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INSTITUTO DE FÍSICA
CAMPO GRANDE, MS
2022
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SUMÁRIO
I) OBJETIVOS ......................................................................................................................................... 3
II) INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 3
III) MATERIAIS E MÉTODOS ................................................................................................................. 5
IV) RESULTADOS E DISCUSSÃO ........................................................................................................ 7
V) CONCLUSÃO .................................................................................................................................... 8
VI) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................. 8
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I) OBJETIVOS
Esta prática tem como objetivo determinar os coeficientes de perda de carga,
K, das inserções de uma tubulação e o fator de atrito, f, em trechos retos da tubulação.
II) INTRODUÇÃO
Em escoamentos e processos reais, para que o balanço de energia seja
mantido se faz necessário a consideração de um termo de perda, isto é, um termo
relacionado à energia perdida durante o processo. A partir da equação do balanço de
energia, Equação 1, podemos determinar um termo de perda, Pe, devido às trocas de
calor e ao atrito interno na tubulação:
𝑽𝑗2 ̇
𝑽2𝑖
𝑷𝒆̇ − 𝑾𝒆𝒊𝒙𝒐
̇ = [ ∑ 𝒎̇ 𝑗 (𝑷𝑗 𝒗𝑗 + + 𝒈𝒛𝑗 ) − ∑ 𝒎̇𝑖 (𝑷𝑖 𝒗𝑖 + + 𝒈𝒛𝑖 )] (1)
𝟐 𝟐
𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠
𝑽𝟐𝒔
∆𝒉𝒍 = 𝒌 (2)
𝟐𝒈
𝑳 𝑽𝟐𝒔
∆𝒉𝒅 = 𝒇 (3)
𝑫 𝟐𝒈
𝟐𝒈∆𝒉
𝒌= → 𝑷𝒆𝒓𝒅𝒂𝒔 𝒍𝒐𝒄𝒂𝒍𝒊𝒛𝒂𝒅𝒂𝒔 (4)
𝑽𝟐𝒔
𝑳
𝒌=𝒇 → 𝑷𝒆𝒓𝒅𝒂𝒔 𝒅𝒊𝒔𝒕𝒓𝒊𝒃𝒖𝒊𝒅𝒂𝒔 (5)
𝑫
𝟔𝟒
Em regime laminar, o fator de atrito é dado por, 𝒇 = , Re sendo o número de
𝑹𝒆
𝑹 −𝟑,𝟓 𝜶
𝒌 = [𝟎, 𝟏𝟑 + 𝟎, 𝟏𝟔 ( ) √ → 𝑽𝒂𝒍𝒐𝒓 𝒕𝒆ó𝒓𝒊𝒄𝒐 (6)
𝑫 𝟏𝟖𝟎
Por fim, a partir dos dados obtidos, foram calculados os coeficientes de perda, k, para
cada inserção do circuito e posteriormente, o fator de atrito de Darcy, f.
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Tabela 1 – Tempos de preenchimento dos reservatórios de 5l e 10l e as vazões calculadas para 3450
RPM, 3056 RPM e 2659 RPM
H1 H2 ∆H H1 H2 ∆H H1 H2 ∆H
Inserções
(mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
Curva de 100 mm 179 490 311 150 352 202 526 370 156
Curva de 50 mm 476 174 302 348 132 216 430 588 158
Trecho reto estreito 184 358 174 172 278 106 546 464 82
Trecho reto Largo 658 488 170 642 580 62 616 630 14
Contração súbita 600 140 460 466 60 406 316 598 282
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V) CONCLUSÃO
Perda distribuída
𝑳 𝑽𝟐𝒔
∆𝒉𝒅 = 𝒇
𝑫 𝟐𝒈
Perda localizada
𝑽𝟐𝒔
∆𝒉𝒍 = 𝒌
𝟐𝒈
𝑹 −𝟑,𝟓 𝜶
𝒌 = [𝟎, 𝟏𝟑 + 𝟎, 𝟏𝟔 ( ) √
𝑫 𝟏𝟖𝟎