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ROUSSEAU (1712-1778)

Foi um contratualista democrtico, seu pensamento ira!a em torno da participao do povo na poltica , pois n"o poderia conce#er a id$ia de li#erdade em %ue apenas al uns poderiam da lei se #ene&iciar, portanto o sentido %ue deu ' li#erdade era de %ue todos tin(am o direito de opinar e de&inir os rumos da na)"o* Suas id$ias in&luenciaram a Re!olu)"o Francesa de 178+* SO,ERA-O . /O0ER-O

Atribui ao povo a soberania inalienvel.


1rans&ere o conceito de so#erania da pessoa do

o!ernante para todo o po!o (corpo pol2tico ou sociedade de cidad"os)* A so#erania $ inalien!el e indi!is2!el e de!e ser e3ercida pela !ontade eral (so#erania popular*) Os revolucionrios franceses resumiram o pensamento social de Rousseau em trs palavras: liberdade,

igualdade e fraternidade, que, untas, compuseram o


lema da Revoluo !rancesa.

"#nquanto o $omem se dedicava a obras que um


%nico $omem podia criar, viveram livres, sadios, bons e feli&es '(O)*A+,-A .O /O0 )#+1A,#02, por3m desde que o $omem sentiu necessidade do outro, desapareceu a igualdade, introdu&iu4se a propriedade, o trabal$o tornou4se necessrio e as vastas florestas transformaram4se em campos apra&veis que se imp5s a regar com o suor dos $omens e nas quais logo se viu a escravido e a mis3ria germinarem e crescerem com as col$eitas.6 4ara Rousseau a li#erdade (umana de!eria ser constru2da a #ase da educa)"o, no %ual as crian)as aprenderiam a se tornarem su5eitos sadios, &ortes, inteli entes, !irtuosos e capa6es de entrar em contato com seus sentimentos e dese5os sem se corromperem diante os !2cios sociais* O ideal $ %ue ela n"o se torne !aidosa, com &alsa pretens"o de ser mel(or %ue os outros e nem !2tima, de modo %ue se5a capa6 de desen!ol!er a sa#edoria* 7O(*RA*O )O7-A+ 7 4ara ser le 2timo, de!e se ori inar do 8consentimento9 necessariamente un:nime* ;ada associado se aliena totalmente, ou se5a, a#dica sem reser!a de todos os seus direitos em &a!or da comunidade < ;omo todos a#dicam i ualmente, cada um nada perde*

8#+O 8A7*O o (omem a#dica de sua li#erdade, mas sendo ele pr=prio parte inte rante e ati!a do todo social, ao o#edecer a lei, o#edece a si mesmo e, portanto, $ >?0RE* O 7O(*RA*O n"o &a6 o indi!2duo perder sua so#erania* )O/#RA(O # ,O1#R(O 7 Os depositrios do poder n"o s"o sen(ores do po!o, mas seus o&iciais e o po!o podem ele @-los ou destitu2-los %ue %uando l(e o aprou!er* o!erno OS AA/?S1RABOS e3ecutam as leis* 8R#7O(-9A A .#0O7RA7-A 8AR*-7-8A*-1A O: .-R#*A < S= se mant$m a so#erania do po!o atra!$s de assem#l$ias &re%Centes de todos os cidad"os, por$m este pro5eto s= $ poss2!el em uma sociedade de redu6idas propor)Des* 7R-*-7A A A:*O(O0-A .O) 8O.#R#). constituem apenas

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