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Parcelamento maior é grande atrativo


De São Paulo
14/04/2008

O crédito e a propaganda feita sob medida Ivonaldo Alexandre/valor


para cada cliente serão as principais
armas das varejistas virtuais para
capturar clientes na web. Segundo Manoel
Amorim, presidente da rede Ponto Frio,
uma das pioneiras do varejo virtual no
Brasil, a empresa está investindo em
plataformas tecnológicas que, associadas
à inteligência comercial, permitem não
apenas identificar o internauta, como
conhecer com profundidade seus hábitos
de compra, algo que é bem mais difícil no
varejo físico.

Alves, da Loja MM: cartão próprio permitirá


oferecer planos mais longos

Na loja física, existe o atendente que pode convencer o cliente a levar um


determinado produto para casa. Isto não é possível numa loja virtual. No entanto,
ao navegar por um site, clicar os produtos e efetuar seus pedidos, o consumidor
deixa pegadas que valem ouro para o varejo.

O ponto forte da internet, avalia Amorim, é que ela possibilita segmentar os


diferentes públicos por padrões de consumo e não só por faixa de renda. Nas lojas
físicas, as redes segmentam o mix e o lay-out basicamente pelo território onde elas
estão instaladas.

Outra vantagem da loja virtual é que ela custa muito menos para o varejista do que
as lojas físicas. Isto, por si só, tem um importante impacto macroeconômico ao
permitir uma estabilização ou até uma redução de preços dos produtos . "Este
ganho de eficiência pode ser repassado para os clientes finais", diz Amorim. No
caso do Ponto Frio, acrescenta, esta economia de custos está sendo repassada na
forma de financiamento para os consumidores, que podem efetuar os pagamentos
em mais parcelas.

"O limite do cartão de crédito é hoje o maior inibidor para o crescimento do


consumo on-line da classe C", afirma Jerome Cadier, diretor de marketing da
Whirlpool para a marca Brastemp. "Grande parte das compras na internet é feita
com cartões (dos bancos) e a classe C não tem limite suficiente para adquirir os
itens mais caros nestes cartões", afirma Francisco Donato, gerente do Magazine
Luiza. A rede, acrescenta, tem se esforçado para fazer com que os clientes da loja
virtual migrem para o cartão emitido pelo Magazine Luiza, que tem o Unibanco
como sócio em sua financeira.

No Extra, 8% das compras on-line já são feitas com o cartão marca própria da

mhtml:http://www.leitor.com.br//clientes/IKEDA/w08041401v.mht 16/4/2008
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rede, que tem o Itaú como sócio em sua financeira. A varejista chega a parcelar em
até 24 vezes as compras na pontocom.

A Loja MM, do Paraná, também planeja lançar um cartão com marca própria. "Com
isto, poderemos oferecer planos com maior número de parcelas", diz Sandro Alves,
gerente de marketing, mídia e internet da rede. A varejista lançou sua loja virtual
há dois anos. Na avaliação de Alessandro Gil, diretor de marketing da Ikeda,
empresa de tecnologia que cria plataformas de e-commerce, a tendência é que as
redes locais, como a Loja MM, entrem cada vez mais na disputa pelo varejo virtual.
"Elas levarão sua própria base de clientes para a internet", diz Gil. (TB e CF)

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