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Teste de avaliação sumativa 4 · Transcrição do texto gravado, soluções e cotações

Transcrição do texto gravado

LAB7DP-TAVAL
Comentário a uma adaptação da obra Os Miseráveis, de Victor Hugo
©
Adaptação de uma obra clássica da literatura francesa, esta versão de Os Miseráveis

Porto Editora
centra-se em Jean Valjean, uma personagem exemplar, e no seu processo de
transformação, sublinhando as injustiças da vida em sociedade.
Com claras intenções de transformar a sociedade, patentes na crítica social explícita e
na denúncia das terríveis condições de vida das classes operárias, o livro ganha uma
grande atualidade, permitindo a sua leitura por um público inesperado e abrangente.
A oposição entre o Bem e o Mal e a forma como o herói, contra todos os obstáculos e
dificuldades, persegue a sua luta pela justiça aproximam a obra do universo de
expectativas dos leitores infantojuvenis contemporâneos.
As ilustrações, que procuram recriar o universo que suporta a intriga, apostam na
expressividade do rosto das personagens e na sugestão dos ambientes, pelo recurso a
uma paleta de cores escura, capaz de reconstituir, com fidelidade e rigor, a decadência
moral e social e a crise de valores que o texto denuncia.

Ana Margarida Ramos, in www.casadaleitura.org (consult. em 30-01-2020, adaptado)

Teste de avaliação 4 Versão AGrupo III


Grupo I 1. a. Ninguém lhe dirigia a palavra. b. Onde
1.1. a.; 1.2. c.; 1.3. a. dormiria ele naquela noite? c. O ancião
2. B., C., D. convidou-o para jantar em sua casa.
2. a. 5 (Complemento oblíquo); b. 3
Grupo II (Complemento direto); c. 7 (Predicativo do
Texto A sujeito); d. 6 (Complemento agente
1.1. c.; 1.2. c.; 1.3. d.; 1.4. b. da passiva).
2. B., A., E., D., C. 3. Por exemplo: a. Quando o viajante chegou
Texto B à cidade, foi à câmara municipal. | O
1. O viajante foi apresentar o seu passaporte, viajante foi à câmara municipal, quando
cumprindo a lei em vigor. chegou à cidade.
2. O estalajadeiro percebeu (ao ler o b. O viajante adormeceu num banco de
documento que o moço de cozinha lhe jardim, porque estava cansado. | Como
trouxera) que o visitante era um condenado estava cansado, o viajante adormeceu num
e, por isso, não o quis receber. banco de jardim.
3. O ancião era hospitaleiro e corajoso, não 4.1. a.; 4.2. b.
considerando nem temendo o facto de o
viajante que se dispunha a acolher ser um Teste de avaliação 4 Versão B
condenado (“– Senhora Magloire, ponha Grupo I
mais um talher na mesa. Este senhor é 1.1. a.; 1.2. a.; 1.3. b.
nosso convidado.”, l. 42). 2. B., C., E.
4.1. Os dois aspetos incoerentes com o texto
são o modo como o viajante caminha (no Grupo II
texto diz-se que ele anda com as “costas Texto A
direitas” (l. 4), e não de “forma ligeiramente 1.1. b.; 1.2. d.; 1.3. a.; 1.4. c.
curvada”) e o tipo de chapéu que usa 2. A., D., E., B., C.
(“boné de cabedal”, ll. 4-5, e não “gorro de
lã”).
5. e.
Texto B Teste de avaliação 4 Versão

Livro aberto, 7.º ano – Testes de avaliação sumativa


Teste de avaliação sumativa 4 · Soluções e cotações
1. O viajante procurou alojamento em três C
estalagens e em algumas casas
particulares (“– Entrei em três estalagens. Grupo I
Não me aceitaram. Bati a algumas 1.1. a.; 1.2. b.; 1.3. a.
vidraças iluminadas.”, linha 20). 2. B., C., D.
2. O viajante estava habituado a que não o
acolhessem por ser um condenado devido Grupo II
aos crimes cometidos. Por isso, decidiu 1. a. Estatura média, atarracado; b. (Cerca
contar aos anciãos quem era, para que de) 40 anos; c. Camisola de mangas,
eles pudessem decidir se estavam calças de pano desbotado, boné de
dispostos a acolhê-lo mesmo assim. cabedal; d. Caminha de costas direitas.
3. O estalajadeiro reagiu de forma 2.1. O viajante disse que era um condenado
desconfiada (mandou o moço confirmar a para que os anciãos soubessem quem ele
identidade do viajante) e, ao verificar que era antes de o convidarem a entrar.
se tratava de um condenado, não o aceitou 2.2. O velho não teve medo dele e convidou-o
na sua estalagem. O ancião, pelo contrário, a jantar em sua casa.
mesmo conhecendo a identidade do 3.1. a.; 3.2. a.; 3.3. b.
viajante, acolheu-o com hospitalidade.
4.1. Os dois aspetos incoerentes com o texto Grupo III
são o tempo em que se passa a ação (no 1.1. a. A senhora Magloire; b. colocou mais
texto localiza-se “Numa tarde do princípio um talher na mesa naquela noite; c. mais
do mês de outubro de 1815, sob um céu um talher; d. na mesa; e. naquela noite.
carregado em que troava a tempestade”, ll. 1.2. a. senhora / Magloire / talher / mesa /
1-2, e não numa “noite amena de noite; b. colocou; c. A / um / aquela; d.
primavera”) e a cor das calças do viajante mais.
(“pano desbotado”, l. 6 e não “de cores 2. a. quando; b. porque.
vivas”). 3. a. O ancião convidou-o para jantar em sua
5. e. casa. b. O visitante agradeceu-lhe.
Grupo III
1. a. Estava mau tempo, mas mesmo assim o Cotações (versão
taberneiro expulsou-o. b. Alguém o C)
aceitaria em sua casa? c. O viajante sorriu-
lhe, agradecido. Item
GRUPO
Cotação (em pontos)
2. a. Complemento agente da passiva; b.
1.1. 1.2. 1.3. 2.
Complemento oblíquo; c. Predicado; d. I
3 3 3 6
15
Complemento indireto. 1. 2.1. 2.2. 3.1. 3.2. 3.3.
3. Por exemplo: a. Quando o viajante chegou II 32
8 6 6 4 4 4
à cidade de Digne, chovia. | Chovia, 1.1. 1.2. 2. 3.
III 21
quando o viajante chegou à cidade de 5 8 4 4
Digne. IV Item único 32
b. Todos temiam o viajante, porque ele era Total 100
um condenado. | Como o viajante era um
condenado, todos o temiam.
4.1. b.; 4.2. b.

Cotações (versões A e B)
Item
GRUPO
Cotação (em pontos)
1.1. 1.2. 1.3. 2.
I 12
2 2 2 6
II 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 2.
15
2,5 2,5 2,5 2,5 5
1. 2. 3. 4.1. 5.
23
4 5 5 6 3
LAB7DP

1. 2. 3. 4.1. 4.2.
© III 20
6 4 4 3 3
Porto Editora

IV Item único 30
Total 100

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