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A) OBJETIVOS:
Determinar o fator de atrito e a rugosidade absoluta do tubo de aço galvanizado com
idades diferentes;
B)FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
Sempre que um líquido escoa no interior de um tubo de um ponto para outro, haverá uma
certa perda de energia denominada perda de pressão ou perda de carga. Esta perda de
energia é devida ao atrito com as paredes do tubo e devida à viscosidade do líquido em
escoamento. Quanto maior for a rugosidade da parede da tubulação, isto é, a altura das
asperezas, e também quanto maior for a viscosidade do fluido, maior será a turbulência do
escoamento e, logo, maior será a perda de carga
Atualmente a expressão mais precisa e usada universalmente para análise de escoamento
em tubos, que foi proposta em 1845, é a conhecida equação de Darcy-Weisbach:
8𝑓𝐿𝑄 2
ℎ𝑓 =
π2 𝑔 ∗ 𝐷 5
Mas somente em 1939, quase 100 anos depois, é que se estabeleceu definitivamente o
fator de atrito f, através da equação de Colebrook-White:
• o diâmetro
• a vazão (ou velocidade)
• a perda de carga
C)MATERIAIS UTILIZADOS:
Caixa Nível constante, Painel Piezômetros, Balde aferido, cronômetro.
D) PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A=πD²/4= 2,55*10−4 m²
Como Q=A*v, temos que v no tubo de 2004 foi de 1,116m/s
Tubo de 1989 T (ºC) H (cm) t (s) V (ml) = 772 + 165,4·H Qmedido (m3/s)
Medida 1 25 10 15 2426 1,617 ∗ 10−4
Medida 2 25 10 15 2426 1,617 ∗ 10−4
Média 1,62∗ 10−4
𝐿 (𝑖 − 𝑗) 𝑣2 𝑃𝑖 𝑃𝑗
𝑓∗( )∗( )= −
𝐷 2𝑔 γ γ
Onde L (i-j) é o comprimento de um valor i até um valor j. Pi é a pressão no
ponto i e Pj é a pressão no ponto j.
1 ε 2,51
= −2log ( + )
√𝑓 3,71D 𝑅𝑒√𝑓
(Turbulento)
E o número de Reynolds é:
ρ𝑣𝐷
𝑅𝑒 =
μ
Água
Temperatura
Massa específica (kg/m³) Viscosidade absoluta (Ns/m²)
20 ºC 998,0 1,002×10-3
25 ºC 997,0 0,891×10-3
30 ºC 996,0 0,798×10-3
35 ºC 994,0 0,720×10-3
40 ºC 992,1 0,653×10-3
Fonte: Çengel e Cimbala (2012)
2) O fator de atrito entre o trecho 1-4 é equivalente aos dos trechos 1-2, 2-3, 3-4?
Caso contrário, oque pode ser atribuído essa discrepância?
G) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos - 2ª edição rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.
STREETER, VICTOR; WYLIE, E. BENJAMIN. Mecânica dos fluidos. 7. ed. São Paulo:
McGraw Hill do Brasil, 1982.