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Licença de uso exclusivo para Furnas Centrais Eletricas S.A.

Cópia impressa pelo sistema GEDWEB em 10/07/2007

NBR 9939 AGO 1987

Agregados - Determinação do teor de


umidade total, por secagem, em
ABNT-Associação
Brasileira de
agregado graúdo
Nor mas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210-3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA

Método de ensaio
Origem: 18:02.17-001/1987 (MB-2700/1987)
CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
SCB-18:02 - Subcomitê Brasileiro de Agregados
NBR 9939 - Aggregates - Determination ofmoisture content, total, of coarse
Copyright © 1987, aggregate by drying - Method of test
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas Descriptor: Aggregate
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavra-chave: Agregado 2 páginas
Todos os direitos reservados

SUMÁRIO 3.1 Teor de umidade total


1 Objetivo
2 Documentos complementares Relação percentual entre a massa total de água que en-
3 Definição volve a superfície e preenche os poros permeáveis do
4 Aparelhagem agregado graúdo e sua massa seca.
5 Amostragem
6 Execução do ensaio
7 Resultados 4 Aparelhagem
1 Objetivo 4.1 Balança com resolução de 1,0 g e capacidade com-
patível com a massa da amostra de ensaio.
Esta Norma prescreve o método para determinação da
umidade total, por secagem, em agregado graúdo des- 4.2 Estufa ou fonte de calor com capacidade de manter a
tinado ao preparo de concreto. temperatura constante na faixa de 105°C - 110°C.

2 Documentos complementares 4.3 Recipiente em material resistente ao calor e adequado


dimensionalmente à massa e ao volume da amostra (1).
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
4.4 Haste de mistura de tamanho conveniente.
NBR 7216 - Amostragem de agregados - Procedi-
mento 5 Amostragem

NBR 9941 - Redução de amostra de campo de agre- 5.1 Coletar o agregado e preparar a amostra de ensaio
gados para ensaio de laboratório - Procedimento de acordo com as NBR 7216 e NBR 9941, respectiva-
mente. Prevenir eventuais perdas de umidade.
3 Definição
5.2 A massa mínima da amostra de ensaio para agre-
Para os efeitos desta Norma é adotada a definição de gados de massa específica entre 2,30 g/cm 3 e 3,20 g/cm 3
3.1. consta na tabela.

(1) A profundidade do recipiente não deve exceder 1/5 de sua menor dimensão lateral.
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2 NBR 9939/1987

Tabela - Massa mínima da amostra de ensaio 6.3 Determinar a massa da amostra em intervalos su-
cessivos de pelo menos 2 h. Efetuar as determinações
Dimensão máxima Massam ínima da assim que a temperatura da amostra estiver suficien-
característicado amostrade temente baixa para não danificar a balança.
agregado(mm) ensaio(g)
6.4 A massa final (Mf) é obtida quando a diferença entre
9,5 1500 duas pesagens sucessivas não indicar mais que 0,1%
12,5 2000 de perda de massa da amostra.
19 3000
25 4000 7 Resultados
38 6000
50 8000
76 13000 Calcular o teor de umidade total pela expressão:

Nota: Para agregados leves, a massa m ínima da amostra de Mi - Mf


ensaio é obtida dividindo-se os valores desta Tabela por h = x 100
1,60 e multiplicando-se pela massa unit ária do agregado Mf
leve, no estado seco e solto, em g/cm3.

6 Execução do ensaio Onde:

6.1 Determinar a massa (Mi) da amostra de ensaio. h = teor de umidade total, em %


6.2 Secar a amostra em estufa ou fonte de calor escolhida.
Quando a fonte de calor utilizada n ão for uma estufa, ho- Mi = massa inicial da amostra, em g
mogeneizar periodicamente a amostra, de modo a
uniformizar a secagem. Mf = massa final da amostra seca, em g

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