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Essumaila Ali
Universidade Rovuma
Nampula
2021
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Essumaila Ali
Universidade Rovuma
Nampula
2021
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Índice
EXPERIÊNCIA 1. ........................................................................................................................... 3
I. Resumo Teórico ........................................................................................................................... 3
II. Objectivo ..................................................................................................................................... 3
III. Materiais .................................................................................................................................... 3
IV. Reagentes................................................................................................................................... 3
V. procedimentos experimentais ..................................................................................................... 3
VI. Resultados e Discussão ............................................................................................................. 4
Conclusão ........................................................................................................................................ 7
Bibliografia ...................................................................................................................................... 8
EXPERIÊNCIA 2. ........................................................................................................................... 9
I. Resumo Teórico ........................................................................................................................... 9
II. Objectivo ..................................................................................................................................... 9
III. Materiais e Reagentes ................................................................................................................ 9
IV. procedimentos experimentais .................................................................................................... 9
V. Resultados e Discussão ............................................................................................................. 10
Conclusão ...................................................................................................................................... 12
Bibliografia .................................................................................................................................... 13
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EXPERIÊNCIA 1.
I. Resumo Teórico
A água oxigenada pode se comportar como agente oxidante ou redutor, dependendo das espécies
frente a qual actua. A água oxigenada se decompõe naturalmente em água e oxigénio em uma
reacção exotérmica catalisada pela luz. Por isso, os frascos de água oxigenada devem ser foscos,
para evitar a degradação da mesma.
A experiência a seguir pode ser utilizada para explanar sobre o conteúdo de velocidade das
reacções, em que um dos factores que podem acelerar uma reacção é o uso de catalisadores,
substâncias que aumentam a velocidade do processo, mas sem participar dele.
II. Objectivo
Verificar o comportamento da água oxigenada no sangue
V. procedimentos experimentais
Adicionou-se uma determinada quantidade de sangue em três garrafas de 1,5L
De seguida adicionou-se uma determinada quantidade água oxigenada em duas garrafas.
Observou-se e anotou-se;
Tocou-se na garrafa e observou-se e anotou-se;
Noutra garrafa deixou-se apenas sangue de cabrito;
Deixou-se a solução por determinado tempo;
De seguida aproximou-se uma palha incandescente na garrafa com apenas sangue;
A mesma palha incandescente aproximou-se também na garrafa que tinha sangue e água
oxigenada. Observou-se o fenómeno e anotou-se.
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Na medida em que adicionou-se certa quantidade de água oxigenada na garrafa contendo sangue
observou a formação de espumas e bolhas no interior da garrafa, as figuras a seguir evidencia este
facto:
I II III
As figuras de I a III, mostra o momento em que peroxido de hidrogénio é misturado com sangue,
na medida em que o peroxido de hidrogénio era misturado com o sangue observou-se a
intensificação da espuma e das bolhas no interior, este facto deve-se a enzima catálase encontrada
no sangue que catalisa decomposição desta água oxigenada, libertando a água e oxigénio, no que
acarretou formação de bolhas, que pode perceber que algum gás é libertado, de acordo com a
equação:
2H2O2 → 2H2O + O2
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2H2O2
E1
∆<0
2H2O + O2
E2
Com base no gráfico acima evidencia que a reacção de decomposição de peroxido de hidrogénio
ocorre com libertação do calor, razão pela qual a superfície da garrafa ficou quente.
Aproximou-se uma palha incandescente na oxigénio no sangue (Imagem A).
garrafa tinhas apenas sangue e nada
aconteceu, pelo contrário, a chama apagou-
se, isso mostra a pouca concentração de
De seguida, a mesma palha incandescente aproximou-se numa das garrafas que tinha sangue e
água oxigenada esta acendeu intensamente, mostrando nesse sentido a presença de oxigénio nessa
garrafa que é comburente. Como ilustra as figuras a seguir.
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a) b)
Fig. 5. Demonstração do teste de chama nas garrafas contendo sangue e água oxigenada (b e c).
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Conclusão
Com esta experiencia foi possível notar claramente a propriedade comburente do gás oxigénio,
pois isto foi comprovado na medida em que se aproximou uma palha incandescente na garrafa
onde tinha sangue e água oxigenada esta ficou acesa.
Esta experiencia é fácil execução e pode ser realizada ao nível da 8a quando se aborda sobre
Metabolismo no organismo humano, concretamente no conteúdo sobre respiração celular.
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Bibliografia
BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: A ciência Central. 9
Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007
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EXPERIÊNCIA 2.
I. Resumo Teórico
Quando colocamos uma célula vegetal em solução hipotónica, a água entra por osmose nessa
célula. Entretanto, diferentemente da célula animal, ela não se rompe, uma vez que a parede
celular permite a entrada de água apenas até certo ponto, passando depois desse período a exercer
uma pressão contrária que impede a entrada de água (pressão de turgor) (SANTOS, 2016).
Nesse momento, dizemos que a célula está túrgida, sendo essa a situação ideal para uma célula
vegetal.
Quando a célula vegetal é colocada em um meio isotónico, não é possível observar uma
tendência de entrada de água em grande quantidade na célula. Nessa situação, a célula fica
flácida.
Por fim, temos a célula vegetal em ambiente hipertónico. Nessa situação, a célula perde água e
murcha. Fato interessante é que a perda de água nessa célula faz com que a membrana plasmática
fique solta em algumas regiões da parede celular.
II. Objectivo
Comparar as células vegetais em diferentes meios.
V. Resultados e Discussão
Com o passar do tempo constatou-se que na tigela I, as folhas de alface as cebolas apresentavam
– se num aspecto mole, e tinha humidade dentro da tijela, isto é explicado devido a perda de água
que esses vegetais sofreram por estarem num meio hipertónico, razão pela qual os vegetais
sofreram plasmólise.
Na tigela 3, onde não se adicionou, água nem sal, não houve qualquer alteração dos vegetais, pois
estes estavam inseridos num meio isotónico, na qual a concentração interior e exterior da célula é
igual.
Conclusão
Em jeito de desfecho do presente relatório, conclui-se que foi possível comparar em diferentes
soluções o comportamento das células vegetais em diferentes meios, pois na tigela I, o meio que
é hipertónico a célula perde a água, na tigela II que é meio hipotónico, a célula ganha água e na
tigela III, não houve nenhuma alteração nos vegetais, comprovando desse modo que o meio é
isotónico.
Esta experiência pode ser realizada na 9a e 12a, pois nestas classes se aborda sobre os vegetais,
principalmente na 12a classe na I unidade temática.
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Bibliografia
BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: A ciência Central. 9
Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Osmose"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/osmose-2.htm. Acesso em 18 de
Janeiro de 2021.