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Aluno(a):_______________________________________________________________________________
Disciplina: • Física Professor: • Glauco Conteúdo• Dilatação Térmica e Calorimetria
1.3. Dilatação Volumétrica
DILATAÇÃO TÉRMICA
Analisa a dilatação das três dimensões de um corpo.
O aumento da temperatura acarreta geralmente, nos Analisa a dilatação do volume de um corpo.
sólidos e líquidos, aumento em suas dimensões. a diminuição da
temperatura acarreta uma contração no tamanho do corpo.
∆R = Ro . α placa . ∆θ
Fórmula: ∆A = Ao . β placa . ∆θ
Af = Ao + ∆A Ao = área inicial Exemplo: Considere uma chapa de ferro circular, com um orifício
Ao ∆A = Ao . β . ∆θβ = coef. de circular concêntrico. À temperatura inicial de 30 ºC, o orifício tem um
A0 diâmetro de 1,0 cm. A chapa é então aquecida a 330 ºC.
VoL=
VoF=
Agora conclua o que deve acontecer se LoA for igual ao LoB . (??) → ɣR=
Resp ⇒ αB = αA ɣF=
ɣap=
1. Exemplo: Uma plataforma P encontra-se apoiada na posição
horizontal sobre duas colunas, A e B, a uma certa temperatura inicial Exercícios de dilatação volumétrica dos líquidos
t0, sendo a altura da coluna A o dobro da altura da coluna B. Para
que a plataforma P permaneça na posição horizontal em qualquer 1- Um certo frasco de vidro está completamente cheio, com 50
temperatura t, a relação entre os coeficientes de dilatação linear α A cm3 de mercúrio. O conjunto se encontra inicialmente a 28 ºC. No
e αB das colunas A e B deve ser: caso, o coeficiente de dilatação médio do mercúrio tem um valor
igual a 180 . 10–6 ºC–1 e o coeficiente de dilatação linear médio do
vidro vale 9 . 10–6 ºC–1. Determine o volume de mercúrio extravasado
quando a temperatura do conjunto se eleva para 48 ºC.
2. Dilatação Volumétrica dos Líquidos 1) O vidro pirex apresenta maior resistência ao choque térmico do
que o vidro comum, porque:
Neste tópico, observaremos um erro que podemos cometer ao
a) possui alto coeficiente de rigidez
analisarmos líquidos. É a sua dilatação aparente que é “aquilo que
b) tem baixo coeficiente de dilatação térmica
parece ter dilatado o líquido”. Devemos lembrar que todo o líquido
c) tem alto coeficiente de dilatação térmica
está confinado dentro de um recipiente, e ele também dilata.
d) tem alto calor específico
e) é mais maleável que o vidro comum
Vejamos:
2) Na construção de uma estrada de ferro, foram utilizados trilhos
de 20m de comprimento, de liga de ferro com coeficiente de
dilatação linear de 12.10-6 ºC-1. Eles são assentados a 20º C e a
máxima separação admissível entre dois trilhos é 2 cm a -30º C. A
separação máxima entre eles no momento do assentamento deve
ser:
a) 8 mm
b) 12 mm
Pelo desenho temos a impressão de que o líquido dilatou 05ml.
c) zero
Devemos lembrar que o frasco também dilatou e que essa dilatação
d) 32 mm
foi totalmente preenchida pelo líquido. Desta forma a REAL dilatação
e) 4 mm
É a quantidade de calor que se deve fornecer ou retirar de uma EXEMPLO DIDATICO DAS ETAPAS DE UM AQUECIMENTO:
massa unitária da substância, para variar de 1°C a
sua temperatura. Substâncias de pequeno calor Um pedaço de gelo a –5 °C será transformado em vapor a 150 °C.
específico aquecem-se ou resfriam-se mais rápidas do
que outras de maior calor especifico. Vejamos as etapas
Q
Q = m.c. ∆θ → = m. c = ℂ Dessa forma conclui-se que a
∆θ 0 Q(cal)
capacidade térmica do corpo pode ser calculada por meio do Q1 Q2 Q3 Q4 Q5
produto entre a massa do corpo e seu calor específico. ℂ = m . c –5
Exemplo: Um corpo de 50g de ferro, cujo o calor específico é 0,1 cal/g°C, No eixo do calor trocado devemos observar:
terá uma capacidade térmica de:
Q1 = Calor sensível para aquecer de –5 °C até 0 °C
Q2 – Q1 = Calor latente para fundir todo o gelo.
Solução: ℂ = m . c → ℂ = 50 . 0,1 → ℂ = 5 cal/°C
Q3 – Q2 = Calor sensível para aquecer a água de 0 °C até 100
°C
2.6 Etapas de um aquecimento ou resfriamento de Q4 – Q3 = Calor latente para ebulir toda a água.
uma substância Q5 – Q4 = Calor sensível para aquecer o vapor de 100 °C até
150 °C.
Já sabemos que um corpo, formado por uma substância pura, Q5 = Calor total trocado no processo global
pode mudar a sua temperatura ou o seu estado físico durante uma
troca de calor. Nunca os dois ao mesmo tempo pois trata-se de
substâncias puras. (Lembrar em química a diferença entre substância 2.7 Bizu padrão Glauco Leyser:
pura e mistura !). As mudanças de estado são representadas por um
PATAMAR no gráfico calor versus temperatura. Neste mesmo gráfico
o aquecimento ou resfriamento do corpo é representado por um
2.7.1 O significado da cotangente do ângulo de cada
segmento de reta com uma certa inclinação em relação ao eixo do trecho onde ocorre mudança de temperatura (calor
calor. Vamos ao gráfico: sensível) é?
Vejamos:
Conclusões:
Assim a cotangente do ângulo α é numericamente igual a capacidade
térmica do corpo no estado físico analisado. Lembre-se de que o
calor especifico do corpo varia de acordo com o estado físico.
2) Faça a curva de resfriamento de uma substância Y, inicialmente, 4) Num calorímetro cuja capacidade térmica é 5,0 cal/°C,
a 70 °C até atingir – 10 °C. (ponto de fusão de 10 °C e de inicialmente a 10 °C, são colocados 300 g de um líquido de
ebulição a 150 °C) calor específico 0,20 cal/g . °C na temperatura de 41 °C?
2.7.2 Estados físicos existentes em cada ponto da a) A que temperatura se estabelece o equilíbrio térmico?
curva de aquecimento/resfriamento. b) A seguir, coloca-se calorímetro um bloco metálico de massa 500
g a 200 °C e o novo equilíbrio térmico se estabelece a 60 °C.
Qual o calor específico do metal de que é feito o bloco?
A ==Sólido
B ==Sólido Fundente
5) Na determinação do calor específico de um metal, aqueceu-se
C ==Líquido
uma mostra de 50 g desse metal a 98 °C e a amostra aquecida
D ==Líquido(início da ebulição)
foi rapidamente transferida para um calorímetro de cobre bem
E ==Vapor
isolado. O calor específico do cobre é 0,093 cal/g . °C e a massa
F ==Vapor
de cobre no calorímetro é de 150 g. No interior do calorímetro
há 200 g de água, cujo calor específico é 1,0 cal/g . °C. A
3.1.3 - Convecção
26. Num calorímetro de capacidade térmica desprezível são 32. No inverno usamos roupas de lã baseados no fato de a lã:
colocados 10 g de gelo a 0oC, sob pressão normal, e 10 g de a) ser uma fonte de calor.
água à temperatura (t) em graus Celsius. O calor latente de b) ser um bom condutor de calor.
fusão do gelo vale 80 cal/g e o calor específico da água líquida c) ser um bom absorvente de calor.
d) impedir que o calor do corpo se propague para o meio
exterior.