Você está na página 1de 2

O Discurso do Mtodo Ren Descartes Coleo Os Pensadores , Ed. Abril Cultural. Parte II Descarts far u!

u! elo"ioa s obras onde u! s# trabal$ou%&'" ()* Co!'arao entre edif+cios e! ,ue s# u! ar,uiteto trabal$ou e ,ue 'ossui !ais $ar!onia e e l#"ica interno, assi! co!o a ,ualidade da estrutura f+sica dos 'rdios. A'#s e-a!inar suas ideias Descartes ir dedu.ir ,ue no se 'ode, 'ela "raa de u! /nico su0eito, lanar !o de toda a siste!ati.ao de al"o ou !es!o da destruio de u!a cidade afi! de torn 1la !ais bela. 2este 'asso ir concluir ainda ,ue se 34 ,ue al"u!as casas, 'articulares en,uanto caso, so derrubadas 'elos seus donos se seus alicercers noesti3er! fir!es. Assi! decide ,ue duas ideias de 0u3entude 'recisa! ser re1a3aliada 'ara ou sere! 0o"adas fora , ,uando no ser3ire!, ou sere! re1adotas, !as a"ora re1e-a!inadas 'elo cri3o da ra.o e no !ais adotada 'elos $u!ores 0u3enis. Ir a'ontar 56A7RO 'receitos 'ara "uiar este !todo racional de in3esti"aos das coisas8 9* :a!ais acol$er al"u!a coisa co!o 3erdadeira ,ue no se ele no con$ece co!o tal; )* Di3idir as dificuldades e! ,uantas 'arcelas fosse! necess rias& noto a,ui u!a 'reocu'ao co! no enc$er a an lise de discri!ina<es e 'receitos desnecess rios adotando a ,uantidade ao in3s da 0usta necessidade a ,ue o 'roble!a e! ,uesto de!anda* e 'oss+3eis 'ara resol34lo =* ordenar os 'ensa!enos de for!a ,ue eles ocu'e! lu"ar neste siste!a de for!a ,ue o 'recendente no 3en$a a frente ne! ,ue o subse,uente fi,ue atr s. (* reali.ar re3is<es e enu!era<es tantas ,uantas se0a! necess rias COME27>RIO DO? CO@EAA? Au"usto8 tentar descobrir seu 'r#'rio !todo8 or"ani.e1se, construa seu 'ensar. B rbara 7oledo8 to!ar co!o 3erdade o ,ue sabe1se no se1lo. C"ui8 :uan8 deco!'or as 3ari 3eis de for!a "eral, 'ara ,ue os 'roble!as "randes se0a! deco!'ostas e! 'artes !enores. PERCEPDEE? 2OFA? Cabea 'r#'ria, !todo uni3ersal G !todo seu H !todo ,ue a realidade 'ede e ,ue se ade,ue a sua inteli"4ncia. 2e! se!'re a receita da certo 'ra todo !undo. 5ual a 'er"unta ,ue 3oc4 fa. 'ara a !e e ,ual a ,ue 3oc4 fa. ao su'erintendeI A totalidade a !ulti'licade to!ada co!o unidade% Do concreto, dessa !assa da dados de'ois o desafio tal3e. se0a deco!'or e! 3ari 3eis de !odo a dedu.ir u! siste!a, 'ra 3oc4 entender a,uilo e! 3ari 3eis !ais si!'les, 'or! !ais abstratas. Co!o eu lido co! esta canetal ,ue 'luralI Co!o eu lido co! as ilus<es dos sentidosI Eu 'reciso ter u! con$eci!ento 'r3io sobre a,uilo ,ue eu 3ou estudar. In3esti"ao 're1 li!inar As "randes cate"orias nos a0uda!, !as 'ara este !o!ento,esta 'artici'ao do Descartes ele !ais atra'al$a ,ue a0uda. Co!o ter certe.a ,ue nosso !todo est correto 'ra "ente se"uir utili.ando eleI ?uas

'er"untas so 'ara o ob0eto, !as as res'ostas so 'ara o su0eito. @eitura8 'oss+3el 'es,uisar !ilitante!ente, 'es,uisa 'ara inter3eno social&'es,uisao* Con$ecer o ca!in$o 'ara 'oder 3oltar e tornar '/blico. 7radu.ir os nosso conceitos 'ara os usos ,ue o ob0eto da a ele8 classe entre os +ndios ,ue o Jenri,ue estuda, 'or e-e!'lo, no e-iste!. E aiI Co!o lidarI Co!o siste!ati.o e or"ani.o !eu 'ensa!ento 'ara fa.er al"oI Co!o ,ue eu 'ensoI Po-a... eu 3ou 'oder 'ensar do !eu 0eitoI O Kranc4s anal+tico, no inter'retati3o, esse a+ o an"lo1sa-oL J de se ter a ca'acidade de se !udar seu re"istro, at 'or,ue se de3e ser ca'a. de 3oltar. ?er radical na busca 'ela 3erdade e dis'or de !eios 'ara tal

Você também pode gostar