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Disciplina:
Desenho e Desenvolvimento de Projectos de Intervenção Sócio-educativa
Docente:
Luísa Delgado
Discentes:
- Ana Filipa Santos
- Catarina Rato
- César Costa
- Maria João Escrevente
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Índice
Introdução ……………………………………………………………………………… 3
Fases de Construção de um Projecto ………………………………………………. 5
1ª Fase – Emergência de uma vontade colectiva de mudança ………….. 5
Contexto institucional …………………………………………………. 5
Identificação e caracterização da população alvo …………………. 9
2ª Fase – Análise da situação e realização do diagnóstico ……………... 11
3ª Fase – Desenho do Plano de Acção……………………………………...13
População alvo …………………………………………………………13
Finalidade ……………………………………………………………….13
Objectivos Gerais ………………………………………………………14
Objectivos Específicos ……………………………………………….. 14
4ª Fase – Estratégias Metodológicas……………………………………….. .16
5ª Fase – Actividades……………………………………………………………17
Apresentação do projecto ……………………………………………... 17
Pintura …………………………………………………………………… 17
Rastreio…………………………………………………………………... 17
Jogo Multimédia “DentalQuiz” ………………………………………… 18
Acção de Formação ……………………………………………………. 18
Jogo da Glória …………………………………………………………....19
Parcerias …………………………………………………………………. 19
Calendarização das actividades ……………………………………….. 20
6ª Fase – Avaliação ……………………………………………………………… 21
Conclusão / Reflexão ……………………………………………………………………. 22
Bibliografia ………………………………………………………………………………… 23
Anexos …………………………………………………………………………………….. 24
Anexo I …………………………………………………………………………….. 25
Anexo II ……………………………………………………………………………. 27
Anexo III …………………………………………………………………………… 31
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Siglas e Abreviaturas
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Introdução
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Conceito de Higiene Oral
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Fases de construção de um Projecto
Contexto institucional
O CSA funciona em 6 edifícios dispersos no Concelho procurando levar a toda a
população a equipa multidisciplinar, que é o pilar da sua actuação, abrangendo no total 5
freguesias – Fazendas de Almeirim, Paços Negros, Marianos, Raposa e Benfica do
Ribatejo.
A nova sede do CSA, inaugurada em Setembro de 1996, está implementada na
zona centro da cidade e possui 2 pisos, rés-do-chão e 1º andar.
Rés-do-chão:
- Uma Recepção;
- Uma Sala de Vacinação;
- Um Gabinete Médico de Saúde Pública;
- Um Gabinete para Técnico de Higiene e Saúde Ambiental;
- Um Gabinete para Técnico de Higiene Oral;
- Dois Módulos de prestação de Cuidados Programados (Cada Módulo
Constituído por):
- Uma Sala de Espera;
- Quatro Gabinetes Administrativos;
- Duas Casas de Banho;
- Dois Gabinetes de Enfermagem;
- Uma Sala de Tratamentos
- Cinco Gabinetes médicos;
- Um Sector do Atendimento Complementar (Que possui):
- Uma Sala de Espera;
- Um Gabinete Administrativo;
- Uma Sala de Tratamentos;
- Um Gabinete Médico;
- Uma Sala de Observações;
- Uma Sala de Estar Para Os Profissionais;
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- Uma Farmácia;
- Um Sector Destinado aos projectos de Intervenção Comunitária (Que
Possui):
- Uma Sala Com Casa de Banho;
- Uma Sala De Fisioterapia;
- Uma Sala Polivalente;
- Uma Sala de Reuniões;
- Uma Sala Destinada à Realização de Raios X;
- Vestiários Dos Profissionais;
- Sala de Tratamento de Roupas e de Esterilização de Materiais;
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prestam apoio burocrático aos utentes (cartões de Utente); o gabinete de Higiene Oral
promovendo e prestando cuidados de higiene da boca e dentes; gabinete de higiene e
saúde ambiental, onde exerce funções uma técnica responsável pela inspecção de
estabelecimentos de ensino, piscinas, cafés e restaurantes e o gabinete de Saúde Pública
que tem como responsabilidade actuar em todos os casos de risco eminente para a
população.
Ao actuarem na promoção da saúde, os enfermeiros e técnica de Higiene Oral,
realizam vários rastreios à população. É de salientar que nem todos os utentes presentes
na comunidade envolvente têm acesso aos serviços de saúde sempre que precisam ou
que acham necessário, muitas das vezes por não terem como chegar ao CSA, se
encontrarem sozinhas ou incapacitadas de se deslocarem.
No que diz respeito aos projectos que se encontram em desenvolvimento,
podemos identificar:
• O PAIA (Projecto de Apoio a Idosos de Almeirim) que está assimilado no
Programa de Apoio Integrado a Idosos (PAII) e visa promover melhorias
físicas, de condições de higiene e alimentação aos idosos
institucionalizados ou não com idades superiores a 65 anos;
• O PIPA (Projecto de Intervenção Precoce de Almeirim) para um
acompanhamento e encaminhamento de crianças desfavorecidas, em risco
ou de capacidades físicas ou psicológicas reduzidas;
• O Programa de Saúde Escolar (ver anexo I) que visa uma promoção da
saúde nas escolas e jardins-de-infância.
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- Escola E-B 2,3 Febo Moniz de Almeirim (Amostra: 5 turmas, do 5º ao 9º anos)
- Escola Secundária Marquesa de Alorna de Almeirim (Amostra: 3 turmas, do 10º
ao 12º anos)
O conjunto de todos os alunos das duas escolas perfaz um total de 240 alunos de
ambos os sexos.
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Identificação e caracterização da população alvo
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O número total de alunos é representado pelo quadro seguinte:
2º Ciclo
A 25
B 25
C 24
5º Ano D 20
E 26
F 20
G 24
A 26
B 26
C 21
6º Ano D 20
E 25
F 20
G 28
3º Ciclo
A 20
B 26
7º Ano C 27
D 25
A 25
8º Ano B 26
C 25
A 20
B 19
C 25
9º Ano D 20
E 20
F 25
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2ª Fase - Análise da Situação e Realização do Diagnóstico
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Caracterizando um estabelecimento de ensino, de uma perspectiva sociológica
pertinente, este encontra-se como um agente de socialização primário (processo por meio
do qual o indivíduo se transforma em membro participante da sociedade) que possibilita a
integração social, ou seja, a adaptação do indivíduo à sociedade. Assim, a escola exerce
hoje um papel determinante como agente de socialização pois a criança passa mais
tempo no espaço escolar, manifesta o confronto com situações, noções, linguagens
diferentes e diversificadas que, possibilitam o alargamento dos horizontes de
conhecimento do indivíduo, marca o amadurecimento e promove a emancipação da
criança. Em suma, a escola conquista uma “dupla responsabilidade” em que deve saber
transmitir cultura e conhecimento científico (promoção do desenvolvimento intelectual da
pessoa) e deve introduzir novas orientações nos comportamentos que permitam a
integração social dos indivíduos.
É dentro deste último ponto de integração social que enquadramos a importância
da promoção da saúde especificando a higiene oral, pois esta visa o tratamento e
manutenção da dentição que como característica visível aos outros permite melhores
relações sociais e consequente reforço da auto-estima do indivíduo.
Segundo Isabel Guerra (2000;134), o diagnóstico deve incluir três diferentes níveis
de actores. No primeiro nível considera-se o grupo alvo, neste caso os alunos dos 2º e 3º
ciclos, no segundo nível inclui-se os responsáveis pela execução da acção, a higienista
oral, os educadores sociais, os professores e os auxiliares de acção educativa. No
terceiro e último nível, situam-se aqueles de quem depende a acção mesmo quando não
estão directamente implicados, e que são responsáveis pelo accionamento de recursos,
neste caso corresponde ao Ministério da Saúde, Centro de Saúde de Almeirim, Ministério
da Educação, Escola E-B 2,3 Febo Moniz de Almeirim, a Câmara Municipal de Almeirim, a
Colgate e a Tridente.
Deste modo, o diagnóstico participado dá origem a uma “cultura do projecto” e a
um conhecimento mútuo entre todos os intervenientes.
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3ª Fase - Desenho do Plano de Acção
Como já foi referido, o nosso projecto de intervenção irá voltar-se para o défice de
informação a respeito da saúde oral que actua como um obstáculo na aquisição de
hábitos permanentes da higiene dos dentes, boca e bons costumes alimentares. Como
consequência, desenvolvemos um projecto de intervenção designado “Viagem ao Mundo
dos Dentes” que visa criar hábitos e esclarecer dúvidas sobre saúde oral. O projecto terá
a duração total de 1 ano lectivo (de Outubro a Junho) em que será realizada no final de
Junho uma exposição de todo o processo desenvolvido durante a duração do projecto.
Pelo facto de não ser viável a interferência nos programas do Ministério da Educação no
que diz respeito a todas as disciplinas leccionadas aos discentes, este projecto será
concretizado apenas nas aulas de Formação Cívica e Área Projecto (ver anexo II), pois a
primeira menciona a Higiene Oral, alimentação saudável e prestação de cuidados no seu
Programa Curricular, e a segunda foca aspectos da realização de trabalhos para a
exposição final.
Como logótipo do projecto criámos:
População Alvo:
• Este projecto abrange todos os alunos da Escola E-B 2,3 Febo Moniz de Almeirim
num total de 633 indivíduos de ambos os sexos.
Finalidade:
• Proporcionar à população escolarizada a aquisição de conhecimentos e hábitos de
higiene oral.
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Objectivos gerais e específicos
Objectivos gerais:
Objectivos Específicos:
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• Estabelecer e/ou melhorar a informação fornecida aos alunos e à
família no que diz respeito a um incentivo para a utilização contínua
de objectos de higiene oral;
• Estabelecer conhecimentos sobre métodos e objectos de higiene
oral;
• Conceber saberes sobre doenças que podem advir por
consequência da escassez ou ausência de hábitos de higiene oral.
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4ª Fase - Estratégias Metodológicas
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5ª Fase – Actividades
1- Pintura das camisolas das equipas com motivos alusivos à Higiene Oral.
Objectivos:
- Desenvolver a criatividade;
- Desenvolver o conhecimento sobre instrumentos de higiene oral.
3- Rastreio
Objectivos:
- Identificar o índice de CPO.
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4- Jogo Multimédia “DentalQuiz”
Objectivos:
- Fomentar os conhecimentos sobre Higiene Oral;
- Fornecer informações sobre a relação entre uma boa alimentação e uma
boca saudável;
- Criar uma competitividade saudável.
5- Acção de formação
Objectivos:
- Dar conhecimentos sobre a importância da Higiene Oral;
- Ajudar na reeducação de hábitos de saúde oral (higiene oral e
alimentação);
- Dar a conhecer os resultados dos rastreios à população alvo e respectivos
Encarregados de Educação.
6- Jogo da Glória
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Objectivos:
- Criar a interiorização dos conceitos de Higiene Oral
- Estimular a aprendizagem por meios lúdicos
7 - Exposição
Objectivos:
- Dar conhecimento à comunidade escolar e encarregados de educação os
resultados do projecto;
- Fazer uma demonstração expositiva de todo o percurso de concretização
do projecto.
Parcerias:
- Ministério da Saúde;
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- Centro de Saúde de Almeirim;
- Ministério da Educação;
- Escola E-B 2,3 Febo Moniz de Almeirim;
- Câmara Municipal de Almeirim;
- Colgate;
- Trident.
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Calendarização das Actividades
6ª Fase - Avaliação
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Efectuado o projecto, procederemos à sua avaliação através de uma autoavaliação
do trabalho desenvolvido e dos resultados alcançados. Complementada com uma
avaliação interna, feita com a equipa técnica, através de uma grelha de avaliação.
No entanto, também será aplicada uma avaliação contínua do projecto, de modo a
perceber se os objectivos, estratégias e actividades se encontram adequados aos alunos.
(Tabela 1)
Tabela 1
Alcançados Não Alcançados
Objectivos
Metodologias
Tempo previsto
Tabela 2
Actividades Sentimentos e
Aprendizagens Utilidades futuras
desenvolvidas valores
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Conclusão / Reflexão
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Bibliografia
• http://www.eps-almeirim.rcts.pt
• http://www.cmalmeirim.pt
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28
29
30
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3º Ciclo
Matemática 2 2 2 6
2 2 2,5 6,5
Ciências Físicas e Naturais
Ciências Naturais;
Físico-Química.
Educação Artística
Educação Visual;
Outra Disciplina (oferta da escola) (b) (c) 1 (c) 1
(d) 1,5 5,5
Máximo Global 18 18 18 54
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(a) Carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90 minutos.
(b) A escola poderá oferecer outra disciplina da área da Educação Artística (Educação Musical, Teatro, Dança, etc.) se, no
seu quadro docente, existirem professores para a sua docência.
(c) Nos 7.º e 8.º anos, os alunos têm:
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ii) numa organização equitativa com a Educação Tecnológica, ao longo de cada ano lectivo, uma outra disciplina da área da
Educação Artística. No caso da escola não oferecer uma outra disciplina, a Educação Tecnológica terá uma carga horária
igual à disciplina de Educação Visual.
(d) No 9.º ano, do conjunto das disciplinas que integram os domínios artísticos e tecnológicos, os alunos escolheram uma
única disciplina das que frequentaram nos 7.º e 8.º anos.
(f) Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de
trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e da comunicação, e constar explicitamente do projecto curricular da
turma. A área de projecto e a área de estudo acompanhado são asseguradas, cada uma, por um professor.
O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, actividades experimentais e actividades de pesquisa
adequadas à natureza das diferentes áreas ou disciplinas, nomeadamente no ensino das ciências.
(Decreto-Lei n.º 209/02, de 17 de Outubro que altera o artigo 13.º e os anexos I, II e III do Decreto Lei n.º 6/2001, de 18
de Janeiro)
Organização Curricular
2º Ciclo
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Áreas curriculares disciplinares:
5 5,5 10,5
Línguas e Estudos Sociais
Língua Portuguesa;
Língua Estrangeira;
História e Geografia de Portugal
Matemática e Ciências
3,5 3,5 7
Matemática;
Ciências da Natureza
3 3 6
Educação Artística e Tecnológica
Educação Visual e Tecnológica (b);
Educação Musical.
Educação para a
cidadania Educação Física 1,5 1,5 3
Área de projecto;
Formação Estudo acompanhado;
Pessoal Formação Cívica.
e Social Total 16 (16,5) 16 (16,5) 32 (33)
Máximo Global 17 17 34
(a) Carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90 minutos, assumindo a sua
distribuição por anos de escolaridade um carácter indicativo.
Em situações justificadas, a escola poderá propor uma diferente disposição de carga horária semanal dos alunos, devendo
contudo respeitar os totais por área curricular e ciclo, assim como o máximo global indicado para cada ano de escolaridade.
(d) Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente
de trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e da comunicação, e constar explicitamente do projecto curricular
da turma. A área de projecto e o estudo acompanhado são assegurados por equipas de dois professores da turma,
preferencialmente de áreas científicas diferentes.
O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, actividades experimentais e actividades de pesquisa
adequadas à natureza das diferentes áreas ou disciplinas, nomeadamente no ensino das ciências.
(Decreto-Lei n.º 209/02, de 17 de Outubro que altera o artigo 13.º e os anexos I, II e III do Decreto Lei n.º 6/2001, de 18 de
Janeiro)
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