Tecnologias de gênero de Tereza de Lauretis é uma texto importante para discutir como o cinema, a literatura, a pedagogia, o currículo, os filmes, entre outros, reproduzem determinados papéis entre homens e mulheres.
Tecnologias de gênero de Tereza de Lauretis é uma texto importante para discutir como o cinema, a literatura, a pedagogia, o currículo, os filmes, entre outros, reproduzem determinados papéis entre homens e mulheres.
Tecnologias de gênero de Tereza de Lauretis é uma texto importante para discutir como o cinema, a literatura, a pedagogia, o currículo, os filmes, entre outros, reproduzem determinados papéis entre homens e mulheres.
DISCIPLINA - 2019.2. PRÁTICA DE ENSINO DE HISTÓRIA II.
CÓDIGO: HIS – 462 PROFª: GILMÁRIA SALVIANO RAMOS. gilmariaramos@ufv.br. Turma 1: 2ª 18:30h; PVA 4ª 20:30 – PVA Turma 2: 2ª 14h; PVA 5ª 16h – PVA Horário de atendimento: sexta-feira, às 14h no DHI (à combinar por e-mail).
Ementa: Ensino de História, Didática da História e Legislação no ensino: didática,
planejamento e planos de ensino. Aulas simuladas. Elaboração de relatório por meio de rodas de conversas às rodas de conversas com professor@s convidad@s com especialidade na área.
Objetivo: Compreender as metodologias de ensino de História aplicadas ao nível básico
de ensino; analisar as propostas curriculares de forma crítica e inclusiva; instrumentalizar o profissional de educação para a regência de sala de aula.
Metodologia: Aulas expositivas dialogadas, com discussão/análise de textos sobre os
temas abordados na disciplina, bem como utilização de recursos audiovisuais; Atividades práticas em sala de aula, tematizando o ensino-aprendizagem em História; Acompanhamento e orientação de relatórios.
Avaliação 1: Frequência e participação das discussões em sala de aula. Análise crítica
(verbal e escrita) sobre um texto discutido em sala de aula, de acordo com a escolha individual. Critérios: Pertinência, consistência e coerência das considerações realizadas; clareza e precisão da redação. (texto digitado, folha A4, Fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço entrelinhas de 1,5, mínimo 2 e máximo de 3 laudas). (Peso: 30%). Data prevista para a apresentação e entrega: 19 de Ago a 11 de Set.
Avaliação 2: Aulas simuladas com base em um texto da disciplina de acordo com a
apreciação individual. Critérios: Entregar plano de aula (Ministrar aula no mínimo 30 min e no máximo 40 min). (Peso: 30%). Datas previstas: 02-23 Out.
Avaliação 3: Relatórios relativos às rodas de conversas com professor@s do ensino
básico. Critérios: Pertinência, consistência e coerência das considerações realizadas; clareza e precisão da redação. (texto digitado, folha A4, Fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço entrelinhas de 1,5, mínimo 3 e máximo de 5 laudas). (Peso: 30%). Data prevista para a entrega: 02 de dez. BIBLIOGRAFIA:
1. Abordagens e usos de diferentes Linguagens no ensino de História;
GUIMARÃES, Selva. Diferentes fontes e linguagens no processo de ensino e
aprendizagem. Didática e Prática de Ensino de História: Experiências e reflexões e aprendizagens. 13ª ed. Ver. E ampl., Campinas: São Paulo, Papirus, 2012.
3. Políticas Educacionais, a transversalidade e Ensino de História
GUIMARÃES, Selva. Políticas Públicas, currículos e Ensino de História. Didática e
Prática de Ensino de História: Experiências e reflexões e aprendizagens. 13ª ed. Ver. E ampl., Campinas: São Paulo, Papirus, 2012.
LAVILLE, Christian. A guerra das narrativas: debates e ilusões em torno do ensino de
História. Rev. Bras. História, São Paulo, v. 9, n. 38, p. 125-138, 1999. (Disponível no PVAnet)
3. Orientações Curriculares e Ensino de História
CAIMI, Flávia Eloisa. A História na Base Nacional Comum Curricular. Pluralismo de
ideias ou guerra de narrativas? Revista do Lhiste, Porto Alegre, v. 3, n. 4, p.86-92, 2016. (Disponível no PVAnet)
1ª Roda de Conversa - Tema: Lei de Reforma no ensino Médio e Fundamental: uma
abordagem prática da BNCC. Paulo Grossi.
4. O estágio supervisionado na formação do professor de História;
5. Planejamento
LOPES, Cassimiro. Planejamento. In: Teorias do Currículo. São Paulo: Cortez, 2011.
10. Ensino de História, Gênero e Sexualidade;
GANDELMAN, Luciana M. Gênero e Ensino. Parâmetros curriculares, fundacionalismo
biológico e teorias feministas. In: ABREU, Martha & SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003, p. 209-220.
5. Ensino de História e Cultura Africana e Afro-Brasileira;
LIMA, Mônica. Aprendendo e ensinando história da África no Brasil: desafios e
possibilidades. In: ROCHA, Helenice; MAGALHÃES, Marcelo & GONTIJO, Rebeca. A escrita da história escolar: memória e historiografia. Rio de Janeiro: FGV, 2009, p.149- 164.
GUIMARÃES, Selva. O Estudo da História e da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. In:
GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História. Experiências, reflexões e aprendizados. Campinas: Papirus, 2012, p. 73-90. 3ª Roda de Conversa: Tema- História e Cultura Africana e Afro-brasileira no ensino de História.
12. Pedagogias Decoloniais, Interculturalidades e Ensino de História
8. A escrita da história nos livros didáticos: sua história, seus usos;
10. Ensino de História e os usos públicos e políticos do passado.
Desenvolvimento de Um Aplicativo Informático para o Cálculo Dos Fluxos de Caixa de Um Projecto de Investimento Mineiro, Tendo em Conta A Legislação de Angola