Ercídio Miguel
Cadeira de Laboratório I
Universidade Save
Extensão da Massinga
2022
Augusto Arnaldo Como
Ercídio Miguel
Cadeira de Laboratório I
4º Ano
Universidade Save
Extensão da Massinga
2022
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Índice
1.0.Introdução..................................................................................................................................4
1.1. Objectivos.............................................................................................................................5
3.1. Procedimentos.......................................................................................................................7
4.0. Conclusão...............................................................................................................................11
5.0. Bibliografia.............................................................................................................................12
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1.0.Introdução
O presente relatório surge no contexto da cadeira de , cujo tema: obtenção e identificação das
propriedades do cloro e a identificação dos iões halogenetos.
1.1. Objectivos
Ocorrencia do cloro
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O Cloro na natureza não é encontrado livre, mas sim na forma combinada. Ocorre basicamente
como Cloreto de sódio ( ), dissolvido nas águas do mar ou em minas de sal-gema (depósitos
minerais de ) formadas provavelmente pelos mares ancestrais que evaporaram ou ficaram
soterrados (cobertos de terra).
Obtenção laboratorial
Por ser uma substancia muito tóxico, apenas vamos fazer uma descrição da sua obtenção. O
Cloro é obtido no laboratório a partir das seguintes reacções:
O Cloro é um gás de cor amarela – esverdeada e com cheiro muito forte. É ligeiramente solúvel
em água (6,5 g de cloro por litro de água a 25°C) formando, em parte, o Ácido hipocloroso
(HClO) e o Ácido clorídrico (HCl), produtos solúveis (A solução que se forma é chamada de
água de cloro) segundo a equação: Cl2(g) + H2O(l) → HClO(aq) + HCl(aq)
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A aspiração do Cloro (Cl2) mesmo em pequenas quantidades, leva a inflamação das vias
respiratórias e, em quantidades considerável leva à morte (A dose letal é de 2,5 mg em cada
litro de ar.).
O cloro, sendo um elemento com uma electronegatividade elevada, tem tendência de reagir com
os elementos que têm facilidade de ceder electrões. Assim sendo, reage com os metais formando
cloretos.
O exemplo clássico da reacção do cloro com os ametais, é quando este, reague com o hidrogénio.
Sendo o hidrogénio um elemento com baixa electronegatividade, à semelhança dos metais, ao
reagir com o Cloro tem também tendência de ceder o seu electrão da última camada formando o
Cloreto de hidrogénio (HCl), segundo a equação:
Parte Experimental
Material
Tubos de ensaio
Suporte para tubos de ensaio
Pipeta volumétrica
Balanca analítica
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Espátula
Vidro de relógio
Mangueira
Fonte de calor
Fogão
Funil de filtração
Tina hidropneumática
Papel de tornassol
pH-metro
Reagentes
Procedimentos
5º. Aqueceu-se o sistema a uma tepatura de 100º C, minutos depois, removeu-se a mangueira da
tina e colocou-se no tubo A por 25 segundos e lacrou-se o tubo com parafilm e repetiu-se o
procedimento nos tubos B, C e D;
4.0. Conclusão
Findo o relatório, conclui-se que, que o oxigénio é obtido no laboratório pela decomposição do
peróxido de hidrogénio/água oxigenada na presença do catalisador. Ele é um gás muito denso em
relação ao ar. Trata-se de um comburente, dai que, alimenta a combustão. Nota-se também que o
oxigénio é um gás bastante reactivo, tendo capacidade de combinar-se com elementos metálicos
e não metálicos, o que dá origem a compostos de características e propriedades bastante variadas.
De referir que quando adicionou-se o peróxido de hidrogénio na presença do fígado que exerce o
papel de catalisador, houve o borbulhamento nas paredes do tubo de ensaio e o fígado não foi
consumido no processo reaccional.
5.0. Bibliografia
FERREIRA, Ana Maria da Costa. Química Inorgânica, Universidade de são Paulo, 2014.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5ª ed. Editora EdgardBlücher, 1997.