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Junta de dilatação
em uma ponte
ΔL = 𝐿0 . α . ΔT
onde:
Um fio de cobre tem 100 m de comprimento a 20°C. Calcule sua dilatação quando a temperatura do fio é
elevada para 40°C.
Dado α𝑐𝑜𝑏𝑟𝑒 = 16 . 10−6 °𝐶 −1
Resolução:
𝐿0 = 100 m = 102 m
ΔL = 𝐿0 . α . ΔT
ΔL = 102 . 16 . 10−6 . (40 - 20)
ΔL = 102 . 16 . 10−6 . 20
ΔL = 320 . 10−4
ΔA = 𝐴0 . β . ΔT
onde:
figura fora de escala, dilatação exagerada
𝐴0 = área inicial do corpo para melhor visualização
β = coeficiente de dilatação superficial do material
ΔT = variação de temperatura sofrida pelo corpo
Uma chapa de cobre possui área de 100 cm² a 20°C. Determine a dilatação sofrida pela chapa quando ela é
aquecida até 620°C.
Dado β𝑐𝑜𝑏𝑟𝑒 = 32 . 10−6 °𝐶 −1
Resolução:
𝐴0 = 100 cm² = 102 cm²
ΔA = 𝐴0 . β . ΔT
ΔA = 102 . 32 . 10−6 . (620 - 20)
ΔA = 102 . 32 . 10−6 . 6 . 102
ΔA = 192 . 10−2
ΔA = 1,92 cm²
Dilatação volumétrica (ΔV)
ΔV = 𝑉0 . ϒ . ΔT
Um cubo de ferro, inicialmente a 50°C tem 20 cm de aresta. Determine a dilatação sofrida pelo cubo ao ter sua
temperatura elevada em 200°C.
Dado ϒ𝑓𝑒𝑟𝑟𝑜 = 36 . 10−6 °𝐶 −1
Resolução:
𝑉0 = a³ = 20 . 20 . 20 = 8.000 cm³ = 8 . 103 cm³
ΔV = 𝑉0 . ϒ . ΔT
ΔV = 8 . 103 . 36 . 10−6 . 200
ΔV = 8 . 103 . 36 . 10−6 . 2 . 102
ΔV = 576 . 10−1
Moral da história:
ΔV𝑟𝑒𝑎𝑙 = 𝑉0 . ϒ𝑟𝑒𝑎𝑙 . ΔT
(OPF - Adaptada) Um recipiente de vidro, cujo coeficiente de dilatação térmica é 5 . 10−6 °C −1 , tem volume
igual a 100 dm³ e está completamente cheio de um líquido à temperatura ambiente (20°C). Ao ser aquecido até
60°C nota-se que foram derramados 0,20 dm³ do líquido aquecido. Calcule a dilatação real do líquido.
Resolução:
ΔV𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 = 𝑉0 . ϒ𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 . ΔT
ΔV𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 = 102 . 5 . 10−6 . 40
ΔV𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 = 200. 10−4 = 2 . 10−2 dm³ = 0,02 dm³
A dilatação do líquido (real) é a soma das dilatações do recipiente e da dilatação aparente (líquido que
transbordou), logo: