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f : A → ℝ, A ⊂ ℝ, y = f ( x )
b) f ( x) = x 3 − 4 x 2 + 1
Temos que f '( x) = 3 x 2 − 8 x . Estudo do sinal de f ' :
1º) P/ f '( x) = 0 ⇒ 3 x 2 − 8 x = 0 ⇒ S = {0, 8 / 3}
2º) Sinal de f ' : + + − ⇒ + − +
0 8/3 0 8/3
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em [0, 8 / 3] e estritamente
crescente em ] − ∞, 0] e [8 / 3, + ∞[ .
c) f ( x) = 5 x − 3 x 2
Temos que f '( x) = 5 − 6 x . Estudo do sinal de f ' :
1º) P/ f '( x) = 0 ⇒ 5 − 6 x = 0 ⇒ x = 5 / 6
2º) Sinal de f ' : + − ⇒ − +
5/6 5/6
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em [5 / 6, + ∞[ e estritamente
crescente em ] − ∞, 5 / 6] .
d) f ( x) = x 4 − 4 x 2 + 3
Temos que f '( x) = 4 x3 − 8 x . Estudo do sinal de f ' :
1º) P/ f '( x ) = 0 ⇒ 4 x 3 − 8 x = 0 ⇒ S = {− 2, 0, 2 }
2º) Sinal de f ' − + − + ⇒ − + − +
0 − 22 − 2 0 2
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ] − ∞, − 2 ] e [0, 2 ]
estritamente crescente em [ − 2 , 0] e [ 2 , + ∞[ .
e) f ( x) = x 2 e x
Temos que f '( x) = e x (2 x + x 2 ) . Estudo do sinal de f ' :
1
1º) P/ f '( x) = 0 ⇒ e x (2 x + x 2 ) = 0 ⇒ S = {−2, 0}
2º) Sinal de f ' : + + −⇒ + − +
−2 0 −2 0
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em [ −2, 0] e estritamente
crescente em ] − ∞, − 2] e [0, + ∞[ .
f) f ( x) = x e x
Temos que f '( x) = e x (1 + x) . Estudo do sinal de f ' :
1º) P/ f '( x) = 0 ⇒ e x (1 + x) = 0 ⇒ x = −1
2º) Sinal de f ' − + ⇒ − +
−1 −1
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ] − ∞, − 1] e estritamente
crescente em [ −1, + ∞[ .
g) f ( x) = x.ln x, x>0
Temos que f '( x) = ln x + 1 . Estudo do sinal de f ' :
1º) P/ f '( x) = 0 ⇒ ln x + 1 = 0 ⇒ S = {e−1}
2º) Sinal de f ' : − + ⇒ − +
−1 −1
0 e 0 e
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ]0, e −1 ] e estritamente
crescente em [e−1 , + ∞[ .
h) f ( x) = ln x 2 , x ≠ 0
2
Temos que f '( x ) = . Estudo do sinal de f ' :
x
2
1º) P/ f '( x ) = 0 ⇒ = 0 ⇒ não tem solução
x
2º) Sinal de f ' − + ⇒ − +
0 0
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ] − ∞, 0[ e estritamente
crescente em ]0, + ∞[ .
i) f ( x ) = x /( x 2 − 9) , x ≠ −3 e x ≠ 3
− ( x + 9)
2
−( x 2 + 9)
1º) P/ f '( x) = 0 ⇒ = 0 ⇒ não tem solução
( x 2 − 9) 2
2º) Sinal de f ' : − − − ⇒ − − −
−3 3 −3 3
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ℝ − {−3, 3} .
2
2) Obter pontos de máximos e mínimos utilizando a monotonicidade das funções
a) f ( x) = x 2 − 3x + 2
Temos que f '( x) = 2 x − 3 . Estudo do sinal de f ' :
1º) P/ f '( x) = 0 ⇒ 2 x − 3 = 0 ⇒ x = 3 / 2
2º) Sinal de f ' : − + ⇒ − +
3/2 3/2
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ] − ∞, 3 / 2] e estritamente
crescente em [3 / 2, + ∞[ .
Temos que f (3 / 2) = (3 / 2)2 − 3(3 / 2) + 2 = −1/ 4
4º) Ponto mínimo local: m(3/2, − 1/4).
b) f ( x) = x 4 − 2 x 2
Temos que f '( x) = 4 x3 − 4 x . Estudo do sinal de f ' :
1º) P/ f '( x) = 0 ⇒ 4 x3 − 4 x = 0 ⇒ S = {−1, 0, 1}
2º) Sinal de f ' − + + − ⇒ − + − +
−1 0 1 −1 0 1
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ] − ∞, − 1] e [0, 1]
estritamente crescente em [ −1, 0] e [1, + ∞[ .
Temos que f ( −1) = (−1)4 − 2(−1) 2 = −1 , f (0) = (0)4 − 2(0) 2 = 0 e
f (1) = (1) 4 − 2(1) 2 = −1 .
4º) Pontos de mínimo local: m1( − 1 , − 1) e m2(1, − 1)
Pontos de máximo local: M(0 , 0).
c) f ( x) = 5 x3 − 6 x
Temos que f '( x) = 15 x 2 − 6 . Estudo do sinal de f ' :
1º) P/ f '( x) = 0 ⇒ 15 x 2 − 6 = 0 ⇒ S = {− 10 / 5, 10 / 5}
2º) Sinal de f ' + − + ⇒ + − +
/5 − 10
10 / 5 − 10 / 5 10 /5
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em [ − 10 / 5, 10 / 5] e
estritamente crescente em ] − ∞, − 10 / 5] e [ 10 / 5, + ∞[ .
4 10 −4 10
Temos que f (− 10 / 5) = e f ( 10 / 5) = .
5 5
−4 10
4º) Pontos de mínimo local: m ( 10 / 5, )
5
4 10
Pontos de máximo local: M (− 10 / 5, ).
5
d) f ( x) = x 2 − 6 x + 8
Temos que f '( x) = 2 x − 6 . Estudo do sinal de f ' :
3
1º) P/ f '( x) = 0 ⇒ 2 x − 6 = 0 ⇒ x = 3
2º) Sinal de f ' : − + ⇒ − +
3 3
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ] − ∞, 3] e estritamente
crescente em [3, + ∞[ .
Temos que f (3) = (3) 2 − 6(3) + 8 = −1
4º) Ponto mínimo local: m(3, − 1).
e) f ( x) = x ln x, x > 0
Temos que f '( x) = ln x + 1 . Estudo do sinal de f ' :
1º) P/ f '( x) = 0 ⇒ ln x + 1 = 0 ⇒ x = e −1
2º) Sinal de f ' : − + ⇒ − +
−1 −1
0 e 0 e
−1
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ]0, e ] e estritamente
crescente em [e−1 , + ∞[ .
Temos que f (e−1 ) = −1. e−1 = −e−1
4º) Ponto mínimo local: m (e−1 , − e−1 ) .
2
f) f ( x ) = e x
2
Temos que f '( x ) = 2 x e x . Estudo do sinal de f ' :
2
1º) P/ f '( x) = 0 ⇒ 2 x e x = 0 ⇒ x = 0
2º) Sinal de f ' : − + ⇒ − +
0 0
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ] − ∞, 0] e estritamente
crescente em [0, + ∞[ .
2
Temos que f (0) = e0 = 1
4º) Ponto mínimo local: m (0, 1) .
2
g) f ( x) = e − x
2
Temos que f '( x ) = −2 x e − x . Estudo do sinal de f ' :
2
1º) P/ f '( x) = 0 ⇒ − 2 x e − x = 0 ⇒ x = 0
2º) Sinal de f ' : + − ⇒ + −
0 0
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em [0, + ∞[ e estritamente
crescente em ] − ∞, 0] .
2
Temos que f (0) = e−0 = 1
4º) Ponto máximo local: M (0, 1) .
4
h) f ( x) = 2 x /( x 2 + 1)
Temos que f '( x) = −2( x 2 − 1) /( x 2 + 1) 2 . Estudo do sinal de f ' :
1º) P/ f '( x) = 0 ⇒ − 2( x 2 − 1) = 0 ⇒ S = {−1, 1}
2º) Sinal de − − +⇒ − + −
−1 1 −1 1
3º)Conclusão: f é estritamente decrescente em ] − ∞, − 1] e [1, + ∞[
estritamente crescente em [ −1, 1] .
2( −1) 2(1)
Temos que f (−1) = = −1 , f (1) = =1 .
( −1) + 1
2
(1) 2 + 1
4º) Pontos de mínimo local: m( − 1 , − 1)
Pontos de máximo local: M(1, 1).
a) f ( x) = x3 − 4 x 2 + 3 x
Temos que f '( x) = 3 x 2 − 8 x + 3 e f ''( x ) = 6 x − 8 .
Estudo do sinal de f '' :
1º) P/ f ''( x) = 0 ⇒ 6 x − 8 = 0 ⇒ S = {4 / 3}
2º) Sinal de f '' − + ⇒ − +
4/3 4/3
3º)Conclusão: f tem concavidade p/baixo em ] − ∞, 4 / 3[ e concavidade
p/ cima em e ]4 / 3, + ∞[ .
b) f ( x) = x 4 − 2 x3
Temos que f '( x) = 4 x 3 − 6 x 2 e f ''( x) = 12 x 2 − 12 x .
Estudo do sinal de f '' :
1º) P/ f ''( x) = 0 ⇒ 12 x 2 − 12 x = 0 ⇒ S = {0,1}
2º) Sinal de f '' + − + ⇒ + − +
0 1 0 1
3º)Conclusão: f tem concavidade p/baixo em ]0, 1[ e concavidade p/
cima em ] − ∞, 0[ e ]1, + ∞[ .
c) f ( x ) = x.ln x, x>0
1
Temos que f '( x ) = ln x + 1 e f ''( x ) = .
x
Estudo do sinal de f '' :
1º) P/ f ''( x) = 0 ⇒ 1/ x = 0 ⇒ S = {}
2º) Sinal de f '' + ⇒ +
0 0
3º)Conclusão: f tem concavidade p/cima em ]0, + ∞[ .
5
d) f ( x) = ln x 2 , x≠0
−2
Temos que f '( x ) = 2 / x e f ''( x ) = .
x2
Estudo do sinal de f '' :
1º) P/ f ''( x ) = 0 ⇒ − 2 / x 2 = 0 ⇒ S = {}
2º) Sinal de f '' − − ⇒ − −
0 0
3º)Conclusão: f tem concavidade p/baixo em ℝ − {0} .
e) f ( x ) = x. e x
Temos que f '( x ) = (1 + x ).e x e f ''( x ) = (2 + x).e x .
Estudo do sinal de f '' :
1º) P/ f ''( x) = 0 ⇒ (2 + x ).e x = 0 ⇒ 2 + x = 0 ⇒ S = {−2}
2º) Sinal de f '' − + ⇒ − +
−2 −2
3º)Conclusão: f tem concavidade p/baixo em ] − ∞, − 2[ e concavidade p/
cima em ] − 2, + ∞[ .
f) f ( x ) = x 2 . e x
Temos que f '( x ) = (2 x + x 2 ).e x e f ''( x ) = ( x 2 + 4 x + 2).e x .
Estudo do sinal de f '' :
1º) P/ f ''( x ) = 0 ⇒ ( x 2 + 4 x + 2).e x = 0 ⇒ S = {−2 − 2 , − 2 + 2 }
2º) Sinal de f '' + − + ⇒ + − +
−2 − 2 −2 + 2 −2 − 2 −2 + 2
3º)Conclusão: f tem concavidade p/baixo em ] − 2 − 2 , − 2 + 2[ e
concavidade p/ cima em ] − ∞, − 2 − 2[ e ] − 2 + 2 , + ∞[ .
a) f ( x ) = 3 x 2 − 4 x
Temos que f '( x ) = 6 x − 4 . Se f '( x ) = 6 x − 4 = 0, então x = 2 / 3 . Questão:
Teremos em x = 2 / 3 ponto máximo local, mínimo local ou inflexão horizontal de f?
Os sinais da derivada segunda ordem nos dão informações sobre a concavidade
do gráfico de f e, utilizando este fato, escolheremos uma das alternativas acima.
Temos que f ''( x ) = 6 . Logo, f '' é positiva para todo x real e, sendo assim,
a concavidade de f estará voltada para cima em x = 2 / 3 . Fato que nos permite
concluir que aí teremos um ponto de mínimo local de f.
Sinal de f '' + ⇒ +
2/3
6
Conclusão:
Ponto mínimo local: f ( x) = 3( 2 / 3) 2 − 4(2 / 3) = −4 / 3 . Logo, m(2/3, − 4/3).
b) f ( x) = x 4 − 2 x 2
Temos que f '( x ) = 4 x 3 − 4 x . Se f '( x) = 4 x 3 − 4 x = 0, então x ∈ {−1, 0,1} .
Devemos decidir sobre a possibilidade de termos em f ponto de máximo local,
mínimo local ou inflexão horizontal para cada um destes valores de x.
Os sinais da derivada segunda ordem nos dão informações sobre a
concavidade do gráfico de f e, com esta informação, resolveremos a questão.
Temos que f ''( x) = 12 x 2 − 4 .
Estudo do sinal de f '' :
1º) P/ f ''( x ) = 0 ⇒ 12 x 2 − 4 = 0 ⇒ S = {− 3 / 3, 3 / 3}
2º) Sinal de f '' + − + ⇒ + − +
− 3 /3 3/3 − 3/3 3/3
Conclusão:
• x = −1 é menor que − 3 / 3 e a concavidade de f é voltada p/cima. Logo,
f (−1) = (−1) 4 − 2(−1) 2 = −1 e m(−1, −1) é ponto mínimo local de f.
• x = 0 é valor entre − 3 / 3 e 3 / 3 e a concavidade de f é voltada
p/baixo. Logo, f (0) = 0 − 2(0) = 0 e M(0,0) é ponto máximo local de f.
4 2
2
c) f ( x ) = e − x
2 2
Temos que f '( x ) = −2 xe − x . Se f '( x ) = −2 xe − x = 0, então x ∈ {0} . Questão:
Teremos em x = 0 ponto máximo local, mínimo local ou inflexão horizontal de f ?
Os sinais da derivada segunda ordem nos dão informações sobre a
concavidade do gráfico de f e, utilizando este fato, escolheremos uma das
alternativas acima.
2
Temos que f ''( x ) = −2e − x (1 − 2 x 2 ) .
Estudo do sinal de f '' :
2
1º) P/ f ''( x ) = 0 ⇒ − 2e − x (1 − 2 x 2 ) = 0 ⇒ S = {− 2 / 2, 2 / 2}
2º) Sinal de f '' + − + ⇒ + − +
− 2/2 2/2 − 2/2 2/2
Conclusão:
• x = 0 é valor entre − 2 / 2 e 2 / 2 e a concavidade de f é voltada
2
p/baixo. Logo, f (0) = e −0 = 1 e M(0,1) é ponto máximo local de f.
7
d) f ( x ) = 2 x 3 + 6 x 2 − 12 x + 1
Temos que f '( x ) = 6 x 2 + 12 x − 12 . Se f '( x ) = 0, então x ∈ {−2,1} . Questão:
Devemos decidir sobre a possibilidade de termos em f ponto de máximo local, mínimo
local ou inflexão horizontal para cada um destes valores de x.
Os sinais da derivada segunda ordem nos dão informações sobre a concavidade
do gráfico de f e, utilizando este fato, escolheremos as alternativas correspondentes
para cada valor de x.
Temos que f ''( x ) = 12 x + 6 .
Estudo do sinal de f '' :
1º) P/ f ''( x ) = 0 ⇒ 12 x + 6 = 0 ⇒ S = {−1 / 2 }
2º) Sinal de f '' − + ⇒ − +
−1/ 2 −1/ 2
Conclusão:
• x = −2 é valor menor que −1 / 2 e a concavidade de f é voltada p/baixo.
Logo, f ( −2) = 2( −2 )3 + 6( −2) 2 − 12( −2) + 1 = 33 e M( −1/ 2 ,33) é ponto máximo
local de f.
• x = 1 é valor maior que −1 / 2 e a concavidade de f é voltada p/cima.
Logo, f (1) = 2(1)3 + 6(1) 2 − 12(1) + 1 = −3 e m( −1/ 2 , − 3) é ponto mínimo local de f
e) f ( x ) = x ln x, x > 0
Temos que f '( x ) = ln x + 1 . Se f '( x ) = 0, então x ∈ {e −1} . Questão:
Teremos em x = e −1 ponto máximo local, mínimo local ou inflexão horizontal de f ?
Os sinais da derivada segunda ordem nos dão informações sobre a
concavidade do gráfico de f e, utilizando este fato, escolheremos uma das
alternativas acima.
Temos que f ''( x ) = 1/ x .
Estudo do sinal de f '' :
1º) P/ f ''( x ) = 0 ⇒ 1/ x = 0 ⇒ S = { }
2º) Sinal de f '' + ⇒ +
0 0 e−1
Conclusão:
• A concavidade de f é voltada p/cima em x = e−1 . Logo,
−1 −1
f ( e −1 ) = e −1 ln(e −1 ) = − e −1 e m( e , −e ) é ponto mínimo local de f
x2
f) f ( x ) = , x ≠1
x −1
x2 − 2x
Temos que f '( x ) = . Se f '( x ) = 0, então x ∈ {0, 2} . Questão:
( x − 1) 2
Devemos decidir sobre a possibilidade de termos em f ponto de máximo local, mínimo
local ou inflexão horizontal em cada um destes valores de x.
8
Os sinais da derivada segunda ordem nos dão informações sobre a concavidade
do gráfico de f e, utilizando este fato, escolheremos as alternativas correspondentes
para cada x .
Temos que f ''( x ) = 2 / ( x − 1) 3 .
Estudo do sinal de f '' :
1º) P/ f ''( x ) = 0 ⇒ 2 /( x − 1) 3 = 0 ⇒ S = { }
2º) Sinal de f '' − + ⇒ − +
1 0 1 2
Conclusão:
• x = 0 é valor menor que 1 e a concavidade de f é voltada p/baixo. Logo,
f (0) = 0 2 / (0 − 1) = 0 e M( 0 , 0) é ponto máximo local de f.
• x = 2 é valor maior que 1 e a concavidade de f é voltada p/cima. Logo,
f (2) = 2 2 /(2 − 1) = 4 e m( 2 , 4) é ponto mínimo local de f.
a) f ( x ) = x 4 − 6 x 2 + 12 x + 1
Temos que f '( x ) = 4 x 3 − 12 x + 12 e f ''( x ) = 12 x 2 − 12 .
Estudo do sinal de f '' :
1º) P/ f ''( x ) = 0 ⇒ 12 x 2 − 12 = 0 ⇒ S = {−1,1}
2º) Sinal de f '' + − + ⇒ + − +
−1 1 −1 1
Conclusão:
• A f '' é zero em x = −1 e “troca de sinal” na vizinhança de − 1. Logo,
f (−1) = (−1)4 − 6(−1)2 + 12(−1) + 1 = −16 e I1 (−1, −16) é ponto de inflexão de f .
• A f '' é zero em x = 1 e “troca de sinal” na vizinhança de 1. Logo,
f (1) = (1)4 − 6(1)2 + 12(1) + 1 = 8 e I2 (1,8) é ponto de inflexão de f .
b) f ( x ) = x 4 − 2 x 3
Temos que f '( x ) = 4 x 3 − 6 x 2 e f ''( x ) = 12 x 2 − 12 x .
Estudo do sinal de f '' :
1º) P/ f ''( x ) = 0 ⇒ 12 x 2 − 12 x = 0 ⇒ S = {0,1}
2º) Sinal de f '' + − + ⇒ + − +
0 1 0 1
Conclusão:
• A f '' é zero em x = 0 e “troca de sinal” na vizinhança de 0. Logo,
f (0) = (0)4 − 2(0)3 = 0 e I1 (0, 0) é ponto de inflexão de f .
• A f '' é zero em x = 1 e “troca de sinal” na vizinhança de 1. Logo,
f (1) = (1)4 − 2(1) 2 = −1 e I2 (1, −1) é ponto de inflexão de f .
9
2
c) f ( x ) = e − x
2 2
Temos que f '( x ) = −2 x e − x e f ''( x ) = −2e − x (1 − 2 x 2 ) .
Estudo do sinal de f '' :
1º) P/ f ''( x ) = 0 ⇒ − 2e − x (1 − 2 x 2 ) = 0 ⇒ S = {− 2 / 2, 2 / 2 }
2
d) f ( x ) = x 3 + 1
Temos que f '( x ) = 3 x 2 e f ''( x) = 6 x .
Estudo do sinal de f '' :
1º) P/ f ''( x ) = 0 ⇒ 6 x = 0 ⇒ S = {0}
2º) Sinal de f '' − + ⇒ − +
0 0
Conclusão:
• Note que f '(0) = f ''(0) = 0, mas f '''(0) = 6 ( ≠ 0) e f '' “troca de sinal”
na vizinhança de x = 0 , assim teremos ponto de inflexão horizontal em x = 0.
Logo, f (0) = (0)3 + 1 = 1 e I(0, 1) é ponto de inflexão horizontal de f.
Observe, neste exemplo, que a f ' não troca se sinal na vizinhança de 0,
logo não poderia ter ponto de máximo ou mínimo em x = 0.
x
a) f ( x) = , x ≠1
x −1
1º) Assíntota horizontal:
x x
Temos que lim = lim = 1 (finito) . Logo, r: y = 1 é assíntota
x →±∞ x − 1 x →±∞ x
horizontal.
2º) Assíntota vertical
10
3º) Assíntota inclinada: y = a x + b
f ( x)
(Deverá ocorrer a = lim e b = lim [ f ( x) − ax ] ambos finitos)
x →±∞ x x →±∞
x
Temos a = lim x − 1 = lim = 0 e b = lim
1 x
− 0 x = 1 (finitos).
x →±∞ x x →±∞ x −1 x →±∞ x −1
Logo, r: y = 0 x + 1 é assíntota inclinada (coincide com a horizontal).
x2
b) f ( x) = , x ≠1
x −1
1º) Assíntota horizontal:
x2 x2
Temos que lim = lim = lim x = ±∞ . Logo, não há assíntota
x →±∞ x − 1 x →±∞ x x →±∞
horizontal.
2º) Assíntota vertical
x3 + 8
c) f ( x) = 2 , x ≠ 0
x
1º) Assíntota horizontal:
x3 + 8 x3
Temos que lim = lim 2 = lim x = ±∞ . Logo, não há assíntota
x →±∞ x2 x →±∞ x x →±∞
horizontal.
11
2º) Assíntota vertical
x −8
3
2 x3 − 8 x3 x3 − 8
Temos a = lim x = lim 3
= lim 3
= 1 e b = lim 2
− 1. x
x →±∞ x →±∞ x →±∞ x x →±∞
x x x
x 3 − 8 − x( x 2 ) −8
= lim = lim 2 = 0 (ambos finitos).
x→±∞ x
x →±∞ 2
x
Logo, r: y = 1 x + 0 é assíntota inclinada.
senx
d) f ( x) = , x≠0
x
1º) Assíntota horizontal:
senx [finito]
Temos que lim = lim = 0 (finito). Logo, r : y = 0 é assíntota
x →±∞ x x →±∞ x
horizontal.
senx
= 0 e b = lim
senx [finito] senx
Temos a = lim x = lim 2 = lim − 0. x
x →±∞ x x →±∞ x x →±∞ x 2 x →±∞ x
senx
= lim = 1 (ambos finitos).
x →±∞ x
Logo, r: y = 0 x + 1 é assíntota inclinada (coincide com a horizontal).
12
x
e) f ( x) = , x ≠1
( x − 1)2
1º) Assíntota horizontal:
x x 1
Temos que lim = lim 2 = lim = 0 (finito) . Logo, r: y = 0 é
x →±∞ ( x − 1) 2 x →±∞ x x →±∞ x
assíntota horizontal.
Temos a = lim
( x − 1)
2
= lim
1 x − 0 x = 0 (finitos).
= 0 e b = lim
x → ±∞ x x → ±∞ ( x − 1) x →±∞
2
( x − 1) 2
Logo, r: y = 0 x + 0 é assíntota inclinada (coincide com a horizontal).
x2
f) f ( x) = , x ≠ −2
x+2
1º) Assíntota horizontal:
x2 x2
Temos que lim = lim = lim x = ±∞ . Logo, não há assíntota
x →±∞ x + 2 x →±∞ x x →±∞
horizontal.
13
7) Esboçar o gráfico das funções dadas
a) b)
y
3 2
f(x) = x - 3 x
x -1 x
1
0 2 0
4 2
c) d)f(x) = x - 2x
y y
f(x) = x .ln x
1 x
0
x
f(x) = x -arctg x
e) f)
y y
x2
f(x) =
x x- 1
0
x
x
f(x) = x e 0 2
g) h)
y y
1 /x
f(x) = e x
f(x) =
2
( x - 1)
0 1 x
0 x
14
y
i)
x2
f(x) =
x+ 2
0 x
8) A função f, real de variável real, tem seu gráfico cartesiano descrito abaixo.
Sabendo- se que possui derivadas até terceira ordem, pede os esboços gráficos de
f ' e f ''.
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c) i f ''( x ) < 0 em x ∈]0, ?[ , pois f tem concavidade voltada para baixo neste intervalo.
i f ''( x ) > 0 em x ∈ ( ] − ∞, 0[ ∪]?, + ∞ [ ) , pois f tem concavidade voltada para cima
nestes intervalos.
i f '( x ) = 0 em x ∈ {0, ?} , pois f tem pontos de inflexão.
16