Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PROMILITARES.COM.BR 137
DILATAÇÃO DE CORPOS
DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA
Para estudarmos essa última etapa, vamos imaginar um barril de
alumínio contendo 10.000 litros de água. Vamos considerar que ele Com base nos dados obtidos nesse gráfico, determine o comprimento
está completamente cheio. Entre 6 h e 14 h, sofreu uma variação de final Lf de uma barra feita do mesmo material que a barra utilizada
10 °C. O que deve acontecer com o sistema? para a obtenção do gráfico acima, tendo comprimento L0 = 3,00 m
em T0 = 20 ºC, após sofrer uma variação de temperatura de modo que
Bom, tanto o barril quanto a água irão dilatar. Seguindo o mesmo sua temperatura final seja Tf = 70 ºC.
raciocínio utilizado nos outros tipos de dilatação, conseguimos chegar
na relação abaixo: 03. Um copo de vidro de 50 g de massa possui 100 g de água que
V = V0 (1 + γ∆T) o preenche até a “boca”. O sistema encontra-se inicialmente em
Ou: equilíbrio térmico a uma temperatura de 4 ºC. O gráfico mostra como
se comporta o volume do vidro e da água em função da temperatura.
V = V03α∆T
Onde γ = 3α, chamado de coeficiente dilatação volumétrico.
Vamos ver, então, qual foi a dilatação do barril:
∆V = 104 ⋅ 3 ⋅ 25 ⋅ 10-6 ⋅ 10 = 7,5L
138 PROMILITARES.COM.BR
DILATAÇÃO DE CORPOS
Os parafusos de aço e latão têm potenciais elétricos diferentes e, b) o coeficiente de dilatação superficial do ferro é 169 . 10–6 ºC–1.
caso se toquem, haverá um curto-circuito, danificando o aparelho. c) para cada 1 ºC de variação de temperatura, o comprimento de
O intervalo inicial entre as pontas dos parafusos é de 5 mm a 27 uma barra de 1,0 m desse material varia 13 . 10–6 m.
ºC. Suponha que a distância entre as paredes do aparelho não seja d) o coeficiente de dilatação volumétrica do ferro é 39 . 10–18 ºC–1.
afetada pela mudança na temperatura. Considere, para a resolução,
os seguintes dados: alatão = 19 x 10–6 ºC–1; aaço = 11 x 10–6 ºC–1; 1 mm 10. Certo metal possui um coeficiente de dilatação linear a. Uma
= 10–6 m. barra fina deste metal, de comprimento L0, sofre uma dilatação para
Nessas condições, a temperatura em que os parafusos se tocarão é de uma dada variação de temperatura DT. Para uma chapa quadrada fina
a) 34,0 ºC. c) 34,4 ºC. de lado L0 e para um cubo também de lado L0, desse mesmo metal, se
a variação de temperatura for 2DT, o número de vezes que aumentou
b) 32,0 ºC. d) 7,4 ºC.
a variação da área e do volume, da chapa e do cubo, respectivamente,
06. Um estudante mede o comprimento de uma haste de cobre é:
com uma trena de aço a 20,0 ºC e encontra 95,0 cm. Suponha que, a) 4 e 6.
ao realizar nova medida, a haste de cobre e a trena estejam a uma
b) 2 e 2.
temperatura de –15,0 ºC.
c) 2 e 6.
Dados:
d) 4 e 9.
Coeficiente de dilatação superficial do cobre: 34,0 x 10–6 ºC–1;
e) 2 e 8.
Coeficiente de dilatação volumétrica do aço: 33,0 x 10–6 ºC–1.
Considerando as condições e os dados informados no enunciado, o
valor da medida encontrada pelo estudante será
PROMILITARES.COM.BR 139
DILATAÇÃO DE CORPOS
TREINAMENTO encher o tanque de seu caminhão com óleo diesel. Neste horário, as
condições climáticas eram tais que um termômetro, bem calibrado
fixado em uma das paredes do posto, marcava uma temperatura de
10 ºC. Assim que acabou de encher o tanque de seu veículo, percebeu
o marcador de combustível no nível máximo. Descansou no mesmo
01. Considere dois tubos cilíndricos (1 e 2), verticais, idênticos e feitos
posto até às 10h do dia seguinte quando o termômetro do posto
do mesmo material, contendo um mesmo líquido em equilíbrio até a
registrava a temperatura de 30 ºC. Observou, no momento da saída,
altura de 50,0 cm, conforme figura a seguir.
que o marcador de combustível já não estava marcando nível máximo.
Qual afirmação justifica melhor, do ponto de vista da física, o
que aconteceu? Desconsidere a possibilidade de vazamento do
combustível.
a) O calor faz com que o diesel sofra contração.
b) O aumento da temperatura afeta apenas o tanque de combustível.
c) O tanque de combustível tem coeficiente de dilatação maior que
o próprio combustível.
d) O tanque metálico de combustível é um isolante térmico, não
permitindo o aquecimento e dilatação do diesel.
As temperaturas nos dois tubos são inicialmente iguais e de valor 35
ºC. O tubo 1 é resfriado até 0 ºC, enquanto o tubo 2 é aquecido até 70
ºC, e a altura do líquido em cada tubo passa a ser o valor indicado na 05. Consultando uma tabela da dilatação térmica dos sólidos verifica-
figura. Sabendo-se que o coeficiente de dilatação térmica dos tubos se que o coeficiente de dilatação linear do ferro é 13 . 10–6 ºC–1.
é desprezível quando comparado com o do líquido, o coeficiente de Portanto, pode-se concluir que
dilatação volumétrica do líquido, considerado constante, é, em ºC–1, Se necessário, use:
Quando necessário, use: aceleração da gravidade: g = 10 m/s²;
- Aceleração da gravidade: g = 10 m/s²; densidade da água: d = 1,0 kg/L;
- sen 19º = cos 71º = 0,3; calor específico da água: c = 1 cal/g ºC;
- sen 71 = cos 19º = 0,9; 1 cal = 4 J;
- Velocidade da luz no vácuo: c = 3,0 . 108 m/s; constante eletrostática: k = 9,0 . 109 N.m² / C²;
- Constante de Planck: h = 6,6 . 10 –34
J.s; constante universal dos gases perfeitos: R = 8 J / mol . K
- 1 e V = 1,6 . 10–19 J; a) num dia de verão em que a temperatura variar 20 ºC o
- Potencial elétrico no infinito: zero. comprimento de uma barra de ferro de 10 m sofrerá uma variação
de 2,6 cm.
a) 1,2 . 10–3 c) 2,4 . 10–3 b) o coeficiente de dilatação superficial do ferro é 169 . 10–6 ºC–1.
b) 1,6 . 10 –3
d) 3,6 . 10–3 c) para cada 1 ºC de variação de temperatura, o comprimento de
uma barra de 1,0 m desse material varia 13 . 10–6 m.
02. Em um laboratório de física é proposta uma experiência em
d) o coeficiente de dilatação volumétrica do ferro é 39 . 10–18 ºC–1.
que os alunos deverão construir um termômetro, o qual deverá ser
constituído de um bulbo, um tubo muito fino e uniforme, ambos de
vidro, além de álcool colorido, conforme a figura abaixo. 06. Com relação à dilatação dos sólidos e líquidos isotrópicos, analise
as proposições a seguir e dê como resposta a soma dos números
O bulbo tem capacidade de 2,0 cm³, o tubo tem área de secção associados às afirmações corretas.
transversal de 1,0 . 10–2 cm² e comprimento de 25 cm.
(01) Um recipiente com dilatação desprezível contém certa massa
de água na temperatura de 1 ºC, quando é, então, aquecido
No momento da experiência, a temperatura lentamente, sofrendo uma variação de temperatura de 6 ºC.
no laboratório é 30 ºC, e o bulbo é Nesse caso, o volume da água primeiro aumenta e depois diminui.
totalmente preenchido com álcool até a (02) Quando se aquece uma placa metálica que apresenta um orifício,
base do tubo. Sabendo-se que o coeficiente verifica-se que, com a dilatação da placa, a área do orifício
de dilatação do álcool é 11 . 10–4 ºC–1 e que aumenta.
o coeficiente de dilatação do vidro utilizado
é desprezível comparado ao do álcool, a (03) Quando um frasco completamente cheio de líquido é aquecido,
altura h, em cm, atingida pelo líquido no este transborda um pouco. O volume de líquido transbordado
tubo, quando o termômetro for utilizado mede a dilatação absoluta do líquido.
em um experimento a 80 ºC, é (04) O vidro pirex apresenta maior resistência ao choque térmico do
a) 5,50. c) 16,5. que o vidro comum porque tem menor coeficiente de dilatação
térmica do que o vidro comum.
b) 11,0. d) 22,0.
(05) Sob pressão normal, quando uma massa de água é aquecida de 0
ºC até 100 ºC sua densidade sempre aumenta.
03. Um portão de chapa de ferro de 4 m de largura possui um vão
de 48 mm entre si e o batente a uma temperatura de 25 ºC. Qual a (06) Ao se elevar a temperatura de um sistema constituído por três
temperatura máxima, em ºC, que o portão pode atingir sem que fique barras retas e idênticas de ferro, interligadas de modo a formarem
enroscado no batente? um triângulo isósceles, os ângulos internos desse triângulo não se
alteram.
Dado: coeficiente de dilatação linear do ferro igual a 12 . 10–6 ºC–1.
a) 07. c) 11.
a) 100 c) 150
b) 10. d) 12.
b) 125 d) 175
140 PROMILITARES.COM.BR
DILATAÇÃO DE CORPOS
Levando o sistema formado pelo corpo imerso e o líquido até uma 10. A figura representa duas barras metálicas, A e B, de espessura
nova temperatura de equilíbrio térmico x, a nova condição de e largura desprezíveis, que apresentam, à temperatura inicial q0,
equilíbrio da balança hidrostática é atingida com uma massa igual a comprimentos iniciais L0 e 2.L0, respectivamente.
m2, na ausência de quaisquer resistências.
Nessas condições, o coeficiente de dilatação volumétrica real do
líquido pode ser determinado por
m2 − m1 1 M − m1
a) + γ
M − m2 x M − m2
m1 − m2 1 m − m2
b) + γ
M − m1 x M − m1
M − m1 1 m2 − m1
c) + γ
M − m2 x M − m2
M − m2 1 m1 − m2
d) + γ Quando essas barras sofreram uma mesma variação de temperatura
M − m1 x M − m1
Dq, devido à dilatação térmica, elas passaram a medir LA e LB. Sendo
08. No gráfico a seguir, está representado o comprimento L de duas aA e aB os coeficientes de dilatação térmica linear de A e B, se aA =
barras A e B em função da temperatura q. 2 aB, então
a) LB – LA < 0 d) LB – LA > L0
b) LB – LA = LA e) LB – LA < L0
c) LB – LA = L0
09. Uma barra metálica de 1 m de comprimento é submetida a um a) Determine o aumento do volume do cilindro de ferro, em cm³,
processo de aquecimento e sofre uma variação de temperatura. O quando a temperatura varia de 0 ºC para 100 ºC.
gráfico abaixo representa a variação Dl, em mm, no comprimento da
b) A qual temperatura, em 0 ºC, a diferença entre as medidas dos
barra, em função da variação de temperatura DT, em ºC.
diâmetros dos dois cilindros será de 2,0 x 10–3 cm?
PROMILITARES.COM.BR 141
DILATAÇÃO DE CORPOS
12. Quando a temperatura de uma substância se eleva, suas moléculas 13. Duas barras metálicas representadas por (A) e (B) possuem
ou átomos passam, em média, a oscilar mais rapidamente e tendem a comprimentos iniciais L0A e L0B, coeficientes de dilatação lineares aA
se afastar uns dos outros, resultando em uma dilatação da substância. e aB e sofreram variações de temperatura DTA e DTB respectivamente.
Com poucas exceções, todas as formas de matéria normalmente Sabendo que L0A = 5 . L0B, aB = 8 . aA e DTA = 2.DTB, podemos escrever
se dilatam quando são aquecidas e contraem-se quando resfriadas. que a razão entre as variações de comprimento DLA e DLB, ou seja,
A variação das dimensões das substâncias depende da variação da DLA/DLB vale
temperatura, da sua dimensão inicial e do coeficiente de dilatação a) 0,25. c) 0,80. e) 1,50.
do material com o qual são feitas. A tabela a seguir mostra alguns
exemplos de materiais, com seus respectivos coeficientes de dilatação b) 0,50. d) 1,25.
linear. Abaixo, o gráfico representa a variação no comprimento de três
barras metálicas (A, B e C) em função do aumento da temperatura. 14. Uma chapa retangular, de lados 20 cm e 10 cm, feita de um
material cujo coeficiente de dilatação linear é igual a 22 x 10–6 ºC–1,
tem um furo circular no seu centro, cujo diâmetro é 5 cm, à 25 ºC. Se
COEFICIENTE DE DILATAÇÃO
SUBSTÂNCIA a chapa for aquecida até 125 ºC, afirma-se que a área do furo
LINEAR (X10–6 ºC–1)
a) diminui e que o diâmetro passa a ser 4,985 cm.
Chumbo 27 b) não se altera e que o diâmetro continua sendo 5,000 cm.
Alumínio 22 c) aumenta e que o diâmetro passa a ser 5,011 cm.
d) diminui e que o diâmetro passa a ser 4,890 cm.
Ouro 15
Quartzo 0,6
Tabela: Coeficiente de dilatação linear de alguns materiais.
[adaptada]
142 PROMILITARES.COM.BR
DILATAÇÃO DE CORPOS
A razão entre o aumento de volume do raio A com respeito ao raio 21. Duas barras de materiais diferentes A e B têm o mesmo
do tipo B é comprimento a 20°C. Colocando-se a barra A num refrigerador e a
a) 1:1 c) 2:1 e) 4:1 barra B num forno, elas atingem, respectivamente as temperaturas
de -10 °C e 200 °C, passando a apresentar uma diferença de 0,06 cm
b) 1:2 d) 1:4 nos seus comprimentos. Sendo os coeficientes de dilatação linear dos
materiais de A e B, respectivamente iguais a 22.10–6 °C–1 e 3.10–6 °C–1,
17. Duas barras metálicas, X e Y, mesmo comprimento (I) em temperatura então o comprimento inicial das barras a 20°C é
ambiente T0, são aquecidas uniformemente até uma temperatura T. Os
a) 30 cm. c) 50 cm.
materiais das barras têm coeficientes de dilatação linear, respectivamente
aX e aY, que são positivos e podem ser considerados constantes no b) 60 cm. d) 40 cm.
intervalo de temperatura DT = T – T0. Na figura abaixo, a reta tracejada
X representa o acréscimo relativo Dl/l no comprimento da barra X, em 22. Um recipiente cilíndrico, de vidro, de 500 ml está completamente
função da variação da temperatura. cheio de mercúrio, à temperatura de 22 ºC. Esse conjunto foi colocado
em um freezer a –18 ºC e, após atingir o equilíbrio térmico, verificou-
se um
Dados - Constantes físicas:
Coeficiente de dilatação linear do vidro: aV = 1,0.10–5 ºC.
Coeficiente de dilatação volumétrica do mercúrio: gHg = 0,20.10–3 ºC.
Constante da lei de Coulomb (para o vácuo): K0 = 9,0.109 N.m² / C².
a) transbordamento de 3,4 ml de mercúrio.
b) transbordamento de 3,8 ml de mercúrio.
c) espaço vazio de 3,4 ml no recipiente.
d) espaço vazio de 3,8 ml no recipiente.
23. Uma placa metálica quadrada é dobrada de modo a formar um
cilindro (sem fundo e sem tampa), como ilustrado abaixo.
PROMILITARES.COM.BR 143
DILATAÇÃO DE CORPOS
03. (IFSUL 2017) Uma chapa retangular, de lados 20 cm e 10 cm, feita 07. (UNISC 2017) Duas barras metálicas representadas por (A) e (B)
de um material cujo coeficiente de dilatação linear é igual a 22 x 10-6 possuem comprimentos iniciais L0A e L0B, coeficientes de dilatação
°C-1 tem um furo circular no seu centro, cujo diâmetro é 5 cm à 25 lineares αA e αB e sofreram variações de temperatura ∆TA e ∆TB
°C. Se a chapa for aquecida até 125 °C afirma-se que a área do furo respectivamente. Sabendo que L0A = 5 ⋅ L0B, αB = 8 ⋅ αA e ∆TA = 2. ∆TB,
a) diminui e que o diâmetro passa a ser 4,985 cm. podemos escrever que a razão entre as variações de comprimento ∆LA
b) não se altera e que o diâmetro continua sendo 5,000 cm. e ∆LB, ou seja, ∆LA/∆LB vale
c) aumenta e que o diâmetro passa a ser 5,011 cm. a) 0,25. c) 0,80. e) 1,50.
d) diminui e que o diâmetro passa a ser 4,890 cm. b) 0,50. d) 1,25.
04. (MACKENZIE 1999) Se uma haste de prata varia seu comprimento 08. (UERJ 2016)
de acordo com o gráfico abaixo, o coeficiente de dilatação linear desse FENDA NA PONTE RIO-NITERÓI É
material vale: UMA JUNTA DE DILATAÇÃO, DIZ CCR.
De acordo com a CCR, no trecho sobre a Baía de Guanabara, as
fendas existem a cada 400 metros, com cerca de 13 cm de abertura.
(oglobo.com, 10/04/2014.)
144 PROMILITARES.COM.BR
DILATAÇÃO DE CORPOS
2lF β∆T
a) . 2lF (1 + β∆T)
mg d) .
(2F − mg)
2lF(1 + β∆T)
b) . (1 + β∆T)
mg e) 2lF .
(4F2 − m2g2 )
2lF(1 + β∆T)
c) .
Supondo que o disco role sem deslizar, desprezando os efeitos 4F2 − m2g2 )
da temperatura sobre o suporte S e sobre o disco, calcule o valor
de T.
a) 50 ºC 4 Uma esfera de aço de massa m = 0,20 kg a 200 °C é colocada
sobre um bloco de gelo a 0 °C, e ambos são encerrados em
um recipiente termicamente isolado. Depois de algum tempo,
b) 75 ºC
verifica-se que parte do gelo se fundiu e o sistema atinge o
c) 125 ºC
equilíbrio térmico.
d) 300 ºC
Dados:
e) 325 ºC coeficiente de dilatação linear do aço: á = 11 × 10-6 °C-1;
calor específico do aço: c = 450 J/(kg °C);
PROMILITARES.COM.BR 145
DILATAÇÃO DE CORPOS
a) a1 = a2
b) a1 = 2a2
c) a1 = 3a2
d) a2 = 3a1
e) a2 = 2a1
GABARITO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. B 04. A 07. D 10. B
02. Lf = 3,03 m 05. C 08. E
03. C 06. C 09. C
EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO
01. A 08. D 13. D 20. 30 cm
02. B 09. D 14. C 21. C
03. 1025 ºC 10. C 15. E 22. C
04. C 11. 16. C 23. B
05. C a) 2,88 cm³ 17. C 24. 349 ºC
06. D b) 40 ºC 18. B 25. C
07. A 12. 06 19. C
EXERCÍCIOS DE COMBATE
01. E 04. C 07. D 10. B
02. B 05. D 08. B
03. C 06. A 09. E
DESAFIO PRO
01. C 04.
02. 4,3 x 10–3 ºC a) 6,6%
03. E b) 0,0055 kg
05. C
146 PROMILITARES.COM.BR