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Teste de avaliação sumativa 3 · Matriz Versão A1

Escola

Pro sumativa
Matriz do teste de avaliação essor(a) 3 (versão A1)

Data do teste Disciplina: Português, 8.º ano Duração do teste

Domínios Conteúdos N.º de itens Tipologia de questões Cotação

Oralidade Texto jornalístico Itens de seleção:


4 12
(Compreensão) (notícia): – sentido global – escolha múltipla.
do texto.
Texto informativo: Itens de seleção:
– sentido global do texto; – ordenação;
Leitura 5 16
– coesão (identificação de – escolha múltipla;
referentes). – completamento.

Texto narrativo:
– ideias principais;
– espaço; Itens de seleção:
Educação – personagens; – escolha múltipla.
6 27
Literária – comportamentos e Itens de construção:
sentimentos de – resposta curta.
personagem;
– recursos expressivos.

Funções sintáticas.
Itens de seleção:
Orações subordinadas. – escolha múltipla.
Gramática 5 15
Orações coordenadas. Item de construção:
– completamento.
Classes de palavras.

Texto de opinião:
– extensão;
– tema;
– pertinência da
informação; – estrutura;
Item de construção:
Escrita – coesão textual; 1 30
– resposta extensa.
– vocabulário;
– sintaxe;
– morfologia;
– pontuação;
– ortografia.

Professor(a)

Livro aberto, 8.º ano – Testes de avaliação sumativa


Turma

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Teste de avaliação sumativa 3 Versão A1

Nome N.º Turma Data

Avaliação Professor(a)

Para responderes aos itens 1.1. a 1.4., ouve a gravação e segue as instruções.

TEXTO A

Fonte: www.diarionline.pt (consult. em 10-09-2021).

1. Assinala com , nos itens 1.1. a 1.4., a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto.

1.1. São parceiros da 15.ª edição do Concurso Literário Sophia de Mello Breyner Andresen

a. seis entidades: dois municípios, duas bibliotecas municipais e dois poetas.

b. quatro entidades: dois municípios e duas bibliotecas municipais.

c. duas entidades: dois municípios, por meio das respetivas bibliotecas municipais.

1.2. O concurso tem como destinatários

a. todos os alunos da região algarvia, do ensino básico ao ensino superior.

b. estudantes algarvios que frequentem o ensino básico ou secundário.

c. todos os discentes portugueses, do ensino básico e secundário.

1.3. São admitidos a concurso trabalhos

a. de escrita ou ilustração, desde que foquem uma obra literária de Sophia.

b. de poesia, prosa ou ensaio, em língua portuguesa ou estrangeira.

c. de ilustração, originais ou já publicados.

1.4. O júri é constituído por

a. sete pessoas.

b. seis pessoas.

c. cinco pessoas.

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Lê o Texto B e a nota.

Texto B

Lúcia afogada
Dalila Carmo traz Gata Borralheira a Matosinhos
Na versão de Sophia de Mello Breyner Andresen, a “História da Gata Borra-
lheira” não é exatamente como os irmãos Grimm a conceberam. É u m conto sobre
a importância das escolhas que se fazem. No espetáculo Lúcia afogada, que no sá-
bado sobe ao palco do Teatro Municipal de Matosinhos – Constantino Nery, a
5 narrativa de Sophia cruza-se ainda com a poesia do livro Dia do mar para se trans-

formar n u m a reflexão sobre a corrupção do mundo.


Com os atores Dalila Carmo e Duarte Grilo nos papéis de Lúcia e do príncipe, o
espetáculo da Nova Companhia é dirigido por Martim Pedroso e conta com mú-
sica original de Carlos Morgado. Trata-se de uma viagem de vida que começa
na
10 terra e acaba no fundo do mar. Um delírio dramático e poético em torno da fruga-

lidade1 e sobre como é fácil ser-se levado a escolher o caminho menos essencial.
“Este conto é uma luta entre dois mundos”, lê-se no texto de apresentação de
Lúcia afogada: “O m u n d o material (simbolizado pelos sapatos de diamantes) e o
m u n d o essencial (simbolizado pelo reencontro com o mar). O narrador, u m estra-
15 nh o príncipe aparentemente encantado, recria a história de Lúcia, uma rapariga

com u m horrível vestido lilás que sempre sonhou pertencer ao m u n d o das coisas
materiais e que, para seguir esse sonho, acaba por se desviar do amor e dos valores
familiares. Como vingança por não ter conseguido conquistar o amor de Lúcia, o
príncipe, ferido e atormentado, volta 20 anos mais tarde para a confrontar com o
20 passado e para lhe devolver a memória das coisas naturais”.

Lúcia a f o g a d a
M12
Preço dos bilhetes: 7,50€. Para crianças até aos 14 anos, estudantes e maiores de 65
anos: 5€. Desconto de 20% para compras superiores a 10 bilhetes.

in www.cm-matosinhos.pt, 30-11-16 (consult. em 10-09-2021)

1. frugalidade: sobriedade, simplicidade de costumes.

2. Numera os tópicos de 1 a 5, respeitando a ordem pela qual são abordados no texto:

Alusão aos contrastes explorados na peça teatral.


Referência aos intervenientes no espetáculo teatral.
1 Relação do espetáculo com os textos que lhe deram origem.
Disponibilização de informações sobre público-alvo e preços de bilhetes.
Apresentação do assunto/enredo.

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3. Assinala, nos itens 3.1. a 3.4., a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto.

3.1. Este texto é uma apresentação do

a. conto “História da Gata Borralheira”, de Sophia de Mello Breyner Andresen.

b. conto “A Gata Borralheira”, dos irmãos Grimm.

c. texto dramático “Lúcia afogada”, de Dalila Carmo.

d. espetáculo teatral “Lúcia afogada”, levado ao palco pela Nova Companhia.

3.2. A obra referida ao longo do texto

a. resulta da articulação de dois textos de Sophia, um narrativo, outro dramático.

b. permite refletir sobre as escolhas individuais e sobre a sociedade atual.

c. tem como único cenário o fundo do mar.

d. beneficia de músicas originais de Martim Pedroso.

3.3. Na frase das linhas 14 a 18 do texto, o narrador e Lúcia são caracterizados por meio de

a. modificador restritivo do nome e modificador apositivo de nome, respetivamente.

b. modificador apositivo do nome e modificador restritivo de nome, respetivamente.

c. modificadores apositivos do nome.

d. modificadores restritivos do nome.

3.4. O advérbio “ainda” (linha 5) pode ser substituído por

a. essencialmente.

b. também.

c. apenas.

d. bem.

4. Completa a afirmação seguinte com uma das expressões abaixo


apresentadas. Escreve, no círculo, o número correspondente à opção
selecionada.

A obra Lúcia afogada pode ser considerada um elogio .

1 à frugalidade da vida moderna


2 à sociedade materialista
3 aos comportamentos vingativos
4 aos valores essenciais

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Lê o Texto C e as notas.

TEXTO C

O primeiro baile
Como uma rapariga descalça, a noite caminhava leve e lenta sobre a relva do jardim.
Era uma jovem noite de junho, a primeira noite de junho. E debruçada sobre o tanque
redondo, ela mirava extasiadamente 1 o reflexo do seu rosto. […]
Lúcia tinha dezoito anos e era este o seu primeiro baile. […]
5 A grande sala estava cheia de gente dançando, pares que se multiplicavam nos enor-
mes espelhos esverdeados. Ao fundo, u m grupo de músicos tocava. Pelas janelas abertas
entravam os perfumes do jardim. As cortinas inchavam-se de brisa.
A filha da dona da casa apresentou Lúcia às amigas. Estas falaram-lhe com u m ar
alheio2 e sorriram com ar indiferente. Depois continuaram as suas conversas, como se
10 ela não estivesse ali. Falavam muito depressa, em frases u m pouco incompreensíveis e
entrecortadas, batiam as pestanas e sacudiam os cabelos.
Lúcia olhava-as com u m misto de temor e fervor3. Pareciam-lhe todas bonitas, ani-
madas por uma vida rápida e segura, e tinh am faces rosadas como u m fruto e u m agudo
brilho nas vozes metálicas.
15 A música parou, os pares desfizeram-se, outras raparigas acompanhadas por rapazes
vieram reunir-se ao grupo onde a filha da dona da casa estava.
Lúcia tentou seguir a conversa. Fez uma pergunta, mas ninguém lhe respondeu.
A música começou outra vez a tocar, os rapazes convidaram as raparigas para dançar,
e o grupo desfez-se.
20 Lúcia ficou sozinha. Ninguém a tinha convidado para dançar. […]
[Lúcia dirigiu-se a u m quarto de vestir, onde ouviu um a conversa entre três raparigas que comenta-
vam o vestido que ela trazia.]

“Para que vim eu a este baile?” pensou. “Aqui o meu vestido é uma espécie de anti-
passaporte, que me proíbe a passagem para o m u n d o deles.”
Desceu a escada. Na entrada, parou em frente de u m grande espelho de moldura doi-
rada, pendurado por cima de u m tremó 4 . Estava ainda mais pálida agora. Abriu a car-
25 teira e, rapidamente, pôs u m pouco mais de rouge5 nos dois lados da cara.
Então, no fundo do espelho, atrás da sua cara, viu, descendo a escada, a terceira rapa-
riga. Era loira, não alta, mas esguia, e tinha u m ar aéreo. O vestido, de chiffon6 cor-
de--rosa pálido, dançava em redor de seus passos.
Lúcia fingiu não a ver, mas a rapariga avançou, parou ao seu lado, em frente do espe-
30 lho, sorriu e disse:
– Não se veja nesse espelho. Faz muito má cara.
Lúcia, perplexa, murmurou:
– Pois é, talvez…
– A sua pele é linda e branca – atalhou a rapariga – e, ali, parece cinzenta. É melhor
35 não olhar para lá. […] Sabe… é preciso não dar importância a este género de espelhos.
São como as pessoas más, não dizem a verdade.
Sophia de Mello Breyner Andresen, “História da Gata Borralheira”, in Histórias da terra e do mar,
Porto Editora, 2018 (págs. 5-14, com supressões)

1. extasiadamente: com prazer. 2. alheio: desinteressado, distante. 3. fervor: grande interesse. 4. tremó: móvel estreito.
5. rouge: cosmético de tom avermelhado para avivar as cores do rosto. 6. chiffon: tecido fino de seda.
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5. Assinala as opções que se referem à mesma personagem.

a. “uma rapariga descalça” (linha 1)

b. “leve e lenta” (linha 1)

c. “debruçada sobre o tanque redondo” (linhas 2-3)

d. “dezoito anos” (linha 4)

e. “ar aéreo” (linha 27)

f. “pele […] linda e branca” (linha 34)

6. “A filha da dona da casa apresentou Lúcia às amigas.” (linha 8)


De que forma foi Lúcia recebida por elas?

6.1. Transcreve das linhas 10 a 14 do texto:

a. uma enumeração que evidencie a vaidade das raparigas;

b. uma comparação que acentue a juventude e beleza das jovens.

7. Assinala, nos itens 7.1. a 7.4., a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto.

7.1. Ao ser apresentada às amigas da filha da dona da casa, Lúcia

a. tentou integrar-se no grupo, sem sucesso.

b. ficou paralisada pelo medo, não conseguindo reagir.

c. conversou educadamente com elas, despedindo-se de seguida.

d. ignorou-as e, depois, refugiou-se no quarto de vestir.

7.2. Nas linhas 9 e 10, o narrador acentua a atitude das amigas da filha da dona da casa recor-
rendo a uma oração subordinada adverbial

a. concessiva.

b. comparativa.

c. causal.

d. consecutiva.

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7.3. Os acontecimentos são articulados com recurso à coordenação assindética na frase

a. “A música parou, os pares desfizeram-se, outras raparigas acompanhadas por


rapa-zes vieram reunir-se ao grupo onde a filha da dona da casa estava.” (linhas 15-16)

b. “Fez uma pergunta, mas ninguém lhe respondeu.” (linha 17)

c. “Lúcia ficou sozinha. Ninguém a tinha convidado para dançar.” (linha 20)

d. “Abriu a carteira e, rapidamente, pôs um pouco mais de rouge nos dois lados da
cara.” (linhas 24-25)

7.4. A frase “Aqui o meu vestido é uma espécie de antipassaporte, que me proíbe a passagem
para o mundo deles.” (linhas 21-22) contém

a. um modificador do grupo verbal, que situa o acontecimento no espaço.

b. uma oração subordinada adverbial temporal, com a função sintática de modificador


do grupo verbal.

c. um predicativo do sujeito, que localiza o acontecimento no espaço.

d. uma oração subordinada adjetiva relativa restritiva, que esclarece o que se disse
sobre o vestido.

8. “– Não se veja nesse espelho. Faz muito má cara.” (linha 31)


Transforma as duas frases simples numa frase complexa, utilizando uma conjunção coordena-
tiva que ligue as duas orações de acordo com o sentido do texto.

– Não se veja nesse espelho, ele faz muito má cara.

9. À saída do quarto de vestir e na entrada da casa, junto ao espelho, Lúcia experienciou vários
sentimentos. Identifica-os, referindo os acontecimentos que lhes deram origem.

10. Explica o sentido e a intenção da última fala da rapariga loira.

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Teste de avaliação sumativa 3 Versão A1

11. No Texto C, Lúcia é colocada de parte, devido à roupa que veste.


Na tua perspetiva, a roupa que vestimos influencia a forma como os outros se relacionam con-
nosco?
Escreve um texto de opinião bem estruturado, com um mínimo de 160 e um máximo de 260
palavras, em que defendas o teu ponto de vista sobre a questão apresentada.
O teu texto deve incluir:
• a indicação do teu ponto de vista;
• a apresentação de, pelo menos, duas razões que justifiquem a tua perspetiva;
• uma conclusão adequada.

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Teste de avaliação sumativa 3 · Soluções

Transcrição do texto gravado

Concurso literário Sophia de Mello Breyner Andresen já começou

Já foi lançada a 15.ª edição do Concurso Literário Sophia de Mello Breyner Andresen. Os
municípios de Loulé e de Lagos, através das suas Bibliotecas Municipais […], voltam a ser parceiros
nu m a iniciativa que visa a promoção da obra desta escritora junto dos estudantes algarvios.
Este concurso destina-se a alunos de toda a região que frequentam o 2.º e 3.º ciclos do ensino
básico bem como o secundário. Os participantes poderão apresentar trabalhos nas categorias de
Escrita (poesia, prosa ou ensaio, em língua portuguesa) ou Ilustração, originais e inéditos até à data
da decisão final, que incidam sobre uma obra de Sophia de Mello Breyner Andresen, cujo título
deverá ser indicado ao remeter o trabalho.
A entrega das produções literárias ou ilustrações poderá ser realizada n um a das duas bibliotecas
municipais – Loulé ou Lagos – até ao dia 19 de fevereiro de 2021.
O júri que irá avaliar os trabalhos a concurso é constituído por u m representante da Câmara
Municipal de Lagos, u m representante da Câmara Municipal de Loulé, u m representante da
Direção--Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, u m representante da Direção-
Geral dos Estabelecimentos Escolares do Algarve e u m autor convidado. Este ano o presidente
do júri será o representante da autarquia lacobrigense.
Serão distinguidos dois trabalhos por nível de ensino e por modalidade. O prémio a atribuir será
u m cartão-oferta de 400 euros e de 200 euros, para o 1.º e 2.º classificados, respetivamente, sendo
que os estabelecimentos de ensino irão receber uma distinção.
A cerimónia de entrega dos prémios desta edição acontecerá em Lagos, a 10 de abril de 2021.
Refira-se que o Concurso Literário Sophia de Mello Breyner Andresen tem tido, ao longo dos
anos,
u m papel muito importante no contexto escolar, pelo significativo número de alunos que tem
participado nesta iniciativa, sendo, nessa medida, u m veículo relevante na promoção do legado de
u m dos nomes maiores da literatura portuguesa, assim como na promoção da leitura junto dos
jovens.
in www.diarionline.pt, 04-11-2020 (consult. em 10-09-2021, adaptado e com supressões)

Teste de avaliação 3 Versão A1 “ar alheio” e continuaram a conversar “como se ela não
estivesse ali”.
Texto A
6.1. a. “Falavam muito depressa […], batiam as pestanas
1.1. c.; 1.2. b.; 1.3. a.; 1.4. c. e sacudiam os cabelos.” (ll. 10-11); b. “tinham faces
rosadas como um fruto” (l. 13).
Texto B
7.1. a.; 7.2. b.; 7.3. a.; 7.4. a. (“Aqui”).
2. 3, 2, 1, 5, 4.
8. – Não se veja nesse espelho, pois ele faz muito
3.1. d.; 3.2. b.; 3.3. c.; 3.4. b. má cara.
9. No quarto de vestir, Lúcia sentiu-se envergonhada,
4. 4 humilhada e excluída, ao ouvir uma conversa sobre o
vestido que estava a usar. Depois, já na entrada, ao
Texto C ver a sua face pálida refletida no espelho, voltou a
sentir-se desconfortável, o que a levou a pôr rouge na
5. d., f.
cara. O desconforto intensificou-se ao ver a rapariga
loira aproximar-se. Ao ser confrontada por ela, o
6. As amigas da filha da dona da casa receberam Lúcia
incómodo foi substituído pela surpresa.
com desinteresse e indiferença: olharam para ela com

Livro aberto, 8.º ano – Testes de avaliação sumativa


· Soluções

10. Ao falar com Lúcia, a rapariga loira tentou fazê-la


sentir-se melhor, dizendo-lhe que ela era bonita e
aconselhando-a a não valorizar a imagem refletida no
espelho nem os comentários que ouvira. A rapariga
pretendeu mostrar a Lúcia que aquilo que as pessoas
são não se pode reduzir à sua aparência.

Cotações Versão A1

Item
GRUPO
Cotação (em pontos)
Texto 1.1. 1.2. 1.3. 1.4.
12
A 3 3 3 3
Texto 2. 3.1. 3.2. 3.3. 3.4. 4.
19
B 4 3 3 3 3 3
5. 6. 6.1. 7.1. 7.2. 7.3.
3 5 6 3 3 3
39
Texto 7.4. 8. 9. 10.
C 3 3 5 5
11.
30
30
Total 100

Livro aberto, 8.º ano – Testes de avaliação sumativa


Subtotal

Subtotal

Subtotal

TOTAL
Texto A Texto B Texto C
Teste 3 Versão A1
1.1. a 1.4. 2. 3. 4. 5. 6. 6.1. 7.1. 7.2. 7.3. 7.4. 8. 9. 10. 11.
Data 8.º 12 12 4 12 3 19 3 5 6 3 3 3 3 3 5 5 39 30 100
1

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

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