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REPOSIÇÃO 2
ΔP = 4f (L / D) (V^2 / 2g)
Dado:
ρ = 1070,5 kg/m³
μ = 0,75 × 10^(-3) Pa · s
Q = 20000 kg/h = 5,56 kg/s
L = 134 m
D = 76,2 mm = 0,0762 m
Re = (ρ * V * D) / μ
= (1070.5 kg/m³ * 5.56 m/s * 0.0762 m) / (0.75 × 10^(-3) Pa · s)
≈ 1.16 × 10^6
ΔP = 4f (L / D) (V^2 / 2g)
≈ 7.56 Pa
ΔP = (f × L × ρ × V^2) / (2 × D)
Onde:
ΔP é a perda de pressão (Pa),
f é o fator de atrito,
L é o comprimento do tubo (m),
ρ é a densidade do fluido (kg/m^3),
V é a velocidade média do fluido (m/s), e
D é o diâmetro interno do tubo (m).
Onde:
η é a viscosidade aparente (Pa · s),
τ_0 é o limite de escoamento (Pa),
γ é a taxa de deformação (s^(-1)),
n é o índice de comportamento (adimensional), e
R é o raio de corte (Pa · s^n · m^(-1)).
Agora, vamos calcular a velocidade média do fluido (V) usando a área da seção
transversal do tubo:
Área = π × (D/2)^2
R = (η × τ_0) / γ
Como a equação é não linear, precisamos iterar até convergir para um valor de
η. Começaremos com um valor inicial de η = 0.01.
ΔP = (f × L × ρ × V^2) / (2 × D)
= (0.019 × 91 m × 1110.7 kg/m^3 × (0.102 m/s)^2) / (2 × 0.1541 m)
≈ 41.7 Pa