PROJETOS URBANOS DE INTERAÇÃO HOMEM-ANIMAL

Quem somos

A PENSE BICHO

Projetos Urbanos de Interação Homem-Animal

é uma ONG de cunho exclusivamente educativo

e se fundamenta na convivência saudável

entre homens e animais

 Nossa Missão

Nossa missão é alertar, orientar e conscientizar

os cidadãos quanto:

- À guarda responsável de animais domésticos;

- Ao respeito a todos os seres vivos;
- À interação cada vez mais saudável e ética entre homem,
animal e meio-ambiente.
 OS ANIMAIS SÃO ÚTEIS À SOCIEDADE
Os animais, inclusive os abandonados nas ruas,
podem ser resgatados e adestrados
para atuar em benefício dos seres humanos.
- O contato entre animal e paciente ajuda a melhorar o estado de saúde de
quem está hospitalizado por levar alegria e quebrar a rotina hospitalar.
- Cães e gatos ajudam doentes de depressão, câncer e até mesmo Alzheimer.
A presença dos animais muda o humor e exercita a memória.
- O afeto dos animais pode inclusive recuperar criminosos. Cães, gatos e até
pássaros conseguem mudar o comportamento até de presos de alta
periculosidade.
- Os cães-guia também prestam um serviço importante à comunidade. Cães
que vivem nas ruas podem ser treinados para estas e outras finalidades, por
terem inteligência inata.
 Um dos exemplos da utilidade dos animais para os
homens é a Equoterapia. O cavalo, por exemplo, ajuda na
reabilitação física e mental de crianças e adultos com
mongolismo, paralisia cerebral e outros problemas
motores. Os cavalos resgatados das ruas podem realizar
esta tarefa, devido à sua docilidade.
Graças às capacidades sensoriais
dos cães, em particular o olfato,
eles podem ser treinados para
encontrar objetos roubados,
farejar bombas, minas terrestres
ou explosivos e até drogas
camufladas em bagagens ou
cargas. Esta tarefa pode ser
desempenhada inclusive por cães
abandonados, desde que
resgatados das ruas e
devidamente treinados.
 Estatísticas denunciam grave problema

Curitiba tem mais de 225.000 animais abandonados

nas ruas ou semi-domiciliados

(vivem nas ruas mas têm dono)

Recente pesquisa feita pela UFPR (Universidade Federal do

Paraná) comprovou que existe uma população estimada
superior a 225 mil cães abandonados ou que vivem nas ruas de
Curitiba, mas possuem dono. No total, existem cerca de 450
mil animais domésticos na capital.
 Uma única fêmea de cão pode gerar
67.000 novos animais em 6 anos

Uma das mais graves conseqüências da guarda irresponsável é

a multiplicação descontrolada de cães e gatos nas ruas.
Estima-se que uma única fêmea de cão
pode gerar cerca de 67 mil descendentes
em apenas seis anos, considerando-se toda sua descendência.
No caso dos gatos, o problema é ainda mais grave porque as
fêmeas podem ter até 4 cios por ano.
 Somente cães e gatos abandonados
provocam pelo menos 9 tipos de zoonoses
Os cães e gatos abandonados provocam
pelo menos nove tipos diferentes de zoonoses
que atingem os seres humanos.
Entre elas:
- a raiva (hidrofobia),
- o bicho geográfico (larva migrans cutânea),
- a sarna (escabiose),
- a toxosplamose,
- a dermatomicose .
 Cães abandonados nas ruas
podem atacar e ferir pessoas
Os constantes ataques de animais a seres humanos são provocados, muitas
vezes, por cães que são jogados à própria sorte nas ruas, principalmente por
empresas de aluguel de cães para guarda. Os maus-tratos enfrentados por estes
animais são brutais:
1- Não recebem água ou alimento por muitos dias
2- Não tem como se abrigar, ficando expostos ao frio, calor ou chuva
3- São obrigados a conviver com a falta de limpeza dos locais onde são
mantidos e com o conseqüente mau cheiro
4- Ficam doentes e não recebem assistência
5- Morrem por envenenamento
6- São abandonados quando envelhecem
e não são mais desejados
7- São espancados e mutilados quando
se defendem
 AS CAUSAS DO PROBLEMA

1- Ausência de regulamentação dos criadores,

das feiras de animais e dos pet shops
Uma das causas principais da multiplicação de animais nas ruas são os
criadores, as feiras de filhotes e a venda indiscriminada de cães e
gatos nos pet shops. Estes comerciantes não seguem nenhuma
regulamentação e lançam milhares de cães e gatos nas ruas, quando
eles não são vendidos.
A PENSE BICHO respeita o direito à livre iniciativa de todos os
empresários mas, considerando a gravidade do problema que
apontamos acima, defende um controle rigoroso da venda destes
animais, evitando que aumente ainda mais o número de cães e gatos
abandonados nas ruas.
 2- Compra de animais domésticos sem a preocupação
com o seu bem estar
Animais não são objetos de consumo e nem brinquedos.
São seres vivos. Precisam de água, alimento, abrigo, assistência médico-
veterinária e atenção. Muitos não consideram estas exigências na hora
da compra, que muitas vezes é feita por impulso.
Quando os animais sujam a casa, ficam velhos,
doentes e necessitam de atendimento médico,
é comum serem abandonados.
A Pense Bicho considera que os animais não
podem ser tratados como mercadorias
e defende a adoção imediata de uma grande campanha
em defesa da guarda responsável e da compra orientada de animais.
 3- Maus-tratos impostos aos animais
pelos seus próprios donos
 Muitos dos animais que perambulam pelas ruas são vítimas de maus-
tratos por parte de seus antigos proprietários. Entre outras coisas, estas
pessoas confinam os animais em minúsculos canis, sem sol e sem o
convívio com seres humanos. Além disso, muitos deles são vítimas de
espancamentos, mutilações, enforcamentos, afogamentos e até
estupro.
 Isto provoca graves conseqüências quando estes cães fogem ou são
abandonados.
 Para resolver o problema, a PENSE BICHO defende a consciência na
compra de animais domésticos.
 4- Adestramentos brutais

 O adestramento de animais para defender propriedades é outra

causa do problema da multiplicação de cães nas ruas.

 Muitas vezes, estes animais tornam-se tão agressivos que seus

prórios donos sentem medo de alimentá-los ou de cuidar deles.

 O resultado disto é que, com frequência, estes cães são jogados

nas ruas, o que pode provocar sérias ameaças à integridade física
das pessoas.
 Leis Brasileiras e normas da OMS
punem maus-tratos

OMS recomenda medidas para o controle populacional

de cães e gatos, mas propostas não são cumpridas
Desde 1992, a OMS (Organização Mundial de Saúde) recomenda como
medidas para o controle populacional de cães e gatos :
- Educação para a guarda responsável e o respeito a todas as formas de
vida;
- Rigorosa fiscalização e controle de criadouros e comércio;
- Implantação de um eficiente sistema de identificação e registro de
animais;
- Esterilização em massa (e não a matança, considerada pela OMS como
um método cruel e ineficaz de controle da população animal)
 Maltratar animais é crime,
de acordo com a Legislação
As leis brasileiras são bem claras sobre o assunto.
Prevêem punição rigorosa a quem maltrata os animais.

- O Artigo 225 da Constituição Federal de 1988 estabelece que compete à

coletividade e ao Poder Público a proteção dos animais.
- A Lei Federal 9.605/1998 tipifica os maus-tratos a animais como crime.
- Em 2005 foi sancionada em Curitiba a Lei 11.472, que criou um programa
de esterilização de cães e gatos, acompanhado de ações educativas para
a guarda e posse responsável de animais.
 A PENSE BICHO cumpre a Lei e
as Normas da Organização Mundial da Saúde
A PENSE BICHO se identifica plenamente
com as normas de convivência e respeito com os animais
estabelecidas pela OMS.
A ONG também atua no sentido de garantir o cumprimento
das leis que tratam do assunto,
por entender que o avanço técnico e material,
assim como o consumo exagerado,
levaram a uma “coisificação” da vida e dos animais,
que se tornaram descartáveis, objetos de consumo,
mercadorias que são usadas e depois jogadas fora.
 Os projetos da PENSE BICHO
A PENSE BICHO desenvolve vários projetos
de educação e guarda responsável
de animais úteis à sociedade.
A missão fundamental da PENSE BICHO é, por meio da Educação,
combater as causas dos problemas apontados.
Conheça, agora, quais são os projetos desenvolvidos
pela PENSE BICHO,
que podem ter o apoio da sua empresa.