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Aluno(a):_______________________________________________________________________________
Disciplina: • Química Professor: • Glauco Conteúdo• Soluções
QUIMICA II 1- SOLUÇÕES b) Misturas Homogêneas visualiza-se uma única fase
sem distinção alguma de nenhum componente, são
1. Introdução sistemas contínuos e de fácil estudo. As soluções
verdadeiras ou apenas SOLUÇÕES serão sempre
Este tópico que iremos estudar é o alicerce de toda a Físico-Química misturas homogêneas.
Os conceitos de solução, soluto, solvente e tipos de solução são
importantíssimos e por isso devem ser muito bem explicados pelos
professores e compreendidos pelos alunos. Apesar de sua Cuidado: Leite e sangue são exemplos de misturas heterogêneas.
importância, é uma matéria simples e gostosa de estudar, sendo
assim vamos ao que nos interessa. 2. SOLUÇÕES
Dispersões Partes de uma solução
São todas as misturas de duas ou mais substâncias. a) Solvente substância que dissemina a outra(s),
As dispersões podem ser classificados de acordo com o tamanho das que SOLVATA, a que está em maior quantidade.
partículas disseminadas no dispersante; por meio desse critério b) Soluto substância disseminada, solvatada, em
temos: menor quantidade.
Como (z1 – x1) > (x3 – z3) > ( z2 – x2), a maior variação de solubilidade é
a do KNO3, enquanto a menor é a do NaCℓ. Portanto, o NaCℓ é o
menos sensível à variação de temperatura. Com isso, podemos
concluir que quanto mais próxima da vertical for a curva de
solubilidade, mais sensível é a substância à variação de temperatura.
Assim sendo, de acordo com o gráfico acima e a uma temperatura “t” Se adicionarmos cristais do sal em uma solução supersaturada desse
temos: sal, esses cristais ocasionarão a precipitação de todo o excesso de sal
Cs=ye dissolvido. Esses cristais chamam-se de GERMENS DE
assim CRISTALIZAÇÃO.
Ponto D → quantidade x e x < y → INSATURADA
Ponto A → quantidade y e y = y → SATURADA 3.1. Unidades de Concentração de Soluções
Ponto E → quantidade z e z > y → SUPERSATURADA
Servem apenas para que tenhamos uma melhor compreensão da
Vimos que alterando a quantidade do soluto dissolvido, a uma noção de solução concentrada e diluída. Sendo assim as principais
mesma temperatura (t), atingiremos todas as classificações de são:
soluções.
Concentração Comum (C)
m1 m =
Para uma mesma quantidade de soluto e com uma variação da C= (g / ) 1
temperatura podemos ter também todas as classificações de V V=
soluções. Vejamos:
Densidade (d)
m m=
Para uma massa de soluto (m1) igual a y podemos ter: d= (g / m )
V V =
m1=ye
Titulo ou Porcentagem em massa (τ)
assim m =
m1
Ponto B → temp = t 1 → Cs = x ; y > x → SUPERSATURADA τ= (%) 1
Ponto A → temp = t → Cs = y ; y = y → SATURADA
m m=
Ponto C → temp = t → Cs = z ; y > z → INSATURADA
2 Molaridade ou concentração molar ()
n 1 n 1 =
Conclui-se com as 2 simulações acima, mesma temperatura 1º ou =
mesma massa de soluto 2º que: V V =
Unidade m (mol/, molar, M)
Pontos acima da curva são SUPERSATURADOS E e B
Pontos sobre a curva são SATURADOS A
Pontos abaixo da curva são INSATURADADOS C e D
• EQUIVALENTE GRAMA (eq – g) DE UMA SUBSTÂNCIA – E
5ª Conclusão – Obtenção de soluções SUPERSATURADAS
Se massas diferentes, de substâncias diferentes, são capazes de
Uma solução SUPERSATURADA é obtida pelo resfriamento lento de reagir com uma mesma massa de determinada substância, então
uma solução saturada, de um soluto cuja dissolução seja essas massas se equivalem quimicamente, ou seja, são
ENDOTÉRMICA. No gráfico abaixo da situação “A” para a “B”. A equivalentes químicos. – (definição retirada do livro de química
solução supersaturada é muito instável e qualquer perturbação fará da Martha Reis)
com o que a quantidade acima do Cs (excesso de soluto) precipite
tornando-se SATURADA COM CORPO DE FUNDO OU PRECIPITADO, Regras para a determinação do equivalente grama de:
no gráfico representado pela passagem da situação “B” para a “C”.
a) Substâncias simples E =
M→ M = massa molar
K → K = valência do elemento
ebase = eácido → Nb . Vb = Na . Va → Nb . 20 = Na . 30
e = m m = massa de substância
E E = eq − g da substância
→ lembrar que N = m . K, então: mb . Kb . 2 = ma . Ka 3
• Normalidade (N)
→ mb . 1 . 2 = 2 . 2 . 3 → mb = 6 molar
N = e1 (eq – g/l) Exemplo 2
V
– Relações entre normalidade e molaridade e com Uma amostra de 40 ml de solução aquosa de ácido clorídico de
concentração comum. concentração comum 15g/l, foi totalmente neutralizada por 500 ml
de uma solução aquosa de hidróxido de alumínio. Qual a
m1 normalidade dessa solução? (Cl = 35,5; H = 1)
N = e1 → N = E → N = m1 ①
Solução: eácido = ebase → Na . Va = Nb . Vb → Na . 40 = Nb 500
V V E.V
m1
m1 então N = C → C = N . E ②
4 . Na = 50 . Nb ① → Lembre que Na = ma . Ka → Na = . Ka→
C = 1 M1. V
V E
De ① C .K a ② 4 . C .K a
Na = , assim: ② em ① → = 50 . Nb →
n1 m1. k n .k M1 M
= então N = m1 →N= →N= 1 ↝
v M1 M1 .V V 4 .15 .1
.V = 50 . NB → NB = 0,33 eq – g/
K 36,5
N= .K③
A expressão ② mostra a relação entre normalidade e
concentração comum é a expressão ③ demonstra a
relação entre normalidade e molaridade de uma solução
EXERCICIOS DE FIXAÇÃO
Exercícios