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ILHÉUS - BA
2023
BIANCA SANTOS BISPO DOS ANJOS - 202011150
DAVI CRUZ DA HORA - 202011152
ISADORA MAGALHÃES SOUZA - 202011154
JUAN CARLOS LUZ MENDES - 202011372
THALES BARBOSA RODRIGUES - 202011158
ILHÉUS - BA
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................4
2. OBJETIVO............................................................................................................................ 9
3. EQUIPAMENTOS E MÉTODOS UTILIZADOS PARA REALIZAÇÃO DO
RELATÓRIO.......................................................................................................................... 10
3.1 EQUIPAMENTOS........................................................................................................10
3.2 MÉTODOS................................................................................................................... 10
4. RESULTADOS.................................................................................................................... 11
4.1 TUBO DE PVC LISO ¾’’ (PARTE I).......................................................................... 11
4.1.1 - DETERMINAÇÃO DA PERDA DE CARGA EXPERIMENTAL..................12
4.1.2 DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE REYNOLDS E FATOR DE ATRITO..12
4.1.3 DETERMINAÇÃO DA PERDA DE CARGA TEÓRICA (DARCY
WEISBACH)................................................................................................................ 13
4.1.4 DETERMINAÇÃO DA PERDA DE CARGA TEÓRICA
(FAIR-WHIPPLE-HSIAO)...........................................................................................14
4.1.5 DETERMINAÇÃO DO REYNOLDS DE RUGOSIDADE E
CLASSIFICAÇÃO DO ESCOAMENTO.................................................................... 15
4.1.6 GRÁFICO DE DISPERSÃO...............................................................................16
4.2 TUBO DE PVC LISO ½” (PARTE I)...........................................................................17
4.2.1 DETERMINAÇÃO DA PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA
EXPERIMENTAL........................................................................................................ 17
4.2.2 DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE REYNOLDS E FATOR DE ATRITO..18
4.2.3 DETERMINAÇÃO DA PERDA DE CARGA TEÓRICA (DARCY
WEISBACH)................................................................................................................ 19
4.2.4 DETERMINAÇÃO DA PERDA DE CARGA TEÓRICA
(FAIR-WHIPPLE-HSIAO)...........................................................................................19
4.2.6 GRÁFICO DE DISPERSÃO...............................................................................20
4.3 TUBO DE PVC ¾’’ COM RUGOSIDADE ARTIFICIAL......................................... 22
4.3.1 - DETERMINAÇÃO DA PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA E UNITÁRIA...
23
4.3.2 - DETERMINAÇÃO DO FATOR DE ATRITO E RUGOSIDADE ABSOLUTA.
24
4.3.3 - DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE REYNOLDS DE RUGOSIDADE.... 25
4.3.4 - DETERMINAÇÃO DO VALOR MÉDIO DA RUGOSIDADE ABSOLUTA 25
5. QUESTIONÁRIO............................................................................................................... 26
5.1 - PARTE I......................................................................................................................26
5.2 - PARTE II.................................................................................................................... 27
6. CONCLUSÃO..................................................................................................................... 28
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................29
4
1. INTRODUÇÃO
2 2
𝑃1 𝑉1 𝑃2 𝑉2
γ
+ 𝑍1 + 2𝑔
= γ
+ 𝑍2 + 2𝑔
+ ∆𝐻12 Eq. (1)
Onde:
𝑚
V = velocidade do fluido ( 𝑠
);
𝑚
g = gravidade ( 2 ).
𝑠
𝑃1 𝑃2
γ
− γ
= ∆𝐻12 Eq. (2)
Visto que:
𝑃1
γ
= carga de pressão (m).
5
2
𝐷 𝑉
∆𝐻 = 𝑓 𝐿
× 2×𝑔
Eq. (3)
Onde:
5
12,09×𝐷 ×∆𝐻
𝑓= 2 Eq. (4)
𝑄 ×𝐿
Considerando que:
0,316
𝑓= 0,25 Eq. (5)
𝑅𝑒𝑦
Sendo:
4×𝑄
𝑅𝑒𝑦 = −6 Eq. (6)
π×10 ×𝐷
Onde:
3
𝑚
Q = Vazão no interior do tubo ( 𝑠
);
𝑈*×ε
5≤ ν
≤ 70 (Escoamento turbulento hidraulicamente misto ou de transição - ETHM) ou
𝑈*×ε
ν
> 70 (Escoamento turbulento hidraulicamente rugoso - ETHR).
𝑈*×ε
𝑅𝑒𝑦 * = ν
Eq. (7)
Onde:
8
𝑈* = 𝑓 ρ
(Eq. 8)
Onde:
𝑚
𝑈*= velocidade de atrito ( 𝑠
);
3,71×𝐷
ε= (
1'
)
Eq. (9)
2 𝑓
10
8
Para tubulações de PVC, com diâmetros menores que 4’’ (100 mm), transportando
água fria, a ABNT recomenda a estimativa da perda de carga unitária através da equação de
Fair-Whipple-Hsiao:
1,75
𝑄
𝐽 = 0, 00086 4,75 Eq. (10)
𝐷
Onde:
Ainda para a perda de carga unitária, pode-se encontrar J (m/m) pela razão entre a
perda de carga distribuída (m) e o comprimento do conduto (m).
∆𝐻
𝐽= 𝐿
Eq. (11)
2. OBJETIVO
Determinar experimentalmente:
Parte 1: Para os tubos PVC roscável rígido (DN ½”) Dinterno = 16 mm e (DN ¾”)
Dinterno = 21 mm.
Parte 2: Para o tubo PVC roscável rígido com rugosidade artificial (DN ¾”) Dinterno
= 21 mm.
3.1 EQUIPAMENTOS
● Bomba hidráulica;
● Controlador lógico programável (CLP) com potenciômetro para regular a frequência
da bomba;
● Trena;
● Mangueiras conectadas ao engate rápido;
● Tanque de abastecimento de água;
● Reservatório temporário com saída para o tanque;
● Manômetros digitais;
● Tubo de PVC rígido roscável (DN ¾”) 𝐷𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜 = 21 mm;
● Tubo de PVC rígido roscável (DN ½”) 𝐷𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜 = 16 mm;
● Tubo de PVC rígido roscável com rugosidade artificial (DN ¾”) 𝐷𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜 = 21 mm.
3.2 MÉTODOS
4. RESULTADOS
Resultados obtidos para o Tubo de PVC liso (DN ¾’’) com diâmetro de 0,021 m e
comprimento de 1,05 m a partir das leituras feitas em laboratório da pressão indicadas nos
manômetros e vazão no rotâmetro para o tubo.
Tabela 1: Dados do Tubo de PVC liso (DN ¾’’ ) de 𝐷𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜 = 0,021 m e comprimento 𝐿 = 1,05 m
0,021 3, 464 × 10
−4 1,05
Fonte: Juan Carlos Luz Mendes
Tabela 3: Perda de Carga experimental do Tubo de PVC roscável liso (DN ¾’’)
1,75 1,67
1,20 1,14
1,27 1,21
1,30 1,24
0,95 0,90
Autor: Juan Carlos Luz Mendes
Fator de Conversão
3 3
𝑚 −4 𝑚
1 ℎ
2, 777 × 10 𝑠
13
3
𝑚
Tabela 4: Vazão em 𝑠
do Tubo de PVC roscável liso (DN ¾’’)
3
Vazão (Q) (𝑚 /𝑠)
0,00215
0,00201
0,00181
0,00161
0,00147
Autor: Juan Carlos Luz Mendes
Aplicou-se a equação (6) para determinar número de Reynolds e a partir dos valores
descobertos foi possível encontrar o fator de atrito utilizando a equação de Blasius (5).
Tabela 5: Número de Reynolds e fator de atrito do Tubo de PVC roscável liso (DN ¾’’)
130523,90 0,0166
122103,00 0,0169
109471,65 0,0174
97682,40 0,0179
89261,50 0,0183
Autor: Juan Carlos Luz Mendes
𝑄
𝑉 = (𝐴) Eq. (12)
Onde:
3
𝑚
Q= Vazão no interior do tubo ( 𝑠
);
A= Área (m).
14
Velocidade (𝑚/𝑠)
6,22
5,81
5,21
4,65
4,25
Autor: Juan Carlos Luz Mendes
Para indicar a perda de carga distribuída, aplicou-se então a equação (3) universal da
perda de carga (Darcy Weisbach) no escoamento forçado. E recorrendo à equação (11) para
determinar a perda de carga unitária teórica, foi possível obter os seguintes resultados:
Tabela 7: Perda de Carga teórica do Tubo de PVC roscável liso (DN ¾’’) - Darcy Weisbach
1,64 1,56
1,46 1,39
1,20 1,15
0,99 0,94
0,84 0,80
Autor: Juan Carlos Luz Mendes
∆𝐻 = 𝐽 × 𝐿 Eq. (13)
Tabela 8: Perda de Carga Teórica do Tubo de PVC roscável liso (DN ¾’’) - Fair-Whipple-Hsiao
1,72 1,81
1,53 1,61
1,27 1,33
1,04 1,09
0,89 0,93
Autor: Juan Carlos Luz Mendes
Tabela 9: Dados para classificação do escoamento do Tubo de PVC roscável liso (DN ¾’’)
Diante dos resultados encontrados tanto da perda de carga unitária teórica (Darcy
Weisbach) quanto da perda de carga unitária experimental foi traçado um gráfico de
dispersão:
Resultados obtidos para o Tubo de PVC liso (DN ½”) com diâmetro de 0,016 m e
comprimento de 1,04 m a partir das leituras feitas em laboratório da pressão indicadas nos
manômetros e vazão no rotâmetro para o tubo. Obteve-se os seguintes resultados:
Tabela 10: Dados do Tubo de PVC roscável (DN ½’’) de 𝐷𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜 = 0,016 m e comprimento 𝐿 = 1,04 m
0,016 2, 011 × 10
−4 1,04
Fonte: Juan Carlos Luz Mendes
Assim como no tubo anterior, utilizou-se a equação (2) para determinar a perda de
carga distribuída experimentalmente com o valor unitário sendo estimado utilizando a
equação (11). Resultados encontrados apresentados nas tabelas abaixo:
Tabela 12: Perda de carga experimental do Tubo de PVC roscável (DN ½’’)
5,55 5,34
18
4,75 4,57
4,00 3,85
3,35 3,22
2,60 2,50
Autor: Juan Carlos Mendes Luz
3
𝑚
Tabela 13: Vazão em 𝑠
do Tubo de PVC roscável (DN ½’’)
3
Vazão (Q) (𝑚 /𝑠)
0,00183
0,00169
0,00153
0,00139
0,00125
Autor: Juan Carlos Luz Mendes
Tabela 14: Número de Reynolds e fator de atrito do Tubo de PVC roscável (DN ½’’ )
145892,03 0,0162
134839,60 0,0165
121576,69 0,0169
110524,27 0,0173
99471,84 0,0178
19
Velocidade (𝑚/𝑠)
9,12
8,43
7,60
6,91
6,22
Autor: Juan Carlos Luz Mendes
A perda de carga distribuída foi determinada igualmente ao tubo ¾’’ liso, através da
equação (3), assim como a perda de carga unitária, a partir da equação (11). Os valores
encontrados foram expostos na tabela abaixo:
Tabela 16: Perda de carga teórica do Tubo de PVC roscável (DN ½’’) - Darcy Weisbach
4,46 4,28
3,88 3,73
3,24 3,11
2,74 2,64
2,28 2,19
Autor: Juan Carlos Luz Mendes
Semelhante ao processo do tubo anterior, a perda de carga unitária foi calculada com
base na equação (10). Através dos dados da tabela acima foi possível determinar também a
perda de carga distribuída (equação 13).
20
Tabela 17: Perda de Carga Teórica do Tubo de PVC roscável (DN ½’’) - Fair-Whipple-Hsiao
4,74 4,93
4,13 4,29
3,44 3,58
2,91 3,03
2,42 2,52
Autor: Juan Carlos Luz Mendes
Tabela 18: Dados para classificação do escoamento do Tubo de PVC roscável (DN ½’’)
O procedimento também foi aplicado aos resultados derivados tanto da perda de carga
unitária teórica (Fair-Whipple-Hsiao) quanto da perda de carga unitária experimental.
Essa tubulação apresenta uma característica diferente dos demais tubos. Existem
relevos em sua parte interna, uma tremulação que acarreta em um aumento no atrito, e
consequentemente, induz a uma perda de carga maior, tornando o tubo rugoso.
Tabela 19: Dados do Tubo de PVC roscável rígido com rugosidade artificial (DN ¾’’ ) de 𝐷iâmetro = 0,021 m e
Comprimento = 1,05 m.
Tabela 20: Dados do Tubo de PVC roscável rígido com rugosidade artificial (DN ¾’’)
0,021 3, 464 × 10
−4 1,05
Fonte: Juan Carlos Luz Mendes
3
−4 𝑚
9806 Pa 2, 777 × 10 𝑠
A partir dessas coletas, é possível obter os dados requisitados para uma análise melhor
do experimento.
Para determinar tanto a perda de carga distribuída quanto a perda de carga unitária foi
necessário converter as pressões para Pa. Logo:
Tabela 22: Pressões do do Tubo de PVC roscável rígido com rugosidade artificial (DN ¾’’)
139735,50 97569,70
120417,68 83351,00
98060,00 69426,48
79820,84 54913,60
62758,40 42165,80
Autor: Juan Carlos Mendes Luz
Tabela 23: Perda de carga distribuída e unitária do Tubo de PVC roscável rígido com rugosidade artificial (DN
¾’’)
∆𝐻 - (m) 𝐽 - (m/m)
4,30 4,10
3,78 3,60
2,92 2,78
2,54 2,42
2,10 2,00
Autor: Juan Carlos Luz Mendes
Para utilizar a equação 4 é preciso que a vazão esteja convertida em m³/s. Sendo
assim:
3
𝑚
Tabela 24: Vazão em 𝑠
do Tubo de PVC roscável rígido com rugosidade artificial (DN ¾’’)
3
Vazão (Q) (𝑚 /𝑠)
0,0020
0,0018
0,0016
0,0015
0,0013
Autor: Juan Carlos Luz Mendes
Tabela 25: Fator de atrito e rugosidade absoluta do Tubo de PVC roscável rígido com rugosidade artificial (DN
¾’’)
0,0506 0,4653
25
0,0529 0,5217
0,0511 0,4789
0,0511 0,5777
0,0555 0,5890
Autor: Juan Carlos Luz Mendes
Usando os dados obtidos, inicialmente foi calculado a velocidade de atrito por meio da
equação (8) e, em seguida, a fim de se obter o número de Reynolds da rugosidade, a equação
(7) foi utilizada. A partir desse resultado, foi possível classificar o tipo de escoamento.
Tabela 26: Velocidade de atrito, Reynolds de rugosidade e classificação do Tubo de PVC roscável rígido com
rugosidade artificial (DN ¾’’)
Como previsto, o Rey* é sempre maior que 70, o que configura um Escoamento
Turbulento Hidraulicamente Rugoso.
do autor Rodrigo de Melo Porto é notável que o material que se identifica é o ferro fundido
novo (𝛆 = 0,25 a 0,5).
5. QUESTIONÁRIO
5.1 - PARTE I
O tubo que apresentou a maior perda de carga foi o 1/2’’ devido ao seu diâmetro ser o
menor em relação aos demais, sabendo que o diâmetro é inversamente proporcional a perda
de carga, ou seja, quanto maior o diâmetro menor será a perda de carga.
Em relação a vazão, o tubo que apresentou uma maior vazão foi o ¾’’ liso, podendo
ser explicado devido o mesmo possuir um diâmetro maior, e posteriormente, uma parede lisa,
com um número de rugosidade menor, diminuindo assim, a perda de carga e um aumento na
sua vazão.
2) Por que a pressão medida no manômetro 02 foi sempre menor que aquela
observada no manômetro 01?
Com base nos dados obtidos, pode-se observar uma diferença de pressão entre o ponto
01 e o 02 no tubo, isso pode ser explicado pela distância existente entre ambos. Com isso,
quando o fluido se desloca de um ponto para o outro percorrendo uma distância
(comprimento do tubo), o mesmo está perdendo energia, e por conseguinte, aumentando
assim sua perda de carga, fazendo com que ocorra uma diminuição na pressão do ponto ao
longo do trecho.
ocasionando mudanças nas propriedades físicas do material, uma vez também que, de acordo
com a equação que foi utilizada de Fair-Whipple-Hsiao ao decorrer do relatório, ressalta que a
mesma é aplicável apenas na condução de água fria, descartando sua aplicação para conduzir
água quente.
O tubo que apresentou maior pressão no ponto 01 foi o ¾’’ liso, como o mesmo
apresenta um diâmetro superior ao outro, analisando a seguinte equação de Fair- Whipple-
Hsiao para material P.V.C, temos:
1,75
0,0008695 *𝑄
𝐽= 4,75
𝐷
Como o diâmetro é maior, a perda de carga unitária vai ser menor, e posteriormente, a
distribuída também ( para a mesma vazão ). Dessa forma, conclui-se que a perda de carga é
menor em tubulações com diâmetros maiores, fazendo com que a pressão no ponto 01 seja
maior.
5.2 - PARTE II
6. CONCLUSÃO
Por meio deste trabalho prático de hidráulica dos condutos forçados, foi obtida uma
compreensão mais profunda dos princípios e aplicações relacionadas a perda de carga, fator
de atrito, rugosidade e como um fluido se comporta dependendo das dimensões e
características da tubulação, bem como a classificação do escoamento.
Foi possível perceber, através dos resultados obtidos, como a energia do fluido é
dissipada devido ao atrito com a parede do tubo, e como o tipo de tubo pode ocasionar em
uma perda de carga maior, ou menor. Utilizando as fórmulas recomendadas para as devidas
tubulações, nota-se um aumento significativo no fator de atrito no tubo com rugosidade
artificial com relação aos lisos. Também, é notório o aumento da perda de carga no tubo liso
com o menor diâmetro, com relação ao maior diâmetro, através do uso das fórmulas de
Darcy-Weisbach e Fair-Whipple-Hsiao, indicando um movimento melhor do fluido em um
tubo maior. Além disso foram feitos gráficos de dispersão que relaciona os resultados
experimentais e teóricos da perda de carga unitária utilizando essas fórmulas
Em conclusão, este trabalho prático ressalta a complexidade e importância do estudo
da hidráulica dos condutos forçados. Proporciona uma experiência real do uso das fórmulas e
tabelas para ter parâmetros de viscosidade e atrito com relação ao movimento do fluido
satisfatórios.
29
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica Básica, 4ª Ed – São Carlos: EESC-USP, 2006. [540] p.:
il. Projeto REENGE. ISBN 85-7656-084-4 .
WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 6 ed. Porto Alegre (Rs): Mcgraw Hill, 2011.