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º ANO
Ensino
Diferenciado
Matriz do teste de avaliação 1 Versão B
Unidade 1
Nome N.o Turma Data / /
Avaliação E. Educação Professor
Formação de palavras
(derivação e composição).
Exposição.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 25
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Formação de palavras
(derivação e composição).
Exposição.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 100
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Grupo I
Texto A
Lê o texto com atenção. Se necessário, consulta as notas.
O Trash Traveler canta todos os dias
1
1. Trash Traveler: viajante do lixo. 2. neopreno: tipo de borracha sintética, usada em roupas para desportos aquáticos.
2. Assinala com ✗ a única afirmação falsa acerca das estratégias de Andreas para atingir os seus
objetivos.
(A) A probabilidade de Andreas chegar ao público é elevada porque utiliza estratégias originais.
(B) A divulgação banal das causas ambientalistas deve ter muita eficácia.
(C) A forma divertida e inesperada como Andreas coloca a questão ambiental pode
despertar a atenção do público.
A B
A B
a. anúncio A
b. anúncio B 1. Institucional e comercial – sensibilizar para uma
causa, promovendo simultaneamente uma marca.
2. Institucional – mudar comportamentos sociais.
a. b.
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________________________________________________________________________
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A O slogan a.
O texto
B b.
argumentativo
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____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
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____________________________________________________________________________
A B
a. b. c.
2. Atenta na frase:
4. Assinala com ✗ o conjunto que é constituído apenas por palavras cujo processo de formação é
a derivação não afixal.
(A) remate – encomenda – troco – aviso
(B) entardecer – engordar – amarelado – esverdeada
(C) refazer – desfazer – reler – tresler
5. Assinala com ✗ o conjunto que é constituído apenas por palavras cujo processo de formação é
a composição.
(A) vitimizar – economizar – visualizar – experienciar
(B) golo – guarda-redes – jogador – apanha-bolas
(C) abre-latas – saca-rolhas – malmequer – arco-íris
Elabora um texto expositivo em que apresentes o teu ponto de vista sobre as causas e
consequências da poluição marinha e apresentes ações concretas que possas promover no seu
combate.
Podes seguir o plano de texto apresentado:
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Observações:
Deves escrever entre 120 e 200 palavras.
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo
quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/). Qualquer número conta como uma única palavra,
independentemente dos algarismos que o constituam (exemplo: /2021/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados, há que atender ao seguinte:
– um desvio dos limites de extensão implica uma desvalorização parcial até dois pontos;
– um texto com extensão inferior a 55 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.
FIM
8 Editável e fotocopiável © Texto | Mensagens 7.o ano
Matriz do teste de avaliação 2 Versão B
Unidade 1
Nome N.o Turma Data / /
Avaliação E. Educação Professor
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 25
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 100
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Grupo I
Texto A
Lê o texto com atenção. Se necessário, consulta as notas.
1. equívocos: mal-entendidos. 2. fazer jus: ser merecedor. 3. Lúcifer: demónio. 4. pernicioso: nocivo; perigoso. 5. verosímeis:
que parecem verdadeiras. 6. não se inibe: nada a impede. 7. porfia: insiste; teima.
2. Assinala com ✗, de 2.1 a 2.4, a opção que completa cada frase, de acordo com as informações
do texto.
2.1 A frase «Mal poderia adivinhar que acabaria por fazer jus à frase “cuidado com o que
desejas”» (linhas 8 a 10) deixa entrever que
(A) o professor de Ciências desistirá de mudar a turma.
(B) algo irá acontecer para a turma deixar de ser «sem graça».
(C) o professor de Ciências vai mudar a turma do 8.º B.
2.2 Lúcio Ferro consegue ocultar o seu mau caráter e manipular os professores
(A) através da simpatia, mas é logo desmascarado.
(B) através da transparência dos seus atos.
(C) pela falsa simpatia e pela sabedoria revelada.
2.3 Com as referências aos provérbios de uma tia-avó, à parecença de uma professora com
uma atriz, entre outras, a autora pretende
(A) alargar o horizonte cultural dos jovens.
(B) tornar o enredo mais distante da realidade.
(C) comprovar os conhecimentos de Lúcio Ferro.
3. Indica duas características que comprovem que o texto é uma crítica. Fundamenta a tua
resposta com transcrições do texto.
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_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
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A B
a. Anúncio A 1. Publicidade comercial
b. Anúncio B 2. Publicidade institucional
a. b.
A. _________________________________________________________________________
B. _________________________________________________________________________
A.
B.
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____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
A. _________________________________________________________________________
B. _________________________________________________________________________
A B
a. «CORTA COM A VIOLÊNCIA» (Anúncio A) 1. metáfora
b. «QUEM NÃO TE RESPEITA NÃO TE MERECE» (Anúncio A) 2. rima
c. «É DEIXÁ-LOS VOAR E AINDA POUPAR» (Anúncio B) 3. forma verbal no imperativo
d. «10% DOS PRÉMIOS VOAM PARA A CONTA POUPANÇA
4. repetição
CRISTAS» (Anúncio B)
a. b. c. d.
____________________________________________________________________________
1.1 Identifica o intruso presente em cada alínea e justifica a tua opção.
a. __________________________________________________________________________________________________________________________________
b. _________________________________________________________________________________________________________________________________
2. Atenta na seguinte frase: Os mupis ficam muito apelativos com anúncios coloridos.
2.1 Transcreve um adjetivo
a. no grau normal: _________________________________________________________________________________________________________
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5. Indica o processo de formação das palavras que se seguem, distribuindo-as pelo quadro no local
correto.
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Observações:
Deves escrever entre 120 e 220 palavras.
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo
quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/). Qualquer número conta como uma única palavra,
independentemente dos algarismos que o constituam (exemplo: /2021/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados, há que atender ao seguinte:
– um desvio dos limites de extensão implica uma desvalorização parcial até dois pontos;
– um texto com extensão inferior a 55 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.
FIM
Colocação do pronome
pessoal átono.
Texto narrativo.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 25
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Colocação do pronome
pessoal átono.
Texto narrativo.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 100
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Grupo I
Texto A
Lê o texto com atenção. Se necessário, consulta as notas.
1. depurados: aperfeiçoados. 2. depositário: aquele que guarda um depósito; testemunha. 3. utopias: fantasias; sonhos
irrealizáveis. 4. mnemónica: recurso para decorar aquilo que é difícil de reter. 5. amenização: suavização, abrandamento.
1.2 O conto tradicional tem «um grande alcance formativo e educativo» (linha 7) porque
(A) apresenta a cultura do povo, a sua sabedoria.
(B) é um subgénero da literatura popular.
(C) transforma a cultura em saber natural do povo.
Contos tradicionais
3. Assinala com ✗ as afirmações verdadeiras, de acordo com o sentido dos três últimos
parágrafos do texto.
(A) Os contos tradicionais permitem a aproximação das gerações.
(B) Estas histórias são documentos da identidade nacional.
(C) A criança fica chocada ao ser confrontada com realidades duras.
(D) Os temas abordados nos contos são encarados naturalmente pelo leitor.
(E) Os contos são constantes «puxões de orelha» para quem os lê.
A Riqueza e a Fortuna
Um pobre homem estava a trabalhar no mato, a cortar lenha para ir vender pela vila e assim
sustentar mulher e filhos. De repente viu ao pé de si dois sujeitos, bem vestidos, que lhe disseram:
– Nós somos a Fortuna e a Riqueza. Vimos-te ajudar. Cada um queria acudir de preferência
ao pobre homem, e altercavam1 entre si. Dizia a Riqueza:
5 – Eu só por mim o faço feliz; sendo ele rico tem tudo.
– Pois mesmo sem ser rico, eu dando-lhe fortuna, faço-lhe maior benefício. Senão experi-
mentemos.
A Riqueza virou-se para o pobre do homem e disse:
– Toma lá este cruzado2 novo; amanhã compra carne, pão e vinho e não trabalhes nesse dia.
10 O homem foi-se embora contentíssimo para casa; no outro dia foi ao açougue3. Deu ao
magarefe4 o dinheiro adiantado, mas como estava um grande barulho de gente no açougue, o
carniceiro5 negou que lhe tivesse dado o dinheiro, e o pobre homem resignou-se6 e foi outra vez
trabalhar para o mato.
A Riqueza tornou a chegar ao pé dele e, quando soube de que lhe servira o cruzado novo,
15 ficou zangada e deu-lhe uma bolsa cheia de dobrões7. O homem voltou para casa; mas como a
bolsa era de marroquim8 vermelho, uma ave de rapina caiu de repente sobre ele e arrebatou nas
garras o saco e voou. O homem contou a sua tristeza à mulher, e no outro dia foi trabalhar para
o mato. Tornou-lhe a aparecer a Riqueza; ficou mais desesperada quando soube do acontecido à
bolsa dos dobrões.
20 – Pois desta vez dou-te um saco de peças tão grande que não podes com ele; mas aqui tens
um cavalo, que to vai levar a casa.
O homem agradeceu aquele favor da Riqueza e pôs-se a caminho para casa. Quando ia por
um atalho, estava num campo uma égua, e o cavalo botou a fugir9 atrás dela de tal forma que o
homem não foi capaz de o agarrar, e por mais que andou não pôde achar o cavalo.
25 Quando a Riqueza não esperava tornar mais a encontrar o homem no mato, foi ao sítio
costumado com a Fortuna, e qual não foi o seu pasmo quando viu o pobre do homem a trabalhar
como dantes. Disse então a Fortuna:
– Agora é a minha vez de o fazer feliz; vou-lhe dar apenas um vintém10. Olhe lá, ó homem,
tome esse vintém e assim que chegar à vila compre a primeira coisa que lhe aparecer.
30 O homem em caminho para casa encontrou quem lhe ofereceu uma vara de andar à azeitona
pelo preço de um vintém, e comprou-a. No outro dia, foi para a apanha, e quando ia varejar11
uma oliveira, caiu-lhe de um galho uma bolsa de marroquim cheia de dobrões. Agarrou nela e
levou--a para casa, contou à mulher donde suspeitava que lhe vinha aquele tesouro. A mulher
combinou ir fazer uma romaria, e puseram-se a caminho. Quando chegaram a um escampado12
35 acharam pegadas de cavalo, foram andando por elas e chegaram a um sítio onde estava um cavalo
deitado ainda com um saco cheio de peças. Voltaram logo para casa muito contentes, e mudaram
de vida, que até àquele tempo tinha sido amargurada pelos poucos ganhos e muitos filhos.
A Riqueza e a Fortuna foram ao sítio onde o homem costumava cortar lenha e esperaram por
ele bastante tempo. Por fim, a Fortuna declarou-se vencedora, dizendo:
40 – Que te dizia eu? Não é com muito dinheiro que se é feliz.
Teófilo Braga, Contos tradicionais do povo português, vol. 1,
6.a ed., Alfragide, Leya Sempre, 2008, pp. 255-257.
1. altercavam: discutiam. 2. cruzado: moeda antiga. 3. açougue: talho. 4. magarefe: talhante. 5. carniceiro: profissional de
corte de carne. 6. resignou-se: conformou-se. 7. dobrões: moedas antigas de ouro. 8. marroquim: couro. 9. botou a fugir:
começou a fugir. 10. vintém: moeda antiga de cobre. 11. varejar: sacudir com uma vara. 12. escampado: descampado.
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2. A Riqueza, após três tentativas, não conseguiu que a sua missão fosse um sucesso.
Preenche o esquema de modo a comprovares a veracidade da afirmação.
1.a
• Oferece-lhe _________________________
• O que aconteceu? ________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
2.a
• Oferece-lhe _________________________
• O que aconteceu? _______________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
3.a
• Oferece-lhe _________________________
• O que aconteceu? _______________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
3. Assinala com ✗ a frase que melhor traduz o modo como a Fortuna conseguiu trazer a
felicidade ao pobre homem.
(A) A Fortuna deu-lhe um cavalo que ele vendeu na feira e lhe rendeu um bom dinheiro.
(B) A Fortuna deu-lhe uma moeda que lhe permitiu recuperar as riquezas perdidas.
(C) A Fortuna deu-lhe uma vara com a qual ele recuperou as riquezas perdidas.
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1. Classifica as palavras sublinhadas na frase seguinte quanto à sua classe e subclasse, completando
o quadro respetivo.
a. O pobre homem, cuja família tinha de sustentar, trabalhava arduamente.
b. Certo dia, apareceram dois sujeitos, a Fortuna e a Riqueza.
c. No fim, aquele homem e a sua família alcançaram a felicidade.
Determinante Quantificador
demonstrativo indefinido relativo possessivo numeral
Escreve um texto narrativo, no qual descrevas a mudança que ocorreu naquela família.
O teu texto deve incluir:
• a descrição de um espaço exterior;
• um momento de diálogo;
• a seguinte frase a terminar: «Não é com muito dinheiro que se é feliz».
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Observações:
Deves escrever entre 120 e 220 palavras.
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo
quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/). Qualquer número conta como uma única palavra,
independentemente dos algarismos que o constituam (exemplo: /2021/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados, há que atender ao seguinte:
– um desvio dos limites de extensão implica uma desvalorização parcial até dois pontos;
– um texto com extensão inferior a 55 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.
FIM
Grau do adjetivo.
Texto de opinião.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 25
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Grau do adjetivo.
Texto de opinião.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 100
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Grupo I
Texto A
2. Assinala com✗, de 2.1 a 2.4, a opção que completa cada frase, de acordo com o sentido do texto.
2.3 Os elementos sublinhados em «a qual se foi preservando pela sua repetição ao longo de
gerações» (linhas 14 e 15) têm como antecedente a expressão
(A) «forma» (linha 14).
(B) «transmissão oral» (linha 14).
(C) «literatura tradicional» (linha 14).
1. postigo: portinha ou janela pequena. 2. à tripa-forra: com fartura. 3. fritangada: fritalhada. 4. paixão: aflição.
5. dotes: bens adquiridos no casamento.
3. Explica, por palavras tuas, o que fez a «velha» para conseguir que a rainha lhe desse dinheiro.
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5. Na tua opinião, as palavras da «velha» «– Deixem-se lá, filhas, que é do postigo que vos hei de
casar.» (linha 3) concretizaram-se? Justifica a tua resposta.
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1. Assinala com✗ o conjunto que é constituído apenas por palavras cujo processo de formação
é o mesmo.
3. Associa os adjetivos destacados nas frases (coluna A) ao respetivo grau (coluna B).
A B
a. A Maria é a mais alta da turma. 1. normal
b. O Zé é mais estudioso do que o Pedro. 2. comparativo de igualdade
c. O Mário está menos cansado do que o Manel. 3. comparativo de superioridade
d. O Manel está cansadíssimo. 4. comparativo de inferioridade
e. O Zé é bastante estudioso. 5. superlativo relativo de superioridade
f. A Ana ficou irrequieta. 6. superlativo relativo de inferioridade
g. A Sofia é a menos irrequieta da turma. 7. superlativo absoluto sintético
h. A Maria está tão feliz como a Rita. 8. superlativo absoluto analítico
a. b. c. d.
e. f. g. h.
A é uma .
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Observações:
Deves escrever entre 120 e 220 palavras.
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo
quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/). Qualquer número conta como uma única palavra,
independentemente dos algarismos que o constituam (exemplo: /2021/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados, há que atender ao seguinte:
– um desvio dos limites de extensão implica uma desvalorização parcial até dois pontos;
– um texto com extensão inferior a 55 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.
FIM
Conjunção coordenativa
(copulativa, adversativa,
explicativa e conclusiva).
Grupo II 4 20
Funções sintáticas Itens de construção:
Gramática (4 + 4 + 4 + 8)
(complemento direto, – resposta restrita;
complemento indireto, – resposta curta.
complemento oblíquo e
predicativo do sujeito).
Coordenação.
Comentário.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 25
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Conjunção coordenativa
(copulativa, adversativa,
explicativa e conclusiva).
Grupo II 4 100
Funções sintáticas Itens de construção: (20 + 20 +
Gramática
(complemento direto, – resposta restrita; 20 + 40)
complemento indireto, – resposta curta.
complemento oblíquo e
predicativo do sujeito).
Coordenação.
Comentário.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 100
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Grupo I
Texto A
Lê o texto com atenção.
1. Assinala com ✗, de 1.1 a 1.5, a opção que completa cada frase, de acordo com as informações
do texto.
1.5 No último parágrafo do texto, a autora, para finalizar a sua argumentação, utiliza
(A) uma comparação.
(B) uma anáfora.
(C) uma metáfora.
1. Dante: escritor, poeta e político italiano. 2. Virgílio: um dos maiores poetas de Roma. 3. Inferno: para os cristãos, lugar
ou situação pessoal em que as almas pecadoras se encontram após a morte, submetidas a penas eternas. 4. Purgatório:
lugar onde as almas dos que cometeram pecados leves acabam de purificar os seus erros. 5. Paraíso Terrestre: segundo
a Bíblia, jardim aprazível onde Deus colocou Adão e Eva, depois da sua criação. 6. penitências: castigos. 7. Céu: local onde
habitam Deus, os anjos, os bem-aventurados e as almas dos justos.
1.1 A história de Dante é uma sequência narrativa que se encontra organizada por
(A) encadeamento.
(B) encaixe.
(C) alternância.
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3. Explicita o que conduziu o protagonista desta história a perder-se numa «floresta escura e
selvagem» (linha 7).
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3.1 Indica quem era a «sombra» que ele chamou em seu auxílio e qual a sua missão.
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5. Transcreve do texto uma passagem que comprove que Dante respeitou o pedido de Beatriz.
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A B
a. O Cavaleiro estava fascinado com
o que ouvia. 1. transitivo direto
a. b. c. d.
3.2 Na frase O herói teve medo, mas não desistiu, a conjunção coordenativa sublinhada é
Escreve um comentário, no qual expliques de que modo as histórias nos podem influenciar
positivamente.
Organiza a informação da forma que considerares mais pertinente, tratando os tópicos
apresentados a seguir:
• o poder persuasivo da história de Dante;
• apresentação, de forma fundamentada, do teu ponto de vista sobre a influência
positiva das histórias.
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Observações:
Deves escrever entre 80 e 130 palavras.
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo
quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/). Qualquer número conta como uma única palavra,
independentemente dos algarismos que o constituam (exemplo: /2021/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados, há que atender ao seguinte:
– um desvio dos limites de extensão implica uma desvalorização parcial até dois pontos;
– um texto com extensão inferior a 55 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.
FIM
Conjunção coordenativa
(copulativa, adversativa,
explicativa e conclusiva).
Grupo II 4 20
Funções sintáticas Itens de construção:
Gramática (4 + 5 + 3 + 8)
(complemento direto, – resposta restrita;
complemento indireto, – resposta curta.
complemento oblíquo e
predicativo do sujeito).
Coordenação.
Texto de opinião.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 25
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Conjunção coordenativa
(copulativa, adversativa,
explicativa e conclusiva).
Grupo II 4 100
Funções sintáticas Itens de construção: (20 + 22 +
Gramática
(complemento direto, – resposta restrita; 18 + 40)
complemento indireto, – resposta curta.
complemento oblíquo e
predicativo do sujeito).
Coordenação.
Texto de opinião.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III sinais auxiliares de escrita; Item de construção:
1 100
Escrita construção frásica – resposta extensa.
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Grupo I
Texto A
1.4 A frase «Em cima, na rua e no seu grande mundo.» (linha 28) tem um
(A) significado literal.
(B) sentido literal e metafórico.
(C) sentido metafórico.
Em Jerusalém
Quando chegou o dia de Natal, ao fim da tarde, o Cavaleiro dirigiu-se para a gruta de Belém.
Ali rezou toda a noite. Rezou no lugar onde a Virgem, São José, o boi, o burro, os pastores, os
Reis Magos e os Anjos tinham adorado a criança acabada de nascer. E, quando na torre das
igrejas bateram as doze badaladas da meia-noite, o Cavaleiro julgou ouvir, num cântico1
5 altíssimo cantado por multidões inumeráveis, a oração dos Anjos:
«Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade».
Então desceu sobre ele uma grande paz e uma grande confiança e, chorando de alegria, beijou
as pedras da gruta.
Rezou muito, nessa noite, o Cavaleiro. Rezou pelo fim das misérias e das guerras, rezou pela
10 paz e pela alegria do mundo. Pediu a Deus que o fizesse um homem de boa vontade, um homem
de vontade clara e direita, capaz de amar os outros. E pediu também aos Anjos que o protegessem
e guiassem na viagem de regresso, para que, daí a um ano, ele pudesse celebrar o Natal na sua
casa com os seus.
Passado o Natal o Cavaleiro demorou-se ainda dois meses na Palestina […].
15 Depois, em fins de fevereiro, despediu-se de Jerusalém e, na companhia de outros peregrinos2,
partiu para o porto de Jafa3.
Entre esses peregrinos havia um mercador de Veneza com quem o Cavaleiro travou grande
amizade.
Em Jafa foram obrigados a esperar pelo bom tempo e só embarcaram em meados de março.
20 Mas, uma vez no mar, foram assaltados pela tempestade. O navio ora subia na crista da vaga
ora recaía pesadamente estremecendo de ponta a ponta. Os mastros e os cabos estalavam e
gemiam.
As ondas batiam com fúria no casco e varriam a popa. O navio ora virava todo para a
esquerda, ora virava todo para a direita, e os marinheiros davam à bomba para que ele não se
25 enchesse de água. O vento rasgava as velas em pedaços e navegavam sem governo ao sabor do
mar.
– Ah! – pensava o Cavaleiro. – Não voltarei a ver a minha terra.
Sophia de Mello Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca,
Porto, Porto Editora, 2017, pp. 11-12.
a. Tempo: ________________________________________________________________
b. Espaço: ________________________________________________________________
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4. Assinala com ✗ os dois recursos expressivos presentes em «Os mastros e os cabos estalavam e
gemiam» (linhas 21 e 22).
(A) Metáfora
(B) Enumeração
(C) Onomatopeia
(D) Personificação
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3. Associa cada palavra sublinhada (coluna A) à palavra ou expressão com sentido equivalente
(coluna B).
A B
a. O Cavaleiro rezou muito e beijou as
pedras da gruta.
1. por conseguinte
b. O peregrino já tinha cumprido a sua
2. não só... mas também
missão, portanto podia regressar a casa.
3. no entanto
c. O tempo devia melhorar na primavera,
mas tal não aconteceu.
a. b. c.
«Viajar é interpretar. Duas pessoas vão ao mesmo país e, quando regressam, contam histórias
diferentes, descrevem os naturais desse país de maneiras diferentes.»
(José Luís Peixoto, Dentro do segredo)
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Observações:
Deves escrever entre 120 e 200 palavras.
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo
quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/). Qualquer número conta como uma única palavra,
independentemente dos algarismos que o constituam (exemplo: /2021/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados, há que atender ao seguinte:
– um desvio dos limites de extensão implica uma desvalorização parcial até dois pontos;
– um texto com extensão inferior a 55 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.
FIM
8 Editável e fotocopiável © Texto | Mensagens 7.o ano
Matriz do teste de avaliação 7 Versão B
Unidade 2 (Subunidade 2.3)
Nome N.o Turma Data / /
Avaliação E. Educação Professor
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 25
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 100
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Grupo I
Texto A
1. Assinala com ✗, de 1.1 a 1.4, a opção que completa cada frase, de acordo com as informações
do texto.
1.1 A total convicção de Tomás de que a sua presença era prejudicial aos outros ocorreu
(A) depois de ter decidido fugir de casa para proteger a mãe.
(B) após o pai ter morrido quando o procurava pelos campos.
(C) enquanto se preparava com o essencial para fugir.
1.3 À medida que a história avança, Tomás passa muitas dificuldades, mas
(A) encontra um novo amigo, com quem vive algumas aventuras.
(B) encontra um rinoceronte que fugira do jardim zoológico.
(C) salva o pai de uma menina, juntamente com o novo amigo.
2. Indica duas características que comprovem que o texto é uma crítica. Fundamenta a tua resposta
com transcrições do texto.
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Memórias de infância
Lembro-me muito bem de como tudo se passava. Minha mãe tinha de fingir-se zangada. Eu saía
de casa, rente à parede, sentindo que aquilo era pior que ir para a escola.
Mestre Finezas puxava um banquinho para o meio da loja e enrolava-me numa enorme toalha.
Só me ficava a cabeça de fora.
5 Como o tempo corria devagar!
A tesoura tinia e cortava junto das minhas orelhas. Eu não podia mexer-me, não podia bocejar
sequer. «Está quieto, menino», repetia Mestre Finezas segurando-me a cabeça entre as pontas duras
dos dedos: «Assim, quieto!» Os pedacitos de cabelo espalhados pelo pescoço, pela cara, faziam
comichão e não me era permitido coçar. Por entre as madeixas caídas para os olhos via-lhe, no
10 espelho, as pernas esguias, o carão severo de magro, o corpo alto, curvado. Via-lhe os braços
compridos arqueados como duas garras sobre a minha cabeça. Lembrava uma aranha.
E eu – sumido1 na toalha, tolhido2 numa posição tão incómoda que todo o corpo me doía – era
para ali uma pobre criatura indefesa nas mãos de Mestre Ilídio Finezas.
Nesse tempo tinha-lhe medo. Medo e admiração. O medo resultava do que acabo de contar.
15 A admiração vinha das récitas3 dos amadores dramáticos da vila.
Era pelo inverno. Jantávamos à pressa e nessas noites minha mãe penteava-me com cuidado.
Calçava uns sapatos rebrilhantes e umas peúgas de seda que me enregelavam os pés. Saíamos. E, no
negrume4 da noite que afogava as ruas da vila, eu conhecia pela voz famílias que caminhavam na
nossa frente e outras que vinham para trás. Depois, ao entrar no teatro, sentia-me perplexo5 no meio
20 de tanta luz e gente silenciosa. Mas todos pareciam corados de satisfação.
Daí a pouco, entrava num mundo diferente. Que coisas estranhas aconteciam!
Ninguém ali falava como eu ouvia cá fora. E mesmo quando calados tinham outro aspeto;
constantemente a mexerem os braços. Mestre Finezas era o que mais se destacava. E nunca, que me
recorde, o pano desceu, no último ato, com Mestre Finezas ainda vivo. Quase sempre morria quando
25 a cortina principiava a descer e, na plateia, as senhoras soluçavam alto.
Aquelas desgraças aconteciam-lhe porque era justo e tomava, de gosto, o partido dos fracos.
E, para que os fracos vencessem, Mestre Finezas não tinha medo de nada nem de ninguém.
Heroicamente, de peito aberto, e com grandes falas, ia ao encontro da morte.
Eu arrepiava-me todo.
30 Uma noite Mestre Finezas morreu logo no primeiro ato. Foi um desapontamento. Todos
criticaram pelo corredor, no intervalo. «O melhor artista morrer mal entra em cena!... Não está certo!
Agora vamos gramar quatro atos só com canastrões4!», dizia o doutor delegado a meu pai.
Mas a cena tinha sido tão viva e a sua morte tão notada durante o resto do espetáculo que, no
outro dia, me surpreendi ao vê-lo caminhando em direção à loja.
35 Ora havia também um outro motivo para a minha admiração. Era o violino. Mestre Finezas,
quando não tinha fregueses, o que era frequente durante a maior parte do dia, tocava violino. E, muita
vez, aconteceu eu abandonar os companheiros e os jogos e quedar-me6, suspenso, a ouvi-lo, de longe.
Era bem bonito. Uma melodia suave saía da loja e enchia a vila de tristeza.
Manuel da Fonseca, Aldeia nova, 3.a ed., Alfragide, BIS, 2016, pp. 121-123.
1. sumido: que mal se vê. 2. tolhido: quieto. 3. récitas: representações teatrais. 4. negrume: escuridão. 5. perplexo: muito
admirado. 6. quedar-me: ficar quieto, parado.
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3. Identifica e transcreve o recurso expressivo que se repete na descrição de Mestre Finezas (quarto
parágrafo).
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4. Explica por que razão o narrador admirava a faceta de ator de Mestre Finezas.
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A B
a. «Só» (linha 4) 1. modo
b. «à pressa» (linha 16) 2. tempo
c. «Depois» (linha 19) 3. lugar
d. «mais» (linha 23) 4. quantidade e grau
e. «também» (linha 35) 5. inclusão
f. «de longe» (linha 37) 6. exclusão
a. b. c. d. e. f.
3. Associa cada oração subordinada sublinhada (coluna A) à respetiva classificação (coluna B).
A B
a. b. c. d.
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Observações:
Deves escrever entre 120 e 220 palavras.
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo
quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/). Qualquer número conta como uma única palavra,
independentemente dos algarismos que o constituam (exemplo: /2021/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados, há que atender ao seguinte:
– um desvio dos limites de extensão implica uma desvalorização parcial até dois pontos;
– um texto com extensão inferior a 55 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.
FIM
Itens de seleção:
Frase ativa e frase passiva.
– associação.
Grupo II 3 20
Subordinação (oração
Gramática Itens de construção: (6 + 6 + 8)
subordinada adverbial
– resposta restrita;
temporal, causal, final,
– resposta curta.
condicional).
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III sinais auxiliares de escrita; Item de construção:
1 25
Escrita construção frásica – resposta extensa.
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 100
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Grupo I
Texto A
Lê o texto com atenção. Se necessário, consulta as notas.
(A) «hoje» (B) «Em 1999» (C) «Na última noite de leitura»
2. Assinala com ✗, de 2.1 a 2.4, a opção que completa cada frase, de acordo com as informações
do texto.
2.2 Com a expressão «Ainda não sabia que ser criança é ter fé em tais dedicatórias.» (linhas 9 e
10), o autor
(A) confessa a sua ingenuidade, própria de qualquer criança.
(B) mostra o seu orgulho pela confiança que Teresa tem nele.
(C) sublinha o encantamento que sentia ao ler.
2.3 A frase «anda daí que te quero ao pé de mim» (linha 17) corresponde a uma fala
(A) de Teresa dirigida ao autor.
(B) de Teresa dirigida a Joana.
(C) do autor dirigida a Joana.
2.4 A expressão «certo de que às quedas se seguem os voos» (linhas 24 e 25) pode encerrar um
sentido
(A) literal e hiperbólico.
(B) metafórico e hiperbólico.
(C) metafórico e literal.
O primeiro voo
Caía sobre Hamburgo uma espessa chuva e dos jardins elevava-se o aroma da terra húmida.
O asfalto das ruas brilhava e os anúncios fluorescentes refletiam-se disformes no chão molhado.
[…]
O gato grande, preto e gordo e a gaivota iam muito comodamente debaixo da gabardina,
5 sentindo o calor do corpo do humano, que caminhava com passos rápidos e seguros. Sentiam
bater os seus três corações a ritmos diferentes, mas com a mesma intensidade. […]
Zorbas deitou a cabeça de fora. Estavam diante de um edifício alto.
Ergueu a vista e reconheceu a torre de São Miguel iluminada por vários projetores. Os feixes
de luz incidiam em cheio na sua esbelta estrutura forrada de chapas de cobre, que o tempo, a
10 chuva e os ventos haviam coberto de uma pátina verde. […]
Deram uma volta e entraram por uma pequena porta lateral que o humano abriu com a ajuda
de uma navalha. De um bolso tirou uma lanterna e, iluminados pelo seu delgado raio de luz,
começaram a subir uma escada de caracol que parecia interminável.
– Tenho medo – grasnou Ditosa.
15 – Mas queres voar, não queres? – miou Zorbas.
Do campanário de São Miguel via-se toda a cidade. A chuva envolvia a torre da televisão e,
no porto, as gruas pareciam animais em repouso.
– Olha, ali vê-se o bazar do Harry. Estão ali os nossos amigos – miou Zorbas.
– Tenho medo! Mamã! – grasnou Ditosa.
20 Zorbas saltou para o varandim que protegia o campanário. Lá em baixo os automóveis
moviam-se como insetos de olhos brilhantes. O humano colocou a gaivota nas mãos.
– Não! Tenho medo! Zorbas! Zorbas! – grasnou ela dando bicadas nas mãos do humano.
– Espera! Deixa-a no varandim – miou Zorbas.
– Não estava a pensar atirá-la – disse o humano.
25 – Vais voar, Ditosa. Respira. Sente a chuva. É água. Na tua vida terás muitos motivos para
ser feliz, um deles chama-se água, outro chama-se vento, outro chama-se sol e chega sempre
como recompensa depois da chuva. Sente a chuva. Abre as asas – miou Zorbas.
A gaivota estendeu as asas. Os projetores banhavam-na de luz e a chuva salpicava-lhe as
penas de pérolas. O humano e o gato viram-na erguer a cabeça de olhos fechados.
30 – A chuva, a água. Gosto! – grasnou.
– Vais voar – miou Zorbas.
– Gosto de ti. És um gato muito bom – grasnou ela aproximando-se da beira do varandim.
– Vais voar. Todo o céu será teu – miou Zorbas.
– Nunca te esquecerei. Nem aos outros gatos – grasnou já com metade das patas de fora do
35 varandim […].
– Voa! – miou Zorbas estendendo uma pata e tocando-lhe ao de leve. […]
Ditosa voava solitária na noite de Hamburgo. Afastava-se batendo as asas energicamente até
se elevar sobre as gruas do porto, sobre os mastros dos barcos, e depois regressava planando,
rodando uma e outra vez em torno do campanário da igreja.
40 – Estou a voar! Zorbas! Sei voar! – grasnava ela, eufórica, lá da vastidão do céu cinzento.
2. Zorbas é caracterizado diretamente, quer pelo narrador quer pela própria Ditosa. Transcreve do
texto duas passagens que justifiquem esta afirmação.
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A B
a. «o tempo, a chuva e os ventos» (linhas 9 e 10)
b. «as gruas pareciam animais em repouso» 1. metáfora
(linha 17) 2. enumeração
c. «a chuva salpicava-lhe as penas de pérolas» 3. hipérbole
(linhas 28 e 29) 4. comparação
d. «Todo o céu será teu» (linha 33)
a. b. c. d.
5. Lê a afirmação.
Ditosa, apesar de ter medo do desconhecido, deixa-se levar pela sua natureza.
5.1 Explica por que razão esta afirmação é verdadeira, de acordo com o sentido global do texto.
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A B
a. Zorbas empurrou-a docemente. 1. advérbio de tempo
b. Se quiseres, conto-te outra história… 2. advérbio de modo
c. Já visitei o porto de Hamburgo. 3. conjunção subordinativa condicional
d. Tranquilizou-se, quando sentiu a chuva. 4. conjunção subordinativa final
e. Como estou interessada, vou ler mais 5. conjunção subordinativa causal
histórias.
6. conjunção subordinativa temporal
f. Para conheceres melhor Sepúlveda,
tens de ler mais obras.
a. b. c. d. e. f.
2. Transforma em frases complexas os pares de frases simples através de conjunções das subclasses
indicadas. Faz as alterações adequadas.
a. Começa a estudar. Podes tirar boa nota no teste. (final)
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b. Conseguirá voar. Ditosa perde o medo. (condicional)
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c. Barlavento começou a correr. Viu Ditosa começar a voar. (temporal)
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b. O humano acarinhou a gaivotinha.
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Observações:
Deves escrever entre 120 e 200 palavras.
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo
quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/). Qualquer número conta como uma única palavra,
independentemente dos algarismos que o constituam (exemplo: /2021/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados, há que atender ao seguinte:
– um desvio dos limites de extensão implica uma desvalorização parcial até dois pontos;
– um texto com extensão inferior a 55 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.
FIM
Classe de palavras:
interjeição.
Funções sintáticas:
– ao nível da frase (sujeito,
predicado e vocativo);
– internas ao grupo verbal
(complementos direto,
indireto, oblíquo e Itens de seleção:
agente da passiva); – associação.
Grupo II – internas ao grupo 3 20
Gramática nominal (modificador Itens de construção: (6 + 8 + 6)
do nome apositivo – resposta restrita;
e restritivo). – resposta curta.
Subordinação (oração
subordinada adverbial
temporal, causal, final,
condicional).
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III sinais auxiliares de escrita; Item de construção:
1 25
Escrita construção frásica – resposta extensa.
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Classe de palavras:
interjeição.
Funções sintáticas:
– ao nível da frase (sujeito,
predicado e vocativo);
– internas ao grupo verbal
(complementos direto,
indireto, oblíquo e Itens de seleção:
agente da passiva); – associação.
Grupo II – internas ao grupo 3 100
Gramática nominal (modificador Itens de construção: (36 + 44 + 20)
do nome apositivo – resposta restrita;
e restritivo). – resposta curta.
Subordinação (oração
subordinada adverbial
temporal, causal, final,
condicional).
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III sinais auxiliares de escrita; Item de construção:
1 100
Escrita construção frásica – resposta extensa.
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Grupo I
Texto A
Lê o texto com atenção.
1.1 O sal esteve em foco na celebração do Dia Mundial da Alimentação devido a ser
(A) o ingrediente principal de uma alimentação saudável.
(B) o pilar de uma alimentação saudável.
(C) um hábito alimentar pouco recomendável.
1.2 De acordo com o Diretor-Geral da Saúde, a melhor forma de podermos combater este
problema passa pela
(A) punição.
(B) prevenção.
(C) informação.
1.3 O Diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável avança com
medidas necessárias, como, por exemplo,
(A) mudanças alimentares em espaços públicos e campanhas informativas.
(B) mudanças alimentares nas famílias e campanhas informativas.
(C) monitorização de sal nos alimentos ao nível do seio familiar.
(No Jardim do palácio real de Helíria. Rei Leandro passeia com o bobo)
REI: Estranho sonho tive esta noite... Muito estranho...
BOBO: Para isso mesmo se fizeram as noites, meu senhor! Para pensarmos coisas acertadas,
temos os dias – e olha que bem compridos são!
5 REI: Não sabes o que dizes, bobo! São as noites, as noites é que nunca mais têm fim!
BOBO: Ai, senhor, as coisas que tu não sabes...
REI: Estás a chamar-me ignorante?
BOBO: Estou! Claro que estou! Como é possível que tu não saibas como são grandes os dias dos
pobres, e como são rápidas as suas noites... Às vezes estou a dormir, parece que mal acabei
10 de fechar os olhos – e já tocam os sinos para me levantar. A partir daí é uma dança maluca,
escada acima escada abaixo: és tu que me chamas para te alegrar o pequeno-almoço; é
Hortênsia que me chama porque acordou com vontade de chorar; é Amarílis que me chama,
porque não sabe se há de rir se há de chorar [...]
REI (interrompendo): Cala-te! [...]
15 BOBO: Que foi que logo de manhã te pôs assim tão zangado com a vida? [...]
REI (Suspira): Ah, aquele sonho! Coisa estranha e esquisita aquele sonho...
BOBO: Ora, meu senhor! E o que é um sonho? Sonhaste; está sonhado. Não adianta ficar a
remoer.
REI: Abre bem esses ouvidos para aquilo que te vou dizer!
20 BOBO (com as mãos nas orelhas): Mais abertos não consigo!
REI: Os sonhos são recados dos deuses.
BOBO: E para que precisam os deuses de mandar recados? Estão lá tão longe...
REI: Por isso mesmo. Porque estão longe. Tão longe, que às vezes nos esquecemos que eles
existem. É então que nos mandam recados. Mas os recados são difíceis de entender. Acor-
25 damos, queremos recordar tudo, e muitas vezes não conseguimos.
BOBO (aparte): É o que faz ser deus... Eu cá, quando quero mandar recado, é uma limpeza:
«Ó Brites, guarda-me aí o melhor naco de toucinho para a ceia!» (Ri) Não preciso de mandar
os meus recados pelos sonhos de ninguém!
REI: Que estás tu para aí a resmonear?
30 BOBO: Nada, senhor! Refletia apenas nas tuas palavras.
REI: E bom é que nelas reflitas. Apesar de bobo, quem sabe se um dia não irão os deuses lembrar-
-se de mandar algum recado pelos teus sonhos... (Para, de repente. Fica por momentos a olhar
para o bobo, e depois pergunta, com ar muito intrigado) Ouve lá, tu também sonhas?
1. Associa cada excerto textual (coluna A) ao respetivo conceito dramático (coluna B).
Atenção: cada conceito só pode ter uma correspondência textual.
A B
a. «(No Jardim do palácio real de Helíria. […])» (linha 1)
1. informação cénica
b. «REI: Estás a chamar-me ignorante?» (linha 7)
(gestos)
c. «(com as mãos nas orelhas)» (linha 20) 2. informação cénica
d. «(Para, de repente. […])» (linha 32) (espaço)
3. informação cénica
e. «(Aqui a cena fica suspensa, e a luz centra-se apenas
(movimento)
no bobo, que fala para os espectadores na plateia)»
(linhas 34 e 35) 4. informação cénica
(luz)
f. «Será que eu sonho? Será que eu choro? Será que é
5. monólogo
sangue igual ao deles o que me escorre das costas
quando apanho chibatadas por alguma inconveniência 6. fala
que disse? […]» (linhas 36 e 37)
a. b. c. d. e. f.
a. Espaço:
b. Personagens:
3. Assinala com ✗ a única opção falsa no que se refere à importância dos sonhos, na perspetiva do
Rei Leandro.
(A) Os sonhos são avisos dos deuses.
(B) Os sonhos são avisos muito importantes.
(C) A mensagem dos sonhos é bastante fácil de entender.
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6 Editável e fotocopiável © Texto | Mensagens 7.o ano
Grupo II
1. Associa cada uma das expressões sublinhadas (coluna A) à respetiva função sintática (coluna B).
A B
a. O Rei, poderoso como é, fará um
1. sujeito composto
decreto.
2. complemento agente da passiva
b. Bobo, abre bem esses ouvidos.
3. complemento direto
c. Tive um estranho sonho esta noite.
4. modificador do nome apositivo
d. O Rei e o Bobo são amigos.
5. vocativo
e. O Rei parece transtornado.
6. predicativo do sujeito
f. O recado foi enviado pelos deuses.
a. b. c. d. e. f.
3. Atenta na frase: «REI: Abre bem esses ouvidos para aquilo que te vou dizer!» (linha 19).
a. Reescreve a frase no discurso indireto.
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b. Reescreve a frase acrescentando uma interjeição.
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Observações:
Deves escrever entre 120 e 200 palavras.
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo
quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/). Qualquer número conta como uma única palavra,
independentemente dos algarismos que o constituam (exemplo: /2021/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados, há que atender ao seguinte:
– um desvio dos limites de extensão implica uma desvalorização parcial até dois pontos;
– um texto com extensão inferior a 55 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.
FIM
8 Editável e fotocopiável © Texto | Mensagens 7.o ano
Matriz do teste de avaliação 10 Versão B
Unidade 3
Nome N.o Turma Data / /
Avaliação E. Educação Professor
Subordinação (oração
subordinada adverbial
temporal, causal, final,
condicional).
Resumo.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 25
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Subordinação (oração
subordinada adverbial
temporal, causal, final,
condicional).
Resumo.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 100
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Grupo I
Texto A
Lê o texto com atenção.
1. Assinala com ✗, de 1.1 a 1.5, a opção que completa cada frase, de acordo com as informações do
texto.
1.1 A peça Toda a cidade ardia, que Marta Dias leva a cena,
(A) baseia-se na vida e na obra de Alice Vieira.
(B) revela-nos uma biografia inédita de Alice Vieira.
(C) é a encenação de todos os poemas de Alice Vieira.
1.2 Com a expressão «o coração nas mãos» (linha 6), a autora pretende exprimir
(A) o embaraço a que Marta Dias se expõe.
(B) a alegria que Marta Dias experiencia.
(C) a ansiedade que Marta Dias sente.
1.3 A encenadora diz que ela e Alice se encontraram «demasiado tarde» (linha 10) porque
(A) passou toda a juventude a ler as suas obras.
(B) João Lourenço não lhe emprestou o livro antes.
(C) descobriu tardiamente a grandeza da sua obra.
1.4 A expressão «as coisas mudam e os velhos morrem» (linhas 25 e 26) realça
(A) a importância da sabedoria dos mais velhos.
(B) o caráter intemporal de alguns acontecimentos.
(C) a fragilidade da História de França e de Portugal.
No reino de violeta
CENA XI
REGINALDO, VIOLETA, LEANDRO, PASTOR, BOBO, CRIADOS
REI (explode): Basta! Não sei que reino é este, não sei que hospitalidade1 é esta que me põe na
boca comida intragável! […]
VIOLETA (pausadamente): É apenas comida sem sal, senhor.
REI (espantado): Comida sem... (Para de repente, e ouvem-se muito ao longe vozes antigas)
5 VOZ: «Quero-vos como a comida quer ao sal...»
VOZ: «Fora do meu reino, filha maldita!...»
REI (cada vez mais espantado): Senhora... como é o vosso nome? E que reino é este em que me
encontro? Falai, por quem sois!
VIOLETA (sem lhe responder): Aqui tendes, senhor, o que valem os melhores manjares do
10 mundo quando lhes falta uma pedrinha, uma pedrinha pequenina que seja, desse bem precioso
chamado sal.
PASTOR: Grande vai o mal na casa onde não há sal – lá diz a minha Briolanja...
REI: Senhora...
BOBO (gritando, de repente, depois de olhar muito para Violeta): É ela! É ela! Eu bem sabia que
15 já tinha visto aquela cara! É ela! É Violeta.
REI: Cala-te, cala-te!
BOBO: Não me calo! Já me calei tempo demais! Durante estes anos todos vi-te fazer asneiras
atrás de asneiras sem nada te dizer. Acompanhei-te sempre, sem nada te dizer. Mas agora
não me calo! Agora sou eu que te ordeno: reconhece o mal que um dia fizeste a tua filha
20 Violeta!
REI: Cala-te, cala-te! […]
BOBO: Vá, pede perdão a tua filha Violeta, a única que verdadeiramente te amou, e ficamos por
aqui, que já não aguento mais!
REI: A minha cabeça... A minha cabeça estala...
25 PASTOR: Agora é que ele fica maluco de vez...
BOBO: Não ligues, que aquilo também é fita...
REI: Sou um pobre cego, senhora! Mas, se os olhos não veem, vê o coração.
BOBO (aparte): Por acaso houve alturas em que o coração esteve... um bocado vesgo.
VIOLETA: E que vê o vosso coração?
30 REI: Vê o rosto claro de uma filha que tive um dia e perdi.
VIOLETA: Vê mal o vosso coração. Porque nunca perdestes uma filha, senhor.
REI: É verdade. Não a perdi. Expulsei-a. Fui eu que a expulsei...
VIOLETA: Apenas porque essa filha, senhor, foi a única sincera de todas as filhas que tínheis.
Apenas porque ela vos disse as palavras verdadeiras, e às vezes os reis só têm ouvidos para as
35 palavras da lisonja2 e da mentira.
3. Aponta o recurso expressivo presente no seguinte aparte do Bobo: «Por acaso houve alturas em
que o coração esteve… um bocado vesgo» (linha 28).
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1. Associa cada uma das palavras ou expressões sublinhadas (coluna A) à respetiva classe e
subclasse (coluna B).
A B
a. O segundo prato também lhe sabia mal. 1. nome comum
b. Por vezes, agimos precipitadamente. 2. adjetivo numeral
c. Todos ficaram admirados. 3. adjetivo qualificativo
d. A fúria do Rei foi explosiva. 4. pronome relativo
e. Quem é precipitado cedo se arrepende. 5. pronome indefinido
f. O reino onde se encontravam era belo. 6. pronome possessivo
g. O Rei tinha saudades da sua filha. 7. advérbio relativo
h. O Rei Leandro estava cego. 8. locução adverbial de tempo
a. b. c. d. e. f. g. h.
3. Associa cada oração subordinada sublinhada (coluna A) à respetiva classificação (coluna B).
A B
a. Assim que ouviu aquelas palavras, o Rei 1. oração subordinada adverbial
recordou-se do passado. causal
b. O Rei explodiu de raiva porque a comida 2. oração subordinada adverbial
estava intragável. final
a. b. c. d.
1. voláteis: instáveis. 2. amiúde: frequentemente. 3. cetro: bastão curto que é um dos símbolos do poder do rei.
4. escarnecer: ridicularizar, gozar. 5. procederia: teria origem. 6. bónus: prémio.
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FIM
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 25
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 100
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Grupo I
Texto A
Lê o texto com atenção. Se necessário, consulta as notas.
1.2 A frase de Jacques Cousteau, que abre o livro de Deborah Cracknell, é composta por
(A) comparações e personificações.
(B) anáforas e metáforas.
(C) personificações e metáforas.
1.5 A atribuição ao magnésio dos efeitos positivos do mar é apresentada como uma
(A) hipótese.
(B) convicção.
(C) certeza.
Love’s philosophy1
Correm as fontes ao rio
os rios correm ao mar;
num enlace2 fugidio
prendem-se as brisas no ar...
5 Nada no mundo é sozinho:
por sublime lei do Céu,
tudo frui3 outro carinho...
Não hei de alcançá-lo eu?
1. love’s philosophy: filosofia do amor. 2. enlace: união, abraço. 3. frui: aproveita com satisfação e prazer.
4. osculando: beijando. 5. fragas: rochedos. 6. rútilos: cintilantes.
1. Indica os pares referidos na primeira metade da primeira estrofe do poema (versos 1 a 4).
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2. Transcreve a conclusão a que o sujeito poético chega a partir da observação destes pares.
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4. Comprova que o sujeito se dirige a alguém e apresenta a tua opinião sobre quem será essa
pessoa.
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1. Assinala com ✗ a função sintática dos constituintes sublinhados nas frases que se seguem.
2. Associa cada oração subordinada sublinhada (coluna A) à respetiva classificação (coluna B).
A B
g. Entro na água devagar para que o choque seja menor. 7. adjetiva relativa
explicativa
a. b. c. d. e. f. g.
3. Classifica cada oração subordinada adjetiva relativa sublinhada nas frases seguintes.
a. As praias fluviais, que têm águas calmas, são ótimas para tomar banho.
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b. Nestas férias, adorei todas as praias por onde passei.
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A partir da frase de Jacques Cousteau, escreve um texto de opinião sobre o poder de atração
do mar.
O teu texto deve incluir:
• a indicação do teu ponto de vista;
• a apresentação de, pelo menos, duas razões que justifiquem a tua posição;
• uma conclusão adequada.
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Observações:
Deves escrever entre 120 e 220 palavras.
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo
quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/). Qualquer número conta como uma única palavra,
independentemente dos algarismos que o constituam (exemplo: /2021/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados, há que atender ao seguinte:
– um desvio dos limites de extensão implica uma desvalorização parcial até dois pontos;
– um texto com extensão inferior a 55 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.
FIM
Funções sintáticas:
internas ao grupo verbal
(predicativo do sujeito). Itens de seleção:
– escolha múltipla;
Subordinação: – associação.
Grupo II 4 20
– oração subordinada
Gramática (8 + 8 + 2 + 2)
adverbial (final, Itens de construção:
condicional); – resposta restrita;
– oração subordinada – resposta curta.
adjetiva (relativa
restritiva e explicativa);
– oração subordinada
substantiva completiva.
Texto de opinião.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III Item de construção:
sinais auxiliares de escrita; 1 25
Escrita – resposta extensa.
construção frásica
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Grupo I
Texto poético («A concha»,
Leitura e Itens de construção: Texto B: 5 100
de Vitorino Nemésio).
Educação Literária – resposta restrita; (32 [20 + 12] +
– resposta curta. 18 + 30 + 10 +
Recursos expressivos
10)
(metáfora).
Conjugação verbal.
Funções sintáticas:
internas ao grupo verbal
(predicativo do sujeito). Itens de seleção:
– escolha múltipla;
Subordinação: – associação. 4 100
Grupo II
– oração subordinada (40 + 40 + 10 +
Gramática
adverbial (final, Itens de construção: 10)
condicional); – resposta restrita;
– oração subordinada – resposta curta.
adjetiva (relativa
restritiva e explicativa);
– oração subordinada
substantiva completiva.
Texto de opinião.
Textualização: ortografia,
acentuação, pontuação e
Grupo III sinais auxiliares de escrita; Item de construção:
1 100
Escrita construção frásica – resposta extensa.
(concordância,
encadeamento lógico);
coesão textual.
Grupo I
Texto A
Lê o texto com atenção.
A beleza matemática
das conchas marinhas
A ideia de que a Matemática se encontra profundamente implicada nas formas naturais
remonta aos gregos. Muitos aspetos do crescimento de animais e plantas, apesar de, pelas suas
formas elaboradas, parecerem governados por regras muito complexas, podem ser descritos por
leis matemáticas muito simples.
5 Um exemplo claro disso são as conchas e os búzios marinhos. Porque é que tantas conchas
formam espirais? Quando o bicho que vive numa concha cresce, é necessário que a concha onde
vive também cresça, para o acomodar. O facto de o animal que vive na extremidade aberta da
concha segregar e depositar o material novo sempre nessa extremidade, e mais rapidamente num
lado que no outro, faz com que a concha cresça em espiral. O ritmo de segregação de material
10 novo em diferentes pontos da concha presume-se que seja determinado pela anatomia do animal.
Surpreendentemente, mesmo variações muito pequenas nesses ritmos podem ter efeitos
tremendos na forma final da concha, o que está na origem da existência de muitos tipos diferentes
de conchas.
Uma versão bidimensional deste facto pode ser observada no crescimento dos cornos dos
15 animais. Tal como as unhas e o cabelo, um corno cresce devido ao depósito de material novo na
sua base. De modo a ser uma estrutura perfeitamente retilínea, a quantidade de material
depositada deve ser exatamente a mesma de cada lado da base. No entanto, se existir alguma
diferença, um dos lados do corno ficará mais comprido que o outro e, inevitavelmente, o corno
terá de torcer para o lado onde é depositado menos material, seguindo uma espiral.
20 Essencialmente é uma versão tridimensional deste fenómeno que conduz às estruturas em
espiral das conchas dos moluscos. Além disso, as conchas crescem, mantendo sempre a mesma
forma. Estas condicionantes juntas têm uma consequência matemática: quase todas as conchas
seguem um modelo de crescimento baseado numa espiral.
Em resumo, o molusco não alarga a sua concha de modo uniforme: adiciona somente material
25 numa das extremidades da concha (a extremidade aberta ou «de crescimento»); e fá-lo de manei-
ra a que a nova concha seja sempre um modelo exato, à escala, da concha mais pequena.
J. Picado, «A beleza matemática das conchas marinhas», disponível em www.mat.uc.pt,
consultado em junho de 2018 (texto adaptado).
1.2 O facto de a concha crescer em espiral explica-se porque o animal deposita o material novo
(A) na extremidade fechada onde vive.
(B) sempre na extremidade aberta onde vive.
(C) nos dois lados da extremidade aberta com ritmos diferentes.
A concha
A minha casa é concha. Como os bichos
Segreguei-a1 de mim com paciência:
Fachada2 de marés, a sonho e lixos,
O horto3 e os muros só areia e ausência.
1. segreguei-a: expeli, deitei para fora. 2. fachada: lado principal do exterior de um edifício. 3. horto: pequena horta ou
jardim. 4. caprichos: vontade súbita e teimosa, muitas vezes sem fundamento. 5. esboroou: desfez, destruiu. 6. nichos:
cavidade aberta em parede para colocação de imagens ou objetos decorativos. 7. hera: planta trepadeira.
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4. Relê a penúltima estrofe (versos 9 a 11) e assinala com ✗ a única opção que não está de acordo
com o sentido do texto.
(A) A «concha» apresenta um nível de proteção e de conforto baixo.
(B) Os «telhados de vidro» tornam a concha pouco resistente.
(C) As lareiras servem para aquecer «as salas frias».
1. Completa as frases com as formas dos verbos nos tempos e modos indicados entre parênteses.
a. Eles ____________________ (falar / pretérito perfeito simples do indicativo) bem na palestra.
Oração
Oração subordinada adjetiva
subordinada
Frases substantiva
relativa
completiva explicativa restritiva
a. Dá-me o livro que está em cima da mesa,
se faz favor!
b. O meu pai, que é um excelente nadador,
ensinou-me a nadar.
c. Lamento que te doa a cabeça.
d. A minha tia perguntou se tu ias comigo ao
piquenique.
3. Assinala com ✗ a função sintática comum a todas as expressões sublinhadas nas frases.
• O livro que comprei parece bastante interessante.
• O Ricardo tornou-se num excelente aluno.
• A casa da tia da Rita fica ao pé do supermercado novo.
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Observações:
Deves escrever entre 120 e 200 palavras.
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo
quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/). Qualquer número conta como uma única palavra,
independentemente dos algarismos que o constituam (exemplo: /2021/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados, há que atender ao seguinte:
– um desvio dos limites de extensão implica uma desvalorização parcial até dois pontos;
– um texto com extensão inferior a 55 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.
FIM
TESTES DE AVALIAÇÃO – Versão B ● Breve conclusão – por tudo o que foi dito anterior-
mente, é urgente parar com a poluição do oceano para
Teste 1B: Unidade 1 – Mensagens
bem das espécies marinhas e humana.
do quotidiano 1 ●…
Grupo I
Teste 2B: Unidade 1 – Mensagens
Texto A
1.1 (B); 1.2 (A); 1.3 (C); 1.4 (C).
do quotidiano 2
Grupo I
2. (B).
Texto B Texto A
1.1 a. – 2; b. – 1. 1. (D), (E), (B), (C), (A).
1.2 O anúncio A é institucional porque pretende apelar à 2.1 (B); 2.2 (C); 2.3 (A); 2.4 (C).
mudança de comportamentos: acabar com utilização 3. Referir duas das seguintes: o texto apresenta uma
das palhinhas. O anúncio B é simultaneamente institu- linguagem valorativa («num retrato vivo e certeiro dos
cional e comercial, pois tem o propósito de acabar com alunos, dos professores e das relações entre ambos»,
o uso de garrafas de plástico, mas também de vender as «subtilmente»), formas verbais na terceira pessoa e no
garrafas do Clube Naval. presente do indicativo («chega», «É», «Começa»,
2. a. «Açores sem palhinhas»; b. «Personalize a sua «embarcam»), recursos expressivos como a comparação
garrafa […] atletas!». («a lembrar Lúcifer») e articuladores do discurso de
3. A imagem explicita a intenção persuasiva da diversos valores («mesmo», «assim», «mais uma vez»,
publicidade, isto é, torna clara a mensagem de que é «ainda», «tanto … como», «mas»).
necessário acabar com a utilização dos sacos de plástico, Texto B
pois estão a «devorar» (matar) a vida marinha. 1. a. – 2; b. – 1.
4. Referir duas das seguintes: presença de verbo no 2. A. «Corta com a violência»; B. «Nada me vai parar».
imperativo («Participa!»; presença de adjetivos 2.1 A. jovens; B. adultos com filhos pequenos.
(«melhor»); causa de importância social e ambiental; 3. O anúncio A tem por objetivo conduzir os mais jovens
presença de slogan («Muda de sacos»); texto a aderir a um comportamento contra a violência,
argumentativo («Diz não aos sacos de plástico – por um nomeadamente o bullying.
ambiente melhor»). 4. A. «Quem não te respeita não te merece»; B. todo o
texto argumentativo até «da sua criança».
5. a. – 3/1; b. – 4; c. – 2/1; d. – 1.
Grupo II
1. a. – 2; b. – 1; c. – 3. Grupo II
2.1 Adjetivo qualificativo. 1. Classe do nome.
2.2 Grau comparativo de superioridade. 1.1 a. O intruso é ferro, porque é um nome comum,
2.3 «de», «por». enquanto os restantes são nomes próprios.
3. «visitavam»: terceira pessoa do plural do pretérito b. O intruso é turma, dado ser um nome comum coletivo
imperfeito do indicativo; «repararam»: terceira pessoa e os restantes serem nomes comuns.
do plural do pretérito perfeito simples do indicativo. 2. a. «coloridos»; b. «muito apelativos».
4. (A). 3. O rapaz tinha um péssimo comportamento.
5. (C). 4. a. pratica; merecia; b. agíssemos.
5. a. conta; b. imprevisto; c. aterrorizar; d. maldisposto.
Grupo III
Sugestão de tópicos Grupo III
● Breve introdução ao tema – no meu ponto de vista, a Sugestão de tópicos
poluição marinha é uma calamidade dos nossos dias, no ● O bullying é uma realidade na sociedade atual,
oceano há ilhas de plástico com dimensões enormes. nomeadamente entre os mais jovens, como podemos
● Duas causas da poluição marinha – as indústrias, os verificar pela campanha da APAV, o que comprova que
navios… que continuam a deitar ao mar os seus ainda não estamos a fazer o necessário para o eliminar.
poluentes… o ser humano que deita objetos na sanita, ● Não existem, ainda, campanhas suficientes de alerta e
polui as praias… e tudo vai dar ao oceano. de sensibilização para este tipo de comportamento,
● Duas consequências da poluição marinha – destruição nomeadamente para o ciberbullying, que tem vindo a
e morte da fauna e da flora… influência na alimentação aumentar.
humana, estamos a comer a poluição que fazemos… ● São raras as intervenções junto das crianças mais
● Duas ações concretas que possas promover no seu novas que se encontram mais vulneráveis a atos de
combate – na minha opinião, há ações que devem ser violência pelos colegas, atos que são muitas vezes
desenvolvidas com o empenho de todos, como por desculpabilizados pelos pais e pelos educadores.
exemplo, a limpeza de praias, ações de sensibilização ● A sensibilização deveria começar nos infantários e no
junto da comunidade, mudanças dos maus hábitos (por pré-escolar, para eliminar o bullying nestas idades,
exemplo: deitar objetos que acabam no mar)… evitando-se, assim, que estas crianças, quando forem
mais velhas, o pratiquem ou sejam vítimas dele.
●…