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“Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar”, Rede de Bibliotecas Escolares, 12 de Novembro de 2009,
p. 60.
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Texto da Sessão – “O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de
operacionalização (Parte I)”, Plataforma, p. 1.
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Operacionalização do Modelo de Auto-Avaliação – Domínio A
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Texto da Sessão – Plataforma, p. 3.
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“Medir os outcomes (impactos) significa ir mais além, no sentido de conhecer o benefício para os
utilizadores da sua interacção com a biblioteca. A qualidade não deriva nesta acepção, da biblioteca em si
mesma ou do seu peso intrínseco, mas do valor atribuído pelos utilizadores a esse benefício, traduzido numa
mudança de conhecimento, competências, atitudes, valores, níveis de sucesso, bem-estar, inclusão, etc.”
(Texto da Sessão – Plataforma, p. 2).
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Indicadores ou critérios “apontam para os aspectos nucleares de intervenção da BE inerentes” a um
Subdomínio” (Texto da Sessão – Plataforma, p. 7).
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“Os Indicadores desdobram-se, por sua vez, em diferentes factores críticos, que constituem as actividades
ou acções que demonstram sucesso e são valorizadas na avaliação de cada indicador” (Texto da Sessão –
Plataforma, p. 7).
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“Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar”, RBE, pp. 14-15. O texto entre parênteses recto diz
respeito à anterior versão do Modelo, de Abril de 2008, e serve para ilustrar as “profundas” alterações que o
documento sofreu no que diz respeito à operacionalização deste indicador…
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“Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar”, RBE, p. 15.
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“As evidências mostram que essas actividades/acções foram efectivamente desenvolvidas e sustentam a
formulação de juízos de valor sobre os seus resultados. Na última coluna das tabelas (v. Modelo)
apresentam-se para cada indicador exemplos de acções para a melhoria, ou seja, propostas de iniciativas
variadas a realizar no caso de ser necessário melhorar o desempenho da BE em relação com aquele
indicador” (Texto da Sessão – Plataforma, p. 7).
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“Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar”, RBE, pp. 14-15.
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“Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar”, RBE, pp. 16-17.
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“Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar”, RBE, p. 16.
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Texto da Sessão – Plataforma, p. 7.
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“Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar”, RBE, p. 17.
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Operacionalização do Modelo de Auto-Avaliação – Domínio A
2. Plano de avaliação
Em primeiro lugar, vale a pena insistir, mais uma vez, que “a avaliação deve ser encarada
como uma componente natural da actividade de gestão da biblioteca, usando os seus resultados
para a melhoria contínua, de acordo com um processo cíclico de planeamento, execução e
avaliação”15.
Por outro lado, importa reforçar a complexidade da avaliação de impactos das BE no
sucesso educativo, “por não ser possível isolar, numa miríade de variáveis possíveis, a contribuição
da biblioteca, separando-a de outras influências, pelo menos de uma forma directa”16. Por isso é
que nos propomos avaliar os resultados da acção da biblioteca aplicada a determinadas actividades,
fazendo um estudo tanto quanto possível longitudinal, de modo a que seja dado tempo para que
determinados resultados se possam tornar claros, e, considerando as limitações resultantes da
dimensão da escola, restringindo a avaliação a um público-alvo objecto de intervenção.
Procederemos, portanto, à avaliação das acções desenvolvidas em determinados aspectos e
aos resultados obtidos com esse trabalho, tendo como referência os indicadores seleccionados e os
respectivos factores críticos de sucesso.
Como dissemos anteriormente, neste momento já está garantido o “compromisso
institucional dos órgãos de gestão pedagógica e executiva da escola”, bem como a “co-
responsabilização de todos os intervenientes” (docentes e alunos envolvidos). Também está
garantido o apoio de alguns membros da equipa da BE e efectuada a distribuição de tarefas
respeitantes a todo este processo de auto-avaliação.
Sendo assim, vamos ao Plano de Avaliação…
1. Problema/Diagnóstico
Este aspecto está sinalizado, na sequência do trabalho desenvolvido no último ano
lectivo e das opções tomadas, aquando da aprovação do “Relatório Final de Auto-
avaliação”. Trata-se de dois aspectos com reflexos negativos na qualidade das
aprendizagens e na dinâmica de construção do conhecimento por parte dos alunos,
com responsabilidade e autonomia:
• Fragilidades ao nível das competências da literacia da informação
(processo de pesquisa e tratamento de informação);
• Falta de métodos de estudo.
2. Identificação do objecto da avaliação
Percentagem de docentes que costumam proceder, regularmente, à
integração de competências de informação na planificação e
tratamento das diferentes unidades de ensino;
Percentagem de alunos que utilizam a BE com orientações precisas
dos docentes acerca da tarefa a executar e sugestões de
bibliografia;
Percentagem de alunos/professores a utilizar o guião de pesquisa
Big 6;
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Texto da Sessão – Plataforma, p. 3.
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Texto da Sessão – Plataforma, p. 4.
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Estas grelhas, na nossa opinião, apresentam uma notável melhoria em relação à versão de Abril de 2008.
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Os instrumentos de recolha de evidências encontram-se disponíveis no “Modelo de auto-avaliação da
biblioteca escolar”, RBE, pp. 77-84.
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Texto da Sessão – Plataforma, p. 7. “A análise será orientada, sobretudo, para uma confrontação dos
dados obtidos com os factores críticos de sucesso e com os descritores de desempenho” (“Modelo de auto-
avaliação da biblioteca escolar”, RBE, p. 68).
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“Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar”, RBE, p. 73.
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Texto da Sessão – Plataforma, p. 9.
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3. Bibliografia
“Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar”, Rede de Bibliotecas Escolares,
12 de Novembro de 2009.
Texto da Sessão – “O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização (Parte I)”, Plataforma.
“Basic Guide to Program Evaluation”, disponível em
http://www.managementhelp.org/evaluatn/fnl_eval.htm#anchor1585345,
acedido em 18.11.2009.
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