1. O documento descreve o método para determinar o inchaço de agregados finos usados em concreto.
2. Ele especifica os procedimentos, equipamentos e normas complementares necessários, além de definir termos como inchaço, coeficiente de inchaço e umidade crítica.
3. Os resultados incluem a curva de inchaço traçada em gráfico e os valores de umidade crítica e coeficiente de inchaço médio.
1. O documento descreve o método para determinar o inchaço de agregados finos usados em concreto.
2. Ele especifica os procedimentos, equipamentos e normas complementares necessários, além de definir termos como inchaço, coeficiente de inchaço e umidade crítica.
3. Os resultados incluem a curva de inchaço traçada em gráfico e os valores de umidade crítica e coeficiente de inchaço médio.
1. O documento descreve o método para determinar o inchaço de agregados finos usados em concreto.
2. Ele especifica os procedimentos, equipamentos e normas complementares necessários, além de definir termos como inchaço, coeficiente de inchaço e umidade crítica.
3. Os resultados incluem a curva de inchaço traçada em gráfico e os valores de umidade crítica e coeficiente de inchaço médio.
> AGREGADOS 18.923 I DETERMINACAO DO INCHAMENTO DE AGREGADO MltiDO NBR 6467 Mhdo de ensaio AGO11987 sUMARl0 1 Objetivo 2 Normas mmplememartD 3 Dsfii 4 Ap,lR?lhaQ~ 5 Execug& do ensaio 6 Resutkados ANEXO - GrMiw para traqado da curva de inchamento 1 OBJETIVD Esta Norma prescreve o metodo para a determik@o do inchamento de agregados mi6 dos Dam concrete. 2 NORMAS COMPLEMENTARES Na aplicaGao desta Norma 6 necessario consultar: NBR 7216 - Amostragem de agregados - Procedimento NBR.7251 -.~Agregados em estado solto~- Determina@o da massa unitaria - Meto - do de ensaio NBR. 991 .,-:Red~u&o :de,amostra .de campo ,de agregados para ensaio de laborat - riot- Procedimento 3 DEFlNlCdES Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as definiG&s de 3.1 a 3.4. l3.1 '. ~nchmento'.de,agregado mido .~LFen&neno da:.variagao do volume aparente,~ ~provcscadc:$e~a absor~So de aqua 1 ivre pelos graos e que incide sobre a sua massa~unitaria. 3.2 coeficiente de inchmento 'Mr/Vol Quociente entre 05 volumes iimido (Vh) e seco (Vo) de uma mesma massa de agrega - Origem: 18:02.13~1/87 (MB-2151871 CB-18 - wi Bmsileim do C$nento, Concrete B Agregados CE-18: 02&k ColbBi~~&~dDlndnmento&Alrqwloulclda NBR 6467 -Aggregates -Determination of swz8ia8 in fm aggrqdsl- Tst rmhd SISTEMA NACIONAL DE ABNT -.ASSOClA~AO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TtiCNlCAS E ClbALlDADE INDUSTRIAL 0 Pal~ras-ck weeado. CDU: 686.972.124.001.4 NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA Tcdos 01 dir&m rerenrsda 5 p&has LicanGa de use exclusiva para ELETRONORTE C6pia impressa pelo Sistema CENWEB 2 NBR 646711987 do, calculado conforme 6.2. 3.3 Umidade critica Tear de umidade, determinado conforme 6.4, acima do qua1 o coeficiente de incha - mento pode ser considerado tonstante e igual ao coeficiente de inchamento &dio. 3..4 Coeficiente de irrchammto m&dio valor &dio..entre o coeficiente de inchamento maxima e aquele correspondente : umidade critica, bbtido conforme 6.5. 4 APARELHAGEM 4.1 Encerado de lona corn dimensoes minimas de 2,O m x 2,5 m. 4.2 Balan~a corn resolu~.% de 100 g e capacidade minima de 50 kg. 4.3 Balan~a corn resolu& de 0,Ol g e capacidade [minima de 200 g. 4.4 Recipiente paralelepipedal, conforme a NBR 7251. 4.5 Regua rrgida corn comprimento da ordem de 500 mm aproximadamente. 4.6 Estufa para secagem. 4.7 Concha ou ps. 4.8 Dez capsular corn tampa, para acondicionamento e secagem de amostras de areia, corn capacidade de 50 mL. 4.9 Proveta graduada de vidro can capacidade minima de 1000 mL. 4.10 Misturador mecanico(opcional). 5 EXECUCkiO DO ENSAIO 5.1 Amos trayem 5.1.1 A amostra de agregado remetida ao laboratorio dew ter sido coletada de acordo corn a NBR 7216. 5.1.2 Da amostra remetida ao laboratorio, depois de umedecida para evitar segre - ga&& e de cuidadosamente misturada, formar a amostra de ensaio de acordo corn a NBR 9941. A amostra de ensaio deve.ter ,pelo mence o dobro;do volume do recipien - te paralelepipedal utilizado. 5.2 Ensuio 5.2.1 Secar a amostra de ensaio em estufa (I05 - 11O)OC ate constancia de massa e resfri.$-la at6 a temperatura ambiente. 5.2.2 colocar a amostra sobre o encerado de lona, homogeneizar e determinar a massa uni tsria, Segundo a NBR 7251. LicanGa de use exclusiva para ELETRONORTE C6pia impressa pelo Sistema CENWEB NBR 6467/1987 3 5.2.3 Adicionar agua sucessivamente de modo a obter teores de umidade proximos aos seguintes valores: 0,5%, l%, 2%, 3%, 4%, 5%, 7%, 9% e 12%.~Homogeneizar cui dadosamente a amostra, a cada adiG& de agua, por agita& manual da lona ou em misturador meca^nico. Coletar uma amostra de agregado, a cada adi& de agua, ps ra determina& do teor de umidade.,~Executar. simultaneamente, a determina& da massa unitaria. Segundo a NBR 7251. 5.2.4 Determinar a massa de cada capsula corn a amostra coletada (Mi), destam - par, secar emestufa a~(lLl+ l,lO)'C e<determinar sua massa (Hf). 6 RESULTADOS 6.1 Calcular nteor de umidadedas-.amostras coleta,das nas capsulas, atraves da seguinte express&: h = Mi - Mf x 100 Mf - MC Onde: oh-.= teor.de .umidade do agregado, em %; Mi= massa da cspsula corn o material coletado, durante o~ensaio, em g; Mf= massa final da csipsula corn o material coletado ap&s secagem em estufa, em 9; MC= massa ,da capsula, em g. 6.2 Para cada tear de umidade, calcular o coeficiente de inchamento de acordo coin .xexpresGio: Vh ys (100 + h) -=- Vo vh 100 Onde: Vh = volume do agregado corn h% de umidade, em dms; Vo = volume .do .agregado .seco em estufa, em dms ; Vh/Vo = coeficiente de inchamento; YS = massa unitiria do agregado seco em estufa, em kg/dms; yh k massa unitaria do agregado corn h% de umidade, em kg/dms; h = tear de umidade do agregado, em a. 6.3 Assinalar OS pares de valores (h, Vh/Vo) em grafico, conforme modelo apre - sentaddno Anexo. earwar -a cur-w de inrhamento, de mode a obter uma represen taoSo aprdximada do fen&eno. 6.4 Determinar a umidade critica na curva de inchamento, pela seguinte constru 5% grafica: a) traGar a reta tangente a curva paralela ao eixo das umidades; LicanGa de use exclusiva para ELETRONORTE C6pia impressa pelo Sistema CENWEB d NBR 6467/1987 b) tra~ar a corda que une a origem de coordenadas ao ponto de tangencia da reta traGada ; c) tragar nova tangente 5 curva, paralela a esta corda; d) a abscissa correspondente ao ponto de interse& das duas tangentes 6 a umidade critica. 6.5 0 coeficiente de inchamento 6 determinado pela media aritmetica entre 05 CO - ,eficientes de inchamento m&imo (ponto A) e aquele correspondente 2 umidade cri tica (ponto B). 6.6 Do certificado de ensaio devem constar a curva de inchamento, traGada em grSfico,conforme modelo do Anexo, e OS valores de umidade critica e ccoeficiente de inchamento msdio. IANEXO LicanGa de use exclusiva para ELETRONORTE C6pia impressa pelo Sistema CENWEB NBR 646711967 5 ANEXO - GRAFICO PARA TRACADD DA CURVA DE INCHAMENTO A I I I I 0 I.308 I l 1,200 1,lOO 1,ooc I- Co+flcientc de inchamentomddio : I,32 Umidads crltica : 3.2 % i, i i 3 ,4 5 6 7 9 IO II I2 13 .UMIDAOE (O/J
1585 - T.C.S.Pinto - D.Moraes Júnior - J.R.B.Lima - APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TALMADGE-FITCH E FLUXO DE SÓLIDOS PARA DIMENSIONAMENTO DE ESPESSADORES DE LODO BIOLÓGICO E SALMOURA