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2 – Concurso
2.1 – Para efeitos de recrutamento do Director desenvolve-se o presente concurso, a ser
divulgado, de acordo com o artigo 22º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril.
2.2 – Podem ser opositores ao procedimento concursal, os candidatos que reúnam os requisitos
constantes nos pontos 3 e 4, do artigo 21º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril e no artigo 2º, da
Portaria n.º 604/2008, de 9 de Julho:
a) Docentes de carreira do ensino público;
b) Docentes profissionalizados com contrato por tempo indeterminado do ensino
particular e cooperativo;
c) Os docentes, devem contar, pelo menos, cinco anos de serviço e qualificação para o
exercício das funções de administração e gestão escolar;
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3 – Aviso de abertura do procedimento
3.1 – O procedimento concursal é aberto por aviso publicitado dos seguintes modos:
a) Em local apropriado das instalações da Escola (placard junto à Secretaria da Escola)
b) Na página electrónica da Escola;
c) Na página electrónica da Direcção Regional de Educação de Lisboa;
d) Por aviso publicado na 2ª Série do Diário da República;
e) Num jornal de expansão nacional, através de anúncio que contenha referência ao Diário
da República em que o referido aviso se encontra publicado.
4 – Candidatura
4.1 – As candidaturas devem ser formalizadas, mediante requerimento, após a publicação do
aviso em Diário da República, podendo ser entregues pessoalmente nos Serviços Administrativos da
Escola Básica Integrada / Jardim de Infância do Couço, Rua Padre João, 2100 – 343 Couço ou enviadas
por correio registado, com aviso de recepção, até dia 17 de Abril de 2009, ao cuidado da Presidente do
Conselho Geral Transitório.
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5 – Avaliação das Candidaturas
5.1 – As candidaturas são apreciadas pela Comissão Eleitoral, considerando o seguinte:
a) Análise do Curriculum Vitae, visando apreciar a sua relevância para o exercício das
funções de Director e o seu mérito;
b) Análise do Projecto de Intervenção na Escola, visando apreciar a ligação à comunidade
local e a coerência entre os problemas diagnosticados e as estratégias de intervenção propostas, assim
como a programação das actividades que se propõe realizar no mandato.
c) Entrevista individual, visando apreciar as capacidades com o perfil das exigências do
cargo a que se candidata.
5.2 – Previamente à apreciação das candidaturas, a Comissão Eleitoral procede ao exame dos
requisitos de admissão ao concurso, excluindo todos os candidatos que não os tenham cumprido, sem
prejuízo da aplicação do artigo 76º do Código do Procedimento Administrativo.
5.3 – Após a apreciação referida no ponto anterior será publicada a lista dos candidatos
admitidos e excluídos, no prazo máximo de 10 dias úteis (até 4 de Maio de 2009) após a data limite de
apresentação das candidaturas, na página electrónica da escola e em local apropriado da mesma. Os
candidatos excluídos serão, também, informados através de correio registado, com aviso de recepção.
5.4 – Após a apreciação dos elementos referidos no ponto 5.1, a Comissão Eleitoral do Conselho
Geral Transitório elabora um relatório de avaliação dos candidatos que é presente ao Conselho Geral
Transitório, fundamentando, relativamente a cada um, as razões que aconselham ou não a sua eleição
(ponto 4, artigo 7º da Portaria n.º640/2008, de 9 de Julho).
5.6 – A Comissão Eleitoral pode considerar no relatório de avaliação que nenhum dos candidatos
reúne condições para ser eleito.
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7 – Eleição
7.1 – Após a discussão e apreciação do relatório e a eventual audição dos candidatos, o Conselho
Geral Transitório procede à eleição do Director, considerando-se eleito o candidato que obtenha a
maioria absoluta dos votos dos membros do Conselho em efectividade de funções.
7.2 – No caso de nenhum candidato sair vencedor, nos termos do número anterior, o Conselho
Geral Transitório reúne novamente, no prazo máximo de cinco dias úteis, para proceder a novo
escrutínio, ao qual são apenas admitidos os dois candidatos mais votados na primeira eleição e sendo
considerado eleito aquele que obtiver maior número de votos, desde que respeitado o quórum legal e
regulamentarmente exigido para que o Conselho Geral Transitório possa deliberar.
8 – Impedimentos e Incompatibilidades
8.1 – Se algum dos candidatos a Director for membro efectivo do Conselho Geral Transitório,
ficará impedido de participar nas reuniões convocadas para o processo da eleição do Director da escola.
9.2 – O resultado do processo concursal será dado a conhecer ao Director eleito através de
correio registado, com aviso de recepção, no dia útil seguinte à tomada de decisão do Conselho Geral
Transitório.
10 – Tomada de Posse
10.1 – O Director toma posse perante o Conselho Geral Transitório, nos trinta dias subsequentes
à homologação dos resultados eleitorais pelo Director Regional de Educação.
11 – Disposições finais
11.1 – O Regulamento entra em vigor após a aprovação do Conselho Geral Transitório.
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11.3 – Situações ou casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Conselho Geral
Transitório respeitando a lei e regulamentos em vigor, nomeadamente os especificados no ponto
anterior.
Este Regulamento foi analisado e aprovado pelo Conselho Geral Transitório, no dia 12 de Março
de 2009.
O Presidente do Conselho Geral Transitório
Cristina Isabel do Rosário Simões