados Gratuitos Página doze
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Palestras e oficinas Página treze
INDICAÇÃO DE FILME
VAMOS INTERAGIR? Baden Powell Página quatorze
Cultura Organizacional Página treze
ORIENTAÇÃO DE CARREIRA
POESIA DA HORA Página quatorze
Narciso Página quinze
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Formação de Consultores Página quinze
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CAM PA NH A en tr e
Pro fiss ion ai s
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“ O real não está na saída e nem na chegada, ele se dispõe pra gente é na
travessia.” (Guimarães Rosa)
LEITURA FUNDAMENTAL
FREIRE, Gilberto. Homens, engenharias e rumos sociais. São Paulo, Record, 1987.
223p.
A Hora do Ensaio
A Cor do Amor
O amor tem cor? Se tiver, qual é a cor do amor? Ao longo da história da h
umanidade a questão do amor, suas definições, seus conceitos, seus sentidos
são recorrentes e parecem ser frutos da própria necessidade do homem em
explicar a si mesmo e a sua existência.
Tanto é, que o amor é tema de uma grande parte dos trabalhos, estudos e
escritos dos grandes pensadores e filósofos.
Além disso, amor e paixão parecem às vezes andar de mãos dadas e em outras,
separados por caminhos paralelos sem nunca
poderem se encontrar.
O amor é assunto de livros, artigos, poesias, músicas, e
mesmo quando não é escrito e cantado, é falado e
praticado (ainda que se diga que o mundo esteja
carecendo de amor).
Ao tentar definir o conceito de paixão, Lebrum
(1987:17) cita Leibniz: “Prefiro dizer que as paixões
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não são contentamentos, desprazeres, nem opiniões, mas tendências, ou antes,
modificações de tendência, que vem da opinião ou do sentimento e que são
acompanhadas de prazer ou desprazer”.
Parece-nos que esta passagem a respeito das paixões acaba por colocá-la como fruto do
amor e põe por terra a idéia de que paixão nasce antes do amor como aparece em
diversos pensamentos sobre a questão.
Prosseguindo, podemos encontrar em Platão uma tentativa de explicar o amor, e neste
sentido indica que o verdadeiro amor não passa pela conveniência de quem realmente
deve amar e nem por questões de condições de honradez ou não entre amado e amante,
e se coloca a refletir sobre a essência do amor. Faz uma discussão sobre sua essência, e
por fim, acaba relacionando o amor com a lógica e com a razão.
Neste sentido, será que poderíamos dizer que a paixão é uma manifestação mais
irracional de um sentimento, enquanto que o amor se traduz numa manifestação do
sentimento através da razão?
Encontramos diversas explicações sobre as origens e sobre a essência do amor em todas
as culturas e mitologias. Num plano mitológico, o amor é explicado através da saga de
Eros e Psiquê.
Psiquê é jovem e bela, mas que não encontra um noivo porque sua beleza excessiva põe
medo aos homens. Por aconselhamento do oráculo, ela é colocada num cume de uma
montanha, vestida de noiva e fica a espera de um monstro que vem para levá-la e
desposá-la. É carregada para o fundo de um vale e passa a habitar um castelo em que só
se relaciona com vozes sem poder ver seus interlocutores.
Vive feliz com seu marido sem poder vê-lo, pois ele lhe diz que se ela o vir, o perderá
para sempre. Tem vontade de rever seus pais, volta para casa para passar uns dias e
suas irmãs despertam-lhe as desconfianças. De volta ao seu lar, durante a noite, ao
dormir ao lado do seu marido, acende uma lâmpada e vê um belo adolescente
adormecido.
Nesse instante, uma gota de azeite quente cai
da lâmpada sobre o marido. Eros, ao ser
descoberto, desperta e foge.
Assim começa uma série de agruras na vida de
Psiquê que passa a ser vítima da raiva de
Afrodite, sua sogra.
Entretanto, Eros não consegue mais viver sem
Psiquê, e esta também não.
Eros consegue permissão de Zeus para casar
com sua amada e Psiquê reconcilia-se com Afrodite.
Como sabemos Eros é símbolo do amor e conforme Chevalier e Gheerbrant (1990:47), em
especial ele simboliza o desejo de gozo. Psiquê é a alma que deseja conhecer esse amor.
Os pais simbolizam a razão. O castelo representa a luxúria.
Vejamos a continuidade desse sentido na citação a seguir:
Por essa passagem podemos entender que a frase o amor é cego é improcedente,
porque cega é a paixão. O amor vê tudo a partir dos olhos da razão. A paixão está no
campo do desejo puro e imediato e o amor na compreensão lógica e vidente do objeto do
amor.
Numa busca nas obras completas de Sigmund Freud, encontram-se inúmeras menções
ao amor, e entre elas o que nos chamou a atenção é a reflexão que o autor faz sobre o
amor ser um dos fundamentos da civilização. E mais uma vez o amor é colocado como
um sentimento humano racional. Esta referência pode ser encontrada no seu texto “O
mal estar na civilização”. Mas se o amor não é cego e pode ver, com que cor ele se
apresenta?
Num breve levantamento que fizemos não localizamos nenhuma referência ou alusão a
cor do amor.
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Será que o amor não tem cor? Por que ele não haveria de ter?
Se recorrermos aos estudos da cromatologia, talvez possamos encontrar algumas pistas
que nos elucidem tal questão.
De forma geral estes estudos dão simbologia e encaminham alusões e associações do
vermelho como a cor associada ao amor e a paixão.
Entretanto, faz-se interessante abordar brevemente as mais diversas simbologias
associadas às certas cores para podermos pensar mais profundamente sobre com qual
cor se tinge o amor:
• Vermelho: fogo, mal, avidez, violência, maldade, perversidade,
sangue, vida, conhecimento, graça divina, luz do espírito, luz do
juízo, concupiscência, estímulo, paixão, sentimento, inteligência, rigor
e glória.
• Amarelo: ar, nutrição, ouro, imortalidade, neutralidade, crença, luz
do coração, imaginação, natureza, intuição.
• Branco: ar, promessa, esperança, alegria, fé, castidade, cura, bom
agouro, natureza do espírito, alma, sabedoria, vitória.
• Verde: água, juventude, saúde, esperança, iniciação, boa sorte, paz,
devoção, crescimento.
• Preto: terra, origens, germinações, invisibilidade, renascimento,
penitência, provação, sofrimento, mistério, existência divina, primeira
inteligência.
• Azul: benefício, intuição, meditação, exorbitância, pacificante, pensamento,
beleza, fundamento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. 3 ed. Rio de
Janeiro: Jose Olympio Editora, 1990.
CARDOSO, Sérgio et al. Os sentidos da paixão. São Paulo: Cia das Letras, 1997.
FREUD, Sigmund. Obras completas. Edição em CD-ROM, s.n.t.
CA MP AN HA e nt re Blogu ei ros
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1. Introdução:
A indisciplina em sala de aula apresenta-se hoje, pela dimensão que,
aos poucos, tem ganho e exibido, como sendo um dos maiores problemas da
escola atual. Alguns autores e suas pesquisas apontam
para uma percepção generalizada dos problemas
disciplinares, da violência e da falta de civismo, num
ambiente que se vê marcado pela falta de autoridade,
pelas facilitaç ões e permissividades mútuas (entre
professores e alunos). O papel do professor,
tradicionalmente confinado à transmissão de
conhecimentos, teve que evoluir e o professor necessita, atualmente, ser um
bom administrador em sala de aula, um organizador da aprendizagem, o
detentor de um conjunto de competências relacionais a par das competências
didáticas e de outras tantas inerentes à disciplina que leciona.
A preparação dos professores para os aspectos relacionais em geral e,
particularmente, para os aspectos disciplinares é uma das grandes
preocupações atuais, podendo o gerenciamento das atividades em sala de aula
contribuir para a prevenção da indisciplina e dar, relativamente a estes últimos,
uma valiosa contribuição. Como faz referência o relatório Elton citado por
Estrela (1992), onde diz que o problema central da indisciplina poderá ser
consideravelmente reduzido se ajudarmos os professores a encontrar elementos
e procedimentos que sirvam de apoio para se tornarem organizadores mais
eficazes das aulas.
2. A Formação do Docente:
Em sua formação inicial, no domínio disciplinar, os professores têm um
papel a desempenhar, mas, apesar de se justificar cada vez mais uma formação
docente relacionada à função “organizador da aprendizagem” é mister que nela
se integre uma preparação para a prevenção dos problemas disciplinares dos
alunos em classe,. O que se percebe é que os programas de formação inicial e
contínua de professores parecem continuar a atribuir menor importância a esses
aspectos, ou quando não, chegam mesmo a ignorá-los. A formação de
professores é hoje considerada simultaneamente, por vários autores como sendo
uma das pedras angulares do projeto de reforma do sistema educativo
(GARCIA, 1995:54) e, possivelmente, um dos pontos mais críticos deste
processo (CORTESÃO, 1991; FERRY, 1987; e ESTRELA, 1977) e, segundo diz o
próprio Perrenoud (1993), essa tem sido, também, o bode expiatório de quase
todas as críticas do sistema escolar.
A insatisfação da sociedade ocidental causada pelo fato da preparação
técnico-científica ou da formação cultural e humana não terem alcançado o grau
de satisfação prometido (GOMEZ, 1995),
tem contribuído para que a
formação de professores tenha vindo
progressivamente a se tornar a
protagonista, e o professor tem se
tornado, atualmente, o foco das
atenções. Isto está bem patente nas
afirmações de Patrício (1989)
quando diz que uma sociedade que
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queira construir um futuro repleto de prosperidade e de felicidade para os que
a compõem necessita investir a fundo na educação; o professor, cada vez mais, é
visto como um elemento-chave no funcionamento da escola e no êxito ou no
fracasso de todas as políticas educativas que adaptarmos, e a grande aposta na
educação bem estruturada não pode deixar de ser um investimento no
professor como sendo o principal instrumento da realização da educação
escolar.
Se parece impossível negar que nenhum outro corpo profissional
conseguirá produzir, a longo prazo, efeitos tão importantes e profundos no
futuro da sociedade (LESOURNE, 1988 citado por RODRIGUES e ESTEVES,
1993), então, o que justifica a atual preocupação com a formação do professor.
Percebe-se, também, que ela não pode ser considerada como a panacéia para
todos os males nem ser transformada num meio miraculoso que permitiria
ultrapassar os limites e as contradições do sistema educacional (PERRENOUD,
1993:94).
Entretanto, dado o atual ritmo das transformações sociais, os processos
das mudanças para um novo sentido da escola e da educação escolar, aquelas
preocupações não podem permanecer dissociadas da formação dos professores.
Algumas mudanças têm repercutido na concepção da formação e no modelo a
utilizar e, atualmente, segundo Patrício (1989), o professor que a lei de Bases do
Sistema educacional determina que se forme é praticamente idêntico ao que
vem sendo formado no âmbito das licenciaturas do ensino no país. É agora já
dentro de um modelo existente e não lutando por outro modelo, é que os
avanços qualitativos precisam ser revistos e, obviamente, alcançados.
Existe uma diversidade de modelos de formação de professores,
espalhados pelo mundo, uns seqüenciais, outros integrados, mas o que se faz
necessário é ter a consciência que, mesmo quando oficialmente se adotam estes
últimos, a integração se faz, por vezes, mais formal do que real.
Entretanto, apesar das questões que a formação do docente sugere, a fé
nela depositada parece se assentar em dois pressupostos: se por um lado esta
tem repercussões nas práticas do professor, isto é, almeja-se que ela seja um
meio privilegiado do desenvolvimento da ação; por outro lado, percebe-se que
a transformação das práticas pedagógicas contribuirá para mudar a escola e
possivelmente o homem e a sociedade (PERRENOUD, 1993). Para o autor,
sendo a formação inicial, o início de um processo de desenvolvimento
profissional docente, essa merece ser periodicamente repensada em função da
evolução das condições de trabalho, da formulação do pedido do mercado de
trabalho, das novas tecnologias disponíveis ou do estado dos saberes. Vejamos,
então, quais as principais contribuições que podem ser adicionadas à formação
docente, para atender o mercado.
4. Conclusões:
O que podemos perceber é que, os temores naturais e a falta de preparo
que é manifestada pelos professores não são, certamente, estranhos à tensão que
eles têm com a experiência principalmente no início do estágio e contribuem,
certamente, para um choque contra a realidade no início da sua atividade
profissional. Atendendo a seqüência de idéias, também Smith (1980) citado por
Veenman (1988) propõe um conjunto de áreas nas quais se devem assentar a
formação dos professores, sendo uma delas o gerenciamento dentro da sala de
aula. Para aquele autor esta é a competência, excetuando a do diagnóstico,
aquela que mais tempo se deve dedicar na formação dos professores. Para
reforçar esta necessidade estão os autores Fuller (1969) e Veenman (1984)
citadas por Evertson (1990), que fazem referência à organização e
gerenciamento das atividades em a sala de aula como sendo das primeiras
preocupações dos professores principiantes.
Por sua vez, o que nos parece ser urgente é dar resposta às necessidades
e dificuldades vivenciadas pelos docentes nesta área e isso aponta para os
currículos da formação, que passem a contemplar o campo disciplinar. Segundo
ESTRELA (1992:99), numa perspectiva pedagógica e de acordo com a
investigação atual nesta área, a formação deve ser “mais orientada por
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princípios de prevenção da indisciplina do que por princípios de correção” e
“deve assentar essencialmente em dois eixos aglutinadores de outros elementos
da investigação científica sobre o processo pedagógico dentro da sala de aula e
sobre a escola: o professor enquanto agente normativo e o professor enquanto
organizador do ensino e aprendizagem em sala de aula”.
5. Referências Bibliográficas:
CORTESÃO, L. (1991), Supervisão Numa Perspectiva Crítica, Ciências da Educação em Portugal.
Situação Actual e Perspectivas, Porto, SPCE, pp. 617-625
ESTRELA, M. T. (1992), Relação Pedagógica, Disciplina e Indisciplina na aula, Porto, Porto Editora
ESTRELA, M.T. (1996), Prevenção da Indisciplina e Formação de Professores, Noésis, Janeiro/Março
IIE, pp. 34-36
ESTRELA, M.T., ESTRELA, A. (1977), Perspectivas Actuais sobre a Formação de Professores, Lisboa,
Estampa
EVERTSON, C. (1990), Classroom Organition and Management, in M. C. REYNOLDS, (ed.),
Knowledge Base for the Beginning Teacher, 2ª ed., Oxford, Pergamon Press
FERRY, G. (1987), Le Trajet de la Formation, Paris, Dunod
G. E. P. (1986), Licenciaturas do Ramo de Formação Educacional e Licenciaturas em Ensino, Lisboa,
M. E. C.
GARCIA, C. (1995b), A Formação de Professores: novas perspectivas baseadas na investigação
sobre o pensamento do professor, in A. NÓVOA (coord.), Os Professores e a sua Formação, Lisboa, D.
Quixote, pp. 51-76
GOOD, T., BROPHY, J. (1978), Looking in Classroom, London, Harper and Row
HUBERMAN, M. (1989), La Maîtrise Pédagogique à Différents Moments de la Carrière de
l’Enseignant Secondaire, European Journal of Teacher Education, vol. 12, nº 1, pp. 35-41
PATRÍCIO, M. (1989), Traços Principais do Perfil do Professor do Ano 2000, Revista Inovação, vol. 2,
nº3, pp. 229-245
PERRENOUD, P. (1993), Práticas Pedagógicas, Profissão Docente e Formação. Perspectivas Sociológicas,
Lisboa, D. Quixote
RODRIGUES, A., ESTEVES, M. (1993), A Análise de Necessidades na Formação de Professores, Porto,
Porto Editora
SCHÖN, D. A. (1991) The Reflective Turn: Case Studies In and On Educational Practice, New York:
Teachers Press, Columbia University.
VEENMAN, S. (1988), El Proceso de llegar a ser Profesor: un análisis de la formación inicial, in A.
VILLA (coord.), Problemas e Perspectivas de la Funcion Docente, Madrid, Nancea
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POESIA DA HORA
NARCISO
Ah! Narciso!
Mar ciso!
Mar cisudo do amar,
verde mar
cisudo de amar.
Ciso do juízo do mar.
Cisão de Narciso:
o outro no espelho
a se admirar.
O outro de Narciso
é o ciso do mar.
O outro é traidor
atrai a dor de Narciso
Ao mar.
Trai a sua dor
ao lhe espelhar.
Atrai o dom de Narciso
Pro fundo do mar,
Trai o dom de Narciso
Ao lhe afogar.
Narciso tão lindo caído no
rio,
virou mar.
(Nillo Chamas)
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FORMAÇÃO DE CONSULTORES