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Teste de avaliação sumativa 2 · Matriz Versão A1

Escola

Matriz do teste de avaliação sumativa 2 (versão A1)


Professor(a)

Data do teste Disciplina: Português, 8.º ano Duração do teste

Domínios Conteúdos N.º de itens Tipologia de questões Cotação

Oralidade Texto jornalístico Itens de seleção:


4 12
(Compreensão) (notícia): – sentido global – escolha múltipla.
do texto.
Itens de seleção:
Texto jornalístico (de
– associação;
Leitura carácter autobiográfico): 5 12
– escolha múltipla;
– sentido global do texto.
– completamento.

Memórias:
– ideias principais;
– narrador; Itens de seleção:
– personagens; – ordenação;
Educação – comportamentos e – escolha múltipla.
7 28
Literária sentimentos de
personagem; Itens de construção:
– recursos expressivos; – resposta curta.
– coesão (identificação de
referentes).

Classes de palavras. Itens de seleção:


– escolha múltipla.
Frase ativa / frase passiva.
Gramática 5 Item de construção: 18
Funções sintáticas.
– completamento;
Pronominalização. – resposta curta.

Página de diário:
– extensão;
– tema;
– pertinência da
informação; – estrutura;
Item de construção:
Escrita – coesão textual; 1 30
– resposta extensa.
– vocabulário;
– sintaxe;
– morfologia;
– pontuação;
– ortografia.

Professor(a) Turma

Livro aberto, 8.º ano – Testes de avaliação sumativa


Livro aberto, 8.º ano – Testes de avaliação sumativa
Teste de avaliação sumativa 2 Versão A1

Nome N.º Turma Data

Avaliação Professor(a)

Para responderes aos itens 1.1. a 1.4., ouve a gravação e segue as instruções.

TEXTO A

Fonte: Lusa, in Público (consult. em 20-10-2021).

1. Assinala com , nos itens 1.1. a 1.4., a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto.

1.1. De acordo com a UNESCO,

a. em todo o mundo, 258 milhões de crianças e adolescentes já frequentam a escola.

b. na última década, não houve progresso relativamente ao número de crianças que fre-
quentam a escola.

c. até 2030, será possível garantir uma educação de qualidade disponível para todos.

1.2. A diretora-geral da UNESCO considera que a “maior prioridade” é

a. a educação inclusiva.

b. a educação das mulheres.

c. a educação das crianças que vivem na África subsariana.

1.3. As estatísticas foram divulgadas

a. antes da realização da Assembleia-Geral das Nações Unidas.

b. na sessão de abertura da Assembleia-Geral das Nações Unidas.

c. na sessão de encerramento da Assembleia-Geral das Nações Unidas.

1.4. O título desta notícia poderia ser

a. 258 milhões de crianças e adolescentes frequentam a escola.

b. 12 milhões de crianças e adolescentes não frequentam a escola.

c. Um sexto das crianças de todo o mundo não vai à escola.

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Lê o Texto B.

TEXTO B

Os meus professores – Um enorme obrigada


Confesso que fico mesmo contente de poder escrever sobre professores que
me marcaram. Podia falar daqueles que o fizeram no mau sentido, mas não vale a
pena. Sempre que os via pôr em prática uma calamidade pedagógica, e tive essa
consciência desde muito cedo, guardava a mensagem: ora aí está uma coisa que
nunca vou fazer a
5 aluno meu! Espero ter conseguido manter essa promessa ao longo dos anos.

Posso começar pela minh a professora das 3.ª e 4.ª classes, a Miss Eugénia Se-
queira, no Colégio Princesa Ana. Como era u m colégio com raízes inglesas, todas
as professoras eram misses, e nós achávamos isto normalíssimo. Lembro-me de
muitas coisas, apesar de já terem passado 42 anos! Quem era então esta mulher?
10 Era uma Educadora, sem dúvida. Foi ela que nos explicou a razão de ser das
cópias, por exemplo. Dizia-nos que isso permitia escrever cada vez melhor,
memorizando bons exemplos de pontuação e ortografia, de imagens, de cuidado na
escrita. Estava cheia de razão, e às vezes penso que esta tarefa faz falta nos dias de
hoje. Outro desafio era este: todos os ditados (que fazíamos diariamente e com u m
prazer enorme) conti-
15 nh am uma ou duas palavras que não conhecíamos. Isso assustava-nos? Nada! Esta

professora genial ensinava-nos a adivinhar a grafia, relacionando com outras


palavras conhecidas, ou pensando na origem da palavra, ou até fazendo raciocínios
(que ainda hoje faço) do género “tanto o seguido, não deve ser, u m deles é u m u,
deve ser este”. E realmente dávamos pouquíssimos erros.
20 Outra faceta deslumbrante e que resultava como mais u m jogo era a sua forma
de nos pôr a raciocinar. O cálculo e a resolução de problemas eram sempre uma
brincadeira, procurando rasteiras e rindo ao descobri-las, fazendo de cabeça u m
cálculo por alto, para depois aferir se o resultado era o pretendido. Uma professora
que nos ensinou a ser autónomas no raciocínio e na execução, que nos habituou
25 a ver para lá do óbvio. Aqui relembro igualmente a professora de Matemática do

Secundário, Ondina Santos, pois agia do mesmo modo, o que me fez adorar para
sempre esta disciplina. Empurrava-nos para a descoberta, como se fôssemos In-
diana Jones do raciocínio, o que era fascinante!
A parte de que guardo a melhor recordação é, sem dúvida, a forma como estas
duas 30 mulheres nos criticavam. […] Comentavam cada tarefa feita na perfeição com
tanta
alegria como a que nós sentíamos, e cada desaire com uma frase de esperança que
nos assegurava: hoje não foi tão bem, mas amanhã será melhor. E resultava, claro.
Assim aprendemos a transitoriedade do erro. Não falhávamos como pessoas,
apenas falhá-vamos a tarefa, e isso demonstra a enorme sabedoria destas
professoras. Motivavam-
35 -nos para a competição intrínseca – a vontade de hoje ser capaz de fazer melhor

do que ontem, e a aceitação do erro como forma de aprender sem sermos


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derrubados. Isto fez-nos crescer como pessoas mais equilibradas e preparadas para a
vida. A estas duas mulheres, deixo u m enorme obrigada.
Margarida Fonseca Santos, in Jornal de Letras – Suplemento de Educação, 13-06-2012 (com supressões)

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2. Associa a cada professora (coluna A) a(s) respetiva(s) característica(s) (coluna B), de acordo
com o sentido do texto.

Coluna A Coluna B

a. Professora(s) marcante(s) na vida de Margarida Fonseca


1. Eugénia Sequeira
Santos b. Valorizou(aram) a aprendizagem da ortografia
2. Ondina Santos
c. Fomentou(aram) o raciocínio
3. Eugénia Sequeira
d. Levava(m) os alunos a aprender Matemática pela descoberta
e Ondina Santos
e. Fazia(m) críticas construtivas

1. 2. 3.

3. Assinala com , nos itens 3.1. a 3.4., a opção que completa cada afirmação, de acordo com o
texto.

3.1. No primeiro parágrafo, a autora


a. revela ter tido consciência de atitudes pedagógicas incorretas de professores seus.
b. manifesta o seu apreço por todos os professores que teve.
c. expressa o desejo de também vir a ser recordada pelos seus alunos de forma
positiva. d. exprime algum desalento relativamente ao tema sobre o qual vai escrever.

3.2. A palavra “mas” (linha 2), usada para introduzir a oração em que autora refere o tipo de
pro-fessores de que não vai falar, é
a. um advérbio.
b. uma preposição.
c. uma conjunção.
d. um quantificador.

3.3. No terceiro e quarto parágrafos, a única forma verbal que não se refere a ações praticadas
por Miss Eugénia Sequeira é
a. “explicou” (linha 10).
b. “ensinava” (linha 16).
c. “ensinou” (linha 24).
d. “agia” (linha 26).

3.4. No último parágrafo, Margarida Fonseca Santos reflete sobre


a. o contraste entre os comportamentos das duas professoras.
b. a semelhança de atitudes das duas docentes.
c. as consequências negativas que as críticas tiveram na sua vida.
d. o facto de as professoras fomentarem a competição entre os alunos.

4. Completa a afirmação seguinte com uma das expressões abaixo apresentadas. Escreve, no
círculo, o número correspondente à opção selecionada.

Neste texto, a autora recorda duas professoras que a marcaram.


1 amargamente 2 ironicamente 3 saudosamente 4 vagamente

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Lê o Texto C e as notas.

TEXTO C

Memórias

Quando fui para a escola do Largo do Leão, a professora da segunda classe, que igno-
rava até onde o recém-chegado teria acedido no aproveitamento das matérias dadas e
sem qualquer motivo para esperar da minha pessoa quaisquer assinaláveis sabedorias
(reconheça-se que não tinha obrigação de pensar outra coisa), mandou-me sentar entre
5 os mais atrasados, os quais, por virtude da disposição da sala, ficavam num a espécie de
limbo1, à direita da professora e de frente para os adiantados que deviam servir-lhes de
exemplo. Logo poucos dias depois de as aulas terem começado, a professora, com o fito2
de averiguar como andávamos nós de familiaridade com as ciências ortográficas, fez-nos
u m ditado. Eu tinha então uma caligrafia redonda e escorreita3, aprumada, boa para a
10 idade. Ora, aconteceu que o Zezito (não tenho culpa do diminutivo, era assim que a fa-
mília me chamava […]) cometeu u m único erro no ditado, e mesmo assim erro não era
bem, se considerarmos que as letras da palavra estavam lá todas, embora trocadas duas
delas: em vez de “classe” tinha escrito “calsse”. Excesso de concentração, talvez. E
foi aqui, agora que o penso, que a história da minha vida começou. (Nas aulas desta
escola,
15 e provavelmente em todas as outras do país, as carteiras duplas a que então nos sentáva-
mos eram exatamente iguais àquelas que, cinquenta anos depois, em 1980, fui encontrar
na escola da aldeia de Cidadelhe, no concelho de Pinhel, quando andava a conhecer
gentes e terras para as meter na Viagem a Portugal4. Confesso que não pude disfarçar a
comoção quando pensei que talvez me tivesse sentado a uma delas na primavera dos
20 tempos. Mais decrépitas, manchadas e riscadas pelo uso e pela falta de cuidados, era
como se as tivessem levado do Largo do Leão e de 1929 para ali.) […] O melhor aluno da
classe ocupava uma carteira logo à entrada da sala e ali desempenhava a honrosíssima
função de porteiro da aula, pois era a ele que competia abrir a porta quando alguém
batia de fora. Ora, a professora, surpreendida pelo talento ortográfico de u m garoto que
tinha
25 acabado de chegar doutra escola, portanto suspeito de cábula5 por definição, mandou
que eu me fosse sentar no lugar de primeiro da classe, donde, claro está, não teve outro
remédio senão levantar-se o monarca destronado que lá se encontrava. Vejo-me, como
se agora mesmo estivesse a suceder, arrebanhadas à pressa as minhas coisas,
atravessando a aula no sentido longitudinal perante o olhar perplexo dos colegas
(admirativo? inve-
30 joso?), e, com o coração em desordem, sentar-me no meu novo lugar. Quando o
PEN Clube me atribuiu o seu prémio pelo romance Levantado do chão, contei esta
história para assegurar às pessoas presentes que n e n h u m momento de glória presente
ou futura poderia, ne m por sombras, comparar-se àquele. Hoje, porém, não consigo
impedir-me de pensar no pobre rapaz, friamente desalojado por uma professora que
devia saber tanto
35 de pedagogia infantil como eu de partículas subatómicas, se já então se falava delas.

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José Saramago, As pequenas memórias, Porto Editora, 2014 (págs. 89-91, com supressões)

1. limbo: lugar à margem. 2. fito: objetivo. 3. escorreita: apurada; perfeita. 4. Viagem a Portugal: título de obra de José
Sara-mago. 5. cábula: estudante pouco aplicado.

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5. Numera os acontecimentos da vida do narrador de 1 a 5, de acordo com a ordem pela qual


ocorreram. O acontecimento mais antigo já se encontra numerado.
Atribuição do prémio PEN Clube
1 Entrada na Escola do Largo do Leão
Mudança de lugar
Realização do ditado
Reflexão sobre os acontecimentos passados

6. Assinala com as três opções que se referem ao narrador:


a. “o recém-chegado” (linha 2);
b. “o Zezito” (linha 10);
c. “o melhor aluno da classe” (linhas 21-22);
d. “um garoto que tinha acabado de chegar doutra escola” (linhas 24-25);
e. “[n]o pobre rapaz” (linha 34).

7. No início do texto, o narrador refere que a professora o mandou sentar-se “entre os


mais atrasados” (linhas 4-5) e não junto aos “adiantados” (linha 6). Por que razão o fez?

8. Assinala com , nos itens 8.1. a 8.4., a opção que completa as afirmações, de acordo com o texto.

8.1. Ao longo do texto, recorre-se aos parênteses para apresentar divagações


a. que fogem ao tema principal do texto.
b. feitas na atualidade, quando o narrador já é adulto.
c. feitas no momento em que a situação se passou, quando o narrador ainda era criança.
d. rancorosas, porque o narrador não gostou da nova escola.

8.2. Na linha 27, a referência ao melhor aluno da turma é acentuada pelo uso de
a. uma personificação.
b. uma antítese.
c. uma metáfora.
d. uma enumeração.

8.3. Na frase iniciada por “Logo poucos dias depois de as aulas terem começado […]” (linha 7),
aquilo que a professora fez é apresentado com
a. uma frase ativa.
b. uma frase passiva.
c. uma frase exclamativa.
d. uma frase imperativa.
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8.4. Na frase “Quando o PEN Clube me atribuiu o seu prémio pelo romance Levantado do
chão” (linhas 30-31), os constituintes “me” e “o seu prémio” desempenham,
respetivamente, as funções sintáticas de
a. complemento direto e complemento indireto.
b. complemento indireto e complemento direto.
c. complemento oblíquo e complemento indireto.
d. sujeito e predicativo do sujeito.

9. Completa a frase seguinte, acrescentando-lhe palavras ou expressões que desempenhem


as funções sintáticas indicadas.
A professora considerou 1 2 .

1 complemento direto 2 predicativo do complemento direto

10. Completa a transformação da frase seguinte, substituindo a expressão sublinhada pelo


pronome pessoal correspondente.
Faz apenas as alterações necessárias.

O melhor aluno da classe ocuparia um lugar privilegiado.

O melhor aluno da classe .

11. No final do texto, o narrador, já adulto, mostra empatia por um colega. Identifica-o e explicita
o motivo dessa empatia.

12. Refere e exemplifica duas semelhanças entre os Textos B e C.

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13. Coloca-te na pele de Saramago, no seu primeiro dia na escola do Largo do Leão.

Escreve uma página do teu diário, bem estruturada, recordando os principais


acontecimentos desse dia.
A tua página de diário deve:
• conter um mínimo de 160 e um máximo de 260 palavras;
• respeitar as informações transmitidas por Saramago (podes ser criativo(a), mas não deves
contradizer a informação apresentada no Texto C);
• respeitar as características do género diário.

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Teste de avaliação sumativa 2 · Soluções
Transcrição do texto gravado

A UNESCO alerta para a necessidade de progresso na escolaridade, dizendo que “se não forem
adotadas medidas urgentes, 12 milhões de crianças nunca irão ver o interior de uma sala de aula”.
Cerca de 258 milhões de crianças e adolescentes de todo mundo, entre os seis e os dezassete anos,
u m sexto do total, não frequentam a escola, segundo dados de 2018 publicados esta sexta-feira pela
ONU.
Durante mais de uma década, o progresso na escolaridade foi “mínimo ou zero”, afirma a agência
das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) em comunicado, alertando que
“se não forem adotadas medidas urgentes, 12 milhões de crianças nunca irão ver o interior de uma sala de
aula”.
Com esses dados, diz a UNESCO, será muito difícil alcançar uma educação inclusiva e de
qualidade disponível para todos, u m dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que a
comunidade internacional acordou concretizar até 2030. […]
A diretora-geral da UNESCO, Audrey Azoulay, sublinhou que as raparigas “continuam a ser vítimas
dos maiores obstáculos”, e estima-se que sejam 9 milhões que nem sequer vão para o ensino primário,
face a 3 milhões de rapazes.
Desses 9 milhões de raparigas não escolarizadas, 4 milhões vivem na África subsariana, onde
a situação é “ainda mais preocupante”, assinalou Azoulay, que considerou que é necessário fazer da
educação das mulheres “maior prioridade”.
Estas estatísticas foram divulgadas uma semana antes da abertura da Assembleia-Geral das
Nações Unidas, que deve analisar os progressos nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e
abordar o financiamento necessário para os pôr em prática.
Lusa, in Público, 13-09-2019 (consult. em 20-10-2021, com supressões)

Teste de avaliação 2 Versão A1 11. O colega por quem o narrador mostra empatia era
o melhor aluno da turma que, depois do ditado, por
Texto A
ordem da professora, teve de trocar de lugar.
1.1. b.; 1.2. b.; 1.3. a.; 1.4. O narrador tenta colocar-se no lugar dele, ao
c. imaginar a humilhação e a dor que ele terá sentido ao
ser obrigado a ceder o prestigiado lugar de melhor
aluno.
Texto B
12. Por exemplo: Em ambos os textos, os narradores
2. 1. b.; 2. d.; 3. a., c., e. recordam acontecimentos ocorridos na escola,
3.1. a.; 3.2. c.; 3.3. d.; 3.4. durante a sua infância. Ambos focam, por exemplo,
b. os ditados feitos (Texto B, linhas 13-19; Texto C,
linhas 7-13) e a falta de pedagogia de algumas
4. 3
atitudes dos
professores (Texto B, linhas 2-5; Texto C, linhas 33-
35).
Texto C
Cotações Versão A1
5. 4, 1, 3, 2, 5.
GRUPO Item
6. a., b., d. Cotação (em pontos)
7. Inicialmente, a professora mandou o narrador Texto 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 12
sentar-se “entre os mais atrasados”, pois julgava que A 3 3 3 3
ele ainda não sabia ler nem escrever corretamente. Texto 2. 3.1. 3.2. 3.3. 3.4. 4. 18
B 3 3 3 3 3 3
8.1. b.; 8.2. c.; 8.3. a.; 8.4. b.
Texto 5. 6. 7. 8.1. 8.2. 8.3. 40
9. Por exemplo: C 3 3 5 3 3 3
1 o Zezito OU Saramago; 8.4. 9. 10. 11. 12.
2 o melhor aluno da classe. 3 4 3 5 5
13. 30
Livro aberto, 8.º ano – Testes de avaliação sumativa
30
Total 100
10. O melhor aluno da classe ocupá-lo-ia.

Livro aberto, 8.º ano – Testes de avaliação sumativa


Subtotal

Subtotal

Subtotal

TOTAL
Texto A Texto B Texto C
Teste 2 Versão A1
1.1. a 1.4. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13.
Data 8.º 12 12 3 12 3 18 3 3 5 12 4 3 5 5 40 30 100
1

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

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30

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