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MENSAGEM DOMINGO 11.10.

2009

TEXTO-BÍBLICO: Nm. 14:1-12


TEMA: INSATISFAÇÃO COM A GRAÇA DE DEUS

A insatisfação é um grave mal dos nossos dias. As pessoas andam insatisfeitas com o emprego, com
o patrão, com a rotina diária, com o casamento, com a família, com o clima e com a roupa que vestem. As
desculpas para esta insatisfação são muitas, mas a raiz do problema está na falta de contentamento com o
que Deus já nos deu de graça.
Ilustração: Refeição Estou satisfeito, não quero mais nada. A atitude do cristão deve ser de
completa satisfação com a graça de Deus sobre a sua vida. Insatisfação é reação humana que aflora
quando a graça de Deus não é totalmente suficiente.
Como o livro de Números foi estruturado nos dá uma idéia de que este capítulo é o clímax da
narrativa. Aproximadamente 2 milhões de pessoas cruzaram o deserto de Sinai A chegada em Cades-
Barnéia foi uma grande bênção programada pelo Senhor e agora todos os israelitas estavam diante da terra
tão falada e lembrada como a terra que mana leite e mel . Aqui é um verdadeiro teste para o povo de
Deus.
Os espias foram enviados com a missão de observar a terra e averiguar a melhor forma de invadi-la
(Nm. 13:16-24). Eles passaram 40 dias infiltrados no território e voltaram com as notícias. Apenas dois dos
que foram espiar a terra estavam confiantes na graça e no poder do Senhor (Calebe, da tribo de Judá; e
Oséias [Josué], da tribo de Efraim). Os outros dez homens trouxeram um relatório pessimista: não deveriam
invadir por causa dos enormes perigos (Nm. 13:31 o povo é mais forte do que nós ).
"Os dez espias interpretaram Deus à luz das circunstâncias. Calebe e Josué interpretaram as
circunstâncias à luz de Deus." (CHARLES. H. STEVENS)
A verdade é que a síndrome de gafanhoto prevaleceu, porque eles não entenderam que um com Deus
é maioria sempre.
Por causa desta recusa em confiar na graça de Deus o povo de Israel ficou dando volta em círculos
por 38 anos, sem nenhum avanço, até que toda aquela geração fosse exterminada no deserto. Os israelitas
"nadaram e morreram na praia". Que triste fim! Muitos foram sepultados no deserto. Apenas as pessoas de
20 anos para baixo sobreviveram, conforme a Palavra do Senhor.
Diante dos fatos e do texto que nós acabamos de ler eu gostaria de afirmar que:
A INSATISFAÇÃO COM A GRAÇA DE DEUS
IMPEDE O NOSSO AVANÇO ESPIRITUAL
Os israelitas estavam diante da Terra Prometida, mas ficaram receosos de ir adiante, demonstrando
insatisfação com a graça de Deus. O medo tomou conta de todos porque não conseguiram perceber a
grandeza da graça do SENHOR em tudo o que aconteceu até ali e em tudo que estava prometido. Mas é
importante observar que o que eles tinham passado até chegar às portas de Canaã foi a graça de Deus
trabalhando em favor daquele povo.
Pelo contrário, a satisfação com a graça de Deus é observada nas palavras de Josué e Calebe no
versículo 8: Se o Senhor se agradar de nós outra versão bíblica diz: Se o Senhor for gracioso (propício)
conosco . Deus só irá se agradar de nós, se for gracioso para conosco. A confiança de Josué e Calabe na
graça do Senhor deve ser um exemplo para nós. Todas as maravilhas operadas estavam relacionadas com a
graça do Senhor que os conduzia no meio daquele deserto escaldante. Não havia nenhum motivo para que o
povo se orgulhasse de suas conquistas militares ou de seu poder bélico contra os egípcios. Se não fosse a
mão do Senhor, este minúsculo povo teria sido exterminado da face da terra (Dt. 7:7-8; Dt. 10:15). "A
insatisfação com a graça de Deus é um grande indicador de incredulidade."
E agora, quando a esperança de habitar em Canaã estava prestes a se tornar realidade, tudo foi
desperdiçado porque eles não se contentaram com a suficiência da graça de Deus. A graça de Deus foi
suficiente para conduzi-los até Cades-Barnéia e seria suficiente para a conquista de Canaã. Mas eles
resolveram não confiar na graça suficiente de Deus e por isso foram impedidos de avançar. Ficaram dando
voltas por 40 anos no deserto até que toda aquela geração morresse por causa da insatisfação com a graça
de Deus.
Veremos nesta noite três razões (motivos) por que a insatisfação com a graça de Deus impede
o nosso avanço espiritual.
1) Porque passamos a dar muita ênfase às lamentações pecaminosas (Vs. 1)
Diz o texto bíblico que o a congregação gritou em alta voz e chorou muito naquela noite. Foi o
choro do desespero diante do desconhecido o choro da insatisfação com a graça de Deus. O povo
derramou muitas lágrimas no deserto porque imaginou que a mão do Senhor não seria suficiente para
conduzi-los na conquista da terra.
A palavra que foi traduzida por choro ('anaq) tem o sentido de um clamor muito forte, como um
grande gemido. A palavra está relacionada com a idéia de um choro além do comum (desproporcional).
E este tipo choro foi somente perca de tempo, porque estava manchado pelo pecado. Esta
lamentação foi pecaminosa porque era fruto da insatisfação com a graça do Senhor. Esta lamentação foi
pecaminosa porque os israelitas não olharam para o Senhor e a Sua Graça, mas para os seus próprios
recursos humanos. O choro dos israelitas aconteceu na hora errada e pelos motivos errados. Não era hora
de chorar. Era hora de confiar na abundante graça de Deus, que não abandonaria o Seu povo à própria
sorte. Não havia motivos para chorar e lamentar, porque a promessa de Deus estava clara e o povo já tinha
provado da bondade do Senhor desde que saiu do Egito.

ILUSTRAÇÃO
Este mesmo povo já estava acostumado com este tipo de choro pecaminoso. Em Nm. 11:5, eles se
lembraram das carnes dos egípcios e tiveram forte desejo de comer. E diz a Bíblia que eles tornaram a
chorar e a se lamentar diante da situação. Desprezaram o maná, que era prova da imensa graça de Deus.
Alguns servos de Deus também passaram situações de angústia, como Elias (I Rs. 19:). Logo
depois da grande derrota dos profetas de Baal, Jezabel enviou uma mensagem a Elias prometendo que seu
fim seria trágico. Elias também temeu por sua vida e lamentou-se debaixo de um zimbro, pedindo para si a
morte. Deus não aprovou esta atitude de Elias e o fez voltar para a vida real.
Existe o choro legítimo, porque podemos derramar o coração diante d Ele com confiança na Sua
bondade. O salmista Davi no Salmo 30:5, escreveu sobre a sua confiança na graça de Deus (favor): Ao
anoitecer pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã. É o que diz também a letra de um cântico bem
conhecido (Deus é Fiel) Às vezes eu posso passar uma noite inteira a chorar.
É o choro de Ana, por exemplo, que demonstra total satisfação com a graça de Deus em conceder-
lhe um filho (I Sm. 1:10). Este choro é legítimo/necessário e Deus não desprezará nenhuma gota de
lágrima que cair. É o choro no trabalho cristão os que com lágrimas semeiam, com júbilo ceifarão.
Podemos chorar e nos lamentar pelo pecado em nossas vidas isto é muito importante.
Lamentações 3.39: "Por que, pois, se queixa o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus próprios
pecados." Mas há um determinado tipo de choro que não é legítimo. É o choro da desconfiança nas
promessas de Deus e na sua maravilhosa graça. É o choro da insatisfação com a graça de Deus.

APLICAÇÕES
Crentes com sintomas de autopiedade são encontrados facilmente. Não basta ir muito longe, basta
olhar para nós mesmos em algumas circunstâncias da vida. Começamos a lamentar e até chorar em voz alta
porque passamos a confiar muito em nós mesmos e não em Deus. Este choro Deus desaprova totalmente,
porque parte de um coração autopiedoso que coloca o eu no centro do viver.
Todos nós temos uma tendência natural para a autopiedade e precisamos combatê-la. A pessoa
busca se fazer de vítima em todos os momentos, e não olha para a manifestação da graça de Deus sobre a
sua vida. O Senhor não nos dá nada além do que possamos suportar e sua graça sempre estará presente em
nossa vida. Por isso não precisamos andar lamuriando nos cantos da vida, sem confiar que a graça de Deus
será suficiente para atravessarmos o deserto e vencer os desafios pela frente.
As circunstâncias difíceis da vida geralmente servem para revelar a força ou a fraqueza que estão há
muito tempo adormecidas dentro de nós. O que fará toda a diferença é saber onde colocamos a nossa
confiança. O temor vai embora e o lamento perde a sua força quando colocamos a confiança na graça de
Deus (Sl. 56:11). Em qualquer circunstância da vida devemos ter em mente que a graça de Deus será
suficiente ao longo da jornada. Sempre é necessário pregar a nós mesmos esta mensagem.
Como você tem reagido diante dos desafios que a vida nos traz? Aqui sempre teremos aflições, mas
devemos ter bom ânimo e ficar satisfeitos com a graça de Deus sobre a nossa vida. Que possamos deixar de
lado as lamentações de autopiedade e o choro pecaminoso porque Deus está conosco e não há o que temer.
Salmo 42:11 Porque estás abatida ó minha alma? Vamos chorar e lamentar pelos motivos corretos e não
por causa de insatisfação com a graça de Deus. Ela é suficiente a graça de Deus nos basta (I Co. 12:9).
2) Porque passamos a dar muita ênfase às conclusões insensatas (Vs. 2,3)
Diante dos fatos relatados pelos espias, todos os filhos de Israel tiraram a seguinte conclusão:
Oxalá tivéssemos morrido na terra do Egito! Ou mesmo neste deserto! Eles concluíram que a melhor
saída seria a morte no Egito ou no deserto. Chegaram a afirmar que o propósito de Deus era entregar seus
filhos como presas nas mãos dos habitantes (gigantes) daquela terra. Estas conclusões são totalmente
absurdas diante de tantas demonstrações da graça do Senhor, inclusive em preservar os filhos (presas) dos
israelitas (Nm. 14:29 e 31). No raciocínio do povo, Deus os trouxe até aquele lugar para dar fim a todos
eles, sem a menor explicação. Mas Deus não estava brincando com o seu povo ao tirá-lo do Egito com o
propósito de levá-lo a Canaã. Depois de tantas demonstrações da graça de Deus em conduzir o seu povo, a
conclusão do povo é totalmente desprovida de confiança no Senhor.

ILUSTRAÇÃO
Em Dt. 1:27, Moisés registrou de forma mais forte o que o povo disse: O Senhor nos odeia , foi a
conclusão dos israelitas. Esta conclusão é totalmente insensata e nos mostra o quadro desesperador que se
instala no coração humano, quando a graça de Deus não é levada em consideração. Naquele dia, em
Cades-Barnéia, os israelitas provaram que o coração do homem é muito enganoso e pode ser
facilmente dominado por conclusões insensatas que entram em contradição com a Palavra de Deus.
O povo devia apenas contar com a graça e fidelidade do SENHOR para avançar em direção à Canaã, mas
diante da insatisfação com a graça de Deus foram enganados por conclusões sem o menor sentido. O povo
supervalorizou estas conclusões insensatas e por isso não avançou, porque o Senhor reprovou esta atitude.
Observe duas conclusões bastante diferentes que observamos nas Escrituras
A morte é melhor do que a graça de A graça de Deus é melhor do
Deus (israelitas) Nm. 14:2 que a vida (Davi) Sl. 63:3

Outra conclusão insensata dos israelitas está registrada em Êxodo 14:11-12, quando estavam diante
do Mar Vermelho sendo perseguidos pelo exército dos egípcios. Seria melhor servir aos egípcios do que
morrermos no deserto mesmo com a escravidão e a dura vida no Egito! Esqueceram facilmente dos
sinais e maravilhas operadas pela graça de Deus.

APLICAÇÕES
A murmuração brota de um coração que está insatisfeito com a graça de Deus. E esta murmuração
sempre está baseada em conclusões insensatas. Em situações de teste na nossa vida iremos chegar a
algumas conclusões. A pergunta é: que tipo de conclusão tem sido? Muitos escolhem o mesmo caminho, e
são levados a tirar conclusões erradas sobre a situação que estão enfrentando. Alguns assumem a postura
que estão decepcionados com Deus e que a vida não vale mais a pena. Esta nunca foi a vontade de Deus
para os filhos que Ele redimiu com graça e glória. Precisamos enxergar a graça de Deus por trás de
todos os acontecimentos da nossa vida.
Algumas conclusões insensatas: Se Deus não me concede o que eu quero, Ele não me ama tanto
assim. Se tudo está dando errado na minha vida, então é porque Deus não se importa.
Por que Deus não responde as suas orações? Cuidado com as conclusões para esta pergunta!
Nossas conclusões devem estar embasadas no que Deus já nos revelou em Sua Palavra. Não
podemos tirar conclusões baseadas no eu acho ou na voz do povo. Não adianta confiar nas opiniões e
conclusões que o mundo tenta impor sobre nós. É triste saber que muitos cristãos estão jogando aos porcos
suas pérolas de grande valor. O povo de Deus precisa ter uma visão correta a respeito de Deus para que as
conclusões sejam coerentes com o que Deus já nos demonstrou por Sua graça.
O apóstolo Paulo, depois de descrever várias faces da graça salvadora de Deus na epístola aos
Romanos, nos leva a seguinte conclusão: Aquele que não poupou a seu próprio Filho, antes, por todos nós
o entre porventura não nos dará graciosamente com ele todas as cousas? Porque eu estou bem certo, de que
nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem cousas do presente, nem do porvir, nem poderes,
nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está
em Cristo Jesus nosso Senhor. (Romanos 8:32,38,39).
Que conclusões belíssimas Paulo teve ao provar e ficar satisfeito com a graça de Deus derramada
sobre a sua vida! Que possamos também acertar nas nossas conclusões. Que o nosso olhar esteja sempre
voltado para a graça de Deus e sua bondade, para que nenhuma conclusão insensata tome conta do nosso
coração. Como evitar conclusões insensatas? Volte-se para a Palavra de Deus e confie na Sua graça.
3) Porque passamos a dar muita ênfase às decisões precipitadas (Vs. 4,10)
Os israelitas decidiram escolher um líder que os levasse de volta para o Egito. O retrocesso aqui é
notório. Esta decisão precipitada é tomada no calor da situação, diante dos enormes perigos que os espias
relataram ao povo. Sem a menor cautela eles passam por cima da liderança de Moisés e Arão e resolvem
eleger um capitão que os conduza em segurança ao Egito. Também decidem apedrejar Josué e Calebe
(vs. 10) que falavam confiantes na graça de Deus, no Seu poder e majestade. Foram decisões precipitadas
que colocaram em evidência o que estava no coração do povo: a falta de satisfação na graça de Deus. Em
momento algum desta narrativa observamos um mínimo de bom senso, apenas a precipitação em agir por
impulso, sem ao menos consultar ao Senhor.
Este comportamento precipitado do povo de Israel já foi observado também na ocasião em que
fizeram um bezerro de ouro (Ex. 32:1-6), porque Moisés demorava em descer do monte Sinai. Agiram por
impulso novamente, pela dureza do coração em não estar satisfeito com a graça de Deus.

ILUSTRAÇÃO
Temos outros exemplos bíblicos de pessoas que foram movidas por decisões precipitadas quando
não depositaram total confiança na graça de Deus. Estas decisões sempre são tomadas em momentos de
tensão entre a vontade de Deus (boa-perfeita-agradável) e a vontade humana (falível).
Sara, esposa de Abrão, se sentia infeliz porque era estéril. Pela precipitação de Sara com a
concordância de Abrão, ele teve um filho com a serva egípcia Hagar que foi chamado Ismael (Gn. 16). Esta
decisão precipitada comprova o fato da insatisfação com a graça de Deus, em não esperar o cumprimento
da promessa de que Sara teria um filho. Se Sara tivesse entendido que a graça de Deus é totalmente
suficiente, ela não seria precipitada em escolher Hagar para dar descendência a Abrão.
O próprio Moisés decidiu precipitadamente quando feriu a Rocha em Meribá (Nm.20: 2-13). Deus
disse: Falai à rocha. , porque a rocha já tinha sido ferida uma vez. Isto é importante porque Paulo vai nos
explicar que a rocha era Cristo (I Co. 10:4). Moisés decidiu ferir a rocha, depois de tanto ouvir a
murmuração do povo. É importante observar que a graça de Deus já tinha sido demonstrada na primeira
vez em que a rocha foi ferida. Este pecado foi uma afronta à graça de Deus e impediu a entrada de Moisés
em Canaã.
Outro exemplo: Caim tomou uma decisão e agiu precipitadamente quando deu fim à vida do seu
irmão Abel. Diz a Bíblia que Deus aceitou com agrado (graça) a oferta de Abel, mas não aceitou a oferta de
Caim (Gn. 4). Insatisfeito com a demonstração de graça na vida de Abel, Caim resolveu decidiu matar o
irmão.

APLICAÇÕES
Não saber esperar em Deus é um indicativo de insatisfação com a Sua graça. Prudência cabe em
qualquer lugar na vida, mas somente quem está plenamente satisfeito com a graça do Senhor terá condições
de agir com prudência. Em Pv. 19:2, lemos: Não é bom proceder sem refletir e peca quem é precipitado.
As decisões precipitadas estão diretamente relacionadas a falta de confiança no cuidado de Deus. Tomamos
decisões precipitadas porque pensamos ter a melhor solução. Só depois descobrimos que foi um tiro no
pé que nos deixará com cicatrizes por toda a vida. Por isso devemos sempre estar satisfeitos com o que
Deus tem reservado para nós. Saber esperar sem agir precipitadamente é uma demonstração de satisfação
com a provisão divina.
Às vezes somos levados no calor de um momento a tomar decisões precipitadas. Pressionados pelas
circunstâncias deixamos de valorizar a graça do Senhor sobre nós e resolvemos agir por nossa conta. Este
tipo de comportamento demonstra autossuficiência que é uma afronta ao nosso Deus. Podemos até pensar
que estamos avançando, mas na realidade estamos retrocedendo quando deixamos de confiar na graça
suficiente de Deus para tomar decisões precipitadas. Eleger um líder para voltar ao Egito ou decidir
apedrejar dois servos de Deus demonstra um grande retrocesso do povo de Israel.
Como nós estamos em relação a este aspecto? Confiar na abundância da graça de Deus e estar
satisfeito com ela é a melhor saída. Não esqueça disso! Que sejamos crentes que depositam esperança em
Deus e não agem por impulso, movidos por decisões precipitadas que certamente acabarão mal. A vida do
crente deve ser de completa dependência do Senhor em comunhão constante. Quando estamos insatisfeitos
com a Sua Maravilhosa graça teremos dificuldade em esperar e depender de Deus. Vamos orar como Davi:
Esperei confiantemente no Senhor, Ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro (Sl.
40:1). Esta é a melhor decisão: confiar na suficiência do Senhor.

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