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Projetos portuários previstos para a

Baía de Sepetiba

Seminário Portos do Rio – Portas de Minas

Jorge
Cunha
Belo Horizonte, 18 junho de 2009
O Grupo Técnico
Decreto nº 41.504 de 03/10/2008

COORDENADOR
- Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e
Serviços – SEDEIS
Jorge Fernandes da Cunha Filho

REPRESENTANTES
- Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e
Serviços – SEDEIS
Francis Fixel, Luiz Antonio de Almeida e Silva e André Tostes
- Secretaria de Estado do Ambiente – SEA
Elizabeth Lima
- Secretaria de Estado dos Transportes – SETRANS
Delmo Pinho e Paulo César Carneiro
- ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários
Marco Antonio Dechichi e Paulo Afonso Monteiro
- FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado Rio de Janeiro
Cristiano Prado
- CDRJ – Cia. Docas do Estado do Rio de Janeiro
Adalmir José de Souza

CONVIDADO
- Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais
Eduardo Carlos Jardim Mozelli
 Todos os empreendedores fizeram uma
apresentação dos seus projetos para o
Grupo Técnico.

 Os projetos da CDRJ e da OAS não se


enquadram nos critérios do Decreto que
criou o GT por se localizarem dentro do
Porto de Itaguaí.
Os projetos estudados

as
s
ina

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ob
BHP

im

tr
Us

Pe
CSN
CSN
Civil

LL
X Gerdau
ore
Braz

J
CDR
P
BH
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Fe
Os slides a seguir foram retirados das
apresentações
efetuadas pelos empreendedores e os
projetos
estão dispostos na direção oeste para
leste
Ponta do Santo
Antonio
Ponte ferroviária

Pátio de minério

Ilha Guaibinha

Ilha Guaíba

TIG

Berços de atracação
Operação de Transhipment
Retro-
área

Túnel
Píer
CDRJ

USIMINAS ocupa área da


antiga Cia. Mercantil Ingá

Área da LLX
– Empregos diretos
• Terminal de na construção:
líquidos 19.000

• Base de apoio – Empregos diretos


off-shore na operação:
26.300
(C) Instalações
para gás – Arrecadação de
natural ICMS:

(D) Terminal de – Arrecadação de


sólidos ISS:
Localiza
ção
prevista
do
terminal
.
- critérios-

1. Impactos sobre áreas 8. Sinergia com outros


protegidas e projetos do ERJ
outras intervenções
9. Factibilidade do projeto
2. Riscos de arraste eólico para
o mar e 10. Compartilhamento de
áreas residenciais terminais

3. Riscos de poeira de minério 11. Afastamento do porto


em áreas organizado
residenciais e turísticas
decorrente do 12. Conflito com atividades
transporte turísticas e
de lazer
4. Impacto visual
13. Conflito com atividades
5. Necessidade de dragagem pesqueiras
OBS: zero (0) determina a maior pontuação e três (3) a menor
Critérios BHP Brazore CSN Ferrous Gerdau LLX Petrobras Usiminas

1. Impactos sobre áreas protegidas e outras


3 3 1 2 1 1 1 0
intervenções ambientais

A 2. Riscos de arraste eólico de partículas sólidas 3 3 2 3 1 1 1 1


m
bi 3. Riscos de partículas sólidas decorrentes do
e transporte ferroviário em áreas com ocupação 2 2 2 3 2 2 2 2
nt residencial e turística
al
4. Impacto visual (sob o continente e o mar) 3 3 2 3 1 1 1 1

5. Necessidade de dragagem 0 1 2 3 2 2 3 2

6. Menor retorno tributário para o Estado do RJ 3 3 1 3 2 3 0 3


E
7. Intervenções na infraestrutura de transp. de cargas 2 0 0 3 0 1 0 1
c
o
8. Menor sinergia com outros proj. econômicos do ERJ 3 3 2 3 3 3 0 3
n
ô
9. Menor factibilidade do projeto 2 3 2 3 2 0 0 0
m
ic
10. Dificuldade de compartilhamento de terminais 1 1 1 3 1 0 1 0
o
11. Afastamento do porto organizado 2 2 1 3 1 0 1 0

S 12. Conflito com atividades turísticas e de lazer 3 3 1 3 1 1 1 1


o
13. Conflito com atividades pesqueiras 3 3 2PESOS: 3 = alta
3 capacidade 2de alteração ou
1 impacto sobre
2 o critério analisado
1
ci
0 = baixa capacidade de alteração ou impacto sobre o critério analisado
al 14. Menor capacidade de geração de empregos diretos 3 3 1 3 2 3 0 3

Totalização 33 33 20 41 21 19 13 18

Ranking dos impactos 6º 6º 4º 8º 5º 3º 1º 2º


1. Empreendimentos com maior
sustentabilidade:

Petrobras, Usiminas, LLX, CSN e Gerdau

2. Empreendimentos com baixa


sustentabilidade ambiental, econômica e
social:

OBS: BHP Billiton, Brazore e Ferrous


Por não ter acesso ao mar o projeto da Usiminas foi analisado utilizando o
píer compartilhado com a LLX, alternativa existente para a sua viabilização.
1. Compartilhamento dos piers/terminais:
- Petrobras com CSN e Gerdau.
- Usiminas com LLX.

2. Empreendimentos com baixa sustentabilidade


(BHP Billiton,
Brazore e Ferrous) participarem do leilão para
terminais de
granéis sólidos no Porto de Itaguaí a ser
realizado pela CDRJ.
LLX + USIMINAS = 100 milhões de t/ano de minério de ferro
PETROBRAS
45 milhões de t/ano de minério de ferro
17 milhões de t/ano de carga geral na 1ª etapa do projeto
CSN:
60 milhões de t/ano de minério de ferro
12 milhões de t/ano de carvão
1 milhões de TEUs/ano
11 milhões de t/ano de carga geral – prod. siderúrgicos
GERDAU:
3 milhões de t/ano de prod. siderúrgicos
5 milhões de t/ano de carvão importado
OBS. Só em minério de ferro os projetos mais sustentáveis
viabilizarão a operação
adicional de 205 milhões de t/ano → 165 milhões de
t/ano
Solução de engenharia ou,

Compartilhamento de
piers

é a solução mais adequada


para o meio ambiente, a
mais econômica e a que
gera menores conflitos
sociais.
SP RJ

Tupi
Estaleiro Marinha
Muito Obrigado

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