Soluções

GRAMÁTICA Conjunção subordinativa condicional: caso

FICHA 1 Locução conjuncional final: para que
1.1. a) Nome; b) Verbo Locução conjuncional condicional: a não ser que
1.2. a) Adjetivo; b) Nome 2.1. Podes sair de casa desde que tomes as precauções
1.3. a) Verbo; b) Advérbio necessárias.
2. com; sem; de; até; sobre; em 2.2. Ele precisa de comprar um computador novo para con-
3. Principal: apreciado seguir editar vídeos.
Auxiliar: temos; foi 2.3. Todos lamentaram que ele não lhes tenha comunicado
Copulativo: é a decisão.
Transitivo direto: fazemos; leio 3. a) Exemplo: Se tiver tempo, passo em tua casa. OU
Transitivo indireto: agradam; saio Pergunta-lhes se vêm jantar.
Transitivo direto e indireto: coloca b) Exemplo: Os pais fazem todos os esforços para que
Intransitivo: almoço os filhos sejam felizes.
4. a) Pronome relativo c) Exemplo: Chego tarde a casa a não ser que não vá
b) Conjunção subordinativa completiva ao ginásio.
c) Conjunção subordinativa causal 4. (B)
5. a) 2; b) 5; c) 1; d) 3
FICHA 5
6.1. b) 6.2. d)
1. a) Fui a um parque lindíssimo com a minha mãe
7. c)
depois do almoço.
8.
Frases Determinante Quantificador Pronome
b) Temos de reagir perante uma situação difícil.
1. Li estes livros nas férias! X c) É difícil viajar sem dinheiro, por isso, antes de cada
2. Comi alguns gelados, mas não muitos! X viagem devemos prever os gastos.
3. Partilha as tuas aventuras e eu partilho as minhas. X
d) Consegui bons resultados graças ao meu esforço.
4. Não gosto que digas isso! X
2. A avó e o neto saíram juntos para ir à praia apesar de
5. Encontrei alguns amigos na praia. X
estar um dia cinzento. Quando chegaram, estenderam
a toalha sobre a areia macia e colocaram o para-vento.
FICHA 2
Em vez de se deitarem ao sol, foram tomar um belo
1.1. Determinante relativo: cujos
banho de mar. Longe de qualquer preocupação, os dois
Pronome relativo: que; quem; o qual
sentiam-se felizes. Aquela manhã de verão ficaria na
Advérbio relativo: onde; como
memória de ambos.
2. a) que; b) onde; c) cuja; d) quem; e) em que
3.
3. a) O livro cujas folhas estão rasgadas é fascinante. Valor Locução prepositiva
b) O meu avô ofereceu-me um livro que ele estima
muito.
1. espacial à volta de
c) A biblioteca onde a minha mãe trabalha é muito an- 2. temporal depois de
tiga. 3. assunto a respeito de
4. b); e)
4. meio através de
5. a) V; b) V
4. a) de longe
FICHA 3 b) de vez em quando
1. a) pois – conjunção coordenativa explicativa c) em silêncio
b) ora – conjunção coordenativa disjuntiva 5. a) e b)
c) logo – conjunção coordenativa conclusiva
d) ou – conjunção coordenativa disjuntiva FICHA 6
2. a) pois; b) quer; quer; c) portanto; d) ou; e) Ora; ora; 1.1. (C)
f) logo 2. A avó veste uma saia clara e leva o neto pela mão. Vai
3. a) logo; b) pois; c) logo; d) ou muito contente, e o seu coração canta.
4. a) pois; b) Quer; quer; c) logo O neto leva um balde, porque se propõe apanhar con-
5. b) e c) chas e búzios, como já fez de outras vezes em que foi à
praia com a avó.
FICHA 4 3. a) havia; b) obtiveram; c) expuséramos; d) Saem
1. Conjunção subordinativa completiva: se 4.1. a) auxiliaram; b) adquiriram
Conjunção subordinativa final: para
72
 Soluções

4.2. a) tomávamos; b) colocavam d) Complemento indireto

4.3. a) tenha acontecido; b) tenham dito 2.1. Complemento direto.
4.4. a) tinha posto; b) tinha inspirado Sujeito.
4.5. a) lesse; b) esforçássemos 2.2. a) o
5. 1.ª conjugação – dar 3. a); d)
2.ª conjugação – trazer; dizer 4. Complemento direto – um banquinho; me (enrolava)
3.ª conjugação – pedir; medir Complemento indireto – me (ficava)
6. c) Complemento oblíquo – de casa
7. a) 5. d)
8. a) 2.a pessoa, singular, pretérito mais-que-perfeito com- 6. b)
posto, modo conjuntivo. 7. a) Modificador do nome restritivo
b) 1.a pessoa, plural, futuro simples, modo conjuntivo. b) Os alunos que estavam distraídos não compreende-
c) 3.a pessoa, singular, pretérito mais-que-perfeito com- ram o que a professora disse.
posto, modo indicativo. c) A oração subordinada adjetiva relativa restritiva equi-
vale ao adjetivo “distraídos” e desempenha também
FICHA 7 a função sintática de modificador do nome restritivo.
1. a) Compraste-o? 8. Complemento oblíquo – a); c); d)
b) Pu-lo em cima da cadeira. Modificador do grupo verbal – b); e)
c) Vi-o numa loja online. 9. a) Ontem / para fazer exercício físico
d) Se eu pudesse, comprá-lo-ia para o Pedro. b) no parque
e) Ele ficaria radiante se eu lho oferecesse. c) com entusiasmo
f) Nunca o joguei! d) quando tinham sede
g) Já os comprei para jogarmos juntos. 10. a) 4; b) 3; c) 1; d) 2
h) Quem as chamou? 11. a) 2; b) 6; c) 3; d) 1; e) 7; f) 11; g) 4; h) 9; i) 10;
2.1. (A) 2.2. (D) 2.3. (B) 2.4. (D) j) 5; k) 8
3. (A) Aprecio obras que contêm humor, quando os seus 12. b) e c)
autores o usam com perspicácia. 13. a) A Rita chegou cedo da escola.
(B) O Carlos gosta de ler, por isso oferecer-lhe-ei uma b) As crianças saltam à corda com entusiasmo.
obra que foi um êxito. c) Na semana passada, os alunos foram a uma visita
(C) Os livros de banda desenhada são atrativos, mas de estudo a Aveiro.
nem sempre os compro. 14. 1. c); 2. e); 3. a); 4. b); 5. d); 6. f)
(D) Estes livros são fantásticos, mas poucos os conhe- 14.1. a) Complemento direto
cem. b) Complemento oblíquo
4. (C) c) Predicativo do sujeito
5.1. Ele nunca nos interrompe. d) Modificador do grupo verbal
5.2. Ninguém nos interrompe constantemente. e) Complemento agente da passiva
5.3. Talvez ele nos interrompa constantemente. f) Modificador do nome restritivo
5.4. Amanhã ele interromper-nos-á constantemente.
FICHA 10
FICHA 8 1.1. Oração coordenada iniciada por uma conjunção –
1. a) houver; b) haja; c) tenha havido ou ficas em casa; pois corre muito depressa; logo esta-
2. O rapaz, embora aparentasse um aspeto inofensivo, vam bem preparados
parecia ter medo de que a mãe aparecesse e lhe ra- Oração subordinada – que se trata de um erro; para
lhasse. Também da outra vez se ele não insistisse na irmos ao teatro; desde que eles queiram
sua defesa, talvez a mãe não o tivesse compreendido. 1.2. a) “ou ficas em casa” – oração coordenada disjuntiva.
3. b); d); e) b) “que se trata de um erro” – oração subordinada subs-
4. a) houvesse; b) traga; c) proponham; d) quiserdes tantiva completiva.
5. a) 3; b) 5; c) 2; d) 1; e) 4 c) “para irmos ao teatro” – oração subordinada adver-
6. a) dispusessem; b) viessem; c) depusessem; d) vissem bial final.
7.1. (B) 7.2. (A) 7.3. (A) d) “desde que eles queiram” – oração subordinada ad-
verbial condicional.
FICHA 9 e) “pois corre muito depressa” – oração coordenada ex-
1. a) Sujeito; b) Complemento direto; c) Sujeito; plicativa.
73
 Soluções

f) “logo estavam bem preparados” – oração coordenada 7.

conclusiva. Vocábulo Elementos Significado
2.1.1. a) 2.1.2. e) 2.1.3. d) 2.1.4. f) a) Bianual bi- / anual ocorre duas vezes por ano
3. a) Oração subordinada substantiva completiva. b) Caligrafia cali- / grafia escrita bela

b) Oração subordinada adjetiva relativa restritiva. c) Hexágono hexa- / -gono seis ângulos
d) Hipódromo hipo- / -dromo pista onde correm cavalos
c) Oração subordinada adverbial final.
e) Policromia poli- / -cromia várias cores
d) Oração subordinada adverbial condicional.
f) Silvicultura silvi- / cultura técnicas de cultivo de matas e florestas
e) Oração subordinada adverbial causal.
4. a) Baixa o volume da música para não acordares os vi- 8.
zinhos. querer significado poder agregar
b) Se quiseres ver o meu carro novo, aparece lá em malmequer designar omnipotente agregação

casa. querido insignificante poderio congregar

c) Como estava muito frio, não saí de casa. requerer signatário potência gregário

d) Quando cheguei a casa, o meu irmão estava a dor- 9. a) reduzir

mir. b) carpinteiro
e) Vou-me embora a não ser que precises de mim. c) equídeo
f) Eles já decidiram que vão regressar ao seu país.
g) Ela é defensora dos animais que vivem em cativeiro. FICHA 12
5.1. (B) 5.2. (D) 1. a) 4; b) 3; c) 6; d) 5; e) 2; f) 1
2.
FICHA 11 2.1. Português Europeu – b); d).
1. altifalante; macrobiótico; microbiologia; minissaia; Português de África – a); c); e); f)
mirante; semicírculo; suavizar; subparte; varapau; 2.2. a) Na frase a), o uso da preposição “em” em vez de “a”.
xilofone; zoologia b) Na frase c), o uso do determinante possessivo “meu”
2. sem o determinante artigo definido “o”.
Adjetivo Nome Frase c) Na frase e), a colocação do pronome pessoal antes
certo certeza Tenha a certeza de que vais vencer. da forma verbal.
Não devemos comer gordura de origem animal.
gordo gordura d) Na frase f), o uso do pronome pessoal “lhe” como
pálido palidez A palidez pode dever-se a uma doença.
complemento direto.
pontual pontualidade A pontualidade britânica é famosa.
3. a) Esta confeitaria é muito agradável!
rouco rouquidão Não consigo ouvi-la por causa da sua rouquidão.
b) Está na hora do pequeno-almoço.
3.1. a) Grupo A; b) Grupo B; c) Grupo B; d) Grupo A c) Vou beber um sumo de papaia.
4. d) Onde fica a paragem do autocarro?
Derivação por Derivação por Composição Composição 4.1. – Depressa, Luís. A Glória foi comprar pão e a Jandira
sufixação prefixação por palavras por elementos
agridoce X está a ler na cadeira de baloiço. (…)
cor de laranja X Vesti-o sem fazer barulho. Mas o cabelo dele não as-
desconforto X sentava. Precisava de fazer alguma coisa. (…) Fui à co-
herbicida X zinha e voltei com um pouco de banha na ponta dos
laranjeira X dedos.
laranja-baía X
5. a) 2; b) 1; c) 3
5. b) 5.1. a) Na variedade africana, o pronome pessoal átono tem
6. uma diferente colocação relativamente à forma ver-
6.1. a) F; b) V; c) V bal (“me sentei”). Há também ausência do determi-
6.1.1. a) A palavra “multifacetada” é composta por elementos. nante artigo definido antes do determinante posses-
6.2. O abuso de inseticidas pode ser prejudicial para a sivo (“meu regresso”).
saúde humana. b) Na variante europeia, os pronomes pessoais átonos,
6.3. com função de complemento indireto (“Deita-lhe”) e
Elemento Palavra nova Significado de complemento direto (“dilacera-o”) assumem uma
posição pós-verbal, de acordo com a regra geral.
-cida inseticida que mata insetos
c) Na variante brasileira, há a substituição do pronome
-fero insetífero que contém insetos
pessoal átono com função de complemento direto “o”
-fugo insetífugo que afugenta os insetos pelo pronome pessoal, com função de sujeito,
-voro insetívoro que come insetos

74
 Soluções

(“puseram ele”). Verifica-se a ausência da preposi- 6.1. Relação de hierarquia.

ção “de” (“desconfiou o drama”). Dá-se ainda a subs- 7.
tituição do “r” final por um “l” (“aluguel”). Finalmente, Todo Parte (cinco palavras)
é utilizada uma expressão específica desta varie- a) casa 1. escadas, janelas, paredes, portas, telhado.
dade (“seu bobo”). b) cidade 2. centros comerciais, jardins, lojas, museus, prédios
c) rosto 3. olhos, nariz, boca, testa, queixo
FICHA 13
d) casaco 4. botões, bolsos, forro, gola, mangas
1.
1.1. c); e). 8. a) grupo 3; b) grupo 4; c) grupo 2; d) grupo 1;
2. a) Separa elementos de uma enumeração. e) grupo 2; f) grupo 3; g) grupo 3; h) grupo 1
b) A oração subordinada adverbial temporal precede a 9.
oração subordinante. Semelhança Oposição Hierarquia Inclusão

c) Antes da conjunção coordenativa adversativa “mas”. a) bebida X água

d) Isola o modificador do nome apositivo. b) culpado X inocente

e) Isola a expressão explicativa “isto é”. c) flor X caule

3. a) 3; b) 1; c) 4; d) 2 d) façanha X proeza

4. a) Os músicos, que se mostravam confiantes, subiram

ao palco. FICHA 15
b) Vamos conseguir isto. Tudo foi resolvido. OU Vamos 1. (B)
conseguir! Isto tudo foi resolvido. 2. a) de; b) em; c) com; d) para; e) por; f) a
c) Um homem tinha um cão e a mãe. Do homem, era 3. a) 3; b) 4; c) 2; d) 1; e) 6; f) 7; g) 5
também o pai do cão. 4. b)
d) Eu quero uma salada, não um hamburger, de modo 5. a) 3; b) 6; c) 1; d) 7; e) 4; f) 2; g) 5
algum. Gostaria de conseguir uma promoção. 6. a) intervinham
5.1. Enquanto a frase a) está na perspetiva da mulher, a b) b) tem descoberto
está na do homem. c) fordes
6. Um dia, Sexta-Feira voltou de um passeio carregando d) fizera
ao ombro um barril. Encontrara-o perto da antiga forta- e) terei partido
leza, ao remexer na areia para apanhar um lagarto. f) mostrar-te-ia
Robinson refletiu demoradamente, depois lembrou-se de g) pudeste
que enterrara dois barris de pólvora e os ligara à forta- 7. a) Provei-o e gostei muito.
leza por meio de um cordão de estopa, o que permitiria b) A minha irmã partiu-as.
fazê-los explodir à distância. Só um deles explodira c) Não lhas dês.
pouco depois da catástrofe. Sexta-Feira acabava de en- d) Trá-la para lavar a seco.
contrar o outro. Robinson ficou surpreendido ao vê-lo tão e) Eles já os terminaram.
contente com o seu achado. f) Se eles pudessem, oferecê-lo-iam à filha.
– Que vamos fazer com esta pólvora se, como sabes, já g) Os pais deram-lha.
não temos espingarda? 8. a) e c)
7. (A) 9. a) Oração subordinada adverbial condicional
b) Oração subordinada substantiva completiva
FICHA 14 c) Oração subordinada adjetiva relativa restritiva
1. a) 6; b) 3; c) 5; d) 2; e) 8; f) 1; g) 10; h) 7; i) 4; j) 9 d) Oração subordinada adverbial final
2. a) egoísta; b) hostil; c) ingénuo; d) inumano; 10. (C)
e) dinâmico; f) indispensável 11. a) Rita, vais à aula de dança?
3. a) egocêntrico; b) óbvio; c) desleal; d) precioso b) Na semana passada, fui à praia, ao teatro e ao ci-
4. a) ziguezagueante; b) durabilidade; c) homogéneo nema.
4.1. a) A palavra “errático” forma-se a partir de “erro”, logo c) Sempre que acordo tarde, fico ansiosa.
relaciona-se com “ziguezague”, que significa algo que d) Este bolo leva os seguintes ingredientes: ovos, açú-
não é reto, não é direito. car, farinha, chocolate e nozes. É delicioso!
b) A palavra “longevidade” forma-se a partir de “longe”, e) Conheço muitos provérbios, mas não conhecia este:
portanto significa que dura. “Se ferradura trouxesse sorte, burro não puxava car-
c) A palavra “unívoco” forma-se de “uni-”, que significa roça”.
“um”, portanto é uniforme, semelhante. 12. a) Grupo 1; b) Grupo 4; c) Grupo 2; d) Grupo 4
5. a) flor; b) metal; c) animal; d) profissão e) Grupo 3
75
 Soluções

13.1. O velho ergueu-se, silente, e deixou-se conduzir para o Sete capacidades que melhoramos quando lemos
centro da praça. (…) Sabias que ler te torna mais inteligente? E que ler te pode
– Diga-me, minha filha, eu ainda tenho cheiro? (quase) teletransportar para dentro de uma história, fazer o
Ela sorriu, sem responder. Ao invés, segurou-lhe o teu cérebro acreditar que estás mesmo a viver aquela aven-
braço e reconduziu-o à dança. Enquanto se embala- tura? Descobre aqui tudo o que os livros podem fazer pela
vam, Mohamed Pangi foi segredando uma desculpa. tua cabeça.
Um bom livro faz-te mergulhar num mundo novo, viver uma
FICHA 16 história, sentires-te próximo de uma personagem. “Adoro ler.
1. a), d) e e) Ando sempre com um livro na mochila. Esqueço tudo o que
2. b) e d) está à minha volta e ‘entro’ na aventura. Só ‘acordo’ quando
3.1. (B) 3.2. (A) ouço os colegas a chamarem o meu nome ou então quando
4. 1. roer – transitivo direto toca para entrar nas aulas”, conta Lara da Silva Bateira, 11
2. cair – intransitivo anos. (…)
3. sair – transitivo indireto Uma equipa de investigadores franceses, liderados por Véro-
4. ser – copulativo nique Boulenger, chegou à conclusão que se lermos que
5. colocar – transitivo direto e indireto uma personagem está, por exemplo, a correr superdepressa
6. rachar – transitivo direto as zonas do nosso cérebro que estão ligadas à capacidade
5.1. (D) 5.2. (B) de correr vão ser ativadas mesmo que estejas deitadinho no
6. a) Ontem, ninguém chegou de avião porque os aero- sofá da sala a ler. Espetacular, não achas?!
portos estão encerrados. Visão Júnior, 23 de abril de 2020

b) O meu jardim tem muitas flores bonitas e coloridas.

7. (C) e (D)
8. a) V; b) F; c) V
9. a) Sempre que vou à praia, tomo banho no mar.
b) Gosto de ler revistas que contêm artigos sobre via-
gens.
c) Se estiveres atenta, compreendes o que diz a profes-
sora.
d) Vou comprar aquele livro que me aconselhaste para
o ler nas férias.
e) Como está frio, acende a lareira.
f) Não estejas preocupada com a roupa, pois a cerimó-
nia é simples.
10. a) Pensava que vinhas lanchar comigo.
c) Parece-me que eles estão em casa.
d) Ainda não sei se as minhas amigas chegam hoje.
11. a) O mosquito entrou pela janela que está aberta.
b) As crianças, que estão contentes, brincam no parque.
c) Estes escritores criam histórias que são fascinantes.
11.1. a) Oração subordinada adjetiva relativa restritiva.
b) Oração subordinada adjetiva relativa explicativa.
c) Oração subordinada adjetiva relativa restritiva.
11.2. a) Modificador do nome restritivo.
b) Modificador do nome apositivo.
c) Modificador do nome restritivo.
12. c)
13. a) despropósito; b) saca-rolhas; c) biodiversidade
d) felizardo
13.1. a) derivação por prefixação.
b) composição por palavras.
c) composição por elementos (radicais).
d) derivação por sufixação.
14.
76
ESCRITA
FICHA 1
1. A. 5; B. 1; C. 3; D. 6; E. 2; F. 7; G. 4.
2. Para finalizar,; Em suma,; Concluindo,.
3. Planificação:
Género textual – Exposição
Finalidade – informar
Introdução – apresentação do tema
Desenvolvimento – informação relevante do método
de estudo de um jovem em tempo de quarentena
Conclusão – retoma do tema
FICHA 2
1. C. Os níveis de Super Mario foram sempre tão bons
que é difícil pensar que se poderia fazer melhor.
A. Contudo, a Nintendo quis desafiar os jogadores e
instigá-los a tentar fazer melhor que eles.
D. Super Mario Maker 2 espicaça a ambição de qual-
quer um que já jogou um Super Mario.
B. Mesmo que não se consiga fazer melhor, pode-se
sempre fazer mais difícil que as originais. Também é
um desafio.
2. (A) Na realidade,
(B) Contudo,
(C) Originalmente,
(D) À época,
(E) Agora,
(F) Hoje,
1. C.; 3. B.; 2. A.; 4. D.; 6. F.; 5. E.
 Soluções

FICHA 3 FICHA 5
1. Partiam todos (2) de manhã e (1) levavam as coisas 1.
boas que havia na aldeia, o pão e o leite, a carne e o
Texto 1 Texto 2
peixe, o mel e a fruta, a lã e a seda, e mesmo gaiolas O texto Nem Nem
com periquitos e água para encher a sua (3) piscina e Sim Não
sempre
Sim Não
sempre
regar os seus (3) jardins. 1. X X
Era um transporte difícil e caro, mas, como o homem
2. X X
era muito rico, (1) pensou que assim estava certo, e (1)
continuou a olhar a paisagem. 3. X X
Mas ao fim de algum tempo (1) começou a aborrecer- 4. X X
-se e parecia-lhe (2) que, de dia para dia, a paisagem ia 5. X X
ficando cada vez mais feia.
6. X X
Então (1) pensou que certamente (1) se enganara, que
o lugar mais belo do mundo não era o alto do monte 7. X X
onde (1) tinha construído a sua casa, mas sim a aldeia 8. X X
de onde vinham as coisas boas de que ele (2) preci-
Na globalidade, o texto O texto cumpre alguns
sava todos os dias. cumpre os requisitos da dos requisitos da
Então o homem desceu do monte com os seus (3) cria- instrução. No entanto, instrução. No entanto,
Comentário
necessita de melhorar as não respeita o tema, nem
dos e os seus (3) baús de roupa, os seus (3) gatos e os final
questões destacadas. a estrutura. O texto nem
seus (3) livros, os seus (3) quadros e as suas (3) joias, sempre cumpre as regras
as suas (3) gaiolas de periquitos e os seus (3) muitos de ortografia.
vasos de flores (…). FICHA 6
Teolinda Gersão, História do Homem na Gaiola e do Pássaro
Encarnado, Bertrand Editora, 1982. 1.1. A definição “Ser poeta é ser mais alto, é ser maior / do
2. Resposta pessoal que os homens” é da autoria de Florbela Espanca.
1.2. Todos conhecemos os versos de António Gedeão: “Eles
FICHA 4 não sabem que o sonho / é uma constante da vida”.
1. Dia 21 de março é dia das árvores e da poesia 2. BESSA-LUÍS, Agustina. 2017. Dentes de Rato. Lisboa:
Os versos floreados, rebuscados e cheios de figuras de Relógio D’Água.
estilo barrocas não são a definição de toda a poesia. GERSÃO, Teolinda. 2016. A Mulher que prendeu a
Especialmente, depois de aterrarmos no século XXI! chuva e outras histórias. Lisboa: Sextante.
Para celebrar o dia da poesia, destacamos dez livros LOURENÇO, Frederico. 2018. A ODISSEIA de Homero
portugueses do século XXI, escritos por poetas atentos Adaptada para Jovens. Lisboa: Quetzal.
ao presente, uns consagrados outros a florescer. SEPÚLVEDA, Luis. 2019. História de uma gaivota e do
Sábado, 19 a 25 de março de 2020 (adaptado). gato que a ensinou a voar. Porto: Porto Editora.
2. ab|ces|so 3. William Godwin foi um escritor inglês, nascido em 1756
arit|mé|ti|ca e falecido em 1836. Publicou, em 1793, a obra Enquiry
ad|je|ti|vo concerning Political Justice, na qual declara que o
psi|co|lo|gia Homem é capaz de se melhorar continuamente. Casou
cin|quen|ta em 1797 com Mary Wollstonecraft, de quem teve uma
3.1. Utilizou-se a vírgula para delimitar o modificador do filha, Mary, a futura esposa de Shelley. De entre outras
nome apositivo. narrativas de Godwin, destacam-se: Fleetwood, Man-
3.2. Utilizou-se a vírgula para delimitar o vocativo. deville, Clousdeley e Deloraine.
3.3. Utilizou-se a vírgula para fazer uma enumeração. William Godwin in Infopédia [em linha].
Porto: Porto Editora, 2003-2020. [consult. 2020-03-21 18:16:19].
3.4. Utilizou-se a vírgula para delimitar uma oração subordi-
nada que surge antes da subordinante.
FICHA 7
1. Texto A
Já tinha sido provado que os ratos manifestavam empa-
tia uns com os outros.
Uma investigação recente demonstrou que evitam ma-
goar outros ratos.
Os roedores foram colocados numa situação em que
evitaram infligir dor, quando podiam optar por obter co-

77
 Soluções

mida, aplicando ou não dor a outros ratos. limitado. Os livros em formato digital são mais baratos e
Ficou provado que evitar a dor não é apenas uma ca- acessíveis de imediato, enquanto uma compra online de
racterística humana. um livro tradicional demora vários dias a chegar a casa
Em suma, o cérebro dos animais, nomeadamente dos ma- do comprador. As disciplinas técnicas aderiam em bloco
míferos, regula a aversão à dor. (72 palavras) ao livro digital, é o caso da Engenharia e da Biologia. A
adesão das restantes áreas tem sido muito gradual.
Texto B
Em Portugal, continua a ler-se muito mais em papel do
A restauração está a eliminar as palhinhas de plástico
que em formato digital.
para proteger o ambiente.
As palhinhas de papel são uma opção em estudo nos
FICHA 9
Estados Unidos, ao lado de outras experiências com
1. No mundo atual, as redes sociais criam “heróis” todos
materiais biodegradáveis.
os dias. Há vantagens e desvantagens em deixarmos
A opção mais criativa foi experimentada na Califórnia
que os famosos influenciem as nossas vidas.
com palhinhas de bambu. (45 palavras)
Por um lado, se as pessoas famosas forem bons exem-
plos, deixar-me influenciar pela sua intervenção pode
FICHA 8
constituir um fator positivo. É o caso de artistas como a
1. Portugal é um dos países com mais cidadãos a viverem
Angelina Jolie, que apoia causas humanitárias como a
fora das suas fronteiras.
conservação ambiental, a educação e os direitos das
Este facto está muito relacionado com a história do
mulheres, assim como os refugiados. Esta atriz apro-
nosso país, uma vez que desde tempos remotos os
veita a sua visibilidade para defender causas importan-
portugueses, por razões políticas, sociais ou económi-
tes para todos.
cas, emigraram. Foi o que aconteceu no tempo dos
Por outro lado, muitas personalidades que se tornam fa-
Descobrimentos, quando grande parte dos homens vá-
mosas não o são por razões muito louváveis e os seus
lidos partiu para o mar. Mais recentemente, no início do
comportamentos sociais não são exemplares. Neste
século XX, por razões económicas e políticas, um
caso, não me parece bem que os seus comportamentos
grande número de portugueses partiu para vários paí-
influenciem a minha vida. Estou a pensar em personali-
ses da Europa e da América para fugir à ditadura ou
dades que não cumprem regras como os limites de velo-
para encontrar uma vida melhor.
cidade e se vangloriam disso nas redes sociais.
Muitos destes homens e mulheres, embora vivam no
Concluindo, parece-me que os famosos têm uma
estrangeiro, mantêm contacto regular com o país nas
grande responsabilidade social, que devem aproveitar
férias ou em ocasiões festivas.
para dar bons exemplos aos seus seguidores.
2. Os videojogos chegaram nas últimas décadas do sé-
culo XX e criaram um grande número de adeptos entre
FICHA 10
a população portuguesa, com especial influência nos
1. O cartoon representa o busto de Cristiano Ronaldo. Este
mais jovens.
futebolista surge representado como um herói grego, com
Há estudos que demonstram que alguns videojogos
a coroa de louro desenhada no próprio cabelo e um
ajudam a desenvolver regiões do cérebro relacionadas
brinco com três bolas de ouro pendentes.
com a orientação espacial, a formação da memória e o
Na verdade, esta imagem realça a excecionalidade da
planeamento estratégico. No entanto, outros jogos têm
personalidade que aparece com um manto com as cores
precisamente o efeito contrário e podem diminuir a ati-
da nossa bandeira e brincos que simbolizam os prémios
vidade cerebral. O facto de os videojogos criarem de-
obtidos a jogar futebol. Para muitos de nós, Ronaldo é um
pendência em quem os joga de forma intensiva está
herói que representa a luta bem-sucedida por um sonho.
relacionado com o prazer da recompensa imediata de
O cartoon realça vários aspetos característicos do joga-
atingir um objetivo e o desafio constante de atingir
dor, como o facto de usar brincos e de ter um grande
outro.
cuidado com o cabelo.
Em suma, os videojogos praticados com moderação
Para finalizar, este cartoon para além de homenagear o
podem contribuir para o desenvolvimento de certas ca-
futebolista, traduz a perspetiva nacional de um herói do
pacidades e podem ter um lugar no espaço de lazer
século XXI.
dos mais jovens.
2. As redes sociais como o Facebook, o Twitter ou o Insta-
3. Atualmente, os livros em formato de papel coexistem
gram são uma realidade do século XXI. No entanto,
com livros em formato digital.
apresentam alguns riscos.
A maioria das livrarias online tem disponíveis vários títu-
Apesar de as redes sociais apresentarem um forte in-
los nos dois formatos, embora o número seja ainda
vestimento na proteção de informação pessoal, cabe

78

aos seus utilizadores agirem e adotarem ou não essas
medidas. Um dos maiores fatores de risco é, efetiva-
mente, a exposição da vida pessoal e familiar. Na ver-
dade, as redes sociais facilitam o acesso a pormenores
da nossa vida que, ao serem expostos, constituem uma
janela aberta para burlões e não apenas para os nos-
sos amigos.
Em suma, é muito bom estarmos todos ligados, mas é
necessário tomar algumas precauções.
FICHA 11
1. Paula Rego é uma famosa pintora portuguesa que
nasceu a 26 de janeiro de 1935, em Lisboa.
Frequentou uma escola internacional, em Carcavelos, e
fez os seus estudos superiores em Londres, onde co-
nhece aquele que viria a ser seu marido Victor Willing.
Entre 1957 e 1963, viveu na Ericeira e foi bolseira da
Fundação Calouste Gulbenkian. Mudou-se com a sua
família para o Reino Unido e fixou lá residência em 1976.
Durante este período, foi professora convidada de Pin-
tura e, em 1988, realizou a primeira exposição individual
em Londres. Nesse mesmo ano, o seu marido morre. A
partir de 1992 recebeu vários títulos universitários de
universidades do Reino Unido e dos Estados Unidos. Em
2004, foi condecorada com a Grã-Cruz de Sant’Iago de
Espada, pelo Presidente da República de Portugal. Em
2005, alguns dos seus trabalhos integram uma coleção
de selos do Reino Unido. Em 2009, a Casa das Histórias
Paula Rego abre em Cascais. É um museu dedicado à
obra de Paula Rego e de Victor Willing.
A partir de 2010, recebe vários prémios e títulos de dife-
rentes universidades e, em 2019, recebe a Medalha de
Mérito Cultural do Governo português e é distinguida
com o Prémio Carreira pela revista Harper’s Bazaar.
2. Cristiano Ronaldo dos Santos nasceu a 5 de feve-
reiro de 1985, no Funchal, e é um futebolista português
famoso em todo o mundo.
Começou a sua carreira na Madeira com 9 anos e, em
1995, foi contratado pelo Nacional. Em 1997, com ape-
nas 11 anos, entrou para o Sporting, onde jogou até
aos 18 anos, ingressando na equipa principal em 2002.
Em 2003, foi contratado pelo Manchester United, até
2008, ano em que foi para o Real Madrid. É jogador da
Juventus, desde 2018, e da Seleção Nacional, desde
2004.
Foi eleito o melhor jogador do mundo em 2008, 2013,
2014, 2016 e 2017 e recebeu cinco bolas de ouro, na
sua carreira.
FICHA 12
1. Esta parábola transmite-nos um ensinamento. Recor-
rendo a um feixe com vários vimes que os filhos são
incapazes de quebrar, um pai ensina aos seus filhos
que a união faz a força.
2. O texto está estruturado em três momentos. Nos dois
primeiros parágrafos, apresentam-se as personagens e
Soluções
a situação inicial. Nos parágrafos que se seguem, tem
lugar o diálogo entre pai e filhos, de modo a demonstrar
que a união faz a força. O último parágrafo do texto
constitui a conclusão, que revela que os filhos aprende-
ram a lição do seu pai e a aplicaram pela vida fora.
3. O pai, que está prestes a morrer, preocupa-se em dar
um último e valioso ensinamento aos filhos e revela
gostar muito deles. Mostra ainda que é uma pessoa in-
teligente para inventar uma situação prática que trans-
mita um ensinamento. Por fim, podemos considerar que
está triste pelo facto de não poder acompanhar os fi-
lhos até serem mais velhos, mas deixa-lhes uma lição
para a vida.
4. De acordo com esta parábola, o pai, quando estava
perto da morte, resolve deixar aos filhos um ensina-
mento que será útil para toda a sua vida. Parece-me
que a experiência prática de que a união faz a força foi
a melhor herança que o pai deixou aos seus filhos. Na
verdade, os filhos entendem a mensagem que o pai
queria passar através de uma situação real que o pai
escolheu. Na minha opinião, através de uma situação
real, os filhos entenderam uma lição que nunca esque-
cerão ao longo da sua vida.
5. “Tenho sete filhos e estou quase a morrer. Vou chamá-
-los para lhes transmitir um último ensinamento”.
LER POR GOSTO
GUIÃO 1 A PIRATA
Verifica a tua leitura
1. 1.1. A 1.2. B; 1.3.A; 1.4. C; 1.5.B; 1.6. B.
Verifica se compreendeste
1.1. Este excerto é relevante para a narrativa, pois foi nesse
passeio no bosque que Jenny (mãe de Mary) começou
a ter a ideia de Mary assumir a identidade de Mark.
2.1. Breda foi um local especial para Mary Read, por ser a
cidade onde se realizou o seu casamento com Bastiaan.
2.2. “As Três Ferraduras” era uma taberna localizada junto
do castelo de Breda, que Bastiaan comprou.
2.3. O nome “As Três Ferraduras” deriva de a taberna ter três
ferraduras pregadas na porta. Este facto estava asso-
ciado ao afastamento do mau olhado e das bruxarias.
3.1. Mary descobre que Anne Bonny também assumiu uma
identidade masculina.
3.2. Enquanto Anne teve uma infância abastada na grande
casa dos pais rodeada de criadas e escravas, Mary
teve dificuldades financeiras que condicionaram a mu-
dança de identidade.
3.3. Nem Anne nem Mary sabiam o que era ter uma amiga.
4.1. Ottoline foi a parteira de Mary Read e acompanhou-a
na sua morte pós-parto, em abril de 1721.
79
 Soluções
GUIÃO 2 A ILHA DO TESOURO
Verifica a tua leitura
1. 1.1. B; 1.2.C; 1.3. A; 1.4. B; 1.5. C; 1.6. A; 1.7. B.
Verifica se compreendeste
1. 1. A ILHA DO TESOURO; 2. ILUSTRAÇÕES;
3. LONG JOHN SILVER; 4. HISPANIOLA;
5. ALMIRANTE BENBOW; 6. DEZEMBRO
7. OLEADO; 8. TRELAWNEY; 9. ESTALAJADEIRO
10. SMOLLETT; 11. OCIDÉM; 12. ÚAB; 13. RUM
14. OIAGAPAP
2. A – 5; B – 1; C – 2; D – 3 e E – 4.
3. Os ingredientes presentes no trailer são: espaço – no
barco, no mar e na ilha do tesouro; personagens: Jim e
os piratas; objetivo da ação é a busca do tesouro e
respetiva riqueza. A aventura, os piratas, a participa-
ção do jovem Jim e as lutas na ilha do tesouro consti-
tuem os ingredientes nesta viagem fantástica.
4. A – 3; B – 6; C – 1; D – 5; E – 4; F – 2.
GUIÃO 3 HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A
ENSINOU A VOAR
Verifica a tua leitura
1. 1.1. B; 1.2. C; 1.3. C; 1.4. A; 1.5. B.
Verifica se compreendeste
1. Esta é a história de Zorbas, um gato grande, preto e
gordo. Um dia, uma formosa gaivota apanhada por
uma maré negra de petróleo deixa ao cuidado dele, mo-
mentos antes de morrer, o ovo que acabara de pôr. Zor-
bas, que é um gato de palavra, cumprirá as três promes-
sas que nesse momento dramático lhe é obrigado a
fazer: não só criará a pequena gaivota, como também a
ensinará a voar. Tudo isto com a ajuda dos seus amigos
Secretário, Sabetudo, Barlavento e Colonello, dado
que, como se verá, a tarefa não é fácil, sobretudo para
um bando de gatos mais habituados a fazer frente à
vida dura de um porto como o de Hamburgo do que a
fazer de pais de uma cria de gaivota… Com a graça de
uma fábula e a força de uma parábola, Luis Sepúlveda
oferece-nos neste seu livro já clássico uma mensagem
de esperança de altíssimo valor literário e poético.
2. As palavras que surgem associadas à mensagem de o
livro são amizade, solidariedade, lealdade, honestidade
e compaixão.
2.2. Compromisso pode ser uma palavra a acrescentar, pois
poderá simbolizar a responsabilidade do gato Zorbas
ao assumir o COMPROMISSO de cumprir as três pro-
messas feitas à gaivota moribunda Kengah
2.3. A frase “Ensinar a sonhar e a nunca desistir” resume a
mensagem final da obra, pois Zorbas, ao ensinar Di-
tosa a voar, demonstrou que, quando queremos honrar
um compromisso, todos os obstáculos são ultrapassá-
veis.
80
3. 1.ª parte
3. – Hamburgo à vista – Kengah, com as asas quase
imobilizadas pelo petróleo da maré negra, consegue voar
até Hamburgo e reconhece a torre da igreja de São Miguel.
7. – Um gato que sabe tudo – Sabetudo consulta a
enciclopédia e encontra a solução na palavra "tira-nó-
doas": eliminar manchas de petróleo com benzina.
9. – Uma noite triste – Os gatos enterram Kengah, que
morreu vítima da poluição.
2.ª parte
1. – Um gato no choco – Zorbas chocou o ovo branco
com pintinhas azuis durante vinte dias. Nascimento da
gaivotinha.
3. – O perigo espreita – Zorbas, como qualquer mãe,
protege a sua cria dos perigos. O amigo que o cuida
na ausência do dono e os dois gatos malvados.
7. – Aprendendo a voar – Os cinco gatos tentam
saber como ensinar Ditosa a voar. Apesar da consulta
da enciclopédia, a gaivotinha não consegue voar,
mesmo querendo e pedindo que a ensinem.
11. – O voo – Na torre de São Miguel, Zorbas, Ditosa e
o Humano partilham emocionados o primeiro voo da
gaivotinha na noite de Hamburgo.
4.1. O nascimento de Ditosa (a gaivotinha) é o aconteci-
mento que é apresentado inicialmente.
5. Resposta aberta.
GUIÃO 4 SEXTA-FEIRA OU A VIDA SELVAGEM
Verifica a tua leitura
1. 1.1. C; 1.2. B; 1.3. B; 1.4. A; 1.5. B; 1.6. C; 1.7. C.
Verifica se compreendeste
1.1. Respostas possíveis: A – Construção do Evasão; B – O
dia a dia em Speranza; C – Robinson traz do Virgínia
vários objetos; D – Robinson, Tenn e as cabras; E – A
defesa de Sexta-Feira por Robinson; F – A descoberta
de pegadas; G – Whitebird; H – A permanência na ilha.
GUIÃO 5 A ODISSEIA DE HOMERO ADAPTADA PARA JO-
VENS POR FREDERICO LOURENÇO
Verifica a tua leitura
1. 1.1. C; 1.2. B; 1.3. A; 1.4.B; 1.5. A; 1.6. A; 1.7. C.
Verifica se compreendeste
1. Troia; Posídon; Ulisses; Ítaca; Telémaco; Atena; Pené-
lope.
2. 1 – L; 2 – E ; 3 – F; 4 – A; 5 – H; 6 – J; 7 – D; 8 – K; 9 – I;
10 – B; 11 – G e 12 – C
3. 1. HOMERO; 2. ADAPTADA; 3. CALIPSO; 4. ZEUS;
5. POSÍDON; 6. HERMES; 7. CIRCE; 8. ATENA
4.1. 2; 4; 6; 7; 1; 8; 3; 5
5. 10 anos é o tempo referido no regresso a Ítaca.
5.1. O ambiente apresentado ao longo do trailer caracte-
riza-se pela aventura no mar, pelo aparecimento de
deuses e pela coragem de enfrentar adversidades.