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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA

EM460 - Termodinâmica II - Prof. Caio Henrique Rufino


Projeto 1
Ciclos combinados: Brayton-Rankine

Beatriz dos Santos Bragaglia - 248608


Benjamim Antonio Tagliaférro Bertassoli - 205642
Caio Brait - 238420

CAMPINAS
2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.1 Hipóteses e Modelo de Engenharia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.2 Determinação dos níveis de pressão e a vazão de vapor na turbina do
ciclo Rankine . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

2 EQUAÇÕES E DESENVOLVIMENTO MATEMÁTICO . . . . . . . . . 5


2.1 Ciclo Brayton . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.2 Ciclo Rankine . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

3 ANÁLISES E CONCLUSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3.1 Eficiência do Ciclo Combinado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3.2 Variando a razão de pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3.3 Análise Exergética do Caso Inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.4 Cálculo do Perdido para o Ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.5 Análise das Perdas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

4 ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
4.1 Código EES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3

1 INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é analisar a planta de ciclos combinados, determinando as


variáveis de interesse, tais como a vazão mássica do primeiro ciclo e a eficiência do ciclo
combinado. Além disso, serão escolhidos e justificados os parâmetros para o segundo ciclo.

Figura 1 – Planta de geração de potência do ciclo combinado


Capítulo 1. Introdução 4

1.1 Hipóteses e Modelo de Engenharia


Para a execução dos cálculos, serão consideradas as bombas, turbinas e compressores
adiabáticos e reversíveis, portanto isoentrópicos. Além disso, todos os trocadores de calor serão
considerados isobáricos. Para esse problema, consideramos cp e cv dos fluidos de trabalho como
constantes.
Todas as informações sobre propriedades termodinâmicas foram obtidas a partir do
software ESS.

1.2 Determinação dos níveis de pressão e a vazão de vapor na


turbina do ciclo Rankine
Para determinar as pressões P8, P6 e a vazão de vapor no ciclo Rankine, vamos ter que
respeitar o pinch point, isto é, o local no trocador de calor em que a diferença de temperatura
entre o fluido quente e o frio é mínima nesse local.
Para tal, no EES chutamos valores para P6 e P8 e analisamos a eficiência do ciclo
combinado, a fim de encontrar os melhores níveis de pressão e a melhor vazão de vapor, de
forma que respeite o pinch point e que a eficência do ciclo seja ótima.
Com isso obtemos P6 = 3700kPa e P8 = 90kPa, assim obtendo uma eficiência de 73, 69%
e um título no estado 8 igual a x8 = 0,9105, satisfazendo os critérios do problema.
5

2 EQUAÇÕES E DESENVOLVIMENTO
MATEMÁTICO

Nesse ponto optamos por resolver os balaços separadamente em cada ciclo e como solver
utilizamos o EES (K. A. Klein and F. L. Alvarado, “EES-Engineering Equation Solver,” Version
6.648 ND, F-Chart Software, Middleton, 2004).
Utilizamos:

1. Balanço de massa
dm
= ∑ ṁ − ∑ ṁ (2.1)
dt in out

2. Balanço de energia
dU
= Q̇ − Ẇ + ∑ ṁh − ∑ ṁh (2.2)
dt in out

3. Balanço de entropia
dS Q̇
= + ∑ ṁs − ∑ ṁs − σ̇ (2.3)
dt T in out

4. Equações Termodinâmicas fundamentais

T ds = dh −V d p (2.4)

dh = C p dT (2.5)

R = C p − cv (2.6)

5. Lei dos gases ideais


PV = RT (2.7)

Desenvolvendo a equação termodinâmica fundamental e a lei dos gases ideais para um


processo adiabático reversível, considerando calores específicos constantes, podemos
obter:

6. Equação para razão de pressão


T2 P2
= ( )k−1/k = (R p )k−1/k ⇔ T2 = T1 (R p )k−1/k (2.8)
T1 P1

Em algumas etapas suprimimos o balanço de massa.


Capítulo 2. Equações e Desenvolvimento Matemático 6

2.1 Ciclo Brayton

1. Compressor
A resolução do ciclo Brayton ocorre de maneira direta e simplificada. Para iniciar nossa
análise, consideramos o processo 1-2, que envolve uma compressão adiabática reversível,
tornando-o isoentrópico. Além disso, o compressor opera em regime permanente. Nesse
contexto, aplicamos os princípios do balanço de entropia e do balanço de energia, utilizando
a equação da termodinâmica fundamental e a lei dos gases ideais, assumindo valores
constantes para os calores específicos. Isso nos permite obter as seguintes equações:

dS Q̇
= + ∑ ṁs − ∑ ṁs − σ̇ ⇒ s1 = s2 (2.9)
dt T in out

k−1
T2 = T1 (R p ) k (2.10)

dU Ẇc
= Q̇ − Ẇ + ∑ ṁh − ∑ ṁh ⇒ = h1 − h2 = c p (T1 − T2 ) (2.11)
dt in out ṁB

2. Heater
Prosseguindo para o processo 2-3, durante o qual ocorre uma adição de calor, adiabática,
com a caldeira operando em regime permanente, desse modo obtemos:

dU Q̇H
= Q̇ − Ẇ + ∑ ṁh − ∑ ṁh ⇒ = h3 − h2 = c p (T3 − T2 ) (2.12)
dt in out ṁB

3. Turbina
Agora, avançando para o processo 3-4, que envolve uma expansão adiabática reversível,
tornando-o isoentrópico. Além disso, a turbina opera em regime permanente e possui
a mesma razão de pressão que o compressor. Nesse contexto, aplicamos os mesmos
princípios de balanço de entropia e balanço de energia que utilizamos anteriormente.
Assumindo novamente valores constantes para os calores específicos, podemos obter as
seguintes equações:

dU Q̇
= + ∑ ṁs − ∑ ṁs − σ̇ ⇒ s3 = s4 (2.13)
dt T in out

1 k−1
T4 = T3 · ( ) k (2.14)
Rp

dU Ẇt
= Q̇ − Ẇ + ∑ ṁh − ∑ ṁh ⇒ = (h3 − h4 ) = c p · (T3 − T4 ) (2.15)
dt in out ṁB
Capítulo 2. Equações e Desenvolvimento Matemático 7

4. Caldeira de Recuperação
Para concluir a análise do ciclo Brayton, basta examinar o processo de troca de calor
adiabático 4-5. O método de análise será análogo ao realizado no processo 2-3. Desse
modo, temos:

dU Q̇4−5
= Q̇ − Ẇ + ∑ ṁh − ∑ ṁh ⇒ = (h5 − h4 ) = c p · (T5 − T4 ) (2.16)
dt in out ṁB

2.2 Ciclo Rankine


Para analisar o ciclo Rankine, é necessário determinar todos os estados termodinâmicos
em relação a P6 e P8 . É importante observar que o título da saída do condensador é igual a zero,
e que as pressões P6 e P7 , bem como P8 e P9 , são iguais, uma vez que estamos considerando
trocadores de calor isobáricos. A fim de determinar o estado 6, devemos identificar mais uma
propriedade. Podemos calcular o trabalho realizado pela bomba em relação à massa da seguinte
forma:

Z 6
Ẇb
= −v dP = h6 − h9
ṁR 9

Com essas duas equações, podemos determinar o valor de h6 , o que resulta na completa
determinação do estado 6. Para o estado 7, sabemos que P7 é igual a P6 . Podemos encontrar h7
através do balanço de energia do regenerador fechado, assumindo que todo o calor transferido
do ciclo Brayton vai para o ciclo Rankine, ou seja, ṁB · (h5 − h4 ) = ṁR · (h6 − h7 ). Quanto ao
estado 8, conhecemos a pressão P8 , que é preestabelecida, e a turbina é considerada isoentrópica,
logo s8 = s7 , o que nos permite determinar o estado 8. Por fim, o estado 9 é determinado com
base em x9 e na pressão P9 , que é igual a P8 .
Para determinar a vazão mássica, podemos usar o pinch point, usamos que a temperatura
de vaporização para p6 e acrescentamos uma margem de 10 graus para ser a temperatura do pinch
point, utilizando a equação gerada através do balanço de de energia na caldeira de recuperação:

ṁB · c p,ar · (Tpinch − T5 ) = ṁR · c p,agua · (Tsat − T6 ) (2.17)

Com isso, podemos descobrir o valor da massa do ciclo Rankine.


Agora vamos fazer os balanços de energia dos equipamentos do Ciclo Rankine.

1. Trocador de Calor
dU
= Q̇ − Ẇ + ∑ ṁh − ∑ ṁh ⇒ Q˙T = m˙B (h5 − h4) + m˙R (h7 − h6) (2.18)
dt in out
Capítulo 2. Equações e Desenvolvimento Matemático 8

2. Bomba
Wpump = m˙R (h9 − h6) = −v9(P6 − P9) (2.19)

3. Condensador
Wcond = m˙R (h9 − h8) (2.20)

4. Turbina
Wturb = m˙R (h7 − h8) (2.21)

Obtendo como resultados os seguintes estados:

# Temperatura (T) Pressão (P) Entalpia (h) Entropia (s)


0 298 K 100 kPa 104,3 0,3651
1 298 K 100 kPa 298,2 5,699
2 634,9 K 1400 kPa 644,2 5,714
3 1523 K 1400 kPa 1665 6,709
4 714,8 K 68,13 kPa 730,4 6,709
5 473 K 68,13 kPa 475,6 6,276
6 370,1 K 3700 kPa 409 1,27
7 682,7 K 3700 kPa 3242 6,846
8 369,8 K 90 kPa 2468 6,846
9 369,8 K 90 kPa 405,2 1,27

Os trabalhos:

Wpump -3,758 kJ
Wcomp -23.225 kJ
Wtg 62.770 kJ
Wts 4675 kJ

As vazões nos ciclos, onde mR é a vazão no ciclo Rankine e mB é a vazão no ciclo


Brayton.

mB 67,14 kg
mR 6,038 kg
9

3 ANÁLISES E CONCLUSÕES

3.1 Eficiência do Ciclo Combinado


Definimos a eficiência do ciclo combinado como:

Wpump +Wcomp +Wtg +Wts


ηCC = = 0, 7369 = 73, 69% (3.1)
Qh

3.2 Variando a razão de pressão


Como a pressão 6 foi escolhida de modo a maximizar a eficiência do ciclo, se mudamos
a razão de pressão mantendo P6, chegaremos à uma destruição de exergia negativa, portanto o
ciclo dessa forma não é possível.
Para tanto, podemos atualizar P6 de forma que a destruição de exergia seja positiva e
consigamos manter uma eficiência boa, respeitando também o pinch point.
Da mesma forma que anteriormente, os valores foram encontrados por tentativa e erro,
obtendo P6 = 3400 kPa, mantendo a vazão de vapor e P8 iguais. Obtendo uma eficiência
η = 75, 78%.
Assim, obtemos os seguintes estados termodinâmicos atualizados:

# Temperatura (T) Pressão (P) Entalpia (h) Entropia (s)


0 298 K 100 kPa 104,3 0,3651
1 298 K 100 kPa 298,2 5,699
2 576,5 K 1400 kPa 582,5 5,714
3 1523 K 1400 kPa 1665 5,613
4 787,2 K 98,16 kPa 810,2 6,709
5 473 K 98,16 kPa 475,6 6,171
6 370,2 K 5800 kPa 411,1 1,27
7 744,9 K 5800 kPa 3358 6,812
8 369,8 K 90 kPa 2455 6,812
9 369,8 K 90 kPa 405,2 1,27

Os trabalhos:

Wpump -5,944 kJ
Wcomp -17908 kJ
Wtg 53873 kJ
Wts 6460 kJ
Capítulo 3. Análises e conclusões 10

As vazões nos ciclos, onde mR é a vazão no ciclo Rankine e mB é a vazão no ciclo


Brayton.

mB 63 kg
mR 7,152 kg

3.3 Análise Exergética do Caso Inicial


Aqui vamos fazer o balanço de exergia no recuperador fechado, para rp = 14, usando a
equação:

dB T0 dV
= (1 − Q̇) − (Ẇ − P0 ) + ∑ ṁb f − ∑ ṁb f − I˙ (3.2)
dt T dt in out

dV
Para regime permanente, o volume do fluido não variando, ie, dt = 0, trabalho não
realizado pelo trocador de calor, temos:

0 = m˙B (b f4 − b f5 ) + m˙R (b f6 − b f7 ) − I˙ (3.3)

3.4 Cálculo do Perdido para o Ambiente


A saída do recuperador fechado no ciclo brayton possui ar com bastante energia, devido a
alta temperatura de saída de 473K, podemos calcular a quantidade de calor que está se perdendo
para a atmosfera usando cp constante, esse calor liberado pela chaminé tem como forma:

Qch = mb · c pa · (T0k − T5 ) (3.4)

3.5 Análise das Perdas


Com esse balanço de exergia conseguimos colocar os valores em um gráfico, que mostra
a destruição de exergia, as perdas para a chaminé e a exergia recuperada para o vapor
Onde:

1. Ir é a destruição de exergia no sistema;

2. Qch é o calor perdido na chaminé em módulo;

3. Qr é a quantidade de calor recuperado pela corrente de água.


Capítulo 3. Análises e conclusões 11

Figura 2 – Gráfico para rp = 14.

Figura 3 – Gráfico para rp = 10.


12

4 ANEXOS

4.1 Código EES


1 // Estado morto :
2 P0 = 100
3 T0 = 25
4 T0K = T0 +273
5 h0 = enthalpy ( Water ; P = P0 ; T = T0K )
6 s0 = entropy ( Water ; P = P0 ; T = T0K )
7
8 // Dados complementares -- Ciclo brayton ( ar ) e rankine ( gua )
9 k = cpa / cva
10 rp = 10
11 cpw = cp ( Water ; T = T6 ; P = P6 )
12 cpa = cp ( Air_ha ; T = T0K ; P = P0 )
13 cva = cv ( Air_ha ; T = T0K ; P = P0 )
14
15
16 // Estado1 - Antes compressor
17 P1 = 100
18 T1 = 25 +273
19 s1 = entropy ( Air ; T = T1 ; P = P1 )
20 h1 = enthalpy ( Air_ha ; T = T1 ; P = P1 )
21
22 // Estado2 - Depois compressor
23 P2 = 1400
24 T2 = T1 *( rp ) ^(( k -1) / k )
25 s2 = entropy ( Air ; P = P2 ; T = T2 )
26 h2 = enthalpy ( Air_ha ; P = P2 ; T = T2 )
27
28 // Estado3 - Depois Heater
29 P3 = 1400
30 T3 = 1250 + 273
31 h3 = enthalpy ( Air_ha ; T = T3 ; P = P3 )
32 s3 = entropy ( Air ; P = P3 ; T = T3 )
33
34 // Estado 4 - Depois da Turbina a g s (1)
35 T4 / T3 = (1/ rp ) ^(( k -1) / k )
36 s4 = s3
37 P4 = pressure ( Air ; T = T4 ; s = s4 )
38 h4 = enthalpy ( Air_ha ; T = T4 ; s = s4 )
39 bf4 = h4 - h0 - T0K *( s4 - s0 )
40
Capítulo 4. Anexos 13

41 // Estado 5 - S a d a Caldeira de r e c u p e r a o (1)


42 P5 = P4
43 T5 = 200 + 273
44 h5 = enthalpy ( Air_ha ; T = T5 ; P = P5 )
45 s5 = entropy ( Air ; P = P5 ; T = T5 )
46 bf5 = h5 - h0 - T0K *( s5 - s0 )
47
48 // BE no Heater e BM
49 QH = 60*10^3
50 QH = mb * cpa *( T3 - T2 )
51
52 // Pinch poit - Pela t r a n s f e r n c i a de calor
53 Tsat = t_sat ( Water ; P = P6 ) // Temperatura de s a t u r a o
54 Tpinch = Tsat + 10
55 mb * cpa *( Tpinch - ( T5 ) ) = mr * cpw *( Tsat -( T6 ) )
56
57 // Vamos analisar a t r a n s f e r n c i a de calor - Assumindo que n o temos
perda
58 Qr = mb *( h5 - h4 ) // calor perdido - por 1 e recuperado por 2
59 mb *( h5 - h4 ) = mr *( h6 - h7 ) // nos da h7
60
61 // BE no compressor
62 Wc = mb *( h1 - h2 )
63
64 // BE na Turbina a g s
65 Wgt = mb *( h3 - h4 )
66
67 // Q c h a m i n
68 Qch = mb * cpa *( T0K - T5 )
69
70 // Estado 6 - Entrada Caldeira de r e c u p e r a o (1) - Depois da bomba
71 P6 = 5800
72 s6 = entropy ( Water ; P = P6 ; h = h6 )
73 T6 = temperature ( Water ; P = P6 ; h = h6 )
74 bf6 = h6 - h0 - T0K *( s6 - s0 )
75
76 // Estado 7 - S a d a Caldeira de r e c u p e r a o (2)
77 P7 = P6
78 T7 = temperature ( Water ; P = P7 ; h = h7 )
79 s7 = entropy ( Water ; P = P7 ; h = h7 )
80 bf7 = h7 - h0 - T0K *( s7 - s0 )
81
82 // Estado 8 - S a d a Steam Turbine (2)
83 P8 = 90
84 s8 = s7
85 T8 = temperature ( Water ; P = P8 ; s = s8 )
86 x8 = quality ( Water ; P = P8 ; s = s8 ) // x8 > 0.9
Capítulo 4. Anexos 14

87 h8 = enthalpy ( Water ; P = P8 ; s = s8 )
88
89 // Estado 9 - S a d a Condensador
90 x9 = 0
91 P9 = P8
92 T9 = temperature ( Water ; P = P9 ; x = x9 )
93 s9 = entropy ( Water ; P = P9 ; x = x9 )
94 h9 = enthalpy ( Water ; P = P9 ; x = x9 )
95 v9 = volume ( Water ; x = x9 ; P = P9 )
96
97 // BE Turbina a vapor
98 Wst = mr *( h7 - h8 )
99
100 // BE Condensador
101 Q_cond = mr *( h9 - h8 )
102
103 // BE bomba Wb = - vdP = -v *( P6 - P9 ) - i s o e n t r p i c a
104 Wb = - v9 *( P6 - P9 )
105 Wb = ( h9 - h6 )
106
107 // Exergia
108 I = mb *( bf4 - bf5 ) + mr *( bf6 - bf7 )
109
110 // E f i c i n c i a s
111 N_brayton = ( Wgt + Wc ) / QH
112
113 N_total = ( Wgt + Wc + Wst + Wb ) / QH
15

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] Klein, S.A. (2015) Engineering Equation Solver (EES) V9, F-Chart Software, Madi-
son, USA. <http://www.fchart.com>
[2] Moran M. J., Shapiro H. N., Boettner D. D. e Bailey M. B. (2014). Princípios de
Termodinâmica para Engenharia, LTC Editora: 7ª edição, Rio de Janeiro.
[3] Çengel Y. A. e Boles M. A. (2013). Termodinâmica, Editora McGraw Hill: 7ª edição.
[4] Notas de Aula - Prof. Caio Rufino - FEM UNICAMP, Moodle, 2ºsemestre - 2023.

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