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Brasília ____ de ___________de 2.

022
Aluno(a):_______________________________________________________________________________
Disciplina: • Física Professor: • Glauco Conteúdo• Dilatação Térmica e Calorimetria
1.3. Dilatação Volumétrica
DILATAÇÃO TÉRMICA
Analisa a dilatação das três dimensões de um corpo.
O aumento da temperatura acarreta geralmente, nos Analisa a dilatação do volume de um corpo.
sólidos e líquidos, aumento em suas dimensões. a diminuição da
temperatura acarreta uma contração no tamanho do corpo.

1. Tipos de Dilatação dos Sólidos

1.1. Dilatação Linear:

Analisa a dilatação de uma dimensão do corpo. Quadro resumo


Fórmula por processo empírico temos:
Dilatação Valor final
Linear ∆L = Lo . α . Lf = Lo + ∆L
∆θ
Superficial ∆A = Ao . β . Af = Ao + ∆A
∆θ
Volumétrica ∆V = Vo . ɣ . Vf = Vo + ∆V
∆θ
--------
Problemas com “cara” de prova
1.2. Dilatação Superficial
a) Chapas com Orifício → dilatação superficial – lembrar que o
Analisa a dilatação de duas dimensões do corpo sendo orifício crescerá se a chapa for aquecida e diminuirá se a chapa
assim; analisa a dilatação de uma superfície. for resfriada. Para calcular a dilatação do raio do orifício, use a
dilatação linear e adote o orifício pleno de material da placa.

∆R = Ro . α placa . ∆θ
Fórmula: ∆A = Ao . β placa . ∆θ

Af = Ao + ∆A Ao = área inicial Exemplo: Considere uma chapa de ferro circular, com um orifício
Ao ∆A = Ao . β . ∆θβ = coef. de circular concêntrico. À temperatura inicial de 30 ºC, o orifício tem um
A0 diâmetro de 1,0 cm. A chapa é então aquecida a 330 ºC.

dilatação superficial Qual a variação do diâmetro de furo, se o coeficiente de dilatação


obs.: β = 2α∆θ = variação linear do ferro é 12 . 10–6 ºC–1?
de temperatura
A variação do diâmetro de furo depende do diâmetro da chapa
∆A
b) Pontes
Chapas com Orifício
Em exercícios que abordem pilares de pontes, devemos sempre
• Deve-se observar que o orifício também CRESCE, caso a mostrar que todos os pilares devem sofre a mesma dilatação. (?)
temperatura da chapa aumente. A impressão que alunos têm é Conclui-se que se os pilares forem do mesmo tamanho deverão ter o
de que o orifício diminui. NÃO CONFUNDAM, “pelo amor de mesmo coeficiente de dilatação e se não forem do mesmo tamanho,
Deus”! quanto maior o seu tamanho, menor será o seu coeficiente de
• O raciocínio que devemos ter é que o orifício está totalmente dilatação.
pleno de material e o “raio” do orifício sofre uma dilatação linear.
Veja: A plataforma abaixo é apoiada pelos pilares A e B de tamanhos
∆R = Ro . α . ∆θ diferentes e para que ela fique sempre na horizontal as dilatações de
A e B devem ser iguais e então:

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do líquido é formada pela dilatação do frasco somada à dilatação
aparente do líquido. Assim:

∆VREAL = ∆Vdo frasco + ∆VAPARENTE

VoL. ɣR . ∆θ = VoL . ɣF . ∆θ +VoL . ɣap . ∆θ onde

VoL=
VoF=
Agora conclua o que deve acontecer se LoA for igual ao LoB . (??) → ɣR=
Resp ⇒ αB = αA ɣF=
ɣap=
1. Exemplo: Uma plataforma P encontra-se apoiada na posição
horizontal sobre duas colunas, A e B, a uma certa temperatura inicial Exercícios de dilatação volumétrica dos líquidos
t0, sendo a altura da coluna A o dobro da altura da coluna B. Para
que a plataforma P permaneça na posição horizontal em qualquer 1- Um certo frasco de vidro está completamente cheio, com 50
temperatura t, a relação entre os coeficientes de dilatação linear α A cm3 de mercúrio. O conjunto se encontra inicialmente a 28 ºC. No
e αB das colunas A e B deve ser: caso, o coeficiente de dilatação médio do mercúrio tem um valor
igual a 180 . 10–6 ºC–1 e o coeficiente de dilatação linear médio do
vidro vale 9 . 10–6 ºC–1. Determine o volume de mercúrio extravasado
quando a temperatura do conjunto se eleva para 48 ºC.

2- Um recipiente tem a 0 ºC capacidade (volume interno) de 1.000


cm3, seu coeficiente de dilatação cúbica é 25 . 10–6 ºC–1 e ele está
completamente cheio de glicerina. Aquecendo-se o recipiente a
100ºC, há um extravasamento de 50,5 cm3 de glicerina. Determine:

a) O coeficiente de dilatação aparente da glicerina.


a) αA = 0,2 . αB d) αA = 1,5 . αB
b) O coeficiente de dilatação real da glicerina.
b) αA = 0,5 . αB e) αA = 2,0 . αB
c) αA = 1,0 . αB 3- A 0 °C, um recipiente de vidro tem capacidade de 700 cm3. Qual
o volume de mercúrio que deve ser colocado a 0 °C no recipiente
c) Crescimento linear de uma barra com ambas as extremidades
para que, aumentando-se a temperatura, não se altere o volume da
livres.
parte vazia? O coeficiente de dilatação cúbica médio do vidro é
Neste caso entenda que o ∆L calculado pela fórmula ∆L = Lo . α . ∆θ é
1 1
ºC–1 e o mercúrio, ºC–1.
todo o crescimento de uma barra, de seu comprimento. Estando 38.850 5.550
ambas as extremidades livres em cada ponta o crescimento será de
∆L/2. 4- Um recipiente cujo volume é de 1.000 cm3 a 0 ºC contém 980
cm3 de um líquido à mesma temperatura. O conjunto é aquecido e, a
Exemplo: O coeficiente médio de dilatação térmica linear do aço é partir de uma certa temperatura, o líquido começa a transbordar.
1,2 . 10–5 ºC–1. Usando trilhos de aço de 8,0 m de comprimento um Sabendo-se que o coeficiente de dilatação cúbica do recipiente vale 2
engenheiro construiu uma ferrovia deixando um espaço de 0,50 cm . 10–5 °C–1 e o do líquido vale 1 . 10–3 °C–1, qual a temperatura em que
entre os trilhos, quando a temperatura era de 28 ºC. Num dia de sol ocorre o início de transbordamento do líquido?
forte os trilhos soltaram-se dos dormentes. Qual a mínima
temperatura que deve ter sido atingida pelos trilhos? Exercícios de Fixação

2. Dilatação Volumétrica dos Líquidos 1) O vidro pirex apresenta maior resistência ao choque térmico do
que o vidro comum, porque:
Neste tópico, observaremos um erro que podemos cometer ao
a) possui alto coeficiente de rigidez
analisarmos líquidos. É a sua dilatação aparente que é “aquilo que
b) tem baixo coeficiente de dilatação térmica
parece ter dilatado o líquido”. Devemos lembrar que todo o líquido
c) tem alto coeficiente de dilatação térmica
está confinado dentro de um recipiente, e ele também dilata.
d) tem alto calor específico
e) é mais maleável que o vidro comum
Vejamos:
2) Na construção de uma estrada de ferro, foram utilizados trilhos
de 20m de comprimento, de liga de ferro com coeficiente de
dilatação linear de 12.10-6 ºC-1. Eles são assentados a 20º C e a
máxima separação admissível entre dois trilhos é 2 cm a -30º C. A
separação máxima entre eles no momento do assentamento deve
ser:

a) 8 mm
b) 12 mm
Pelo desenho temos a impressão de que o líquido dilatou 05ml.
c) zero
Devemos lembrar que o frasco também dilatou e que essa dilatação
d) 32 mm
foi totalmente preenchida pelo líquido. Desta forma a REAL dilatação
e) 4 mm

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9) Um recipiente de vidro de 200 m  de volume, está
3) Considere uma chapa metálica de material homogêneo, com a completamente cheio de mercúrio, e ambos se encontram a
forma de um quadrado e tendo um orifício circular. Se a chapa for 30°C. Se a temperatura do sistema líquido-recipiente sobe para
aquecida de modo uniforme e o seu lado aumentar de 1%, então a
90 °C, qual é o volume de mercúrio, em m  , que transborda
área do orifício:
do recipiente?
Dados: γHg = 1,8 x 10–4 °C–1
a) aumentará de 1%
γvidro = 3 x 10–5 °C–1
b) diminuirá de 1%
c) aumentará de 2%
d) diminuirá de 2% a) 1,8 b) 2,6 c) 5,0 d) 9,0
e) permanecerá a mesma
10) A figura abaixo mostra um recipiente que está com 95% de
volume ocupado por um líquido, inicialmente a 10ºC. Sendo os
4) Em Mamirauá, a farinha de mandioca é torrada sobre um tipo
coeficientes de dilatação linear do recipiente e volumétrico do
de tacho que é aproximadamente esférico e disposto sobre um forno
líquido, respectivamente, iguais a 1,7 . 10–5 ºC–1 e 5,8 . 10–4 ºC–1,
de barro de forma cilindrica. De acordo com as leis da
pode-se afirmar que o
termodinâmica, tem-se que, para pequenas variações de
temperatura ∆T, a dilatação linear – L – em um sólido de
a) recipiente estará completamente cheio a 110 ºC.
comprimento inicial L0 é determinada pela expressão: L = L0 (1 +
b) volume da parte vazia não se altera.
α∆T), em que α é uma constante que depende do material. A partir
c) recipiente estará com 98% de seu volume ocupado a
dessas informações, julgue o item subseqüente.
110 °C.
d) recipiente só estará completamente cheio a 220 °C.
5) Uma rampa para saltos de asa-delta é construída de modo que
uma das pilastras de sustentação (II) tenha a 0 0C, comprimento três
11) Um recipiente apresenta 80% de sua capacidade ocupada por
vezes maior do que a outra (I). Os coeficientes de dilatação de (I) e
um líquido. Verifica-se que, para qualquer variação de
(II) são, respectivamente, α1 e α2. Para que a rampa mantenha a
temperatura, o volume da parte vazia permanece constante.
mesma inclinação a qualquer temperatura, é necessário que a
Pode-se afirmar que a razão entre os coeficientes de dilatação
relação entre α1 e α2 seja:
volumétrica do recipiente e do líquido vale:
a) α1 = α2. b) α1 = 2α2. c) α1 = 3α2. a) 0,72 b) 1,00 c) 0,92 d) 0,80
d) α1 =1/3 α2. e) α1 =1/2 α2.

6) Suponha um recipiente com capacidade de 1,0 litro cheio com


CALORIMETRIA
um líquido que tem o coeficiente de dilatação volumétrica duas
vezes maior que o coeficiente do material do recipiente. Qual a
quantidade de líquido que transbordará quando o conjunto sofrer 2.1 Definição
uma variação de temperatura de 30° C?
Dado: coeficiente de dilatação volumétrica do líquido = 2 . 10-5 É a parte da termologia que estuda a medida do calor trocado
°C-1. pelos corpos.
A unidade utilizada para medir esta quantidade e a caloria (cal)
a) 0,01 cm3 b) 0,09 cm3 c) 0,30 cm3 ou joules (J):
d) 0,60 cm3 e) 1,00 cm3
1 cal = 4,18J
7) A figura apresenta o gráfico que descreve a dilatação linear do 2.2 Tipos de Calor
alumínio em função da temperatura.
Dependendo do tipo de calor absorvido ou liberado, uma
substância pura poderá ter sua temperatura ou o seu estado
físico mudado. Vejamos o quadro abaixo.

SENSÍVEL (Qs) LATENTE (QL)

* Muda temperatura * Ñ muda


* Ñ muda o estado temperatura
físico do corpo * Muda o estado
físico do corpo

A partir das informações apresentadas, calcule o coeficiente de Características


dilatação do alumínio. Básicas

8) Uma chapa metálica feita de um material cujo coeficiente de


dilatação superficial vale β = 2 x 10–5 ºC–1 apresenta um orifício
circular de área igual a 1000 cm2. Quando a chapa é aquecida e
sua temperatura varia 50 ºC, a área do orifício, em cm2, passa a
ser: Fórmulas
Qs = m.c .∆θ QL= m. L
básicas
a) 999 b) 1000 c) 1001 d) 1010
Onde:
M = massa do corpo em Gramas (g)

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∆θ = Variação da temperatura do corpo (°C) – Nos patamares ocorre a mudança de fase e apesar da troca de
C = Calor específico da substancia que forma o corpo (cal /g °C) calor com o meio, o sistema não altera a sua temperatura. O calor
L = Calor latente da mudança física (cal / g) trocado é o LATENTE → Q = m . L
– Nos demais trechos do gráfico ocorrem mudança de temperatura
2.3 Significado do “c” – Calor específico de uma do sistema sem que ocorra mudança no estado físico. O calor
substância trocado é o SENSÍVEL → Q = m. c . ∆θ

É a quantidade de calor que se deve fornecer ou retirar de uma EXEMPLO DIDATICO DAS ETAPAS DE UM AQUECIMENTO:
massa unitária da substância, para variar de 1°C a
sua temperatura. Substâncias de pequeno calor Um pedaço de gelo a –5 °C será transformado em vapor a 150 °C.
específico aquecem-se ou resfriam-se mais rápidas do
que outras de maior calor especifico. Vejamos as etapas

• 1ª – O gelo é aquecido até 0 °C → sem mudança de fase.


• 2ª – O gelo entra em fusão e manterá sua temperatura
de 0 °C até derreter totalmente. O resultado será água
liquida a 0 ºC.
• 3ª – A água será aquecida de 0 °C até 100 °C → sem
mudança de fase.
2.4 Significado do “L” – Calor latente de uma
• 4ª – A água a 100 °C será vaporizada totalmente,
substância produzindo vapor de água a 100 °C.
• 5ª – O vapor a 100° C será aquecido até a temperatura
É a quantidade de calor que se deve fornecer ou retirar de uma desejada de 150 °C.
massa unitária da substância para fazê-la mudar de fase.
Por meio do gráfico θ x Q
2.5 Capacidade Térmica (ℂ)

A capacidade térmica de um corpo pode ser definida como a θ(ºC)


quantidade de calor que se fornece ou se retira do corpo, para que a
sua temperatura varie de um (1) grau Celsius. Como há uma variação 150
na temperatura do corpo, o calor envolvido é o sensível. Assim:
100

Q
Q = m.c. ∆θ → = m. c = ℂ Dessa forma conclui-se que a
∆θ 0 Q(cal)
capacidade térmica do corpo pode ser calculada por meio do Q1 Q2 Q3 Q4 Q5
produto entre a massa do corpo e seu calor específico. ℂ = m . c –5

Exemplo: Um corpo de 50g de ferro, cujo o calor específico é 0,1 cal/g°C, No eixo do calor trocado devemos observar:
terá uma capacidade térmica de:
Q1 = Calor sensível para aquecer de –5 °C até 0 °C
Q2 – Q1 = Calor latente para fundir todo o gelo.
Solução: ℂ = m . c → ℂ = 50 . 0,1 → ℂ = 5 cal/°C
Q3 – Q2 = Calor sensível para aquecer a água de 0 °C até 100
°C
2.6 Etapas de um aquecimento ou resfriamento de Q4 – Q3 = Calor latente para ebulir toda a água.
uma substância Q5 – Q4 = Calor sensível para aquecer o vapor de 100 °C até
150 °C.
Já sabemos que um corpo, formado por uma substância pura, Q5 = Calor total trocado no processo global
pode mudar a sua temperatura ou o seu estado físico durante uma
troca de calor. Nunca os dois ao mesmo tempo pois trata-se de
substâncias puras. (Lembrar em química a diferença entre substância 2.7 Bizu padrão Glauco Leyser:
pura e mistura !). As mudanças de estado são representadas por um
PATAMAR no gráfico calor versus temperatura. Neste mesmo gráfico
o aquecimento ou resfriamento do corpo é representado por um
2.7.1 O significado da cotangente do ângulo de cada
segmento de reta com uma certa inclinação em relação ao eixo do trecho onde ocorre mudança de temperatura (calor
calor. Vamos ao gráfico: sensível) é?

Vejamos:

Conclusões:
Assim a cotangente do ângulo α é numericamente igual a capacidade
térmica do corpo no estado físico analisado. Lembre-se de que o
calor especifico do corpo varia de acordo com o estado físico.

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Teste o seu conhecimento 3) No interior de um calorímetro de capacidade térmica 6 cal/°C
encontram-se 85 g de um líquido a 18 °C. Um bloco de cobre de
1) Faça a curva de aquecimento de uma substância X inicialmente massa 120 g e calor específico 0,094 cal/g . °C, é colocado
a –20 °C até atingir a temperatura final de 200 °C. (Ponto de dentro do calorímetro. O equilíbrio térmico se estabelece a 42
fusão de – 2 °C e ponto de ebulição de 90 °C) °C. Determine o calor específico do líquido.

2) Faça a curva de resfriamento de uma substância Y, inicialmente, 4) Num calorímetro cuja capacidade térmica é 5,0 cal/°C,
a 70 °C até atingir – 10 °C. (ponto de fusão de 10 °C e de inicialmente a 10 °C, são colocados 300 g de um líquido de
ebulição a 150 °C) calor específico 0,20 cal/g . °C na temperatura de 41 °C?

2.7.2 Estados físicos existentes em cada ponto da a) A que temperatura se estabelece o equilíbrio térmico?
curva de aquecimento/resfriamento. b) A seguir, coloca-se calorímetro um bloco metálico de massa 500
g a 200 °C e o novo equilíbrio térmico se estabelece a 60 °C.
Qual o calor específico do metal de que é feito o bloco?
A ==Sólido
B ==Sólido Fundente
5) Na determinação do calor específico de um metal, aqueceu-se
C ==Líquido
uma mostra de 50 g desse metal a 98 °C e a amostra aquecida
D ==Líquido(início da ebulição)
foi rapidamente transferida para um calorímetro de cobre bem
E ==Vapor
isolado. O calor específico do cobre é 0,093 cal/g . °C e a massa
F ==Vapor
de cobre no calorímetro é de 150 g. No interior do calorímetro
há 200 g de água, cujo calor específico é 1,0 cal/g . °C. A

6) temperatura do calorímetro e da água antes de receber a


amostra aquecida era de 21,0 °C. Após receber a amostra, e
restabelecido o equilíbrio térmico, a temperatura atingiu 24,6
°C. Determine o calor específico do metal em questão

7) Temos inicialmente 200 gramas de gelo a – 10 °C. Determine a


Obs 1: Este gráfico já esteve presente inúmeras vezes em provas da quantidade de calor que essa massa de gelo deve receber para
EsPCEx se transformar em 200 g de água líquida a 20 °C. Trace a curva
de aquecimento do processo.
Obs 2: Este gráfico é de fundamental importância na resolução de (Dados: calor específico do gelo = 0,5 cal/g . °C; calor específico
questões mais elaboradas de calorimetria. da água = 1cal/g . °C; calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g.)

3 Equação da Calorimetria 8) Uma pedra de gelo a 0 °C é colocada em 200 g de água a 30 °C,


Dois corpos*, com temperatura diferentes, quando colocados num num recipiente de capacidade térmica desprezível e isolado
calorímetro, trocam calor entre si até atingirem o equilíbrio térmico. termicamente. O equilíbrio térmico se estabelece em 20 °C.
Desta forma o calor cedido (pelo corpo de temperatura mais alta) Qual a massa da pedra de gelo?
será exatamente igual ao calor recebido (pelo corpo de temperatura (Dados: calor específico da água c = 1,0 cal/g . °C;
mais baixa), porém de sinais contrários; o corpo que perde calor fica calor latente de fusão do gelo L = 80 cal/g.)
com sinal negativo (menos calor) e o corpo que recebe, com sinal
positivo. Assim sendo: Qrecebido = – Qcedido , porém para fins didáticos é 9) Colocam-se 40 g de gelo a 0 °C em 100 g de água a 20 °C
mais simples: QR + QC = O. contidos num calorímetro de capacidade térmica desprezível.
Se houver mais de dois corpos, para efeito didático, apenas o Ao ser atingido o equilíbrio térmico:
mais quente de todos irá doar calor para os demais, até que todos
atinjam a mesma temperatura. a) Qual a temperatura?
b) Qual a massa de água existente no calorímetro?
Observação: Um calorímetro nada mais é do que um recipiente (Dados: calor específico da água c = 1,0 cal/g . °C; calor
dentro do qual os corpos que compõem o sistema irá trocar calor até latente de fusão do gelo L = 80 cal/g.)
que o equilíbrio térmico seja atingido. O calorímetro ideal é aquele
que não participa das trocas de calor, não é computado como parte 10) Quantas calorias são necessárias para transformar 100 g de
do sistema do contrário, o calorímetro deve ser parte do sistema e gelo, a –20 °C, em água a 60 °C? O gelo se funde a 0 °C, tem
sua participação deve estar presente na equação da calorimetria por calor específico 0,5 cal/g . °C e seu calor latente de fusão é 80
meio de sua capacidade térmica e sua variação de temperatura. cal/g. O calor específico da água é 1 cal/g . °C. Construa a curva
de aquecimento do sistema.
EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM
11) Uma fonte térmica que fornece 100 cal/min leva uma hora para
1) Um broche de prata de massa 20 g a 160 °C é colocado em 28 g fundir, à temperatura de fusão, um sólido de calor latente de
de água inicialmente a 30 °C. Qual a temperatura final de fusão igual a 150 cal/g. Determine a massa do sólido.
equilíbrio térmico, admitindo trocas de calor apenas entre a
prata e a água? Dados: calor específico da prata = 0,056 cal/g . 12) Num recipiente há uma grande quantidade de água a 100 °C,
°C; calor específico da água = 1,0 cal/g . °C. sob pressão normal. Ao se colocar nela um bloco metálico de
500 g a 270 °C, qual a massa de vapor que se forma em virtude
2) Num calorímetro de capacidade térmica 8,0 cal/°C inicialmente da troca de calor entre o bloco e a água? Suponha não haver
a 10 °C são colocados 200 g de um líquido de calor específico perdas de calor para o ambiente e adote Lv = 540 cal/g (calor
0,40 cal/g . °C. Verifica-se que o equilíbrio térmico se latente de vaporização da água) e c = 040 cal/g . °C (calor
estabelece a 50 °C. Determine a temperatura inicial do líquido. específico do metal).

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Desenhar a Imagem
13) Um bloco de gelo de massa 500 g a 0ºC é colocado num
calorímetro de capacidade térmica 9,8 cal/ºC. Faz-se chegar
então, a esse calorímetro, vapor de água a 100ºC em
quantidade suficiente para o equilíbrio térmico se dar a 50ºC.
Sendo LF = 80 cal/g o calor latente de fusão do gelo de LC = –
540 cal/g o calor latente de condensação do vapor a 100ºC,
calcule a massa de vapor introduzida no calorímetro.
(Dado: cágua = 1,0 cal/g . °C)

14) Dois recipientes de material termicamente isolante contêm


cada um 10 g de água a 0ºC. Deseja-se aquecer até uma mesma
temperatura os conteúdos dos dois recipientes, mas sem
misturá-los. Para isso é usado um bloco de 100g de uma liga
metálica inicialmente à temperatura de 90ºC. O bloco é imerso
durante um certo tempo num dos recipientes e depois
transferido para o outro, nele permanecendo até ser atingido o
equilíbrio térmico. O calor específico da água é dez vezes maior
que o da liga. A temperatura do bloco, por ocasião da
transferência, deve então ser igual a: • QUADRO RESUMO

a) 10°C b) 20°C c) 40°C d) 60°C e) 80°C CONDUÇÃO CONVECÇÃO IRRADIAÇÃO

PROPAGAÇÃO DE CALOR • Necessita de meio • Necessita • Não necessita


material; de meio de meio
Sabe-se que a troca de calor entre os corpos só ocorre material; material;
porque esses estão a diferentes temperaturas. • Não ocorre no
vácuo; • Não • Ocorre no
A PROPÓSITO, VOCÊS SABEM COMO OCORRE ESSA TRANSFERÊNCIA ocorre no vácuo e fora
DE CALOR? • Transporte de vácuo; dele;
energia;
3.1 Formas de Propagação de Calor: • Transporte • Transporte de
• Preferencialmente de energia;
em sólidos. matéria;
3.1.1 Condução • Por ondas
• Não eletromagné
Essa forma de propagação de calor ocorre pela transferência de
ocorre ticas.
energia de uma molécula para a outra e assim sucessivamente. O
em
estado de agregação INFLUI nesse processo; quanto maior for o
sólidos,
estado de agregação das moléculas mais rapidamente a transferência mas em
de energia ocorrerá. É mais bem visualizada nos sólidos. líquidos.
Imagem
Equação de Fourier (taxa ou fluxo de condução térmica)
Exercícios de Revisão

1. Numa das regiões mais frias do mundo, o termômetro indica –


76°F. Qual será o valor dessa temperatura na escala Celsius?
a) –60 b) –76 c)-50,4 d) –
103 e) +76

2. Comparando-se a escala E de um termômetro com a escala C


3.1.2 - Irradiação:
(Celsius), obteve-se o seguinte gráfico de correspondência
entre as medidas. Quando o termômetro Celsius estiver
É a propagação de calor por ondas eletro-magnéticas, constituídas
registrando 90°C, o termômetro E estará marcando:
basicamente pelos raios INFRAVERMELHOS. Pode ocorrer no vácuo e
também fora dele.

3.1.3 - Convecção

É a forma de propagação que ocorre pela movimentação de massas


fluidas de diferentes densidades, denominadas de correntes de
convecção.
A massa quente, menos densa, sobe e a massa fria, mais densa, mais
pesada, desce.
a) 100° b) 120°E c) 150°E d) 170°E
e) 200°E

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3.Quando um corpo está numa temperatura que em graus Celsius e) n.r.a.
tem a metade do valor medido em graus Fahrenheit, pode-se
afirmar que sua temperatura é de: 12. Suponha um recipiente com capacidade de 1,0 litro cheio com
a) 200° F b) 300° F c) 240° F d) 320° F um líquido que tem o coeficiente de dilatação volumétrica duas
e) 160° F vezes maior que o coeficiente do material do recipiente. Qual a
quantidade de líquido que transbordará quando o conjunto
4. Um anel de cobre, a 25ºC, tem um diâmetro interno de 5,00 cm. sofrer uma variação de temperatura de 30ºC? Dado:
Qual das opções abaixo corresponderá ao diâmetro interno coeficiente de dilatação volumétrica do líquido = 2 . 10-5º C.
deste mesmo anel a 275ºC, admitindo-se que o coeficiente de a) 0,01 cm3 b) 0,09 cm3 c) 0,30 cm3
dilatação térmica do cobre no intervalo 0oC a 300ºC, é constante d)0,60 cm3 e) 1,00 cm3
e igual a 1,60 . 10-5º C-1?
a) 4,98 cm b) 5,00 cm c) 5,02 cm d) 5,08 cm 13. A quantidade de calor para elevar de 1º C a temperatura de um
e) 5,12 cm grama de uma substância pura é uma grandeza denominada:
a) capacidade térmica d) calor latente
5. Uma barra de cobre de 1.000 m de comprimento à temperatura b) equivalente térmico e) calor específico
de 24ºC tem, para coeficiente de dilatação linear, 1,7 . 10-5º C-1. c) calor de fusão
Então, a temperatura em que a barra terá um milímetro a
menos de comprimento será: cal
a) -31°F b) -59°F c) 95°F d) 14. O calor específico de uma substância é 0,5 . Se a
162,5°F g ⋅ oC
e) n.r.a. temperatura de 4g dessa substância se eleva de 10ºC, pode-se
afirmar que ela absorveu uma quantidade de calor, em
6. A diferença entre os comprimentos de duas barras vale 50 cm, calorias, de:
qualquer que seja a temperatura que suportam. Os coeficientes a) 0,5 b) 2 c) 5 d) 10
de dilatação linear valem respectivamente 0,000016º C-1 e e) 20
0,000021º C-1. Assim sendo, podemos dizer que a barra maior
mede:
a) 160 cm b) 210 cm c) 320 cm d) 270 15. Cedem-se 684 cal a 200g de ferro que estão a uma temperatura
cm de 10ºC. Sabendo que o calor específico do ferro vale 0,114
e) 180 cm cal/goC, concluímos que a temperatura final do ferro será:
a) 10°C b) 20°C c) 30°C d) 40°C
7. Um pino metálico, a uma dada temperatura, ajusta-se
perfeitamente em um orifício de uma placa metálica. Se  cal 
somente a placa for aquecida, verifica-se que: 16. Um bloco de cobre  c = 0, 094  de 1,20 Kg é
a) o pino passará mais facilmente pelo orifício.  g ⋅ o C 

b) haverá contração apenas do orifício da placa. colocado num forno até atingir o equilíbrio térmico. Nesta
c) o pino não mais passará pelo orifício. situação o bloco recebe 12972 calorias. A variação da
d) é impossível prever o efeito, desconhecendo o temperatura sofrida, na escala Fahrenheit, é:
coeficiente de dilatação linear dos dois metais. a) 60°F b) 115°F c) 207°F d) 239°F
e) 347°F
8. Uma chapa plana de uma liga metálica de coeficiente de
dilatação linear 2 . 10–5º C–1 tem área A0 à temperatura de 20ºC.
Para que a área dessa placa aumente 1%, devemos elevar sua 17. Duas substâncias, J e K, de mesma massa, variam suas
temperatura para: temperaturas em função do calor recebido, de acordo com o
a) 520°C b) 470°C c) 320°C d) 270°C gráfico abaixo. A razão entre os calores específicos das
e) 170°C substâncias J e K é igual a:

9. Um petroleiro recebe uma carga de 1,0 . 106 barris de petróleo


(1,6 . 105 m3) no Golfo Pérsico, a uma temperatura de
aproximadamente 50ºC. Qual a perda em volume, por efeito da
contração térmica, que essa carga apresenta, quando
descarregada no sul do Brasil, a uma temperatura de cerca de
20ºC? O coeficiente de expansão (dilatação) térmica do petróleo
é aproximadamente igual a 1 . 10-3º C-1.
a) 3 barris b) 3 . 101 barris c) 3 . 102 barris a) ½ b) ¼ c) 1 d) 2 e) 4
d) 3 10 barris e) 3 10 barris
. 3 . 4

18. Um coletor solar absorve 300 Kcal/minuto e seu rendimento é


10. A temperatura de um corpo homogêneo aumenta de 20ºC para 20%. Em dez minutos de funcionamento o coletor pode elevar a
920ºC e ele continua em estado sólido. A variação percentual temperatura de 50 litros de água em:
do volume do corpo foi de 3,24%. O coeficiente de dilatação a) 6°C b) 15°C c) 5°C d) 20°C
linear médio do material, em 10-6º C-1, vale: e)12° C
a) 12,0 b) 24,0 c) 32,4 d) 120
e) 240 19. Um corpo de 250 g de massa e temperatura inicial de 10º C é
aquecido durante 5 minutos por uma fonte de potência
11. Duas esferas de cobre, uma oca e outra maciça, possuem raios constante que lhe fornece 700 cal/min. Ao final desse tempo, a
iguais. Quando submetidas à mesma elevação de temperatura temperatura do corpo é de 80ºC. Pode-se concluir que o calor
a dilatação da esfera oca, comparada com a da maciça, é:
a) 1/3 b) ¾ c) 4/3 d) a mesma.

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cal cal
específico da substância que constitui o corpo é, em , vale 1 . O valor de t para que, no equilíbrio térmico, se
g ⋅ oC g ⋅ oC
igual a: tenha apenas água a 0oC deverá ser de:
a) 2,0 b) 0,175 c) 0,04 d) 0,2 a) 8°C b) 80°C c) 16°C d) 40°C
e) 0,02 e) 24°C

20. Dentro de um calorímetro ideal (isolação perfeita) encontra-se cal


um bloco de alumínio de 100 g à temperatura ambiente: 25ºC. 27. Um projétil de chumbo, calor específico igual a 0,030 ,
O calor específico do alumínio é 2,15 . 10–1 cal . g–1 . K–1. São g ⋅ oC
colocados 200 g de água no calorímetro à temperatura de 0oC. se movimenta horizontalmente com velocidade constante de
O equivalente em água do calorímetro é de 50 g. Depois de 200 m/s e encrava-se num bloco de gelo fundente, ficando nele
algum tempo qual será, aproximadamente, a temperatura no alijado. A temperatura do projétil antes do impacto era de 30º
interior do calorímetro? Suponha que os calores específicos da C, e 70% da sua energia cinética se transforma em calor.
água e do alumínio não dependem da temperatura. Desprezando-se as perdas de calor, pode-se afirmar que a
a) 2,0°C b) 23°C c) 9,0°C d) 16°C massa de gelo que se funde na troca de calor é: (Dados: a
e) 6,6°C massa do projétil é 150,0 g; o calor latente de fusão do gelo é
80,0 cal/g; adote como sendo 4,2 J/cal o valor do equivalente
21. Um calorímetro de capacidade térmica 40 cal/oC contém 110 g mecânico do calor.)
cal a) 6,25g b) 12,45g c) 2,15g d) 35,75g
de água, calor específico = 1 , a 90ºC. A massa de e) 10,00g
g ⋅ oC
cal 28. Coloca-se numa cuba contendo água em ebulição, sob pressão
alumínio, calor específico = 0,2 , a 20ºC que devemos normal, uma esfera de alumínio de massa m à temperatura de
g ⋅ oC 150ºC. A esfera termina em equilíbrio térmico com a água a
colocar nesse calorímetro para esfriar a água a 80ºC é: 100ºC e verifica-se a formação de 10 g de vapor d’água.
a) 200g b) 180g c)150g d) 125g cal
e) 75g Sabendo que o calor específico do alumínio é 0,20 e
g ⋅ oC
22. A capacidade calorífera (térmica) de uma amostra de água é que o calor latente de vaporização da água é 537 cal/g, a massa
cinco vezes maior que a de um bloco de ferro. Considere tal da esfera será igual a:
amostra de água na temperatura de 20ºC e tal bloco de ferro a) 0,537 kg b) 2,000 kg c) 2,500 Kg
na temperatura de 50ºC. Colocando-os num recipiente d) 5,370 Kg
termicamente isolado e de capacidade térmica desprezível, a
temperatura final de equilíbrio, em oC, será igual a: 29. Num bloco de gelo em fusão faz-se uma cavidade de onde são
a) 12,5 b) 25 c) 35 d) 45 cal
e) 70 colocados 80 g de um metal de calor específico 0,03 ,a
g ⋅ oC
23. Um calorímetro de capacidade térmica desprezível contém 200ºC. Sendo o calor latente de fusão do gelo igual a 80 cal/g, a
água a 100ºC. Um corpo metálico de massa 270 g a 250ºC e massa de água que se forma até o equilíbrio térmico é:
cal a) 12g b) 10g c) 8g d) 6g
calor específico 0,11 é introduzido no interior do
g ⋅ oC 30. O uso de chaminés para escape de gases quentes provenientes
calorímetro (considere que não há perda de calor para o de combustão é uma aplicação do processo térmico de:
ambiente). Sendo o calor latente de vaporização da água de a) radiação b) condução c) absorção d)
540 cal/g e o ponto de ebulição da água 100ºC, a quantidade convecção e) dilatação
de vapor que se forma é de:
a) 8,25g b) 13,75g c) 16,50g d) 29,50g 31. Suponha que, ao levantar, você pise descalço no chão de
e) 4430g ladrilhos do banheiro, após passar pelo assoalho de madeira da
casa. Você terá a sensação de que o ladrilho é mais frio do que
24. Um calorímetro de capacidade térmica 100 cal/ oC contém 800 g madeira do assoalho, embora estejam à mesma temperatura
de água a 80ºC. A quantidade de água a 20°C que deve ser (ambiente). Tal fato ocorre porque:
adicionada a fim de que a mistura tenha uma temperatura de a) a capacidade térmica da madeira é maior que a do
equilíbrio de 40°C é igual a: ladrilho.
a) 1800g b) 2000g c) 1600g d) 1000g b) o calor específico do ladrilho é menor que o da
e) 800g madeira.
c) os pés em contato com o ladrilho irradiam menos
25. Misturando um litro de água a 70ºC e dois litros de água a 10ºC, calor do que em contato com a madeira.
obtemos três litros de água a: d) a condutibilidade térmica do ladrilho é maior que a da
a) 70°C b) 40°C c) 35°C d) 30°C madeira.
e) 20°C e) não sei.

26. Num calorímetro de capacidade térmica desprezível são 32. No inverno usamos roupas de lã baseados no fato de a lã:
colocados 10 g de gelo a 0oC, sob pressão normal, e 10 g de a) ser uma fonte de calor.
água à temperatura (t) em graus Celsius. O calor latente de b) ser um bom condutor de calor.
fusão do gelo vale 80 cal/g e o calor específico da água líquida c) ser um bom absorvente de calor.
d) impedir que o calor do corpo se propague para o meio
exterior.

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e) impedir que o frio penetre através dela até nosso
corpo.

33. Quando há diferença de temperatura entre os dois pontos, o


calor pode fluir por condução, convecção ou radiação do ponto
de temperatura mais alta para o de temperatura mais baixa. O
“transporte” de calor se dá juntamente com o transporte de
massa no caso da:
a) condução, somente.
b) radiação e convecção.
c) convecção, somente.
d) radiação, somente.
e) condução e radiação.

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