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4.1. Objectivos
Conhecer os conceitos relacionados soluções
Conhecer os mecanismos de dissolução
Conhecer os factores que afectam a solubilidade
Conhecer e saber manipular as diferentes formas de expressão de concentração
de soluções
Conhecer as propriedades coligativas das soluções
No nosso dia a dia temos estado em contacto com soluções. O nosso refresco, o chá que
tomamos, as misturamos usadas para a limpeza doméstica e industrial, são exemplos de
soluções.
1
4.2.1. Molaridade (M)
Representa o número de moles do soluto por litro de solução. É a forma mais comum de
expressão da concentração. Tem apenas o inconveniente de não indicar directamente a
quantidade do solvente usado para a preparação da solução.
43.785 g
M 0.499 mol/l ou M
58.5 1.5 g / mol l
A molalidade de uma solução pode ser definida como o número de moles do soluto por
quilograma do solvente.
Molalidade do soluto
2
19.4 g
n 0.100 mol
194.1903 g / mol
A densidade da água é 1.0 g/l. Um litro de água pesa 1 Kg. Logo, a molalidade será
0.100 mol
m 0.100m
1.0 kg
nA
Fracção molar de A será X A
n A n B nC ...
Exemplo 3: Uma solução é formada por 1.00 mol de etanol, C2H5OH, dissolvido em 9.00
mol de água. Determine a fracção molar de etanol.
A fracção molar da água pode ser obtida por cálculo directo ou usando a soma das
fracções numa solução
n H 2O 9.00
X H 2O 0 0.900
n H 2O nC2 H 5OH 9.00 1.00
Ou
X H 2O X C2 H5OH 1 então X H 2O 1 X C2 H5OH 0.900
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mA
Percentagem em peso % A 100%
m A m B mC ...
Onde m representa a massa de um dado componente.
Para os ambientalistas por exemplo é comum falarem de partes por milhão (ppm) ou
ainda partes por bilhão (ppb). Estas formas de expressão da concentração são usadas
para exprimir concentrações muito baixas como as que ocorrem, por exemplo, na
poluição de recursos hídricos por alguns metais. Estas são relações por massa dos
componentes. Assim 1 ppm representa 1 g da substância num total de 106g. Como a água
a temperatura ambiente tem a densidade de 1 g/ml, portanto 1 litro de água pesa um Kg
podemos dizer:
Quando um sal sólido (por exemplo NaCl) é adicionado a um líquido, por exemplo água,
este irá dissolver-se. As moléculas da água irão quebrar as ligações que mantém os iões
de sódio (Na+) e cloreto (Cl-) juntos. Assim, o tamanho dos cristais do sal irá diminuir,
como resultado da passagem de iões Na+ e Cl- para a solução. Este processo continuará
até que se chegue a momento em que macroscopicamente nada é observado.
Aparentemente nesse instante a dissolução do sal terá cessado. Neste ponto dizemos
que atingimos a saturação da solução.
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A nível microscópico, no entanto, o processo continua. Iões Na+ e Cl- continuam
passando a solução. Nesta altura no entanto o processo inverso decorre a mesma
velocidade da dissolução. Ou seja, os iões Na+ e Cl- combinam-se e precipitam, formando
o NaCl sólido. As duas velocidades são iguais nesta altura. Portanto temos um equilíbrio.
Estamos em presença de uma solução saturada.
A solução aqui descrita diz-se que atingiu a solubilidade do sal naquele meio. Neste caso
em água. A solubilidade de um sal é a quantidade deste que existe numa solução em
equilíbrio com o seu sal sólido.
Se dois líquidos são misturados e estes formarem uma mistura homogénea, estes são
ditos miscíveis. Quando não se misturam são ditos imiscíveis. Não formam solução e são
observáveis duas fases e uma linha de separação dos mesmos.
No geral um solvente polar irá dissolver um soluto polar, enquanto um apolar irá
dissolver outro apolar, ou seja, o semelhante dissolve no semelhante. Por exemplo a
água e o álcool (C2H5OH) são miscíveis em todas as proporções. O octano (C8H18) e
tetracloreto de carbono (CCl4) são também miscíveis em todas as proporções. Mas já o
octano nem o tetracloreto de carbono serão miscíveis com a água.
Para o caso de soluto e solvente não polares, as forças de dispersão (van der Waals, de
London, etc.) é que são responsáveis pela manutenção de ligações intermoleculares.
Quando dois líquidos apolares se misturam a mudança de energia resultante da
formação de ligações entre moléculas dos dois componentes (por exemplo CCl4–C8H18)
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não será muito (ou provavelmente a mesma) diferente daquele que mantém as ligações
entre as moléculas do solvente. Portanto quase ou nenhuma mudança de energia
ocorrerá. A formação de soluções nestas condições pode ser explicada a partir da
entropia do sistema.
Como discutimos anteriormente a formação de uma solução vai envolver a quebra das
ligações das partículas componentes do soluto. Por outro lado também a moléculas do
solvente terão que ser apartadas para permitir que sejam acomodadas partículas do
soluto.
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Os calores de solução são determinados usando calorímetros. Quando a medição é feita
em condições padrão o valor obtido é designado entalpia de solução, Hºsolução. Para
soluções a concentração padrão é de 1 molal (1 m).
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total do ar é 1.0 atm (760 mm Hg). Assim a pressão parcial de O2 será 160 mm Hg. A
constante de Henry é 1.66×10-6 M/mm Hg.
A pressão parcial de O2 será PO2 X O2 Ptotal 0.2095 760 160 mm Hg
Solubilidade de O2 = 2.6610-4 M
Para exprimir esta solubilidade em gramas por litro é só multiplicar pela massa molar de
O2 (32.0 g/mol)
A solubilidade de gases em água diminui com a temperatura. Isto pode ser facilmente
verificado. Basta aquecer um refresco ou outra bebida gaseificada para observar a
formação de bolhas que resultam da evolução do gás dissolvido na bebida.
Nos rios e lagos, por exemplo, quando as águas se tornam mais quentes no verão o peixe
procura áreas mais profundas onde a concentração de oxigénio é mais alta. O uso de
águas superficiais na indústria para o arrefecimento pode causar problemas a vida
marinha. As águas descarregadas das caldeiras e outros meios de calor industrial são
pobres em oxigénio.
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4.6. Propriedades Coligativas
Para uma molécula escapar para o estado gasoso deve (1) encontrar-se na superfície do
líquido e (2) possuir suficiente energia cinética. Nem todas as moléculas existentes na
superfície possuem suficiente energia cinética. A presença de um soluto reduz, por um
lado, o número de moléculas na superfície do líquido. Por outro lado também introduz
um conjunto de novas interacções entre as moléculas do soluto e do solvente.
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0
Psolvente K
Numa solução ideal não deve haver interacção entre as moléculas do soluto e do
solvente. Ou seja, as interacções devem permanecer as mesmas como no caso do
solvente puro. Estes acaso acontencem apenas quando o soluto e o solvente têm as
mesmas carcterísticas estruturais, como o que acontece quando temos uma solução de
um hidrocarboneto no outro (hexano, C6H14 em octano, C8H18, é um exemplo). Se as
interacções solvente-soluto forem mais fortes que as interacções solvente-solvente,
então a pressão de vapor será menor que a do solvente puro. E se estas interacções
soluto-solvente forem menores então a pressão de vapor será maior.
Resolução: Vamos primeiro determinar a fracção molar da água. Para tal vamos
determinar o número de moles da água e do etileno glicol.
1 _ mol
Moles de água 1.50 103 g 83.2 mol
18.02g
1 _ mol
Moles de etileno glicol 651g 10.5 mol
62.07g
83.2 mol
X H 2O 0.888
83.2 10.5 mol mol
Aplicando o resultado na lei de Raoult teremos
PH 2O PH02O X H 2O 525.8 0.888mm _ Hg 467 mm Hg
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A variação da pressão de vapor será
PH 2O PH 2O PH02O 467 525.8 59 mm Hg ( 11% de abaixamento)
A fórmula da lei de Raoult pode ser modificada para um cálculo directo do abaixamento
de pressão de vapor.
Psolvente Psolvente Psolvente
0
Psolvente Psolvente
0
X solvente Psolvente
0
X solvente 1Psolvente
0
1 X solvente Psolvente
0
Como vimos com a lei de Henry, a presença de um soluto num solvente reduz a pressão
de vapor do solvente. Como resultado deste abaixamento da pressão de vapor do
solvente o ponto de ebulição eleva-se. O ponto de ebulição normal de um líquido é a
temperatura na qual a pressão de vapor do líquido é igual a 1.0 atm. O ponto de ebulição
de uma solução é relativamente mais alto que o do solvente puro. Esta elevação é
directamente proporcional a molalidade do soluto na solução.
t eb K eb msoluto
1
Constante crioscópica
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Água 100.00 +0.5121 0.0 -1.86
Benzeno 80.10 +2.53 5.50 -5.12
Cânfora 207.4 +5.611 179.75 -39.7
Clorofórmio 61.70 +3.63 - -
(CHCl3)
8.77 10 4 mol
Molalidade: m 8.77 10 2 m
0.010Kg
A elevação do ponto de ebulição será
t eb 2.53 8.77 102 º C / m m 0.222º C
t cr K cr msoluto
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Resolução: Para determinar a massa nencessária temos que usar a equação do
abaixamento da temperatura de congelamento. Com esta fórmula vamos determinar a
molalidade da solução de etilenoglicol.
t cr 10.0 º C
Molalidade da solução m 5.38m
K cr 1.86 º C / m
O número total de moles de etileno glicol que devem ser adicionados a 5.50 Kg de água
serão
5.38 mol
n 5.50 kg 29.6mol
1.00 kg
Conhecendo a massa molar de etilenoglicol (62.07 g/mol) podemos, agora, determinar a
massa necessária
62.07 g
massa 29.6 mol 1840g de etilenoglicol
1 mol
A densidade de etilenoglicol é 1.11kg/l, assim o volume a ser usado será 1.66 litros de
etilenoglicol.
Quando uma solução é posta em contacto com o seu solvente puro, através de uma
membrana semipermeável, observa-se a migração de moléculas do solvente da região
do solvente puro para a solução a até o estabelecimento do equilíbrio. A osmose é o
movimento de moléculas do solvente através da membrana semipermeável. A pressão
necessária para contrabalançar este fenómeno é designada de pressão osmótica.
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Figura 1: Processo de osmose.
cRT
Onde representa a pressão osmótica, c a concentração, R a constante universal dos
gases e T a temperatura em Kelvins (temperatura absoluta).
Exemplo 8: Beta-caroteno é o mais importante das vitaminas A. A sua massa molar pode
ser determinada pela medição da pressão osmótica gerada por uma dada massa de -
caroteno dissolvida em clorofórmio. Calcule a massa molar de -caroteno se 7.68 mg são
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dissolvidos em 10.0 ml de clorofórmio dão uma pressão osmótica de 26.57 mm Hg a
25ºC.
vamos reduzir o valor da pressão osmótica para atm, para podermos usar o R em
l×atm/mol×K. Sabemos que 1.0 atm equivale a 760 mm Hg
7.68 mg
0.082057273.15 25
1000 mg / g
Mmsoluto l atm / mol K K
26.57
1.0
10 mmHg atm ml
760 1000
mmHg ml / l
Mmsoluto 537g / mol
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Resolução: Vamos calcular primeiro a temperatura de congelamento deste sal
considerando que ele não dissocia.
t cr K cr msoluto (1.86) 0.00200º C / m m 3.72 103 º C
Aparentemente cada mol deste sal produz dois iões. Podemos aventar a hipótese de
serem [Co(NH3)5(NO2)]+ e Cl-.
4.7. Exercícios
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8. Uma solução de álcool isopropílico (C3H7OH, usado no polimento) em água tem
uma fracção molar de álcool igual a 0.250. Qual é a percentagem em peso de álcool
e a molalidade do álcool na solução? R. 0.526%; 18.5 m
9. A água do mar tem uma concentração de iões sódio na ordem de 1.08×104 ppm. Se
o sódio está presente na forma de cloreto de sódio, quantos gramas de cloreto de
sódio (NaCl) estão presentes em cada litro da água do mar? Assuma uma densidade
de 1.05 g/ml para a água do mar.
10. Se se dissolver 10.0 g de açúcar (sacarose, uma colher de chá), C12H22O11, numa
chávena de água (250 g), qual é a fracção molar, molaridade, molalidade e
percentagem em peso de açúcar?
11. A pressão parcial de etano sobre a solução saturada contendo 6.56×10-2 g de etano
é 751 torr. Qual é a sua pressão parcial, quando a solução saturada contém
5.00×10-2 g de etano? R. 572 torr
12. A constante da lei de Henry para um gás dissolvido em água é de 6.50×10-5 g/l torr,
a 25ºC. Numa experiência, o gás foi colectado sobre a água e sua concentração foi
de 0.0478 g/l. Qual era a pressão total do gás sobre da solução?
13. A constante de Henry para CO2 em água a 25ºC é 4.48×10-5 M/mm Hg. Qual é a
concentração de CO2 em água quando a pressão parcial é 0.33 atm? Despreze a
reacção entre CO2 e água.
14. A pressão parcial de O2 nos seus pulmões varia de 25 a 40 mm Hg. Quanto oxigénio
pode dissolver em água a 25ºC se a pressão parcial de O2 é 40 mm Hg? R. 2.1×10-3 g
O2/l
15. A ureia, (NH2)2CO, é largamente usada em fertilizantes e plásticos. Este composto é
bem solúvel em água. 1.00 g pode ser dissolvido em 1 ml de água. Se 9.00 g de ureia
forem dissolvidos em 10.0 ml de água, qual é a pressão de vapor da solução a 24ºC
(pressão de vapor do solvente puro a esta temperatura 22.4 mm Hg)? Assuma que
a densidade é igual a 1.00 g/ml. R. 17.6 mm Hg
16. Dissolve-se 10.0 g de açúcar (C12H22O11) em 225 ml de água (densidade 1.0 g/ml) e
depois aquece-se até 60ºC. Qual é a pressão de vapor da água sobre a solução?
(pressão de vapor da água a 60ºC 149.4 mm Hg).
17. Uma amostra (35.0 g) de etilenoglicol, C2H4(OH)2, é dissolvida em meio litro de
água. A pressão de vapor a 32ºC é 35.7 mm Hg. Qual é a pressão de vapor da
solução de etilenoglicol?
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18. Iodo puro (105 g) é dissolvido em 325 g de CCl4 a 65ºC. Admitindo que a pressão
de vapor de tetracloreto a esta temperatura é 531 mm Hg, qual é a pressão de
vapor da solução CCl4-I2 a 65ºC?
19. Qual é a quantidade de etilenoglicol que deve ser adicionada a 125 g de água para
elevar o ponto de ebulição em 1.0ºC? Expresse a sua resposta em gramas.
20. Cristais (0.640 g) de uma substância azul composta por hidrogénio e carbono,
azuleno, cuja fórmula empírica é C5H4, são dissolvidos em 99.0 g de benzeno. O
ponto de ebulição medido da solução é 80.23ºC. Qual é a fórmula molecular do
azuleno?
21. Verique se 0.200 mol de um soluto não volátil em 125 g de benzeno produzem uma
solução cujo ponto de ebulição é 84.2ºC.
22. Qual é o ponto de ebulição de uma solução composta de 15.0 g de ureia, (NH 2)2CO,
em 0.500 kg de água?
23. Fenantreno, C14H10, é um hidrocarboneto aromático. Se se dissolverem alguns
gramas de fenantreno em 50.0 g de benzeno, o ponto de ebulição da solução passa
a 80.51ºC. Quantos gramas de fenantreno terão sido dissolvidos?
24. A solução de glicerol, C3H5(OH)3, em 735 g de água tem um ponto de ebulição de
104.4ºC a pressão de 760 mm Hg. Quantos gramas de glicerol estão na solução?
Qual é a fracção molar do soluto?
25. Calcule o ponto de congelamento de 525 g de água que contêm 25.0 g de NaCl.
Assuma o factor de van´t Hoff, i, igual a 1.85 para NaCl.
26. Algumas pessoas, no hemisfério norte, possuem casas de verão em lagos ou nas
florestas. Estas casas são fechadas no inverno. Quando fecham as casas os donos
adicionam anticongelantes na canalização. Poderá a adição de 525 g de
etilenoglicol a 3.00 kg de água garantir que a água não congele a -25ºC?
27. Uma mistura de etanol (C2H5OH) e água congela a -16.0ºC. (a) Qual é a molalidade
do álcool? (b) Qual é a percentangem de álcool na solução?
28. São adicionados 5.0 kg de água e etilenoglicol no radiador de um carro. (a) Se o
ponto de fusão da mistura no radiador for – 15.0ºC, quantos gramas de etileno
glicol terão sido adicionados? (b) Qual é o ponto de ebulição da mistura?
29. Se 52.5 g de LiF são dissolvidos em 306 g de água, qual é o ponto de congelamento
esperado? Assuma um factor de van´t Hoff, i, de 2.
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30. Para preparar sorvete caseiro, o leite e creme são arrefecidos por imersão do
continente em gelo contendo uma solução aquosa concentrada de sal (cloreto de
sódio, NaCl). Se quiser que a solução congele a -10.0ºC quantos gramas de NaCl
deverão ser adicionados a 3.0 kg de água? (assuma i igual a 1.85)
31. Uma amostra de 1.40 g de polietileno, um plástico comum, é dissolvida em
quantidade suficiente de benzeno, para produzir exactamente 100 ml de solução. A
pressão osmótica medida é 1.86 mm Hg a 25ºC. Calcule a massa molecular média
de polietileno.
32. Uma solução aquosa contendo 3.00% de fenilalanina, C9H11NO2, por massa. Assuma
que a fenilalanina é não iónica e não volátil. Determine: (a) o ponto de
congelamento da solução; (b) o ponto de ebulição da solução; (c) a pressão
osmótica da solução a 25ºC.
33. Uma solução aquosa contendo 1.00 g de insulina bovina (uma proteína, não
ionizada) por litro tem uma pressão osmótica de 3.1 mm Hg a 25ºC. Calcule a
massa molar da insulina bovina.
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