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Relatório Experimental
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ÍNDICE
1. Introdução e considerações ................................................................... 3
2. Desenvolvimento ................................................................................... 4
2.1. Cálculo do coeficiente de T.C. por convecção natural..................... 4
2.2. Verificação de cada aleta ................................................................ 7
2.3. Cálculo analítico do coeficiente de convecção ................................ 8
2.3.1. Aleta de alumínio fina ............................................................... 8
2.3.2. Aleta de aço fina ..................................................................... 10
2.3.3. Aleta de aço grossa ................................................................ 10
2.4 Perfis de temperatura ..................................................................... 11
2.4.1 Aleta de alumínio fina .............................................................. 12
2.4.2. Aleta de aço fina ..................................................................... 12
2.4.3. Aleta de aço grossa ................................................................ 12
2.5. Gráficos ......................................................................................... 13
2.5.1. Gráfico do perfil de temperatura da aleta de alumínio fina ..... 13
2.5.2. Gráfico do perfil de temperatura da aleta de aço fina ............. 13
2.5.3. Gráfico do perfil de temperatura da aleta de aço grossa ........ 14
2.6. Cálculo do fluxo de calor ............................................................... 14
3. Conclusão ............................................................................................ 15
4. Referências Bibliográficas.................................................................... 16
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1. INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES
Na convecção natural, ou livre, o movimento do fluido, que pode ser um
líquido ou um gás, é devido a diferenças de densidade provocadas pelo
processo de aquecimento, o qual resulta das forças de empuxo impostas ao
fluido quando a sua densidade diminui nas proximidades da superfície de
transferência de calor como resultado do aquecimento. Essas forças de
empuxo que dão origem às correntes de convecção são chamadas de forças
de campo, que podem ser a gravidade, forças centrífugas e etc.
Neste trabalho, calcularemos o perfil de temperatura para três aletas
diferentes imersas em ar atmosférico numa mesma temperatura (T∞ = 24°C).
Todas as unidades dos parâmetros serão utilizadas de acordo com o Sistema
Internacional (SI).
Além desses valores, consideraremos a seguinte simbologia:
Símbolos Grandezas Físicas
Como dado inicial,
h Coeficiente de transferência de calor por convecção
z, m, C Constantes de proporcionalidade para as aletas utilizadas,
ρ Massa específica do Fluído temos como valores de
Cp Calor específico do fluído condutividade térmica,
μ Viscosidade Cinemática
segundo Incropera:
D Diâmetro da aleta
k Condutividade térmica Kalumínio = 237 W/m.K
Nu Número de Nusselt Kaço = 15,1 W/m.K
Re Número de Reynolds
Pr Número de Prandtl
As aletas serão
Gr Número de Grashof
designadas como aleta de
ΔT Variação de Temperatura
g Aceleração da gravidade (9,81 m/s²) alumínio fina, aleta de aço
β Expansividade térmica do fluido fina e aleta de aço grossa.
V Velocidade do Fluido A referência fina e grossa
Tp Temperatura de Película
dá-se devido ao diâmetro.
Tm Temperatura média da aleta
T∞ Temperatura ambiente
L Comprimento da aleta
Área da secção transversal
AL Área lateral
P Perímetro da aleta
q Fluxo de calor
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2. DESENVOLVIMENTO
Equação 2.1
Onde:
Equação 2.2
Pr é um número tabelado
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T [K] ρ [Kg/m³] μ [Kg/m.s] Cp [KJ/Kg.K] K [W/m.K] Pr
303 x y z w t
Interpolando:
ρ = 1,166623 Kg/m³
μ = 1,989.10-5 Kg/m.s
Cp = 1,0059 KJ/Kg.K
K = 0,02646 W/m.K
Pr = 0,7073
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Aleta de aço fina:
1
6
0,6 0,387. 16
1
Gr. Pr
9
Nu 2
Equação 2.4
1 Pr
9
0,559 16
Sendo assim, para cada aleta teremos:
6
Aleta de aço fina:
Sabendo-se que:
Equação 2.5
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2.3. Cálculo analítico do coeficiente de convecção
Sendo assim:
8
Sendo assim, utilizando o Excel para resolver a equação de Newton-
Raphson:
Portanto m = 3,3979
h = 6,6356 W/m.K
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Como previsto, há um erro experimental que se evidencia no m calculado
empiricamente (convecção natural) e o m calculado analiticamente. Sendo
assim, o erro que recai sobre h é:
Sendo assim:
Resolvendo, m = 10,61365847
h = 4,082426799 W/m².k
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Para a aleta de aço grossa também utilizaremos a equação para aletas
infinitamente longas:
Sendo assim:
Resolvendo, m = 8,93750011
h = 4,91514892 W/m².K
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2.4.1 Aleta de alumínio fina
Sendo assim:
Sendo assim:
Sendo assim:
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2.5. Gráficos
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2.5.3. Gráfico do perfil de temperatura da aleta de aço grossa
Sabemos que ,
Já que
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Para aleta de aço fina
3. CONCLUSÃO
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decaimento maior da temperatura para a aleta de maior diâmetro. Deste modo,
a partir de determinada posição, as temperaturas tornam-se praticamente
constantes, representando uma situação de equilíbrio térmico. No entanto,
quando comparamos materiais de diferentes condutividades térmicas , porém
de mesmo diâmetro, tem-se resistência à passagem de calor para materiais
com menor condutividade térmica.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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