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Os cristãos deveriam se preocupar com o meio

ambiente?
Henry Zuill
Quando Rachel Carson publicou Primavera Silenciosa,1 em 1962, não sabia que estava
desencadeando uma força que perduraria até nossos dias. O movimento ambiental tem
despertado tanto entusiasmo quanto calúnias e gerado muita controvérsia. A ganância se
opõe ao ambientalismo e muitos cristãos conservadores mostram-se indiferentes.
Felizmente, uma positiva resposta cristã às necessidades ambientais está emergindo
lentamente,2 mas ainda parece ser uma posição minoritária. Como a igreja se pôs à
margem de um esforço tão positivo? Os cristãos têm interesse legítimo no
ambientalismo ou isso seria um desvio da obra real do evangelho?
Uma breve história
Antes de Primavera Silenciosa, os escritores cristãos tinham relativamente pouco a dizer
sobre nossa responsabilidade quanto à natureza. Imediatamente após, houve leve
agitação, mas a reação ainda permaneceu fraca. Então, em 1967, o historiador científico
Lynn White publicou um documento culpando amplamente as raízes judaico-cristãs
ocidentais pela crise ecológica.3 Ele viu como causa do problema a doutrina da criação
do homem à imagem de Deus, e a divina concessão de domínio terrestre a ele. O artigo
de White chamou a atenção dos escritores cristãos de modo assinalado.4 As respostas
variaram, com alguns autores exasperados e outros amuados. Mas as alegações de
White pareciam indiferentes para um grupo de crentes que continuava a afirmar aquilo
de que ele os acusava de dizer, isto é, de que a criação era “explicitamente para o
benefício e domínio do homem... [e] que era vontade de Deus que o homem explorasse
a natureza para seus próprios fins”.5
Nesse meio tempo, o cientista atmosférico James Lovelock, estudando a atmosfera de
Marte, concluiu que ela não permitia vida. Mas ele também estudou a atmosfera
terrestre e deduziu que era mantida pela vida que abrigava. O conceito de um sistema de
realimentação global levou alguns a propor a controvertida “hipótese de Gaia”, adotada
por seguidores do movimento neopagão da Nova Era. Esses, por sua vez, abraçaram o
ambientalismo para proteger a “Mãe-Terra”. Em resposta, os cristãos conservadores
deram as costas ao cuidado para com a criação, temendo que se constituísse em
adoração à Terra. Eis onde estamos hoje.
Essa história e várias interpretações teológicas (conclusões equivocadas?) estão por trás
das numerosas negativas em relação ao cuidado para com a criação cristã. Vamos
examinar e analisar sucintamente tais impedimentos.
Impedimentos ao ambientalismo cristão
1. Subjugação e domínio juntamente com cuidado e manutenção da criação. Muitos
cristãos insistem que Deus ordenou a exploração ambiental. Um exemplo disso chamou
minha atenção anos atrás, quando recebi um relatório do Artic National Wildlife Refuge
(ANWR). O artigo comparava as terras do ANWR com os campos de petróleo
adjacentes. Depois de eu ter comentado a matéria, um pastor me surpreendeu. Passando
por alto o drama do ANWR, ele insistia que as companhias de petróleo nunca deveriam
espoliar a terra. Além disso, ecoando inconscientemente a crítica de White, declarava
com desdenho: “Deus não nos deu domínio sobre as criaturas?”
Creio que esse pastor e outros como ele entendem e aplicam mal o conceito bíblico de
“domínio”. Assim, é bom examinar o assunto mais profundamente. O que pensamos de
Deus e da criação influencia bastante o modo como vivemos. Considere Gênesis 1:27,
28 e 2:15: “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem... E Deus os abençoou e lhes
disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os
peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra...
Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e
o guardar.”
Como deveríamos entender “sujeitar” e “dominar” no contexto de “cultivar e guardar”?
Alguns comentaristas sugerem que “sujeitar” e “dominar” podem se referir ao futuro,
após a desobediência de Adão e Eva. Na realidade, alguns falam do “mandato de
domínio”. Mas uma vez que Deus considerou boa a criação e a elogiou, instruindo os
humanos a cuidar dela e mantê-la, e repetidamente Se define como o único Criador, a
exploração imprudente aparece como inadequada, insatisfatória e fora de contexto.
Como já dito, “sujeitar” e “dominar” parecem qualificar a “imagem de Deus”. Além
disso, encher a Terra caracteriza “sujeitar”. Gênesis 2 sugere que a Terra não estava
cheia quando Deus criou o Éden. O Éden, a leste, sugere a localização exata. Depois de
pecarem, Adão e Eva foram expulsos do Éden, sugerindo um lugar real, mas restrito.
O que havia do lado de fora? Sabemos pouco, mas evidentemente a Terra estava vazia.
Isso me faz pensar se o Éden tinha não apenas sido criado como um lar de nossos
primeiros pais, mas também como um modelo e fonte de expansão para outras partes do
planeta. Os humanos foram autorizados a expandir o Éden (domínio).
Em Minha Consagração Hoje, Ellen White descreveu a terra renovada como um “jardim
de delícias [Éden]... um modelo da obra perfeita da criação de Deus, intacto da maldição
do pecado – modelo do que teria sido a Terra inteira se tão-somente houvesse o homem
cumprido o plano glorioso do Criador”.6 Também escreveu: “O lar de nossos primeiros
pais deveria ser um modelo para outros lares, ao saírem seus filhos para ocuparem a
Terra.”7
O que era a relação de domínio? Isaías descreve a associação de homens e animais na
Terra restaurada: “O lobo habitará com o cordeiro, e o leopardo se deitará junto ao
cabrito; o bezerro, o leão novo e o animal cevado andarão juntos, e um pequenino os
guiará” (Isaías 11: 6). Se o futuro reflete o passado, então o domínio parece ter sido
mais um desejo do que uma resposta forçada à interação humana.
Concluímos então que “sujeitar” e “dominar” não são iguais a “supervisar e guardar”,
embora não estejam em oposição. Acham-se em harmonia quando corretamente
compreendidos. Domínio não é licença para destruir.
2. Nova Era e ambientalismo neopagão. O novelista William Golding sugeriu que James
Lovelock desse o nome de “Gaia” (deusa grega da Terra) à sua hipótese de
realimentação global para a manutenção terrestre. Quando a hipótese de Gaia chamou a
atenção dos adeptos da Nova Era, eles a adotaram incondicionalmente. Assim, o
movimento da Nova Era associou-se ao ambientalismo. Os cristãos, aparentemente
incapazes de distinguir entre os dois, rejeitaram a ambos.
A igreja foi alertada em 1983 com relação ao “ambientalismo da Nova Era”8 pelos
escritos de Cumbey9 e Hunt, que abriram uma larga brecha entre o cristianismo
conservador e o ambientalismo. Ainda que o movimento da Nova Era seja de fundo
indubitavelmente satânico, condenar os ecologistas cristãos como hereges é outra coisa
totalmente diferente. Sheldon escreveu: “O movimento da Nova Era é uma ameaça real
à igreja... Mas Cumbey está errado em sugerir que o Senhor não está interessado em Sua
criação e não nos colocou numa posição de autoridade para o seu cuidado.”10
3. Entendendo mal a natureza da vida, da morte e da existência futura. Em sua crítica,
Lynn White sugeriu que a crise ambiental é, em grande parte, um problema religioso;
assim, a religião é necessária para resolvê-la. Francis Schaeffer acrescentou que para o
cristianismo fazer o trabalho, teria de ser do tipo correto. E advertiu: “Qualquer
cristianismo que se apóie numa dicotomia – um tipo de conceito platônico –
simplesmente não tem uma resposta.”
Para compreender como o conceito platônico afetou a perspectiva ambiental cristã,
precisamos voltar aos tempos da igreja primitiva. À medida que a igreja se desenvolvia,
depois do segundo século, as filosofias gregas contrárias influenciavam a doutrina e as
convicções cristãs. Por exemplo, a teologia cristã assimilou o dualismo grego, junto
com as idéias gnósticas. Os gnósticos acreditavam que um deus menor criou a Terra, a
qual, por sua vez, era correspondentemente desvalorizada. Não obstante, um espírito
divino que poderia ser reintegrado à divindade capacitou os humanos.
As filosofias gregas penetraram o cristianismo popular, degradando tanto o processo
como o resultado da criação, e mesmo o próprio Criador. Isso levou a aberrações
teológicas como o conceito de uma alma imortal; a ascensão de um espírito consciente
na morte; um inferno eternamente ardente; a má natureza inerente da carne humana; a
redução da importância de celebrar, por meio da observância do sábado, o Criador e a
criação; e, agora, o antiambientalismo. Os cristãos perderam muito.
Embora corrompido devido ao pecado, nosso mundo é ainda uma dádiva divina que
precisa ser apreciada. A Terra será restaurada como nosso lar eterno (Apocalipse 20 e
21), e não é um lugar menor para ser abandonado. Será um mundo real com pessoas,
animais e plantas reais. Além disso, o que fazemos agora com a Terra diz muito sobre
nossa compreensão de Deus, da criação e de nossa vida futura. Deus espera que
cuidemos de Sua criação.
4. A suspeita da ciência. Muitos cristãos conservadores desconfiam da ciência. Victoria
Schlesinger escreveu: “A ciência permanece como a principal inimiga da convicção de
que Deus criou o mundo... Por conseguinte, muitos evangélicos conservadores
repudiam a ciência como parte da ordem liberal.”11
Assim como os cristãos conservadores podem ter dificuldade em distinguir o
ambientalismo do panteísmo da Nova Era, igualmente podem achar indistinguíveis a
ciência e o ateísmo. Quando a evidência científica é aparentemente divergente dos
ensinos bíblicos, a ciência pode ser também facilmente rejeitada. Em vez disso,
precisamos ter certeza de que a Bíblia e a ciência sejam corretamente compreendidas.
Os adventistas, sendo cristãos conservadores, estão preocupados com os assuntos
referentes à Criação e Evolução. O entusiasmo adventista pelas ciências da saúde
também promove vigorosos programas educacionais científicos básicos, com a
compreensão de que “a verdadeira Ciência e a Inspiração se acham em perfeita
harmonia.”12 A expressão “verdadeira ciência”, sugere a alternativa “falsa ciência”.
Assim, o conselho de Paulo sobre separar a verdade do erro é apropriado, quer se refira
à ciência ou à religião: “Julgai todas as coisas, retende o que é bom” (I Tessalonicenses
5:21). Sob a guia do Espírito Santo, temos de avaliar e decidir inteligentemente. O
ambientalismo não pode ser simplesmente descartado porque algumas teorias científicas
não são confiáveis.
5. Ambientalismo e escatologia. Todavia, por mais que desejemos justificar o cuidado
para com a criação, Pedro observa que “os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os
elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão
atingidas” (II Pedro 3:10). Onde isso nos leva?
Alguns cristãos conservadores, antecipando-se ao retorno de Jesus, ignoram o cuidado
para com a criação e desconsideram a exploração de recursos, indiferentes ao futuro. A
ganância pode corromper sua escatologia, enquanto ameaças de longo alcance relativas
ao aquecimento global são desatendidas, as florestas exploradas de modo insipiente e
mal geridas, e os recursos geralmente desperdiçados. Ao contrário da exploração
gananciosa, porém, Isaías antecipa a morte do grande opressor quando as árvores da
floresta e os cedros do Líbano figuradamente se regozijarem: “Ninguém já sobe contra
nós para nos cortar” (Isaías 14:8).
Desde que Jesus ascendeu aos céus, muitos têm esperado e pensado na proximidade do
advento. Paulo escreveu aos tessalonicenses: “Não vos demovais da vossa mente, com
facilidade, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola,
como se procedesse de nós, supondo tenha chegado o Dia do Senhor” (II
Tessalonicenses 2:2). Cremos na iminência do advento por razões amplamente válidas,
mas na parábola dos talentos o Senhor instruiu seus servos a continuarem negociando
até que Ele retornasse (Lucas 19:13). O que isso tem a ver com cuidado e manutenção?
Concluímos que a Terra renovada e seus habitantes serão reais, físicos e tangíveis. Esse
conceito é importante para reparar uma criação arruinada e condenada. Ligando o
advento às necessidades ambientais, podemos desesperadamente colocar o foco no dia
do juízo universal, ou olharmos avidamente para a futura restauração da Terra. As
atitudes para com a criação agora preconizam as posições que tomaremos em relação à
nova criação. Se tratarmos imprudentemente a criação agora, seria de se esperar que
tratemos diferentemente a Terra renovada? Não é de admirar que Apocalipse 11:18 diga
que os que destroem a Terra serão destruídos.
Por que deveríamos cuidar de uma criação condenada, então? Devemos cuidar, pois
pertence a Deus, que disse para dela cuidarmos. Além disso, viver agora do jeito que
viveremos na Terra renovada traz um sentido adicional e definitivo. Violência ambiental
não oferece nenhuma esperança; o advento promete um futuro luminoso, enquanto
praticarmos o cuidado para com a criação agora.
6. A pressão dos líderes cristãos contra a ação ambiental positiva. Muitos crentes
conservadores não participam do cuidado para com a criação por causa desse tipo de
percepção. O ambientalismo cristão alarma os líderes da velha-guarda, que
freqüentemente resistem ao cuidado para com a criação13 enquanto eles próprios, com
essas atitudes adversas, constituem-se ainda noutro impedimento. As principais igrejas
são mais receptivas ao ambientalismo, mas recentemente a Associação Nacional de
Evangélicos (ANE) quase recuou de uma ação em favor do meio ambiente. Poucos,
especialmente crentes mais jovens, formados e mais afinados com a ciência, não a vêem
como uma ameaça que outros tanto temem. Eles promovem o ambientalismo cristão
junto à ANE, mas infelizmente os líderes de igreja bloquearam o esforço, temendo o
ambientalismo na igreja como equivalente ao “culto à Terra”. Relatórios posteriores
indicam que sob tal pressão a ANE voltou atrás. Um grupo de 86 líderes cristãos está
admiravelmente indo avante.14
Praticando o ambientalismo cristão
Inicialmente, perguntamos se o ambientalismo poderia ser um desvio do real trabalho da
igreja, ou uma parte do que somos de fato. Analisamos vários impedimentos contra a
ação ambiental positiva dos cristãos e espero que tenham sido eliminados. Interpreto os
ensinos bíblicos junto com a ciência, para dizer que quando o ambientalismo cristão é
corretamente compreendido, esses bloqueios não ficam em nosso caminho; o
ambientalismo não é apenas algo de que podemos fazer parte, mas de que realmente
precisamos fazer parte. No princípio, recebemos um mandato – não para explorar, mas
para sermos responsáveis e cuidarmos.
Pensamos freqüentemente no ambientalismo em termos negativos como poluição,
aquecimento global, redução da camada de ozônio, extinção em massa de espécies,
erosão, com resultantes perdas econômicas e assim por diante. Mas há um lado positivo.
Howard Frumkin nos chama a atenção para ele: “O contato com o mundo natural pode
ser muito benéfico à saúde.”15 Assim, o cuidado para com a criação traz-nos benefícios
imediatos.16 Richard Louv mostra, em seu livro Last Child in the Woods: Saving Our
Children From Nature-Deficit Disorder,17 como a natureza influencia positivamente as
crianças.
Um ambiente saudável ajuda o evangelho. Ellen White observou que “a obra médico-
missionária... é o evangelho na prática”.18 Ela se referiu ao “evangelho da saúde”19 e
destacou que um ambiente saudável é promotor da saúde. “A natureza é o médico de
Deus”, ela escreveu, referindo-se ao ar puro, luz solar, belas flores e árvores.20 “As
coisas da natureza são bênçãos de Deus, providas para comunicar saúde ao corpo, à
mente e à alma.”21
Num ensaio, Larry Boughman22 faz referência a Mavis Batey, que escreveu sobre os
jardins de Oxford e Cambridge. Ela entendia que esses jardins encarnavam a filosofia da
simplicidade e excelência tão necessárias para que estudantes e professores
prosperassem em seus esforços intelectuais. Ambientes naturais promovem e aumentam
a espiritualidade, a saúde e a aprendizagem.
Duas estradas se ramificam perante nós: uma fácil e popular, mas que conduz à
devastação, enquanto outra, mais desafiadora, conduz à vida. Vimos que a igreja, ao
considerar a ação ambiental, tem experimentado dificuldades em decidir que caminho
tomar e que papel desempenhar. Proclamar o evangelho da salvação é a primeira tarefa
da igreja. Cuidar da criação é a segunda. Ademais, Romanos 8:21 nos diz que a natureza
será libertada quando Jesus voltar. As boas-novas também se referem à criação. E no
final, do jeito que cuidamos e preservamos a criação agora, assim continuaremos a
cuidar do Éden restaurado.
Por conseguinte, como deveríamos viver? Cuidar da criação com seriedade e
simplicidade, deveria ser um modo de vida. O custo da negligência e abuso ambiental é
alto; a recompensa em cuidar é realmente generosa e permanente.
Henry Zuill (Ph.D. pela Universidade Loma Linda) ensinou Biologia e dirigiu
pesquisas ecológicas por muitos anos. Hoje aposentado, reside em Norman, Arkansas,
EUA. Seu e-mail: hzuill@hotmail.com. Este artigo está baseado num documento
apresentado por ele no Terceiro Simpósio de Bíblia e Erudição Adventista, em março de
2006, patrocinado pela Fundação Para a Educação Adventista. O texto completo pode
ser acessado no site http://fae.adventist.org.
REFERÊNCIAS
1. Rachel Carson. Primavera Silenciosa. São Paulo: Melhoramentos, 1965.
2. Artigos em defesa sobre ambientalismo cristão podem ser encontrados no
Christianity Today.
3. Lynn White. “The Historical Roots of Our Ecologic Crisis”. In: Science 155, 10 de
mar. de 1967. pp.1203–1207.
4. Joseph K. Sheldon. “Twenty-One Years After ‘The Historical Roots of Our Ecologic
Crisis’: How Has The Church Responded?” In: Perspectives on Science and Christian
Faith 41, setembro de 1989. pp.152– 158.
5.White. Ibidem, p. 1205.
6. Ellen G. White. Minha Consagração Hoje. 2 ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira,
1989. p. 340. [Grifo do autor].
7. Ellen G. White. Patriarcas e Profetas. 16 ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira,
2003. p. 49.
8. Sheldon. Idem.
9. Fala-se que foi criado como adventista, mas converteu-se à fé batista. Ver
http://en.wikipedia.org/wiki/Constance_E._Cumbey.
10. Sheldon. Idem.
11. Disponível em: http://www.vschlesinger.com/StewardshipWars.html.
12. Ellen G.White. Mensagens aos Jovens. 13 ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira,
2004. p. 190.
13. Alan Coopman. Washington Post. 2 de fev. de 2006. p. A8.
14. Frank James. The Olympian. 11 de fev. de 2006, Olympia, Washington. Primeira
página.
15. Howard Frumkin. “Beyond Toxicity: Human Health and the Natural Environment.”
In: American Journal of Preventive Medicine. 20:3, 2001. pp. 234-240.
16. Para outros exemplos de promoção da vida ambiental, ver: Jane Essman.
Conservationist. 47, fev. de 1993, 4:47; “Fighting Crime With Leaves.” In: Christian
Science Monitor. 28 de ago. de 1997; “Petunias in the Playground.” In: Economist 320,
1991, 17, p. 56.
17. Publicado por Algonquin Books. 15 de abr. de 2005. ISBN:1565123913.
18. Ellen G. White. Conselhos Sobre Saúde. 4 ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira,
1998. p. 532.
19. _____. Medicina e Salvação. 3 ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2005. p. 259.
20. _____. Minha Consagração Hoje. 2 ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1989. p.
135.
21. _____. Conselhos Sobre Saúde. 4 ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1998. p.
169.
22. Larry W. Boughman. “Campus Beautification: A Factor in Integration of Faith and
Learning.” In: Christ in the Classroom: Adventist Approaches to the Integration of
Faith and Learning. Vol. 14, 1994.

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