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1. A formação da quadrilha
Aqui está uma expressão que virou moda, muito desagradável mas cabe
perfeitamente neste contexto: “nuncaantesnestepaíz” um dirigente obteve
tamanha popularidade governando para os banqueiros, contra o povo do Brasil
e obteve tamanho sucesso em fazer acreditar justamente no oposto. Aqueles
que foram deixados em situação de penúria PRECISAMENTE pelo tipo de
governo que exerceu no primeiro mandato, agora abrem mão de lutar por
emprego, salário e dignidade. Consolam-se com a bolsa-esmola que o governo
concede aos desesperados com a aquiescência dos bancos...
2. Organizando o crime
Dizia meu falecido pai que quem paga diz como o assalariado deve
proceder. O aparelho judiciário brasileiro conta com uma fonte independente de
arrecadação de impostos? O legislativo a tem? Em que poder se concentra a
arrecadação de impostos e portanto é o único a ter recursos? O Executivo. O
Executivo paga o Judiciário e o Legislativo que, claro, segue suas ordens que,
aliás, vêm das instâncias econômicas superiores, aquelas que
verdadeiramente governam estepaíz.
Não é casual que todo o presidente do BACEN seja escolhido entre e pelos
representantes dos bancos e do grande capital especulativo. Ontem era o
estafeta do George Soros, Armínio Fraga. Hoje é o gângster Henrique
Meirelles, funcionário de carreira do Bank of Boston. Este mesmo, se chegar a
ser substituído o será por outro representante dos mesmos interesses. A
pantomima de se propalar que o marionete que ocupa o Planalto ser aquele
quem “escolhe” ou “nomeia” o presidente do BACEN é mera propaganda; não
ultrapassa o nível do discurso.
5. O crime desorganizado
http://www.culturabrasil.org/brasilcontroladoporcriminosos.htm