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PROPOSTAS DE SOLUÇÃO
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DOMÍNIO: MATERIAIS
4. Embora 70% do planeta Terra esteja coberto por água, apenas 0,03% é água doce acessível.
5. Para usar de forma mais sustentável a água devemos, por exemplo, fechar a torneira quando lavamos os dentes, as mãos ou a
louça e enquanto nos ensaboamos no chuveiro.
2. a)
Fig. 1: Mat. naturais: água;
Manufaturados: vidro.
Fig. 2: Mat. naturais: planta;
Manufaturados: vidro, cerâmica, aço da cafeteira, granito, café;
Mat. sintético: plástico da cafeteira.
b)
Fig. 1: Inorgânicos: vidro, água.
Fig. 2: Orgânicos: planta, plástico da cafeteira, café;
Inorgânicos: vidro, cerâmica, aço da cafeteira, granito.
3. Os materiais naturais são obtidos diretamente da natureza, os manufaturados, embora também sejam retirados da natureza,
sofrem transformações pelo ser humano. Os materiais sintéticos, não existem na natureza, são fabricados em ambiente
laboratorial ou industrial.
5. A variedade de materiais que existe é imensa: seguramente várias dezenas de milhares, sem contar com tecidos orgânicos
(pele, cabelo, etc.). O seu número aumenta continuamente, à medida que novos materiais vão sendo criados e aplicados em
Engenharia, na Indústria, em Medicina, no Desporto, etc.
2. Os microplásticos constituem um problema ambiental muito grave porque podem ser ingeridos pela fauna marinha,
provocando problemas na saúde dos animais. Por outro lado, a ingestão humana de animais assim contaminados pode afetar
a saúde da população.
3. Por exemplo: evitar usar palhinhas de plástico, reciclar o plástico, não usar sacos de plástico, etc.
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1.1. Naturais: água do rio / madeira / ar / iogurte / ferro / petróleo / granito / maçã
Sintéticos: plástico / aspirina
1.2. Orgânicos: madeira / maçã
Inorgânicos: água do rio / granito
1.3. madeira e maçã
2.1. Zinco
2.2. Por exemplo: evitar a utilização de sacos de plástico, optar por produtos não embalados.
2.3. Sim, os recursos referidos são inorgânicos, pois têm origem na crusta terrestre.
3. Para a sustentabilidade do planeta é importante recusar o consumo de materiais de uso único em primeiro lugar, por forma a
diminuir o uso dos recursos naturais.
4.1. Não. Embora a água seja um recurso renovável, é limitado. Ao utilizar a água como matéria-prima, existe a possibilidade de a
poluir. Um exemplo em que esta situação ocorre é na produção de calças de ganga, em que a lavagem das peças de roupa
desperdiça e polui elevadas quantidades de água. Além disso, a maior parte da água que existe no planeta, está inacessível.
4.2. Por exemplo: lavar a roupa apenas quando se justifica e usar a quantidade adequada de detergente.
5.1. A reciclagem do papel diminui o recurso ao abate de árvores, levando desta forma à preservação deste recurso natural, uma
vez que o papel usado serve de matéria-prima para a produção de novo papel, o papel reciclado.
2. SUBSTÂNCIAS E MISTURAS
Página 20 – Atividade prática 3
12.
a) miscíveis
b) imiscíveis
1. Sugere-se que os alunos identifiquem a informação relativa a: composição química, reciclagem da embalagem, prazo de
validade (caso se aplique) e pictogramas de perigo (caso se aplique).
• Poder-se-á disponibilizar para análise com o recurso à lupa, amostras de cobre, areia, latão (ou outra liga), granito, água
mineral, água destilada, entre outros.
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2.1.
A. Corrosivo;
B. Inflamável;
C. Perigo para a saúde
2.2. Produto B.
2.3. Ao manusear o material C deve evitar-se o contacto com a pele e olhos, por exemplo.
4.1. Mistura
4.2. a) homogénea;
b) heterogénea
5. O tofu é uma mistura (uma vez que são referidas duas substâncias que entram na sua constituição: ferro e vitamina C).
6. B
Página28 – Atividade prática 5
2.
a) Água oxigenada e água mineral: líquido; moeda de 10 cêntimos: sólido
b) Água oxigenada, composição qualitativa: Solvente: água; Soluto: peróxido de hidrogénio. Água mineral, composição
qualitativa: Solvente: água; Solutos: minerais tais como o cálcio, o cloreto, o fluoreto, entre outros. Moeda de 10 cêntimos,
composição qualitativa: Solvente: cobre; Solutos: alumínio, zinco, estanho.
3.
• Caso o(s) soluto(s) e o solvente estejam em estados físicos diferentes, o solvente é o componente que se encontrava, antes de
ser realizada a mistura, no mesmo estado físico que a solução final.
• Em geral, o soluto está presente em menor quantidade na solução.
• Caso as substâncias estejam presentes em igual quantidade na solução, em geral, o solvente é aquele que evapora mais
facilmente.
3.
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6. Irá depender do gosto de cada um. Caso se deseje preparar um sumo mais doce (mais concentrado), dever-se-á adicionar uma
maior quantidade de pó para o mesmo volume de água.
2.
Material/Reagentes
– Balão volumétrico de 100 mL
– Garrafa de esguicho com água destilada
– Cloreto de sódio
– Gobelé
– Espátula
– Balança
– Vareta
– Funil
– Conta-gotas
Procedimento
1) Medir, no gobelé, cerca de 0,9 g de cloreto de sódio e anotar o valor indicado pela balança.
2) Acrescentar um pouco de água destilada, ao sólido.
3) Agitar com uma vareta para o dissolver.
4) Transferir a solução através do funil, com a ajuda da vareta, para o balão volumétrico.
5) Lavar o gobelé e a vareta com um pouco de água destilada e transferir a água da lavagem para o balão volumétrico, através do
funil. Certificar de que todo o cloreto de sódio foi transferido para o balão volumétrico.
6) Adicionar água até próximo do traço de referência.
7) Tapar o balão volumétrico e invertê-lo várias vezes para homogeneizar a solução.
8) Perfazer o volume até ao traço de referência do balão volumétrico, com o auxílio de uma pipeta conta-gotas.
8. 9 mg/mL
2. A concentração máxima de etanol no sangue permitida, por lei, para a condução de veículos em Portugal para a generalidade
dos condutores é de 0,49 g/ L, para os recém-encartados e condutores profissionais o limite é de 0,19 g/ L
3. O risco de acidente, caso o condutor tenha 0,50 g/ L de etanol no sangue comparativamente a um condutor que não consumiu
etanol aumenta 1,4 vezes. E, no caso em que a concentração de álcool no sangue seja de 1,20 g/ L, o risco aumenta 8,9
vezes.
4. O órgão do corpo humano responsável pela decomposição do etanol é o fígado, que demora aproximadamente 40 min a
baixar a concentração de etanol no sangue em 0,1 g/ L.
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1. a) Soluto: fenolftaleína; Solvente: álcool; b) Soluto: peróxido de hidrogénio; Solvente: água; c) Solutos: sais minerais e dióxido
de carbono; Solvente: água; d) Soluto: cloreto de sódio; Solvente: água.
2.1. Homogénea
2.2. Balança
2.3. Soluto: cloreto de cobre(II); solvente: água
2.4. Solução aquosa de cloreto de cobre(II)
2.5. 20 g/ dm 3
3.1. Água
3.2. Hidrogenocarbonato
3.3. 3,26 mg
3.4. C
3.5. No rótulo da água, verifica-se a presença de várias substâncias sendo, por isso, uma mistura. Como não se distingue os
constituintes, é uma mistura homogénea, logo, é uma solução.
4.1. Composição qualitativa: a solução contém o composto X (soluto) e água destilada (solvente).
Composição quantitativa: a solução contém 1,0 g composto X e 20,0 mL de água destilada.
1,0 g
4.2. C m= ⇔
20,0 mL
⇔ Cm =0,050 g /mL
2.1.
a) Sólidos: mármore, terra, erva daninha, comprimido; líquidos: sumo de limão e mel.
b) Naturais: terra, mármore, erva daninha, sumo de limão, mel; sintéticos: comprimido.
c) Orgânicos: erva daninha, sumo de limão, mel; comprimido; inorgânicos: mármore, terra.
2.2. Por exemplo, podem adubar terrenos de cultivo ou jardins.
4.1.
A. Explosivo;
B. Corrosivo;
C. Perigo para a saúde;
D. Toxicidade aguda;
E. Inflamável.
4.2. Por exemplo:
A. manter afastado de fontes quentes;
B. manter afastado da pele;
C. manter afastado das vias respiratórias;
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7.1. 35,0 g/ L
7.2. 0,571 L=571 c m 3
7.3. 150 g
8.1. 32 g / L
8.2. a) Acrescentando nitrato de prata; b) Acrescentando solvente/água
8.3. O nitrato de prata é solúvel em água pois dissolve-se originando uma mistura homogénea (solução).
9.1. D – B – A – C
9.2. Gobelé e vareta de vidro, funil e balão volumétrico.
9.3. Mistura homogénea
9.4. O quociente entre a massa de soluto e o volume de solução mantém-se, consequentemente, a concentração em massa da
solução final é igual à da solução inicial.
1.
A. Sublimação;
B. Fusão;
C. Vaporização;
D. Condensação;
E. Solidificação;
F. Solidificação
2.
a) evaporação;
b) fusão;
c) solidificação;
d) condensação;
e) sublimação.
3. O ar contém, além de dinitrogénio, dioxigénio, entre outros gases, água no estado gasoso. Em contacto com uma superfície fria,
a água condensa – passa do estado gasoso ao estado líquido – formando gotas.
4.1.
A) Evaporação;
B) Condensação;
C) Precipitação;
D) Infiltração;
E) Transpiração;
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F) Escoamento;
G) Água líquida.
4.2.
a) Evaporação
b) Condensação
c) Solidificação
d) Fusão
4. a) Formação de chama (1 e 2), formação de sólido (3 e 6), formação de gás (4 e 5), junção de substâncias e ação da luz (6).
b) 1: fricção; 2: aquecimento; 4: eletricidade; em 3 e 5: as reações ocorrem por junção de substâncias; 6: junção de substâncias e
ação da luz.
5. Estações 1 e 2:
clorato de potássio ( s ) → Cloreto de potássio ( s ) + dioxigénio( g)
Estação 3:
sulfato de cobre ( II )( aq )+ hidróxido de sódio ( aq ) →hidróxido de cobre ( II ) ( s )+ sulfato de sódio( aq)
Estação 4:
água (l)→ dioxigénio(g)+di−hidrogénio ( g )
Estação 5:
hidrogenocarbonato de sódio (s )+ ácido acético(aq)→ dióxido de carbono ( g)+ água(l)+ acetato de sódio(aq)
Estação 6:
cloreto de prata( s)→ prata(s)+dicloro( g)
6. A chama deve-se à presença de dioxigénio.
1. O principal minério de onde é extraído o alumínio é a bauxite. O principal minério de onde é extraído o cobre é a calcopirita.
2. A proteção de metais faz-se por eletrólise, por exemplo, a sua cobertura é feita pela deposição de outro metal por ação da
eletricidade.
3. No processo de eletrólise para a proteção de metais faz-se a cobertura de metais baratos, mas sensíveis com outros metais
mais resistentes (como o ouro, prata ou cobre) através de uma reação química por ação da eletricidade.
1. há / não há
2. Transf. química – B, D
Transf. física – A, C, E, F.
3.1. A transformação realizada é uma transformação química, pois há evidências do aparecimento de novas substâncias:
formação de um sólido, mudança de cor.
3.2.
Ferro( s)+ sulfato de cobre (II)( aq)→ sulfato de ferro( II )(aq)+ cobre(s)
3.3. Ferro sólido reage com sulfato de cobre(II) em solução aquosa originado sulfato de ferro(II) em solução aquosa e cobre sólido.
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2.1. Aquecimento
2.2. butano (g)+ dioxigénio ( g)→ dióxido de carbono (g)+água( g)
3.1. Reagentes: ácido clorídrico e zinco.
3.2. Produtos: cloreto de zinco e di-hidrogénio.
3.3. O ácido clorídrico em solução aquosa reage com zinco no estado sólido originando cloreto de zinco em solução aquosa e
di-hidrogénio no estado gasoso.
4. A transformação C. A transformação C é a única que não origina novas substâncias, por este motivo, trata-se de uma
transformação física.
8.1. Reagentes: A. hidróxido de sódio e sulfato de cobre (II); B. peróxido de hidrogénio; C. cloreto de cobre(II); Produtos: A.
hidróxido de cobre(II) e sulfato de sódio; B. água e dioxigénio; C. dicloro e cobre.
8.2.
A. hidróxido de sódio(aq)+ sulfato de cobre(II )(aq)→ hidróxido de cobre( II)(s)+ sulfato de sódio(aq);
B. peróxido de hidrogénio(aq)→ água(l)+ dioxigénio( g);
C. cloreto de cobre( II)( aq)→ dicloro ( g)+cobre( s)
8.3. A
8.4. B. a reação química ocorre por ação da luz;
C. a reação química ocorre por ação da eletricidade.
1. O ponto de fusão do gelo da água destilada é de 0 ℃ , à pressão atmosférica normal. Quando as estradas estão cobertas de
neve, uma das medidas é a colocação de sal. A mistura de gelo com sal funde a uma temperatura inferior à que funde a água
pura.
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3. A colocação de sal na estrada quando existe gelo permite obter água salgada no estado líquido mesmo com temperaturas
negativas, o mesmo não acontece com a água pura.
1. B; C; D; G.
2.
a) Sólido
b) Dos 10 min aos 25 min e dos 35 min ao 50 min, manteve-se. No restante tempo, aumentou.
c) 20 ℃
d) 20 ℃
e) Ebulição
f) Não é uma mistura, pois a fusão e a ebulição ocorrem a temperaturas constantes.
3.1. a) A; b) D; c) C
3.2.
a) Líquido
b) 2. condensação; 4. solidificação
3.3. Duas. Os gráficos B e D correspondem à mesma substância (igual p.f. e p.e.) e o gráfico C corresponde a uma segunda
substância: a água.
3.4. Enxofre
1. Aço
1,0 kg 1,458 kg
= ⇔
0,5 € x
0,5 € × 1,458 kg
x= ⇔
1,0 kg
⇔ x=0,73 €
Fibra de carbono
1,0 kg 0,438 kg
= ⇔
33,0 € x
33,0 € × 0,438 kg
x= ⇔
1,0 kg
⇔ x=14 €
Alumínio (ligado a outros elementos)
1,0 kg 1,430 kg
= ⇔
1,9 € x
1,9 € ×1,430 kg
x= ⇔
1,0 kg
⇔ x=2,7 €
Titânio (ligado a outros elementos)
1,0 kg 1,420 kg
= ⇔
20,5 € x
20,5 € × 1,420 kg
x= ⇔
1,0 kg
⇔ x=29 €
Ordenando os quadros por ordem crescente de preço, ficam: aço, alumínio, fibra de carbono e titânio.
2. A fibra de carbono apresenta a menor densidade dos materiais apresentados, quer isto dizer que para o mesmo volume de
material (quadro com tubos e suportes de igual espessura e tamanho), o quadro deste material terá uma menor massa.
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3. Um quadro feito de alumínio apresenta um maior volume. Este material apresenta menor densidade, por este motivo, para
apresentar a mesma massa dos quadros de titânio e aço, terá de ter maior volume.
4. Os quadros de fibra de carbono são mais leves e mais baratos do que os quadros de titânio.
1. A. V; B. F; C. F; D. F
2.
Volume do cilindro:
2
V =π × r × altura ⇔
V =π ×
1 2
2
3
()
×4⇔
V =3,14 cm
Densidade do chumbo:
35,5 g 3
ρ= 3
=11,3 g/cm
3,14 cm
3. Amostra obtida da sola do sapato do João:
22,4 g 3
ρ= 3
=11 g /cm
2,0 cm
Amostra obtida da sola do sapato do Nuno:
25,0 g
ρ= 3
=7,8 g /cm 3
3,2 cm
Recai sobre o Nuno.
Por comparação com os valores tabelados, conclui-se que a amostra retirada da sola do sapato do Nuno é de ferro.
4.
108,8 g 3
V= 3
=8,00 cm
13,6 g/cm
5.1.
V corpo =V corpo+água−V água
V corpo =62,0−60,0 mL
V corpo =2,0 mL
22,6 g
ρ= =11 g /mL
2,0 mL
5.2. ρ=11 g/mL⇔
3
⇔ ρ=11 g /cm
⇔ ρ = 11 g/cm3
Por comparação com os valores tabelados, conclui-se que o sólido encontrado no laboratório é chumbo.
6.1. B
6.2.
1050 g
ρ= 3
⇔
1010 cm
3
⇔ ρ=1,040 g/cm
A urina encontra-se fora dos parâmetros normais.
1. O teste de gravidez é um kit medidor de uma hormona, a hormona gonadotrofina coriónica humana (hCG), na urina. Esta
hormona é libertada para a circulação sanguínea da mulher grávida.
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2. Um resultado “falso negativo” consiste em obter um resultado negativo no teste de gravidez de uma mulher grávida. A causa do
“falso negativo” pode estar relacionada com o facto de a mulher poder realizar este teste numa fase muito precoce da gravidez,
em que a quantidade de hormona hCG é baixa e, portanto, não suficiente para ser detetada pelo teste de gravidez.
1. Vantagens: por exemplo, fácil aquisição e utilização; limitação: por exemplo, falsos positivos/negativos.
2. Adicionando umas gotas do líquido incolor ao sulfato de cobre(II) anidro. Caso este se tornasse azul, provava-se que o frasco
continha água.
3. O mel B cumpre a legislação em termos de teor mínimo de água e de açúcares. O mel A não cumpre a legislação em nenhum
dos requisitos: ultrapassa o teor mínimo de água e fica aquém do teor mínimo de açúcares.
4. O arroz e a batata contêm amido pois a água de iodo tornou-se arroxeada. A maçã e o limão não contêm amido, pois a água de
iodo permaneceu castanha.
6. O teste do licor de Fehling permite concluir que existem açúcares redutores na banana, mas estes nutrientes não estão
presentes nos restantes alimentos analisados (óleo, manteiga e clara de ovo).
1.1. As substâncias não desaparecem, evaporaram, ou seja, passaram do estado líquido para o estado gasoso.
1.2. O ponto de ebulição da acetona (56,05 ℃) é menor do que o do álcool etílico (78,29 ℃), por isso, a acetona passa mais
rapidamente para o estado gasoso, por consulta da tabela 1, página 61. A acetona é mais volátil do que o álcool etílico.
2.1.
3.1. A) 20 ℃ ; B) 18 ℃
3.2.
3.3. A: 100 ℃ ; B: 78 ℃
3.4. A) água; B) etanol.
O grau de pureza das amostras é elevado.
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3.5.
a) Líquido
b) Gasoso
c) Líquido e gasoso
3.6. B
3.7. Líquido
4. D
6.1. 21,0 g
6.2. 3,0 cm 3
m
6.3. ρ=⇔
V
10,5 g
⇔ ρ= ⇔
1,0 cm3
3
⇔ ρ=10 g/cm
7. Podemos confiar nesta empresa. Ter um laboratório de química analítica significa que esta empresa tem meios de comprovar a
composição química da água que distribui, assim como se tem poluentes químicos, níveis de contaminantes vestigiais, etc.,
confirmando que está adequada para consumo humano.
8.1. C
8.2. O teste da água de iodo apenas permite tirar conclusões quanto à presença, ou não, de amido. Quando a água de iodo muda
de cor, de castanha para azul arroxeado, identifica a presença de amido. Assim, apenas o pedaço de pão não mastigado
contém amido.
4. O processo de separação que permite depositar as partículas em suspensão na mistura de areia com água é a centrifugação.
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3. A) V; B) V; C) V; D) V; E) F; F) V
4. Resposta aberta.
1.
1. Cristalização ou destilação simples
2. Decantação
3. Filtração e decantação líquido-líquido
2.
A) Centrifugação;
B) Peneiração;
C) Cristalização;
D) Filtração;
E) Separação magnética
3.
1. Decantação sólido-líquido; 2. Pedras; 3. Decantação sólido-líquido; 4. areia; 5. Cristalização; 6. Água; 7. Separação
magnética; 8. Mistura de farinha e milho; 9. Peneiração; 10. Farinha; 11. Milho
Para separação da mistura água com açúcar não se deve recorrer à destilação simples, uma vez que durante o aquecimento
desta mistura pode ocorrer a formação de caramelo.
4.
4.1. ETA: Estação de tratamento de água; ETAR: Estação de tratamento de água residual
4.2. Gradagem, decantação sólido-líquido e filtração
5. Opção B
6. Depois de se banhar na água do mar, o Isac ficou molhado com água salgada do mar. Ao secar, a água presente na pele do
menino evaporou permanecendo o sal, que cristalizou.
7.
A. Água residual
B. ETAR
C. Decantação
D. ETA e ETAR
E. Filtração
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F. ETA
8.1. 1) decantação sólido-líquido (separa-se o cloreto de prata, que não se dissolve na mistura, da água, acetona e cloreto de
sódio).
8.2. A acetona, pois é a que evapora a temperatura mais baixa.
8.3. Acetona
8.4. 1) Manta de aquecimento; 2) balão de fundo redondo; 3) termómetro; 4) condensador; 5) gobelé
8.5. Para arrefecer o gás que chega ao condensador. Esse gás, ao encontrar uma superfície fria, arrefece, passado ao estado
líquido – condensa.
8.6. Medir a temperatura do gás que começou a surgir no balão de destilação.
DOMINIO: ENERGIA
9. A temperatura da água contida no tubo de ensaio aumentou, enquanto a temperatura da água situado no interior da tina diminui.
10. No final da atividade prática, a temperatura mantém-se e observa-se que a temperatura da água contida no tubo de ensaio é
igual à temperatura da água contida na tina.
11. Quando se põe em contacto um objeto com outro objeto a temperatura diferente, o objeto com maior temperatura arrefece e o
objeto com menor temperatura aquece, até que as temperaturas dos dois objetos se igualem atingindo o equilíbrio térmico.
1. C
2.
A. Calor;
B. temperatura;
C. temperatura;
D. calor.
3.
A. Fonte de energia: alimento (coco); recetor: animal (macaco); a energia é transferida do alimento para o animal
B. Fonte de energia: vento; recetor: turbina; a energia é transferida do vento para a turbina
C. Fonte de energia: menina; recetor: bicicleta; a energia é transferida da menina para a bicicleta
D. Fonte de energia: chaleira; recetor: água; a energia é transferida da chaleira para a água
4. D
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1.
a) a temperatura
b) a agitação dos seus corpúsculos
c) à mesma temperatura … semelhante
d) mau … diferentes
2. A
4.
a) bom … energia
b) topo … convecção
c) energia … radiação
5.
A – Condução
B – Convecção
C – radiação e convecção
1. a) As previsões dizem que amanhã vai estar um dia com elevadas temperaturas.
b) Fecha a porta para dificultar que haja cedência de energia da casa para o exterior.
2.
A. radiação
B. radiação
C. convecção
D. condução
E. Condução entre a resistência da chaleira e a água e convecção (maioritariamente) dentro da água.
3.
a) A esfera metálica poderá ter sido aquecida de A para B.
b) Por estar mais quente que o meio, a esfera em B irá ceder energia, arrefecendo. Os seus corpúsculos irão agitar-se menos e
o volume da esfera irá diminuir, até que voltará a passar pelo aro.
4.1. B.
4.2. Como o tecido é um isolador térmico, dificulta que recebamos energia do ar, especialmente se for de cores claras, porque
refletirá a maioria da radiação visível.
4.3. A opção A é ajustada nas situações em que se pretende arrefecer o nosso corpo e que a temperatura exterior não ultrapasse
37,0 ℃.
5.1. Serão iguais entre si e a 20,0 ℃ , pois encontram-se em equilíbrio térmico.
5.2. Se a temperatura da madeira e do metal do puxador é a mesma, então o estado de agitação médio dos seus corpúsculos
também será o mesmo.
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5.3. Como a mão do Luís está mais quente do que a porta, as trocas de energia processam-se da mão para a porta (madeira e
puxadores). Contudo, como o metal é um bom condutor térmico e a madeira um isolador, o puxador de metal recebe energia
da mão do Luís mais rapidamente do que a madeira. Por isso, o Luís sente o puxador mais frio.
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